As esganadas

As esganadas Jô Soares




Resenhas - As Esganadas


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Clio0 26/01/2013

Em As Esganadas, Jô Soares carrega pesado em uma característica que deveria seguir ao lado do nosso famoso "jetinho"... estou falando do deboche.

Nessa obra passada nas ruas do Rio de Janeiro de Getúlio Vargas, o autor não tem piedade nenhuma e zomba de tudo e de todos. Das vítimas que dão o título as autoridades, do esporte nacional oficial ao não tão bem quisto hoje em dia (em outras palavras, rixa de galo) e, é claro, do brasileiro ao português.

Espere uma saraivada de piadas sutis e não tão sutis sobre brazucas e portugas, todas muito bem colocadas na história. Isso é algo que deve se fazer nota... difere grandemente de seu livro Assassinatos na Academia Brasileira de Letras, onde as piadas são amarradas por um fiapo de trama.

Pode não ser o seu melhor livro, mas cumpre o papel de diversão apresentando tipos esdrúxulos como o herói da história - um português radicado no Brasil que não abriu mão da tradicional padaria. O vilão em si não é o mais interessante, mas casa bem com o conjunto típico das obras do autor, onde vemos um grupo formado por prostitutas, anões de talentos fantásticos, fanáticos por carnaval e por aí vai.

Além disso tudo, quem gosta de citações e homenagens vai se deliciar com a quantidade absurda que compõe a narração... é praticamente impossível desvendar todas, já que ele mescla e parodia fatos históricos, cultura popular nacional e internacional e até entrevistas de seu programa. Bônus para quem achar a citação de Jornada nas Estrelas.
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Nando 28/10/2011

A fórmula já está um pouco desgastada
Neste quarto romance policial, Jô Soares (relembrando os anteriores: Xangô de Baker Street, O Homem que Matou Getúlio Vargas e Assassinatos na Academia Brasileira de Letras) nos apresenta, novamente, uma história sobre assassinatos em série ambientada no Rio de Janeiro e, desta vez, na época do Estado Novo (1938). Como nos demais romances, ele mescla dados reais e personagens históricos com personagens e situações ficcionais. Dos personagens históricos que aparecem, ou são citados na história, podemos destacar : Getúlio Vargas, Filinto Müller (chefe de polícia do DF da época), Lourival Fontes (ministro da propaganda de Getúlio), Aleister Crowley (um ocultista britânico que viveu entre 1875 e 1947), Fernando Pessoa (poeta português) e Adolf Hitler.

A trama revela de início quem é o “serial-killer” e suas supostas motivações psicológicas. Desta forma o foco do suspense recai, para o leitor, na expectativa da descoberta e captura do assassino. O psicopata é Caronte, dono de uma funerária de prestígio no bairro de Botafogo, que, após o suicídio do pai, assassina a mãe, a quem considera uma figura opressora, e inicia uma série de assassinatos de mulheres gordas. Para desvendar o mistério, o delegado de polícia Noronha e seu auxiliar Calixto contam com a ajuda de Tobias Esteves, um ex-policial investigativo português (supostamente envolvido no caso da “Boca do Inferno” que envolveu Crowley e Pessoa) e atual confeiteiro de sucesso no Rio de Janeiro. A este trio junta-se a jornalista investigativa Diana que acompanha os policiais durante as ocorrências.

O romance apesar de ter uma veia cômica utiliza piadas antigas, de lugar-comum e não consegue atingir o nível de graça dos livros anteriores. Algumas passagens são engraçadas e as tiradas meio descabidas de Tobias Esteves, que têm o hábito de citar provérbios e ditos de Portugal, conseguem tirar algum sorriso do leitor. Apesar disso é ainda um bom entretenimento, de fácil leitura e de ritmo adequado. Dá pára ler em um dia tranqüilamente.
Júlia 06/01/2012minha estante
Gostei da tua resenha e concordo com a crítica a parte humorística do livro. O que ficou mesmo marcado pra mim foram os pastéis de santa clara e a história do pobre anão Battiscopa.


