Thariny @tharinylinno 05/09/2011
Existe alguma outra opção além de [x] AMEI ?
WARNING : Não comprou, MVFS ainda, baby? Aiminhanossasenhora, tá esperando o que? =o
Prefiro não falar da Paula porque estou aqui para falar do livro, (é mesmo?) e se eu começar a falar dela, vou gastar todos os meus adjetivos de fofura e genialidade e não vai sobrar nada para MVFS.
Quando eu realmente amo um livro, eu sempre acho que ele é o melhor que já li na vida.
E sinceramente, é mesmo. Porque sempre achei que a vida fosse composta de pedaços e que devemos viver um de cada vez. Tristes, felizes, cinzentos, brilhantes, nostálgicos, amorosos... e pra mim, em cada um desses pedaços, há um “o melhor livro que já li na vida”. Acho então, que se o tal livro é meu favorito naquele momento, isso é o mais importante. Até porque se fosse ter que escolher “o melhor livro que já li na vida”, apenas um, a Paula entraria nessa briga 5 vezes! (até agora)
Resumindo, MVFS é o melhor livro que já li na vida! Depois de enfrentar um sufoco pra comprar o meu exemplar e aquela fila gi-gan-te pra falar com a Paula, (e claro, como das outras vezes valeu a pena!) ainda fiquei até a madrugada lendo, porque essa Priscila não é fácil! Hahahahaah Um ‘quê’ de expectativa acompanha a leitura do inicio ao fim. Também adorei o senso de consciência que foi desenvolvido, uma personagem tão engraçada, fofa como ela, que ainda por cima ama os animais, além de ser novinha! Me apaixonei perdidamente pelo Bombril e o Floquinho *-*
Confesso que fugi de todas as noticias de MVFS, pq quanto mais eu sabia sobre, mas ansiosa eu ficava. Então achei melhor deixar para que todos os acontecimentos fossem revelados durante a leitura. Ah, e como foi bom! Eu ria tanto da Priscila, do jeito espontâneo dela, até da coragem, e ao mesmo tempo via tanta coisa em comum comigo, foi incrível! A mágica de escrever é conseguir fazer com que seus leitores sempre se identifiquem com algo/alguém, nossa parabéns Paula! E a Pri, assim como todo mundo da FMF ft. MVFS, é tão real que é como se eu pudesse encontrar qualquer um deles ao dar uma volta no clube. Não conseguia largar o livro, a ponto de ignorar as pessoas que tentavam se comunicar comigo, eu estava presa ao livro, quase como se não um fosse livro, e sim eu dentro da história como um ser invisível que estava realmente lá naquele universo - que as vezes é mais real que o meu.
Me apego aos personagens que a Paula cria, como se todos fossemos grandes amigos. Acho também que uma das coisas mais incríveis, é ver um pouco de como todo mundo era “antes”. Saber como eles agiam mais novos, como se tornaram o que são hoje. O final é de conhecimento universal, e justamente por isso eu fiquei louca para saber como chegaria aquilo! E é fascinante, eu me via bebendo todas as informações, angustiada para saber o que ia acontecer no final pra que tudo se resolvesse, porque o inicio eu sabia, o fim também, mas as conjunturas me intrigavam de forma louca! Foi acontecendo uma contagem regressiva nas páginas, e eu franzia a testa, mordia o lábio, estalava os dedos implorando mentalmente pra que tudo desse certo ainda nessa temporada. Eu queria entrar lá e dizer “Peraí gente, CORTA! Não é assim que funciona, vamos organizar esse set porque vcs estão fazendo tudo errado, assim não vai ser como tem que ser!” Devorava as páginas num frenesi, sem saber se ria, chorava ou se dava um jeito de entrar ali e roubar o Rodrigo pra mim.