A volta ao mundo em 80 dias

A volta ao mundo em 80 dias Júlio Verne...




Resenhas - A volta ao mundo em 80 dias


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CarolDamaso 12/08/2021

Vamos de estudar para ter dinheiro para viajar o mundo que nem fizeram nesse livro
Mais um da série: a escola mandou ler, então não tem jeito! Ok, agora falando sério, esse foi mais um livro que eu li para a escola, achei um livro médio, não achei uma usina de Chernobyl, muito menos um livro espetacular (sem ofensas pra quem gosta!).
A ideia do livro em si é uma ideia muito legal, um homem rico do séc. XIX que faz uma aposta de que conseguiria viajar o mundo em 80 dias. Pras pessoas daquela época, era uma coisa de louco. Quem, me diga quem, com todos os parafusos bem encaixados, apostaria metade de sua fortuna, numa aposta que ele poderia muito bem perder? Bem, o louco que fez isso chama-se Phileas Fogg, um grande dum fleumático bipolar londrino.
Ele realmente faz a volta ao mundo em 80 dias, o que para nós parece muito, mas para as pessoas da Era Vitoriana era como um feito incrível.
Um dos melhores pontos do livro são as viagens. Eles viajam por tudo quanto é canto (com eles eu digo o Fogg e o seu criado, um xuxuzinho), seja Índia, Japão, Estados Unidos, e isso é fascinante pra mim, que tenho a vontade de viajar o mundo.
Também foi muito interessante de ver como o homem branco tratava o nativo e suas culturas, só porque se achavam mais civilizados. Na realidade, eles eram preconceituosos e desconstruíam a cultura da maioria dos povos, transformando-as em coisas temíveis, horríveis e tudo de ruim, MAIS QUEM SOMOS NÓS PRA JULGAR?

Ok ok, vamos de falar de pontos negativos:
PRIMEIRAMENTE, temos que colocar aqui uma coisa bem clara: os conflitos são solucionados na velocidade da luz de tão rápido, chega a ser até assustador as vezes. Dá a impressão de que tudo é muito fácil, a cada dificuldade que eles tem, eles resolvem em tipo, cinco segundos, como se fosse tudo um roteiro de peça sabe? Outra coisa que me ENCOMODA é essa desconstrução e construção INTERMINÁVEL do Phileas Fogg. Numa hora ele é um fleumático insensível, na outra um bravo herói que sacrífica tudo para salvar seus amigos e companheiros, na outra hora um apaixonado, e na outra volta a ser um fleumático de novo! Essa desconstrução e construção do personagem que não tem fim, pra mim só significa uma coisa: ou ele esconde muito bem os sentimentos e cria personalidades aleatórias pra cada momento necessário pra manter a pose de cavalheiro vitoriano ou ele tem tantas camadas que é quase impossível ler o personagem em suas ações, o que o torna imprevisível e fascinante ao mesmo tempo que acontece essa construção e desconstrução sem fim.
Por mais que tenham todos esses rolos, as vezes eu me pegava torcendo o tempo todo para que eles chegassem a tempo, ficando brava quando alguma coisa atrapalhava e ficando DESESPERADA quando alguma coisa dava muito errado, quando eles perdiam um navio, quando um trem parava de funcionar. No final tem uma mensagem muito bonita, que eu gostei muito, não vou negar e o desfecho final é sim muito bonitinho, eu realmente gostei bastante.
Acho que para as pessoas da época, esse livro deve ter sido um fenômeno, o que eu não me surpreenderia se realmente tivesse sido, porque para a época, era um livro incrível, que os pais liam para seus filhos na hora de dormir. Mas eu acho que pra mim não funcionou, por mais que eu não negue que em certos pontos, é sim um livro bom.

Espero que tenham gostado da resenha e até a próxima!
Mariah 14/08/2021minha estante
Resenha muito bem escrita!!