Leid 30/01/2012minha estante
tive a mesma impressão: uma história meio repetitiva. Concordo com a resenha. abs.


Máslova 18/04/2012minha estante
Quando pensei em como começaria uma resenha, me deparei com a sua, e só tenho a dizer que faço minhas as suas palavras. A sensação que teve lendo "As Esganadas" foi exatamente a mesma que a minha. Apesar de eu ter lido apenas "O Xangô de Baker Street", e ter gostado muitíssimo, uma das obras é o quanto basta para ter contato com o estilo do Jô Soares que, infelizmente, é um tanto repetitivo. O "Xangô" me hipnotizou, mas "As Esganadas" deixou a desejar. De toda sorte, também concordo que é uma excelente aposta para entretenimento.


Doroteia 25/04/2012minha estante
Cheios de detalhes que tiram o equilíbrio da história, fica parecendo que o autor quer se mostrar como grande conhecedor da cozinha portuguesa, o que não agrega nada à história. Ponto positivo é o investigador português com suas citações.


Mari 09/01/2013minha estante
Faço de suas palavras as minhas. Do Jô Soares li apenas "O Xangô" e "Assassinatos na Academia..." e "Xangô" se tornou um dos meus livros favoritos, mas As Esganadas me decepcionou muito. Primeiro que revelar logo de cara no inicio do livro quem é o assassino, pra mim já perdeu toda a graça...
o que ainda me levou a terminar de ler foi mesmo as tiras do Tobias, e uma ou outra citação engraçada. Mas no fundo, até que é um livro gostosinho de ler.


Tadeu.Santos 06/01/2021minha estante
Sério que você achou isso? Pois estou amando a obra, repetida? Um pouco, mas qual o(a) escritor(a) não tem um padrão de escrita? Em fim... vou continuar lendo, pois estou amando.




Cristiane 05/05/2022

As esganadas
Um caso apavora todas as gordas. Elas são enganadas por um maníaco wue não deixa nem as impressões digitais. Muitas coisas surgem durante a história e a gente acaba se apegando aos policiais e a repórter que se dedicam a desvendar este enigma.
Amei o livro. Vale a pena ler. Este vai deixar saudades.
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Fernando Savian 06/01/2024

O Caso das Esganadas
Rio de Janeiro, década de 30.

Um serial killer atormenta a capital do país ao matar e expor em público diversas mulheres com sobrepeso. Dá-se origem ao Caso das Esganadas!

O quarteto divertidíssimo composto pelo reinento delegado Mello Noronha, pelo caricato português Tobias Esteves (saído diretamente dos poemas de Fernando Pessoa), pelo distinto auxiliar de polícia Calixto e pela corajosa repórter Diana começa a investigar o caso.

Jô Soares brilha com um humor único e um excelente desenvolvimento de personagens. Do cômico locutor Rodolpho D'Alencastro, com seus reclames nada pertinentes, ao tão adjetivado Calixto, Jô nos entrega uma leitura leve e agradável, além de também entregar (de imediato) o nome do assassino e suas motivações.

Um excelente livro para começar o ano!
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mura 15/12/2011

Não sei como consegui chegar até o fim desse livro. História fraca, não prende o leitor em nenhum momento.
Bruno Ferreira 18/12/2011minha estante
Foi praticamente a mesma coisa comigo. Posso falar sem dúvida que foi uma leitura arrastada. Só não abandonei pra não dizer que não li até o fim.


Day! 27/12/2012minha estante
Mesma coisa comigo.Cheguei a abandonar o livro, mas nao queria reclamar dele sem chegar ao fim... achei que iria melhorar . Desepção!




