Ligações Proibidas

Ligações Proibidas Cheryl Holt




Resenhas - Ligações Proibidas


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lilly 30/01/2024

Esperava mais
Esse foi um livro difícil e estava com muita expectativa por conta de indicação.

Não consegui comprar muito a forma como se desenrolaram as tramas de paixão de alguns casais, especialmente o casal mais velho.

Outro ponto que me desagradou muito foi um personagem masculino usar força física para ameaçar outras personagens femininas, para mim é o mesmo que agressão, independente se não chegou a machucar. Não consigo passar pano.

O que salva é a fluidez em que a história é contada, mesmo sendo no português de Portugal, e o hot, chuto que mais de 60% do livro foi só sobre isso.
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thaispompeu 09/11/2023

Instigante, sensual e libertador
Gente, acho que tô muito apaixonada por livro de época! Haha esse foi exatamente meu terceiro livro neste contexto, sendo o primeiro em português de Portugal e olha, que experiência!

Aqui tratamos de uma mulher solteirona que não faz a mínima ideia das diferenças entre o corpo do homem e da mulher, muito menos do que se trata uma relação sexual. Por conta de sua irmã que iniciou o debute, ela vê a necessidade de saber sobre o assunto para ajudá-la a ser feliz no casamento e entender do que se trata as ?obrigações da mulher?.
E é por isso, que em busca conhecimento, Abigail faz uma proposta inusitada a um famoso libertino, o James, para ensinar lhe todas ás nuances do que acontece entre um casal. Ela só não esperava se envolver tanto. Muito menos ele.

Por aí da para vocês terem uma noção do qual divertido são essas aulas haha é leitura deliciosa com uma de trama familiar e um jogo de sedução irresistível. Uma boa leitura para quem quer sair da mesmice e se surpreender.
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flaflozano 13/06/2022

A little taste
O quanto de sexo tem nesse livro : 3/5
Quão explícito é :4/5
Drama: 3/5
Coerência : 5/5
Romance : 3/5


