A Senhora de Avalon

A Senhora de Avalon Marion Zimmer Bradley




Resenhas - A Senhora de Avalon


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Lígia 14/11/2013

Não me cativou...
Marion Bradley tem dessas coisas. Alguns livros, nota 10. Outros, menos que 3...

Esse, apesar de pertencer à série 'Brumas de Avalon', não me cativou. Muito longo, muita enrolação, uma narrativa mais 'pesada', complicada. Levei um ano inteiro para ler, e no final ficou a sensação de "não era bem o que eu esperava".
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Tauan 23/09/2015

Sempre Marion
O livro que é o elo de ligação entre A Casa da Floresta e As (quatro) Brumas de Avalon, é dividido em três partes, que contam desde o primeiro contato das sacerdotisas da Deusa com a ilha sagrada até [...]. Neste livro fica claro o complexo ciclo de reencarnações que permeiam e norteiam toda a série.
A primeira parte, que vai do ano 96 ao ano 118, mostra o estabelecimento de Avalon como uma comunidade religiosa, suas primeiras dificuldades, causadas pela intolerância dos cristãos que começavam a habitar a região; e como a ilha deixou de fazer parte no mundo dos Homens, se alocando entre este e o Reino Encantado. Nesta fase, a Senhora de Avalon é Caillean, remanescente de Vernemeton (a Casa da Floresta), que luta com todas as forças para manter seu novo bastião da fé antiga.
A segunda fase vai do ano 285 ao ano 293. No contexto histórico, o Império Romano começa a declinar, enfrentando revoltas e incursões bárbaras em diferentes pontos de seu vasto território, com isso a Britânia, agora resignada com o controle romano, fica ligeiramente esquecida, à merce da onda de invasores anglo-saxões.
A senhora de Avalon deste momento é Dierna, que usará sua influência para dar à Britânia um novo líder, independente de Roma.
Na terceira parte, que vai de 440 a 452, encontramos personagens já conhecidos (para que já leu As Brumas de Avalon), como Viviane, Taliesin, Igraine e Morgause. Só que aqui, foco está dirigido à vidade de Viviane, durante sua juventude.
Nesse momento a senhora de Avalon é Ana, a mãe de Viviane, uma mulher dura fria, que luta para fazer o que entende como sendo o melhor. Juntas elas vão começar a preparar os acontecimentos que levarão ao nascimento do Salvador da Britânia.

site: http://pausaparaaleitura.blogspot.com.br/
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Catherine 26/11/2015

A incrível introdução a história da grande sacerdotisa
Este livro conta como Viviane chegou a ser suma sacerdotisa de Avalon e, provavelmente, a mais poderosa que já houve. Viviane fala pela deusa e tem uma forte conexão com o lendário Graal. Uma perfeita representação do paganismo e da conexão entre religião e natureza anterior ao cristianismo. Como sempre, Marion Zimmer Bradley encanta com sua narrativa mística e histórica! Está no top 5.
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Rafaela.Debastiani 15/11/2016

A Senhora de Avalon
(No blog o texto com os links)
A Senhora de Avalon, o quinto livro (desconsiderando A Espada de Avalon, que ainda não chegou no Brasil) do Ciclo de Avalon, é sequência de A Casa da Floresta.
A Senhora de Avalon é dividido em 3 partes, em três tempos cronológicos diferentes, sendo a primeira parte continuação de A Casa da Floresta. Segundo o site Avalon Books, no qual a cronologia do Ciclo de Avalon é apresentada, o livro começa em 96 AD.