Alan kleber 14/08/2021minha estante
Já leu Viagem Ao Centro da Terra? Esse é um clássico do mesmo autor. Tem também 20.000 Léguas Submarinas.


CarolDamaso 14/08/2021minha estante
@Mariah, muito obrigada, esses comentários siginificam mto pra mim!

@Alan kleber, sim! Já li os dois, um amigo meu levou na escola a uns dois anos atrás e eu li MUITO rápido e gostei bastante, são livros realmente muito boms


CarolDamaso 14/08/2021minha estante
*bons




Gabriella 19/03/2024

Bom
Nunca tinha lido um livro sobre viagens, percebi que esse realmente nn é uma gênero que eu gosto muito, mas eu gostei do livro, a historia é boa
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izadora zanetti 11/01/2021

livro perfeito
já li alguns livros do Júlio Verne, e não consigo escolher o melhor. cada um leva à uma aventura mais incrível e impensável que a outra. a forma de escrever, de mais de 100 anos atrás, pode dificultar um pouco para quem não está acostumado, mas não é uma escrita pesada, depois de pegar o ritmo é muito fácil ficar lendo por horas.
os personagens do livro são interessantes, geram situações engraçadas, as aventuras e imprevistos nos deixam com frio na barriga, pensando se chegarão a tempo. me afeiçoei com a calma e frieza de Fogg, com a animação e falta de paciência de Fura-Vidas, e até mesmo com as tentativas do detetive Fix de deter Fogg. um livro leve e simplesmente perfeito.
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Gilcimar 07/08/2022

De tudo um pouco!
Aventura, conhecimento histórico e científico, romance e muita diversão. Esses são principais atributos nesta fantástica história.
Super recomendo!!!!!
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Giii!!! 04/11/2021

Pq esse livro eh prfto
Quando eu ouvi pela primeira vez o fato de ter que ler para a escola, nas férias ainda por cima, eu não tinha gostado nem um pouco. Porém assim que comecei eu simplesmente não consegui parar, terminei em alguns dias, a história me prendeu de um jeito, com um plot twist no final que de fechou com chave de ouro.
O livro é basicamente uma história em que o principal é um homem muito rico e que faz uma aposta valendo muito dinheiro com seus consagrados. Se ele desse a volta ao mundo em 80 dias ele levaria o dinheiro, caso contrário ele pagaria a eles. Em seu percurso um detetive faz de tudo para interromper sua viagem, pois houve um mal entendido e tudo indica que ele seria um assassino altamente procurado pelo mundo.
O homem e seu fiel ?mordomo? (que ele considera amigo) passam diversas aventuras ao tentar fazer essa viagem inesquecível.
Esse é o meu livro favorito e tenho certeza de que vc irá gostar tbm!
Bele 18/11/2021minha estante
aii q vontade de lerr, principalmente por ser do Julio Vernee


Giii!!! 18/11/2021minha estante
Julio verne eh incrível!!!!!! AKAKAKAKAAK




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Carodise 12/08/2020

Muito legal, a história é super interessante e conforme vai passando os capítulos dá ainda mais vontade de ler
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Gaudio 06/07/2021

um dos únicos livros que foi passado na escola que realmente me interessou e deu vontade de continuar a ler a coleção de clássicos da editora
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Larissa.Herbsthofe 03/05/2022

Excentricidade
A história é bem simples, e serviu mais para conhecer os locais pelo mundo por onde nosso personagem principal passou. Foi uma distração interessante.
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G. X. Vitoriano 20/05/2013

Inúmeros clássicos da ficção se tornam clássicos não apenas pela originalidade frente a seu tempo, mas, sobretudo, pela ousadia de empreender uma trama baseada em hipóteses que futuramente podem soar ridículas. É o caso da obra-prima de Júlio Verne, escrita em 1873, A Volta ao Mundo em Oitenta Dias, uma das primeiras que inspirariam milhares de livros e filmes de entretenimento consumidos pela posteridade.