Num novo terreno que parecia areias movediças sob os seus pés, pegou no portefólio por uma necessidade de se agarrar a algo tangível.
– Vamos começar do princípio, está bem?
– Sim. Tenho pensado dia e noite no que se seguirá.
Querendo liderar, ela pegou na pasta e colocou-a no seu colo. Não se demorou nas duas primeiras imagens. Olhou brevemente para a imagem nua de Lily, depois para a segunda, onde ele se juntara à rapariga na cama, e avançou rapidamente para a terceira – o desenho onde eles estavam a dar um beijo íntimo. Examinando-a durante muito tempo, estudou as linhas dos seus corpos, o ângulo das ancas, o aperto dos dedos dele no mamilo de Lily. Depois, aparentemente satisfeita, pousou a imagem em cima da mesa e avançou para a quarta antes de ele ter oportunidade de a avisar sobre o que iria ver.
Ele aparecia para uma inspeção mais atenta, reclinado nas almofadas, com um braço atrás da cabeça. O seu pelo corporal parecia áspero e escuro, contrastando com a pele pálida. Rodeava-lhe os mamilos, atravessava-lhe o peito e descia, como uma seta, até abaixo do umbigo.
Na imagem só apareciam as mãos de Lily. Com uma delas, acariciava-lhe os testículos duros. Com a outra, agarrava no pénis sólido, o polegar pousado na ponta sensível. O desenho erótico fez com que ele se embrasse de como aquelas mãos eram experientes e ágeis, do enorme
prazer que lhe haviam proporcionado.
Incomodado com as recordações, fechou os olhos, apercebendo-se de que a mulher que visualizava entre as suas pernas não era Lily, mas Abigail Weston. Eram os seus dedos finos que apertavam o seu membro rígido, o seu cabelo que esvoaçava no seu abdómen, a sua língua que humedecia o seu falo entusiasta. Naquela fantasia, ela era uma participante experiente e
as descrições eram tão reais que ele só podia imaginar que, um dia, seriam realidade.
– Oh, céus... – A medo, ela passou o dedo no pénis ereto da imagem. O choque sexual que ele sentiu com o gesto foi tão forte que parecia que ela estava a tocar na sua carne. – É tão... tão grande...
Ela disse aquilo com tanta admiração que ele não conseguiu deixar de dar uma grande gargalhada.
– O que foi que eu disse de tão engraçado? – perguntou ela, alegre e perplexa.
– Oh, minha senhora, é uma querida. – Esforçou-se por conter o seu humor. – Um homem adora sempre ouvir que a sua pila é grande.
– Quer dizer que os tamanhos são diferentes?
A sua pergunta era tão inocente que ele detestou rir-se à sua custa, mas não se conseguia lembrar da última ocasião em que gostara tanto de conversar com uma mulher. Engoliu outra vaga de riso que se preparava para sair.
– Têm quase todos a mesma forma, como o nariz, as mãos ou os pés de um homem. São parecidos, mas não há dois iguais.
– Como descreveria a sua comparando-a com as dos outros? – Quando ele se voltou a rir, ela bateu-lhe com o cotovelo nas costelas. – Pare de rir.
– Desculpe. Não estou habituado a passar tempo com uma mulher tão pouco familiarizada com estas coisas. – Se ele pudesse demonstrar, seria muito mais fácil! – De repente, a nossa situação parece absurda.
Ela franziu as sobrancelhas, preocupada.
– Mas disse que eu devia fazer perguntas.
– É verdade – concordou ele, batendo na coxa dela. – Desculpe a minha explosão. O que quer saber?
– De que tamanho pensa que é? – pressionou ela, mostrando uma coragem extrema.
– Maior do que a maioria. – Ele suspirou, acalmando-se. – Não tão grande como alguns.
Ela assentiu, pensativa. A sua atenção virou-se de novo para a imagem.
– Porque é que um homem gosta de ouvir uma mulher dizer que o seu membro é enorme?
– Vaidade masculina, minha querida – disse ele. – Somos uns animais e todos queremos acreditar que somos o maior touro da manada. Fez-me um enorme elogio sem reparar.
Contra a sua vontade, foi assolado por uma vontade de a proteger.
Gostava da sua ingenuidade descarada, originalidade e atrevimento e pensou como seria se a tornasse sua. Claro que a ideia era ridícula. Não tinham qualquer futuro depois dos encontros seguintes. Todavia, não conseguiu evitar o capricho de brincar com o seu bom senso.
Como seria reclamá-la e mantê-la?
Felizmente, a mente inquisidora dela manteve-a concentrada na lição antes que ele estivesse preparado para tal. Por isso, foi forçado a abandonar a oportunidade de especular sobre a possibilidade de um futuro em conjunto.
– O que tem ela na mão?
– Os meus testículos. – Cansado e confuso, respondeu sem rodeios.
A sessão tornava-se cada vez mais difícil. Detestava ter de instruí-la de forma tão analítica. Odiava ter de lhe passar a informação carnal explícita que ela provavelmente poria em prática com outro homem. Para sua grande surpresa, ficou chocado com o desejo de que ela só visse o seu corpo nu e nunca o de outro homem com quem pudesse ter um termo de comparação.
Pela primeira vez, ponderou como seria ser verdadeiramente fiel a uma só mulher, sem se importar com as impressões melancólicas que lhe atravessavam a mente – ela nos braços de outro amante. Já era suficientemente mau ter de ensiná-la, quanto mais pensar com quem ela
utilizaria as capacidades adquiridas!
– O que são?
– São dois sacos na base do pénis do homem. Geralmente, são macios, mas, durante a atividade sexual, tornam-se muito duros. Também são bastante sensíveis e é maravilhoso quando os acariciam. – Nada a podia chocar agora, por isso, ele prosseguiu. – É normal uma mulher lambê-los ou chupá-los. É muito excitante.
– Gosta quando uma amante lhe faz isso?
– Há muito pouco coisa na cama de que eu não goste.
