Poemas

Poemas Wislawa Szymborska




Resenhas - Poemas


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Yara 07/03/2024

Completamente apaixonada pela queen. A docilidade e a bravura nos põe mais mais sensíveis, a temática? já ansiando pelos próximos!
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Levi_Motta 05/02/2024

Poemas
Eu não só vejo poemas pura e simplesmente nesses textos como também vejo história, memória, família, política. Quando tu coloca em um contexto geral, na verdade é a vida dela contada por meio de versos. Não conhecia esse tipo de poema, e eu gostei bastante.
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Emilly 05/02/2024

Especial
As poesias são sempre bem escritas, de uma forma irônica com um humor leve o que nos leva a refletir por trás do texto escrito de uma maneira tão leve.
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Bruna.Gabrille 27/01/2024

Poesia com muita lógica. Como pode?!
A cada trabalho que descubro de Wislawa Szymborka, fico mais perplexa com a sua capacidade de manifestar contradições tão profundas inerentes a humanidade e, de alguma forma, combinar tais contradições postas de maneira tão lógica, tão irrefutável. Eis uma consciência astronômica de nossa finitude e insignificância diante do mundo e, ainda assim, tão cheios de importância!

Wislawa sempre consegue expressar aquilo que me falta habilidade para colocar...

Uma coletânia incrível do seu trabalho, em português e polonês (sorte daqueles que conseguem ler o original na íntegra).

Deixo aqui alguns dos meus preferidos, já que seria impossível escolher apenas um:

- "A Vida na Hora";
- "Impressões do teatro";
-"Retornos";
-"Sob uma estrela pequenina";
-"Vietnã".
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Miriam 14/01/2024

Miriam Olivia impressões de Poemas de Wisława Szymborska e curadoria, tradução e compilação de Regina Przybycien.
Sobre o livro de poemas de Wisława Szymborska.
Com a excelente curadoria, tradução e compilação de Regina Przybycien.

Um livro que dificilmente eu escolheria (não tenho o costume de ler poemas). Então, esse livro chegou a mim de uma forma diferente. Eu vi ele na mesa da @elisafblasi e perguntei se a autora era polonesa. Elisa confirmou e me convidou a ler.

Que grata satisfação! A autora, prêmio Nobel de literatura, escreve poesias que encantam sobre temas simples, temas complexos e sobre a natureza.

Esse livro não foi feito para ser lido de uma vez só, então, eu fui obrigada a lidar com um ritmo diferente. Um ritmo mais do 'sentir' do que do transcorrer das páginas.

Ainda, compartilhei com vocês alguns deles "Gente na ponte", Excesso", " Vietnã", "Tortura" e "as três palavras mais estranhas". Um bom compilado para entender a simplicidade e a potência dessa autora.

Um grato presente que recebi!
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Queren.Geni 07/01/2024

Poemas
Achei bem interessante este livro poemas da autora Wislawa Szymborska porque ela retrata diversos temas diferentes. Super recomendo este livro. ???
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luizhenrique.dourado.1 04/01/2024

Melhor livro de poesia que já li
Melhor livro de poesia que já li. Atinge profundida com pouco, com simples, sem floreios, sem exagero no estilo. Temas filosóficos, históricos e amores. Era preciso tempo para digerir após seguir para a próxima poesia. Prêmio Nobel mais que merecido. Lerei todos os outros dela.
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Ali 01/01/2024

A vida na hora
Comecei a ler esse livro de poemas por conta da indicação do poema ?a vida na hora? feito pela minha psicóloga querida, e que delícia de leitura!! A autora traz uma leveza e realidade para as palavras que não tem como não se identificar, e isso impressiona ainda mais ao se levar em conta a época e o local onde foram escritos, mostra como as pessoas e a alma humana conseguem se conectar mesmo separados por tempo, geografia e situações diversas, pretendo voltar a trechos dessa obra com frequência, pois me vi escrita nessas páginas incontáveis vezes.
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cinnamongirl612 03/12/2023

Poemas gostosinhos para ler em um final de tarde
Szymborska sabia brincar com as palavras e isso é visível e sentido até por meio da tradução. A linguagem coloquial, o humor, a ironia, a forma como ela transforma desde a rotina até ciência em poesia, torna muito fácil nos identificarmos em sua obra.
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Nathalia184 17/11/2023

Esse foi um bom ano para leituras de poemas/poesias e estou amando conhecer a coleção que a companhia das letras possui.
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Guto 14/10/2023

Sem palavras
Essa moça devia ganhar o Nobel (rs)

é impressionante o quão bom, leve, reflexivo, são os poemas dela.

eu não tenho capacidade de dizer mais. é perfeito.
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Nay__ 12/10/2023

Sorte dos poloneses que a lêem no original
Não era de ler muita poesia, então pedi indicações pra começar e que indicação!