Luiz 22/01/2021

Quando escolhi este livro para ler, meu maior interesse nele nem era a história e sim conhecer a escrita de Jô Soares, sabia que tratava-se da história de um serial killer, o que ajudou a começá-lo. O livro em si é uma história policial sem muitas surpresas, é um livro curto e de leitura bem rápida. Confesso que tiveram partes que me incomodaram um pouco, pois o Jô é muito conhecido pelo seu lado humorístico, porém um humor que já não faz mais sentido, regados de muito preconceito, em especial gordofobia, que apenas de fazer sentido a história, em muitos momentos passa dos limites. Concluo avaliando, ao meu gosto, o livro como ?OK?, não é ruim, mas não é maravilhoso, é um livro divertido, ótimo para passar o tempo.
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Myllena.Silva 22/02/2023

No Rio de Janeiro, na década de 30, altos embates políticos, a cultura sendo vigiada de perto, o governo de Getúlio Vargas em andamento... um assassino mata mulheres gordas. O que acho interessante na narrativa, é que já sabemos quem é o assassino, suas motivações e suas armadilhas pra pegar as vítimas, o que nos leva a acompanhar as investigações e suspeitas nem sem corretas.
O quarteto formado por Noronha, Calixto, Tobias e Diana é muito divertido e sagaz.
A estória é muito bem contada, com detalhes muito divertidos e o humor fino de Jô Soares.
Suzana.Kawai 22/02/2023minha estante
Sua resenha me deixou com vontade de reler. Sugiro "Agosto", do Rubem Fonseca. É pra não sair desse contexto histórico-policial. Conhece?


Myllena.Silva 22/02/2023minha estante
Eu li "Agosto" ano passado. Gostei muito, muito mesmo!


Suzana.Kawai 22/02/2023minha estante
Eu gosto muito desse autor.




Lethycia Dias 14/04/2021

Constrangedor
Este livro estava na minha estante aguardando para ser relido vários anos depois da primeira leitura. E é sempre interessante como uma passagem de anos muda completamente a nossa impressão sobre um livro que costumávamos gostar.
"As Esganadas" acompanha a investigação de uma série de assassinatos cometidos contra mulheres gordas, no Rio de Janeiro dos anos 1930. O título refere-se à forma como as vítimas morrem: sufocadas com grandes quantidades de comida que são forçadas por seu assassino a engolir. Quem faz isso, e por que, descobrimos logo nas primeiras páginas, então a história acompanha a investigação tentando compreender e encontrar esse criminoso enquanto ele faz mais vítimas.
Lembro de ter ficado impressionada com esse enredo, com a revelação rápida de quem era o assassino, e de ter me divertido muito com as várias piadas contadas ao longo da história. Minha nova leitura foi bem diferente. Achei não só o enredo, como também o texto utilizado para contá-lo, desrespeitoso com as vítimas e com pessoas gordas em geral. As mulheres assassinadas que têm um curto ponto de vista narrado na história são retratadas como desajeitadas, indefesas, ingênuas, facilmente enganáveis. Atraídas pelo assassino com uma oferta de degustação de doces, são "vítimas da própria gula", como diz o próprio texto do livro. Tudo isso são estereótipos muito comuns sobre pessoas gordas, usados com frequência para ridicularizar e ofender, e é ridículo ler isso como se fosse o "plano genial" de um assassino que se acredita invencível.
Em contrapartida, os crimes são investigados por um quarteto inusitado, formado por um delegado ranzinza, um policial medroso, um detetive português metido a Sherlock Holmes e uma jornalista descolada. As confusões em que o grupo se mete envolvem muitas situações constrangedoras e trocadilhos dignos de um "humor Zorra Total", que fazem parecer surpreendente a rapidez com que o grupo "deduz" quem mata e com que motivo sem obter para isso provas concretas.
O autor faz uma boa ambientação desse Rio de Janeiro de época, aproveitando bem o contexto histórico, citando acontecimentos e pessoas reais e fazendo até mesmo uma relação de referências bibliográficas utilizadas em sua pesquisa. O suspense da história é bem construído, e foi o que me fez continuar lendo apesar de tanta coisa que me incomodava. O final, porém, é capaz de deixar qualquer pessoa envergonhada quando o detetive português finalmente encontra o cruel assassino.
Li outros livros do autor na mesma época da primeira leitura de "As esganadas". Como sei que os demais também seguem o mesmo estilo narrativo, já estou repensando se ainda voltarei a ler essas histórias.