Seguiu-se um longo silêncio. Ela moveu-se no sofá.
– O que está ela a fazer com a outra mão?
– A acariciar-me. Num ritmo sexual.
Ele levantou-lhe o pulso e envolveu-lho com os dedos, enquanto a massajava para cima e para baixo.
– Assim – descreveu, mostrando-lhe o ritmo correto.
Não tivera a intenção de o fazer tão explicitamente, contudo, agora que o fizera, parecia não ser capaz de a largar. Ela permaneceu muito quieta, observando o pergaminho, à medida que ele brincava com o seu braço.
Cada manipulação lembrava-o de ser acariciado lá em baixo e a sensação era dolorosa.
Acabou por deixar cair a mão dela, apesar de manter o contacto ao entrelaçar os seus dedos nos dela. Lady Abigail olhou para as mãos unidas e inspecionou-as com atenção. A sua pele pálida e macia contrastava com a dele, mais escura e áspera. Percorreu os nós dos dedos. Abrindo a mão, espalmou-a contra a dele, reparando na diferença de tamanhos. A dele era
muito maior, mais larga e comprida.
Finalmente, voltou a entrelaçar os seus dedos nos dele e permaneceram em silêncio, tendo como único barulho de fundo o tiquetaque do relógio sobre a lareira e as suas respirações lentas e calmas. Beijou-a, recusando parar para pensar se o que ia fazer era correto ou não.
Segundo a opinião de muitos, aquilo quase não era um beijo, no entanto, mesmo com um impacto mínimo, os seus sentidos despertaram. Roçou levemente nos lábios dela, mal lhe tocando. Ela era macia, quente, flexível, feita para beijar, pelo que teve de repetir o mais depressa possível.
Hesitou, dando-lhe uma última oportunidade de se salvar. Todavia, ela não a aproveitou, por isso, ele encurtou a distância que os separava uma quantidade segunda vez e perdeu-se.
Sem esforço, pô-la no canto do sofá, usando apenas a urgência da boca para empurrá-la para trás. Não se atreveu a tocar-lhe com as mãos. Se lhe tocassem no tronco, ele começaria a tirar-lhe a roupa, o que seria um desastre. Então, apalpou o terreno de forma casta – provando. Ela era uma mistura intoxicante de menta e brande e ele saboreou e experimentou a sua doce variedade de prazeres.
Insatisfeito, mergulhou mais profundamente, penetrando com a língua.
Pedindo. Pedindo. Ela abriu a boca e deu-lhe as boas-vindas, assolando-o com as mais estranhas perceções: chegara a um lugar especial, finalmente chegara a casa.
Não soube dizer quão demorado foi o beijo. As suas línguas brincaram e divertiram-se, enquanto ele se demorava e deixava que o deleite dela o inundasse repetidamente. Quando acabou por se afastar, foi atingido pelas emoções de perda e arrependimento.
Como a queria! Tudo e mais alguma coisa e, sem esconder a sua surpresa, percorreu com os lábios a face dela, descendo pelo pescoço e pousou a testa na parte de trás do pescoço dela.
– Não pares – sussurrou ela, pousando a mão no pescoço dele, puxando-o para si.
– Oh, Abby – respondeu ele, desesperado por chamá-la pelo nome. – Temos de parar. – Fechando os olhos, respirou fundo e o perfume dela envolveu-o. A um nível primitivo, conseguiu detetar o aroma que ela emitia. Estava pronta para acasalar, o seu corpo ansiava pelo passo
seguinte. Tudo o que precisava de fazer era tomá-la, só que não conseguia.
Começando pela anca, permitiu que uma das mãos percorresse o abdómen dela, a barriga, o peito. Ao sentir o seio, tencionava passar por ali depressa, mas ela segurou-lhe o pulso e ele não foi capaz de resistir à tentação de abrir a palma e de acariciar o monte suave. Mesmo com todas as camadas de tecido que a protegiam, conseguiu sentir o seu mamilo ereto.
– Toquei nos meus seios, tal como me pediste – admitiu ela.
Ele imaginou-a diante do espelho, acariciando o seu volume e forma, observando os mamilos à medida que eles endureciam perante o seu escrutínio visual.
– Quem me dera ter estado contigo.
– Foi muito perturbador para mim.
– Ótimo! Quero-te perturbada.
Olhou para os seios dela, imaginando como deveriam ser lindos desnudos, redondos, pálidos e com as pontas cor-de-rosa. Caberiam e transbordariam nas suas mãos. Atormentado pela necessidade que tinha dela, apertou-lhe o mamilo tanto quanto o vestido permitia, e ela moveu-
se.
– James... – suspirou.
– Diz outra vez o meu nome.
– James... por favor...
Ele não foi capaz de perceber se ela queria que continuasse ou que parasse. O seu espartilho criara um enorme decote, no qual ele enterrou a cara, deixando que, num fantástico momento, o cheiro da sua pele e suor o inundassem enquanto recuperava algum equilíbrio.
Demorou-se acima dela, um joelho pousado numa almofada do sofá. Ela estava encurralada entre os seus braços e parecia encantada ao tocar-lhe com a palma da mão no centro do peito. Ele agarrou-a, levando-a mais para baixo, para que ela pudesse sentir a dureza da sua ereção, que fazia pressão nas calças. Mostrando-lhe como agradá-lo, usou-a para se acariciar, transportando-a o mais para baixo possível, fazendo-a acariciar os seus testículos e trazendo-a de novo para cima. Ela explorou com habilidade e sozinha o seu enorme inchaço. Cerrando os dentes, ele deixou-se ficar quieto enquanto ela investigava.
As suas calças podiam ser desapertadas com um simples toque do polegar num dos botões, expondo-o por completo ao exame ardente dela –uma ideia perigosa para ambos –, por isso James retirou a mão dela da sua pessoa muito mais cedo do que gostaria.
– Não sei se consigo continuar com estas lições – avisou ele, determinado.
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Danielle 14/12/2021

