E Tem Outra Coisa...

E Tem Outra Coisa... Douglas Adams
Eoin Colfer




Resenhas - E Tem Outra Coisa


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Paulo Silas 17/11/2011

Opinião pessoal sobre o livro...
O sexto livro da trilogia de cinco da série "O Mochileiro das Galáxias"

Muito bom!
Confesso que inicialmente julguei mal, quando soube (mesmo antes de ser publicado no Brasil) que fora publicado um novo livro da série, não havendo sido escrito por Douglas Adams (obviamente)!

Porém, logo no início da leitura do livro, o estilo de Douglas Adams se encontra presente em Eoin Colfer de uma maneira brilhante. A narrativa é muito boa (se assemelha com a do quinto livro, o qual julgo como melhor escrita de Adams), enredo interessante e muita nostalgia dos livros anteriores...

O "tamanho do livro" é maior que os cinco anteriores (como se fosse o de dois volumes em um...).

Nenhum fã da série vai se decepcionar com a continuação da história do "Guia" - motivo pelo qual recomendo a todos aqueles que curtem e/ou leram os livros anteriores!

Muito bom mesmo!!!
Marina 30/01/2012minha estante
Olá onde encontrou o livro para comprar? por favor sou fã e estou ansiosa por ler este. vi resenhas de pessoas que gostaram e que odiaram. quero ver por mim mesma, mas não encontro onde comprar.




RafaelM 26/04/2022

E tem outra coisa... (?)
"A tempestade agora havia realmente enfraquecido e, se ainda havia sobrado algum trovão, estaria agora roncando sobre colinas mais distantes, como um homem que diz "E tem outra coisa..." vinte minutos depois de admitir que perdeu um discussão. "
- Douglas Adams.

Há poucos descobri que Eoin Colfer assumiu a ousada e corajosa missão de escrever "uma continuação" do mais extraordinário livro jamais publicado pelas grandes editoras da Ursa Menor, e...bem.. foi legal até, mas...
A sensação foi a mesma após ler "O Xangô de Backer Street", uma fanfic que o nobríssimo Jô Soares criou usando Sherlock e Watson.
Mas voltando ao Colfer, se o leitor encarar como uma fanfic, valerá a pena viajar novamente na compania de Arthur, Ford, Trillian, Randon e claro, Zaphod, além do próprio Thor, em uma "treta" feia com um imortal que deseja morrer e desafia o deus para um duelo enquanto os Vogons (sempre eles) estão pairando sobre Nano, (o planeta que alguns humanos escaparam antes da demolição da terra), com uma ordem de demolição e erradicar definitivamente esses malditos humanos que insistem em sobreviver apesar de ele, Prostetnic ter demolido todas os planetas terras em todas as dimensões possíveis.
Enfim.. Pela nostalgia e sentimento de esticar um pouquinho mais o prazer de ler as aventuras dessa galera toda vale a pena, mas por outro lado dá um certo desconforto por não ter aquela "pegada" única do Adams, mas mesmo assim, valeu!
Resumindo.. pessoas de uma Zona Plural nunca deve viajar pelo hiperespaço, elas podem parar em qualquer lugar.
Então é isso.
Fim... de Um dos Meios.
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Hranee 01/04/2021

E tem essa resenha.
?O Universo, como já foi dito anteriormente, é um lugar desconcertantemente grande, um fato que, para continuar levando uma vida tranquila, a maioria das pessoas tende a ignorar.?

-O guia dos mochileiros das galáxias.
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Andreia Santana 23/09/2012

Justa homenagem, mas sem o encanto original
A ideia é interessante e Douglas Adams, que em 2012 faria 60 anos se não tivesse morrido precocemente aos 49, em 2001, bem que merecia a homenagem. Mas a verdade é que, sem querer ser purista, nem toda história pode ter mais de um “pai”. E tem outra coisa..., continuação póstuma da saga O Guia do Mochileiro das Galáxias, embora traga os mesmos personagens do original e mantenha o tom irônico, escrachado e meio nonsense da série, não consegue reeditar o carisma da história concebida por Adams nos anos 70.

Escrito pelo irlandês Eoin Colfer (autor da excelente série juvenil Artemis Fowl), e publicado no Brasil por uma junção das editoras Arqueiro e Record (esta última pelo selo Galera) E tem outra coisa...não surpreende. O objetivo de Colfer – confesso que eu esperava mais de um autor tão bom - pode não ter sido necessariamente surpreender os milhares de fãs da série de Adams, mas apenas prestar um tributo aos imortais personagens criados pelo colega britânico e de quem já confessou ser admirador. Ainda assim, mesmo para um tributo, a história nova, embora traga de volta Arthur Dent, Ford Prefect e cia, não consegue empolgar tanto quanto a sequência de cinco livros escritos por Douglas Adams.