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Elisa.Lorena 03/07/2021minha estante
Aconteceu algo similar comigo, li dois livros do Jô na adolescência e gostei.
Só que eu peguei para ler "As Esganada" ler ontem e foi deprimente, um livro feito para se rir de mulheres gordas e burras. Achei tão raso, sem graça e vergonhoso. Se você leu esse livro novo e gostou, não tente reler 10-15 anos depois. Guarde na memória afetiva dos tempos que se tinha baixo senso crítico. Talvez o mesmo tenha acontecido do o Jô, creio ele tenha evoluído, se tornado maior que sua obra.




Ogando 01/05/2020

As Esganadas
E quem diria que uma história em que Carontes é dono de uma funerária me prenderia tanto. Jô Soares teve muito a manha de juntar um pouco da história com personagens que só poderiam existir em sua mente magnifica.
Assombrado por sua mãe (ou mais exatamente pela imagem deturpada que tem dela) Carontes se vê a frente da empresa da sua família, a funerária Estige. Se vê também prestes a se permitir extravasar seus mais íntimos e perturbados sentimentos. E é a partir daí que a vida de mulheres gordas da cidade carioca tem seus caminhos assombrados por um homem estranho e magnificamente construído pelo autor.
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Flá Costa 16/12/2011

Resenha
Se eu tivesse que marcar uma decepção do ano, com certeza marcaria "As Esganadas", do Jô.

Sei que nunca devemos ir com muita sede ao pote e que quanto maior a expectativa maior o tombo. Mas a verdade é que diante de tanta propaganda e entrevistas eu não via a hora de ler o livro e fiquei completamente cansada a cada virar de página. Nada de muito interessante. Me arrisco a dizer mais ainda: O livro não seria nada se não fosse de Jô. Fico imaginando quantos escritores talentosos e desconhecidos são desperdiçados por aí, enquanto o mundo compra livros como o do Jô: sem sal, cansativos e insossos.

Não recomendo!
mura 23/12/2011minha estante
Você disse tudo em poucas palavras. " O livro não seria nada se não fosse de Jô".




Celso 12/01/2012

As Esganadas decepciona
Jó Soares é um sujeito das mídias e dos entrevistadores mais lembrados do país, mesmo que muitas vezes a gente nem ache ele o melhor deles. Também é escritor, um pouco bissexto, mas está ai com o seu último livro, As Esganadas, lançados no final de 2011. O livro arrebentou nas listas dos mais vendidos, também pudera, o sujeito está todo dia nas telinhas da maior emissora do Brasil.

Muito bem, mas sinto muito dizer, As Esganadas em nada me impressionou. Tudo bem que o autor faz aquela coisa de sempre, misturar fatos fictícios com reais. Isso dá boas sacadas, mas desde a sua estreia em O Xangô de Baker Street digo, com toda certeza, nenhum dos livros subsequentes chega a empolgar.

As Esganadas conta a história de algumas moças e senhoras acima do peso que são assassinadas por um sujeito estranho e de forma engenhosa. Ela são mortas exatamente pela boca. As mortes acontecem no Rio de Janeiro e impressiona a todos, desde a imprensa a própria polícia. E ai, o que deveria ser um bom suspense-cômico, não passa de desculpa para Jô Soares mostrar que fez uma boa pesquisa do momento histórico do qual o pano de fundo não é o momento histórico e sim o próprio caso das esganadas.

Obviamente não faltam boas tiradas e a gente dá umas risadinhas aqui e ali, mas confesso que em vários momentos me senti cansado pela quantidade de detalhes. E muitas vezes sem propósito. Eu penso assim, um autor, a partir do que quer contar, vai criando cenas para esclarecer e deixar determinados fatos evidentes. Ou seja, cada narrativa deve nos apontar para o esclarecimento do mistério. E infelizmente isso não parece ser muito levado em conta.