Na primeira parte do livro, Caillean forma a nova comunidade de Avalon. Há paz com os sacerdotes cristãos que vivem na ilha, e um dos padres, Padre José, é super gente boa. Padre José teria convivido com Jesus e por isso ele era tão aberto, porque ele sabia o que Jesus realmente tinha falado, e acreditava que, independente do nome que você chamasse, todos os deuses eram um. Meu único porém com essa parte do livro é que isso se passa depois de 96, e o padre, antes de ser seguidor de Jesus, foi um comerciante bem sucedido. Então esse padre tinha que ter pelo menos 100 anos (pelas minhas contas, 110 anos. Não é impossível, mas é bastante improvável). A questão de cronologia sempre me incomodou nessa série, desde os livros d’As Brumas de Avalon (são os últimos, mas foram os primeiros que li). Sinto que a Marion não teve muito cuidado com o passar do tempo nas histórias. Achei essa parte um pouco cansativa. Mas é nessa parte que mostram como e porque Avalon foi separada do mundo real pelas brumas.
Na segunda parte, passam-se 7 gerações desde que as brumas foram criadas em Avalon. Essa parte, se passa entre 285-293 e conta a história de Caráusio e Alepto, a luta contra os romanos, a primeira vez que a Britânia ficou sob o comando de um “local”, e o papel de Avalon e das sacerdotisas nesses eventos.

Passam-se 150 anos entre a segunda e terceira partes. A última parte acontece entre os anos 440-452 e conta a história da Viviane (até os 26 anos), e definitivamente foi minha parte favorita.
Confesso que esse foi o livro que menos gostei, a primeira metade do livro se arrastou, a única que realmente fluiu foi a parte 3. Não abandonei o livro porque quero terminar a série. Se fosse algum outro livro, teria largado. Uma das razões pode ser porque não sou muito leitora de fantasia, e já estou cansada da série em geral, precisando ler histórias diferentes (por isso que intercalei A Casa da Floresta e esse livro com Hibisco Roxo). Outra razão pode ser o fato de eu récem ter lido Hibisco Roxo (resenha aqui), que é um livro super tenso, e tenha ficado de ressaca. Enfim, valeu a leitura pela série e pela história da Viviane.

site: https://ohmylivros.wordpress.com/2016/11/07/a-senhora-de-avalon-marion-zimmer-bradley/
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@moniquebonomini 28/11/2016

Força de vontade...
Só isso pra terminar esse livro. A história é boa. As premissas legais, mas não curti. sacerdotisas, druidas, a Inglaterra antes de Arthur, tinha tudo pra ser um livro que eu amaria, maaaass... o começo se estendeu demais, e do meio pro fim 3 gerações passaram correndo, fuém, como se diz por ai. Dei 3 estrelas e meia porque sei que o livro faz parte de uma série e a obra tem q ser avaliada no todo. Esse é fraco.
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Sanoli 13/01/2017

http://surteipostei.blogspot.com.br/2017/01/a-senhora-de-avalon.html
http://surteipostei.blogspot.com.br/2017/01/a-senhora-de-avalon.html

site: http://surteipostei.blogspot.com.br/2017/01/a-senhora-de-avalon.html
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Ruh Dias (Perplexidade e Silêncio) 20/01/2017

Já Li
Em "A Senhora de Avalon", a estória é contada através de diversas gerações, abrangendo um período de tempo bastante longo entre o início e o fim do livro. Pela primeira vez no Ciclo de Avalon, o foco da narrativa deixa de ser nas mulheres sacerdotisas e passa a ser de Gawen. O livro anterior, "A Casa da Floresta", termina com o seu nascimento. Gawen é filho de um romano com uma sacerdotisa pagã e, para não ser morto pelo próprio avô bretão, ele é levado para a Ilha de Vidro (que faz parte de Avalon) e dizem para ele que sua mãe é Caillean, também para poupar a vida de sua mãe biológica. Já adolescente, Gawen descobre suas verdadeiras origens e o que realmente aconteceu com seus pais biológicos (não posso contar senão será spoiler de como termina o livro anterior).