A história é até que legal, mas achei que tem sexo demais e história de menos. É sério gente, a maior parte do livro se passa com o mocinho dando lições sexuais para a mocinha.
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Manu Tavares 06/06/2021

Melhor do q mt hot por ai por causa da inocencia d Abby q n sabe ~nada~ sobre a intimidade d um casal, n sabe q homens possuem corpos diferentes das mulheres e nem nunca se viu nua. Ai chega james q sabe td e mais um pouco e começa a ensinar ela sobre isso, vai com mt calma e com paciencia (d vdd) ensinar td pra ela. Claro q eles se apaixonam e acabam fznd safadeza neh kkkkk, mas oq me deixou com raiva foi o lenga lenga d os dois estarem se amando e fcr fznd cu doce dznd q n tão se gostando.
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Carol 12/03/2021

QUE PORRA É ESSA
um suco de relação tóxica com uma mulher completamente cega e submissa a uma situação vexatória e humilhante para conseguir o mínimo de atenção de um homem sem respeito as mulheres e seus sentimentos. TODOS os personagens são extremamente problemáticos, não tem uma relação decente entre ninguém ali. Por mim que todos explodam e sejam fundidos no cu do mundo, eu quero esquecer que li essa merda. Me perdoem aqueles que sentirem muita dureza em minhas palavras, mas depois de sair dessa TORTURA é impossível encontrar coisas mais razoáveis pra falar. QUE GRANDE E FEDORENTA BOSTA
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Nana_tsur 20/02/2021

Amei o livro, li por recomendação no canal do livros e fuxicose foi um dos melhores do ano até agora
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FLOGERI 21/12/2020

Conflitos
O livro e surpreendente pois as emoções dos personagens são reais, a escrita da autora e fluida e exelente.
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Rackel 24/10/2020

Fiz algumas leituras em português de Portugal, mas, ainda assim, estranhei um pouco a forma de escrita. No entanto, não tive problema algum com a leitura e super recomendo esse livro (não deixe que a linguagem "diferente" te impeça de ler). O enredo é muito bom e a leitura é rápida (por ser livro único ele não nos prende a uma série - como estamos acostumados a ler nos Romances de Época - e isso o torna ideal para uma leitura rápida).
O conteúdo da obra é extremamente sensual e explícito (minha humilde opinião: recomendo para maiores de 16 anos), porém indico muito a leitura.
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Regiane.Braga 20/09/2020

Muito bom.. bem sensual
Gente não sei se fiquei com .mais raiva do mocinho ou da mocinha dessa história.. acho que foi dela, que tomou umas atitudes bem arrogantes, apesar que ele também foi abusivo!!
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Silmary 18/09/2020

Convergência arriscada?
Ligações proibidas é um romance histórico escrito Cheryl Holt, que apresenta Abigail, uma solteirona de 25  anos totalmente ignorante sobre a relação conjugais, preucupada em orientar a irmã mais nova que esta em idade de se casar procura a ajuda de james, um libertino muito conhecido em Londres. A autora apresenta com muita sensualidade uma história multifacetada com personagens de personalidade complexa sem deixar de mostrar  os problemas da sociedade da época.
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Sandra 27/06/2020

Bom
Sensualidade, muita sensualidade. É um bom livro para quem gosta do sexual mesclado à inocência do século XVIII
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odiava_ler 24/06/2020

Libertador
Esse romance de época em português de Portugal promete muitas cenas de amor e descoberta com uma história dos personagens bem construída. Gostei, recomendo
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