Não penso que seja uma leitura ruim, principalmente para quem quer conhecer um pouco mais do Brasil daquela época, do Rio de Janeiro como capital federal. Mas a resolução do caso em si é tão pouco valorizado pelo autor, que a gente fica com a impressão que a história das esganadas não passa apenas de um fato menor em todo o contexto apresentado. Faltou um pouco mais de fôlego para encerrar a história. O final é tão decepcionante que me deu uma certeza: Jô Soares não me enganara mais.

Mais resenhas no: www.blogdocelsofaria.blogspot.com
João Gomes 28/03/2012minha estante
Por que ao invés de "último livro" você não diz novo? Acha que ele também vai ser esganado?




Guxta 04/12/2021

Divertido em partes
Razoável. Mesmo sendo um livro curto e rápido de ler, algumas escolhas do autor são desnecessárias, sendo irrelevantes para a história, da mesma forma que outras decisões de inclusão de frases ou termos em latim, alemão ou francês, deixam a leitura truncada. Não todas, como o nome de doces franceses ou patentes alemães nazistas. O problema está no excesso.

Me diverti em algumas partes. Ponto forte nas propagandas da rádio, que vinham após as notícias do caso d'As Esganadas e também para alguns diálogos entre Esteves, Noronha e Calixto. As passagens dos assassinatos e a preparação de Caronte também são excelentes.

Mas nem tudo são flores; Acabei ficando com sono ao ponto de ter que parar a leitura algumas vezes. Eu deveria ter finalizado o livro em no máximo 3 dias. Sendo bem possível apenas 2. Acabei levando 5 por causa dos problemas encontrados e que cansavam a leitura.

- SPOILER À BAIXO -

No final do livro, no capítulo 31, onde "Esteves, sem metafísica", o ágil português e exímio lutador da galhofa, se atraca com Caronte disfarçado de gorda, é também uma das melhores partes. Previsível, porém, ainda assim divertido.

- FIM DO SPOILER -

Enfim... MAL É TER OS OLHOS MAIORES QUE A BARRIGA!
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NARA DIAS 01/09/2021

Matando Mulheres Gordas
Nesse livro temos várias mortes bizarras, sendo algumas até grotescas de imaginar...

Conhecemos o assassino e o que o motiva a matar logo no segundo capítulo e vamos acompanhando sua trajetória e sede em matar mulheres gordas aumentar, sejam elas ricas, pobres, santas, prostitutas...

Jô Soares tem uma linguagem fora de série, a quantidade de palavras para dizer a mesma coisa é impressionante. Como esse li no Kindle, apesar de também ter o físico, fluiu melhor já que facilmente consultei os significados das palavras e também traduzi os termos dito por um ou outro personagem. Mas lembro que os primeiros foram um sufoco.

Talvez por ter uma certa defasagem em história, não tenha aproveitado tanto as menções que ele faz a diversas figuras públicas reais, o que nos faz imaginar que a história fictícia é real, já que se mistura a história verídica. No entanto, não há como não se encantar de certa forma com essa estilo.

Não lembro bem dos outros livros, faz um bom tempo que li, então não mas nesse me incomodou um pouco a linguagem chula que se misturou a essa mais intelectual, talvez esse realmente fosse o propósito, já que são crimes sexuais e temos policiais, prostitutas e outros personagens mais escusos envolvidos.

site: https://www.instagram.com/quelivrotalendo/
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Ana Fonseca 21/04/2021

Tudo acontece de forma rápida, o assassino é descoberto em um capítulo com deduções simples, no outro é capturado e depois é o epílogo. Gosto da forma como o Jô escreve literatura atrelada a história e consegue contextualizar bem seus personagens nos acontecimentos, mas não gostei da velocidade da narrativa do desfecho.
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Rebeca 02/05/2022

Perfeito para quem adora Tarantino
Um livro bem interessante e marcado principalmente pelo detalhe e realismo em discorrer cenas de violência ensanguentada.
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