Quando o novo livro foi lançado no Brasil, fiquei na expectativa porque representava além de um sexto episódio para uma das séries de ficção científica mais divertidas que já li, um desafio interessante conferir como a história de um autor ficaria nas mãos de outro que tem estilo de escrita totalmente diferente e pertence a outra geração. E tem outra coisa... peca justamente por isso. Eoin Colfer, que é um autor magnífico, abriu mão de ser ele mesmo para se dedicar a uma espécie de “sessão mediúnica literária” e tentar incorporar Douglas Adams. Acerta em algumas tiradas bem engraçadas, mas não é a mesma coisa.

Os livros de Adams, por mais que tivessem teorias complexas como física quântica e muita matemática, eram palatáveis e agradáveis aos leitores, mesmo que estes não se enquadrassem necessariamente na definição de nerd. E tem outra coisa..., embora tenha seus bons momentos, tem trechos modorrentos, que se arrastam de uma maneira que flerta perigosamente com o tédio. O aparente caos da narrativa de Adams possuía uma estrutura que até podia dar um nó no cérebro do leitor, mas ainda assim era totalmente verossímil. Colfer, infelizmente, em alguns capítulos derrapa para uma falta de sentido frustrante.

O projeto, no entanto, não é um fracasso completo, embora para mim não seja o que se pode batizar de sucesso estrondoso. A pegada não é a do criador da série, mas Colfer é um autor muito talentoso para deixar a coisa naufragar completamente. A seu favor é preciso registrar que ele sabe trabalhar com o sarcasmo, a ironia inteligente e a crítica social de maneira tão competente quanto Douglas Adams. E embora haja um lapso de 20 anos entre a publicação do último livro escrito por Adams para a série e este novo assinado por Colfer, a sociedade – infelizmente – não evoluiu a ponto das críticas de duas décadas atrás terem perdido a sua razão e poder de argumentação. Numa coisa os dois autores concordam totalmente: os seres humanos são lastimáveis e na maioria das vezes, mesquinhos.

Uma sacada boa de Colfer, que ele poderia ter usado desde os capítulos iniciais, foi misturar os personagens do Guia do Mochileiro com os deuses da mitologia nórdica. Quando os Aesir (Odin, Thor e etc), humanizados à moda de Neil Gaiman, entram na história (lá para o meio do livro), a coisa se torna infinitamente mais interessante e engraçada.

È preciso fazer justiça também ao fato de Colfer ter desenvolvido melhor a descrição dos vogons, os alienígenas burocratas que são pagos para destruir planetas, reservando momentos muito interessantes do livro aos dilemas de Constante Mown, um vogon “bonzinho”, e aos diálogos dele com seu pai, o insensível e asqueroso Prostetnic Jeltz, o vogon-chefe na missão de destruir a Terra.

Minhas expectativas como leitora da série completa do Guia e como fã de Artemis Fowl não foram totalmente recompensadas. Esperava bem mais desse “casamento” Adams/Colfer, mas ainda assim, o livro vale um 7,5 honroso pela intenção de relembrar um autor que foi morar nas estrelas antes da hora.

Sinopse da história – E tem outra coisa... começa onde o último livro de Adams (Praticamente Inofensiva) termina. Recaptulando: o livro de Adams acaba com Arthur, Trillian, Ford e Random em um pub esperando a Terra ser vaporizada pelos vogons e às voltas com a tal grande pergunta para a resposta que explicaria a origem da vida, sendo que a resposta é 42! Colfer retoma a cena nesse pub, quando nossos intrépidos heróis são salvos pela Coração de Ouro, a super-nave espacial de Zaphod, primo de Ford. Os vogons porém, não gostam da escapada, porque a ordem deles é bem clara, exterminar a raça humana e portanto, Arthur, Trillian e Random não podem sobreviver. Nesse momento, a Coração de Ouro é salva pela nave de um ET imortal entediado que passa a vida viajando pelo universo insultando outros seres na esperança de que alguém o mate. O ET precisa que Zaphod reencontre um antigo desafeto, ninguém menos que o deus Thor, para acertar umas contas do passado. Enquanto isso, um grupo de terráqueos sobreviventes fundou uma colônia no espaço, o planeta Nano. Daí para a frente os nossos intrépidos anti-heróis se metem em todas as confusões possíveis com os Aesir, os terráqueos de Nano e os vogons... Quem não nunca leu a série de Adams não deve se aventurar no livro de Eoin Colfer, porque as referências prévias são indispensáveis para compreender a história.
Peterson.Silva 25/09/2012minha estante
Concordo com a maior parte, mas para mim a ironia do Colfer, como disse Charlie Anders, é tão grossa e sem tato que você poderia... Ficar atolado nela.