Mas qual o atrativo de tal aventura terrestre, se um avião pode circundar o globo em menos de 72 horas? A verdade é que, 200 anos depois do lançamento da ficção, não deixa de ser incrível a saga de Phileas Fog, um inglês que apostou altas quantias em dinheiro para vencer o desafio de percorrer o mundo em dois meses e meio – um abuso para os cálculos da época.

Acompanhado de seu dócil criado, o francês Jean Passepartout, o apostador atravessa oceanos a navios a vapor, estradas a trem, selvas a pé e até em um elefante. Tudo cronometricamente planejado para que, em 80 dias, Phileas Fog esteja novamente em seu ponto de partida, Londres, ao encontro de seus desafiantes. Mas como toda boa aventura, o inglês encontra uma série de empecilhos que provocam o atraso da viagem. E como se a história tivesse bem menos que 200 anos, os ingredientes de qualquer filme de ação convencional podem ser encontrados na obra de Júlio Verne: a mocinha, na pele de uma jovem indiana, é salva pelo herói – o personagem principal – que a livra de ser morta, em plena viagem, por tribos religiosas nas selvas orientais.

Para encontrar a qualidade ímpar do livro, é preciso se despojar de qualquer esperança hiper-realista, e, naturalmente, considerar o contexto social em que foi escrita a ficção: é claro que Verne não dispensa pitadas de romantismo logo nos momentos quando tudo parece perdido. Em outras palavras, nada que a sorte extrema ou o dinheiro inesgotável não resolvam, seja uma ajuda inesperada e improvável que cai do céu, seja um suborno que convence qualquer personagem a adiantar a viagem do inglês – neste ponto, o ser humano prova que é universal. Quem não gosta de histórias que abusam da sorte, no entanto, pode se decepcionar.

Deixando de lado a aventura quase fantástica em volta do planeta, a graça do livro encontra-se exactamente na sua curiosa arquitectura, que não passa de uma alegre brincadeira matemática, do início ao fim. Levando-se em conta as limitações da época, a baixa velocidade dos trens e navios do século XIX torna a aventura mais electrizante – tamanha lentidão que os tempos modernos destruiriam sem esforço: qualquer tentativa de vencer o espaço antes do tempo em nosso século é prontamente atendida pela velocidade do avião, esse estraga-prazer. Não podemos nos dar ao luxo de percorrer o globo em 80 dias e virarmos heróis. Mas o personagem de Júlio Verne pode. Reside o espírito de um clássico.

O que você acha de alguém que, no tempo em que viveu, previu coisas como a televisão, o submarino e as viagens ao espaço? Vidente? Profeta? Eu o chamo de escritor. Isso mesmo, escritor. Foi exatamente o que Júlio Verne fez. Você já deve ouvido falar dele, em seus livros escolares, o célebre autor e precursor da ficção científica. Certa vez ouvi falar dele, em um livro de português, que trazia um trecho de uma outra obra famosa; 20 Mil Léguas Submarinas, que tambem e otima.

De todos os grandes autores de ficção científica, poucos foram mais precisos e acertaram tanto quanto o escritor francês Júlio Verne ou Jules Verne, seu nome original. Nascido em 1828, ele veio a falecer em 1905 com 77 anos. No livro o mais próximo da China em que os aventureiros estiveram, foi sua passagem por Hong Kong, a província rebelde, e num navio chamado O China.

Fui fascinado por seu modo de escrita, que já no século XIX fazia sucesso. Agora imagine você, lançando um novo gênero literário, você esperaria tamanho sucesso? E esta é a introdução da resenha de um livro que te faz pensar se a Física, a Química e muitos outros estudos não poderiam explicar fatos que, para nós seriam totalmente irreais. E foi na biblioteca escassa do meu colégio que eu achei um exemplar deste livro, traduzido e adaptado por ninguém menos que Walcyr Carrasco.