Caillean, então Grande Sacerdotisa da Ilha de Vidro, permite que a educação de Gawen seja compartilhada com Padre José. O Padre, romano de nascença, não é completamente avesso à religião pagã, como a maioria dos padres, e Caillean percebe que será bastante produtivo para Gawen que ele tenha uma formação nas duas religiões, afinal, ele é metade romano e metade bretão. Porém, Padre José morre e é substituído pelo Padre Paulo, radical em seu posicionamento contra os pagãos e violento em seus meios de exterminar a religião bretã.

Ao mesmo tempo, duas visões importantíssimas aparecem para Gawen: a Rainha das Fadas (que posteriormente será Morgana) e Merlin. Ambos profetizam que Gawen será um Rei.

"Fez-se silêncio quando Gawen recebeu O embrulho. (...) Segundo lhe diziam as suas recordações adormecidas, dentro do embrulho deveria estar uma espada. Era uma espada comprida e escura, com o tamanho aproximado de uma espada romana de cavalaria e, tal como ela se lembrava, tinha o formato de folha das espadas de bronze que os druídas utilizavam nos rituais. Contudo, não havia bronze que tivesse aquele brilho de espelho. Metal de estrela... já ouvira falar dessas espadas, mas nunca tinha visto nenhuma." (A Senhora de Avalon, Marion Zimmer Bradley).

Ficou fácil perceber que Gawen é o ancestral primeiro do Rei Arthur. Portanto, nesta parte do Ciclo, somos apresentados à primeira encarnação de Arthur, bem como às origens de sua espada Excalibur. É um momento emocionante da leitura, pois percebemos as relações com a estória que já estamos familiarizados. Além disso, o leitor também é apresentado, enfim, às origens da própria Avalon e suas brumas. A Rainha das Fadas invoca os poderes de Atlântida - Parte 1 do Ciclo - para obter as brumas que irão esconder a Ilha dos romanos e dos padres.

"- A tua ilha está situada entre o mundo dos homens e o das Fadas. Se agora alguém procurar Avalon, será apenas a ilha sagrada dos nazarenos que irá encontrar, a menos que tenha aprendido as antigas magias. Podes ensinar as palavras mágicas a algumas pessoas do povo dos pântanos, se o merecerem; caso contrário, o caminho só pode ser transposto pelas tuas Iniciadas - rematou a Rainha das Fadas. Caillean acenou com a cabeça." (A Senhora de Avalon, Marion Zimmer Bradley).

O livro é dividido em três partes e cada uma delas tem uma Senhora de Avalon diferente: Caillean, Dierna e Ana, a mãe de Viviane.

Embora este livro seja, na minha opinião, o que apresenta as descobertas mais fascinantes para quem gosta da estória do Rei Arthur e das Brumas de Avalon, ironicamente foi o volume mais maçante de todo o Ciclo até agora. Marion, normalmente inspirada e dotada de um ritmo maravilhoso ao escrever, aqui apresenta um ritmo lento e sem emoção. Por exemplo: na terceira e última parte do livro, somos apresentados à juventude de Viviane, talvez uma das personagens mais importantes de "Brumas". Porém, o caminho para chegar até a terceira parte é tão moroso que, quando finalmente ela aparece na estória, já perdemos a emoção. Muito desse desânimo se deve à extensa segunda parte do livro, dedicada quase exclusivamente à política e estratégias de guerra, deixando de lado a magia e o encantamento do restante da estória.

Por isso, acabei me decepcionando com a leitura. Exatamente por se tratar de um volume cheio de descobertas, personagens importantes e informações relevantes, esperava uma escrita mais magnética e fantástica. Quase desisti da leitura diversas vezes e só persisti pela expectativa de que o ritmo fosse melhorar, o que acabou não acontecendo. Infelizmente, não recomendo a leitura deste livro, a não ser para os fãs de "Brumas" que realmente tem o anseio de descobrir todos os detalhes da estória.

site: http://perplexidadesilencio.blogspot.com.br/2017/01/ja-li-33-o-ciclo-de-avalon-parte-4.html
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