Andreia Santana 25/09/2012minha estante
De fato, é bem diferente da sutileza de Adams. A elegância inglesa é bem destoante da pegada mais "casca grossa" dos irlandeses, ainda assim, gosto dos dois estilos. Colfer tem uma brilhante trajetória como autor juvenil e de certa forma, as crianças e adolescentes tem um senso de humor e uma ironia mais truculenta, isso pode ter influenciado também.




Felipe 03/07/2013

Em 10 palavras ou menos: Desnecessário, desonroso e dolorosamente inferior à trilogia de 5.
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Eduardo 27/12/2011

Decepcionante.
É muita audácia achar que esse tal de Eoin Colfer iria chegar ao nível esperado de Douglas Adams.
Quem compra o livro procurando uma aventura digna de Douglas irá se decepcionar, com certeza.
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Luiz.Goulart 15/09/2021

Não chega a ser um Douglas Adams
Considerado o sexto livro da trilogia de cinco. Os fãs do autor Douglas Adams, morto prematuramente após o último livro da série, queriam muito ler as novas aventuras dos personagens mais loucos da ficção científica. O autor Eoin Colfer foi convidado para resgatar as histórias seguindo o estilo de Douglas Adams, mas confesso que achei o livro muito aquém do humor inglês do original, mas dá prazer rever Arthur Dent, Ford Prefect, Trillian e Zaphod Beeblebrox.
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Thauany 27/07/2014

Volume Seis da Trilogia de Cinco
Existem coisas que não têm fim e temos que respeitar isso. Nós não sabemos a pergunta da Vida, do Universo e Tudo Mais, e é assim que tem que ser. Não conhecemos sobre todos os mistérios e não vemos tudo ao nosso redor. Esse livro é uma prova viva de que não devemos forçar as coisas.
Douglas Adams escreveu uma das melhores coleções de ficção científica da história, mas não conseguiu concluir sua obra. Para o trabalho de dar um fim para o inglês Arthur Dent, Ford Prefect, Zaphod Beeblebrox e Trillian, foi chamado Eoin Colfer, um cara que nunca escreveu história para adultos. O livro até que é bom, mas se comparado com a genialidade de Adams, fica devendo muito.
Colfer distorce a personalidade dos personagens, faz uso inapropriado e excessivo de certas palavras e não vemos nada que está relacionado a tecnologia e ateísmo, que são uma das marcas de D.A.
Li o livro realmente por curiosidade e, tanto o enredo como o final me desapontaram por completo. Pra quem é fã do Mochileiro das Galáxias, recomendo não ler 'E Tem Outra Coisa' e deixar a história de Douglas Adams sem um fim, já que esse cara incrível não está mais aqui para poder terminá-la.
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Sam 01/01/2012

O que percebi com a leitura desse livro, foi uma tentativa frustante por parte do Eoin Colfer em dar continuidade a obra tão fantástica do Douglas Adams... O livro é muito monótono, não segue o mesmo compasso de narrativa que encontramos nos 5 primeiros livros do Guia, fora que o autor passa metade do livro explicando os fatos na notas de rodapé... Confesso que depois do 3 capitulo parei de ler as notas e me foquei só na estória em si, que não foi lá grande coisa também... É repetitiva, um novo planete Nano, habitado por terráqueos e os Vogons vindo destruir novamente essa nova "Terra"... Acredito que havia centenas de novos temas pra se explorar nessa "continuidade" do guia, não tinha essa necessidade de repetir o enredo... Resumindo, não gostei do livro e infelizmente o autor não chegou nem aos pés do Adams...
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Sol 27/03/2021

O guia do mochileiro das galáxias sem Douglas Adams ainda é O guia do mochileiro das galáxias?
Eu arrisco dizer que sim.
Não me gerou dúvidas sobre a personalidade dos personagens, apenas a tontura que é ler e tentar entender essa história que mais tem sarcasmo, ironia e metáforas do que pé ou cabeça.
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Dan Dan 02/01/2023

não tenho nem o que falar, sou cadelinha do Douglas Adams, um escritor maravilhoso, esses livros te fazem viajar pra um mundo bem diferente, é bem divertido.
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Sheila 03/05/2014

Infeliz
Na minha opinião, era melhor ele nem ter sido escrito. Comparativamente, é muito inferior. E nem foi só a escrita (Douglas Adams é insubstituível), até mesmo a história, as excessivas referências ao guia, e principalmente: Douglas dava as taquaradas dele de um jeito humorado. Eoin já era mais pras sacadas estúpidas do que pra geniais. Enfim. Li bufando e revirando os olhos! Só não abandonei porque paguei ainda por isso!
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