Eu adorei os poemas, até os que eu não gostei achei muito bons!!
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Erica.Regiani 10/09/2023

Dizem que a Polônia é o país da poesia, segundo Regina Przybycien, a tradutora deste livro.
O país tem dois poetas premiados com o Nobel e um deles é Wislawa Szymborska, ela é a primeira autora polonesa que leio.

Eu já sabia que encontraria no seu texto marcas deixadas pela Segunda Guerra, porém o que ela faz com perfeição é que além de escrever mesclando a linguagem coloquial ao humor e a ironia ? o que também, segundo a sua tradutora é "sua marca inconfundível" ? faz tudo isso sem falar diretamente da situação polonesa na guerra e talvez por isso, penso que seus poemas se tornam assim universais podendo assim ser "acolhidos" e "contemplados" por pessoas de qualquer nacionalidade.

Quando li sobre a autora imaginei algo totalmente diferente do que ela me entregou na sua escrita.
Na sua poesia, ela discorre sobre os seus ancestrais, sobre o abandono, a tortura, a logística de guerra, a morte, a condição humana na guerra e no pós guerra, enfim, sobre a (R)existência e tudo isso numa escrita envolvente e não tão dolorosa por se tratar de temas tão intragáveis.
Não achei que fosse encontrar isso na poesia e talvez seja esse um dos encantos da poesia.

Gostei muito.
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burguês safado 05/09/2023

Sob uma estrela pequenina, de Wislawa Szymborska
Me desculpe o acaso por chamá-lo necessidade.
Me desculpe a necessidade se ainda assim me engano.
Que a felicidade não se ofenda por tomá-la como minha.
Que os mortos me perdoem por luzirem fracamente na memória.
Me desculpe o tempo pelo tanto de mundo ignorado por segundo.
Me desculpe o amor antigo por sentir o novo como primeiro.
Me perdoem, guerras distantes, por trazer flores para casa.
Me perdoem, feridas abertas, por espetar o dedo.
Me desculpem os que clamam das profundezas pelo disco de minuetos.
Me desculpem a gente nas estações pelo sono das cinco da manhã.
Sinto muito, esperança açulada, se às vezes me rio.
Sinto muito, desertos, se não lhes levo uma colher de água.
E você, falcão, há anos o mesmo, na mesma gaiola,
fitando sem movimento sempre o mesmo ponto,
me absolva, mesmo se você for um pássaro empalhado.
Me desculpe a árvore cortada pelas quatro pernas da mesa.
Me desculpem as grandes perguntas pelas respostas pequenas.
Verdade, não me dê excessiva atenção.
Seriedade, me mostre magnanimidade.
Ature, segredo do ser, se eu puxo os fios das suas vestes.
Não me acuse, alma, por tê-la raramente.
Me desculpe tudo, por não estar em toda parte.
Me desculpem todos, por não saber ser cada um e cada uma.
Sei que, enquanto viver, nada me justifica
já que barro o caminho para mim mesma.
Não me julgues má, fala, por tomar emprestado palavras patéticas,
e depois me esforçar para fazê-las parecer leves.
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Gabriela 28/07/2023

Brilhante
É difícil não criar expectativas com Szymborska. Dela, espero sempre o melhor, e não me decepcionei.

Fui marcando cada poema favorito, junto com os versos favoritos, e no final percebi que a marcada fui eu. Marcada pela profundidade dos temas, pela singularidade, pela responsabilidade com que a poeta usa a palavra.

Em Szymborska acontece uma grande colisão de mundos. O humano e o não humano, o particular e o universal, o eu e o tu. Uma colisão que, mesmo demarcando fronteiras, une.

Leitura fundamental para quem ama poesia.
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