Capitão

Capitão Sergio Prado




Resenhas - Capitão


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5o005 19/01/2023

O início da leitura me prendeu bastante, já o final deixou a desejar...

No entanto, a história nos faz nos auto avaliar, olhar para nos mesmos e pensar nas nossas atitudes.

Eu recomendo o livro.
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andreluiz.gf 11/11/2013

A maior surpresa dos últimos anos
O Capitão foi uma das melhores surpresas que tive em se tratando de literatura nacional. Segui o conselho de algumas pessoas que me recomendaram a leitura, comprei e não me arrependi.
É uma história simples, curta, porém com mensagens fortes que permanecem para sempre em nossa mente. Conheço muitos capitães que deveriam ler esta obra para que revejam seu conceitos, enquanto há tempo. Uma grande lição de vida.
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Amanda Reznor 22/10/2011

Maravilhoso!
Sergio Prado surpreende o leitor com uma narrativa segura, revelando as pistas no momento certo, brinca com a consciência do protagonista e nos inflige sentimentos confusos, que se fundem entre a piedade e a raiva, satisfazendo toda a expectativa ao finalizar a história com chave de ouro.

Prós: suspense fantástico, bem ambientado, que instiga a ler mais a cada página - como o protagonista, o leitor também fica na expectativa do que virá a seguir; personagens fortes, originais; trama envolvente e sensível.

Contras: o ritmo final do livro tornou-se mais rápido, contrastando com o desenvolvimento anterior, mas não prejudica a diversão.
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claudioschamis 04/10/2011

O livro "Capitão" é meio que um soco no estômago. É uma história diferente onde o Capitão que em seu passado era uma pessoa intragável, prepotente, exploradora, violenta, daquelas que quermos ver a milhas de distância ao mesmo tempo que temos pavor de contrariar sofre um revés que dá ao livro um tom comovente.

Capitão que depois de sofrer uma pancada na cabeça sofre de uma amnésia que faz com que seu passado seja apagado somente de sua memória, começa a busca de quem ele era. Acompanhamos a luta dele em entender como ele pôde ser daquele jeito por tanto tempo. Ele não se reconhecia e tinha vergonha de tudo isso.

Aos poucos ele vai retomando a sua vida, o seu cotidiano, só que com a diferença que ele tenta mudar, pois vai descobrindo aos poucos quem ele era e o que as pessoas pensavam ou sabiam dele.

Cada dia para o Capitão é um dia de conquista. Inclusive com sua própria família.

Os erros do passado ele vai ao longo dessa "viagem" tentando repará-los de forma que ele consiga compensar as pessoas que ele maltratou, explorou ou desprezou.

É uma história de superação e reparação.
laura 29/10/2011minha estante
Linda resenha, Parabéns




Lu 26/09/2011

Novidade rara!
Algumas sensações que há muito eu não sentia ao ler um contemporâneo vieram à tona com o novo livro de Sergio Prado: surpresa, susto e lamentação.
A surpresa ficou por conta do que logo no início se revelou: uma narrativa harmoniosa que flui pelas páginas aguçando a curiosidade em saber como o protagonista se saíra na/da delicada situação que se encontra.
O susto veio antes do meio, ao ter a nítida impressão que eu lia um autêntico texto machadiano: a narrativa é em 1ª pessoa e póstuma, assim como muitas outras que já li, mas da maneira e com a qualidade que é colocada, só me recordo de ter lido em Memórias Póstumas de Brás Cubas.
O livro veio a confirmar o que sempre pensei sobre um bom enredo: não importa o que acontece e sim como acontece e como são colocados os acontecimentos. Não marquei esta resenha com spoiler porque logo na contracapa e no prólogo, o autor dá toda o resumo da trama, que se desenvolve em meio a uma amnésia, descobertas sobre a personalidade do protagonista e a morte do mesmo, mas a maneira como é contada lembra a narrativa dos grandes mestres: sem melindres, afetação nem clichês, e, diria até, com pitadas de genialidade.
Repletos de idéias conflituosas, Capitão pega pelo impacto emocional refinado e não o barato que se vê com tanta freqüência em romances insossos que tem dominado as listas dos mais vendidos nos últimos anos.
Por fim digo que lamentei o fato do livro ser curto, mas cada história deve ter exatamente o tamanho que tem que ter; mas se detesto livros de 500 páginas que poderiam ter sido escritos em 5, esta lamentação se dá apenas por eu ter terminado rapidamente um dos melhores livros que já li.
Para concluir deixo minhas cinco estrelinhas com louvor para Capitão, que, ao meu ver, é obrigatório para os amantes da boa literatura.Também relato a sensação de ter lido algo que não deixará leitor nenhum indiferente e que, de muitos, fará derramar algumas lágrimas – não sei se foi esta a intenção do autor Sergio Prado, mas adianto que é quase inevitável.
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