Confesso que no começo, eu não estava me dando muito bem com o livro. Até que a história se desenrolasse, eu protelei muito para avançar na leitura do livro. Mas depois a estória ficou interessante e eu deixei a preguiça de lado.

O livro se trata da aventura de Fíleas Fogg, um inglês muito sereno e pontual, que levava uma vida extremamente pacata e regrada, sem família. Tinha hora para se barbear, para ler o jornal, para ir ao Clube Reformador de Londres, para voltar e tudo o mais. Ninguém sabia ao certo quem ele era, de onde veio e muito menos como ele tinha acumulado sua fortuna.

Na noite de 02 de outubro de 1872, os cavalheiros do Clube estavam comentando sobre o absurdo que era o jornal afirmar que era possível dar a volta ao mundo em 80 dias. Fíleas Fogg foi além e apostou vinte mil libras que conseguiria fazer tal proeza, e que estaria de volta, ali no Clube, no dia 21 de dezembro, às 20h45, exatos 80 dias depois. O que o inglês disse fez com que todos se espantassem e começassem a fazer suas apostas.

Fura-Vidas era o mais novo criado do calmíssimo inglês. O moço, que era francês, estava em busca de um senhor que fosse exatamente como Fíleas: bem sereno, que tivesse a vida sem muitos acontecimentos... Mas é surpreendido quando o seu amo chega em casa avisando que eles estavam de partida. De partida! Era tudo o que Fura-Vidas não queria, mas não havia muito que fazer. Teve pouquíssimo tempo para arrumar as malas, para que então o amo e o criado pudessem entrar na primeira parte da viagem. Fura-Vidas lembrou-se de levar tudo, menos de desligar o gás do seu quarto, que ficaria ligado pelos próximos 80 dias. Seu amo deixou bem claro que Fura-Vidas teria uma conta bem gorda para pagar quando eles retornassem.

É aconselhável, para que a leitura deste livro seja mais interessante e profunda, que o leitor tenha uma visão global do planisfério terrestre, que possua alguns conceitos básicos de geografia, principalmente na compreensão de coordenadas.

O tradicional romance de Julio Verne é, na verdade, um clássico sobre o que move viagens e viajantes. A Volta ao Mundo em 80 Dias, embora publicada em 1873, segue sendo uma ficção apaixonante em que Verne mostra sua imaginação genial.

Mas havia um problema poucos dias antes, cinquenta e cinco mil libras haviam sido roubadas do banco de Londres. Fix, o detetive que se encarregou desta missão, e arduamente personagem do livro, acreditava cegamente que Fíleas era o ladrão. Afinal, que outra razão teria este homem para sair às pressas da cidade? O policial começa a segui-los, ora tentando atrasá-los, ora adiantá-los.

Entre atrasos e imprevistos na viagem, os acontecimentos vão se desenrolando de forma interessante, que resultam neste ótimo livro que é A Volta ao Mundo em 80 Dias.
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B.i.aaa. 06/03/2023

Amei esse livro, confesso que não botei nenhuma expectativa,pois li pq terá um trabalho na minha escola sobre esse livro,se não fosse o trabalho eu não leria,mas enfim,tava com 0 expectativa e o livro foi incrível, história muito bem desenvolvida
Amei
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Gabi Gonçalves 05/01/2024

Muito bom
Li esse livro quando o ganhei do meu pai, eu tinha 10 anos e simplesmente amei. Deu vontade de voltar a lê-lo para relembrar aquele tempo, e mais uma vez, eu amei.
A história conta tudo o que um rico desocupado pode fazer para ganhar uma aposta kkkkkkkk. A escrita é fluida e super tranquila, não acontece nada de mirabolante, então pode ser meio parado para alguns leitores, acho um livro super interessante para crianças maiores
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Lari Topaz 18/04/2023

Li por causa da escola...
Na época do fundamental a professora mandava a gente ler um livro pra fazer uma redação sobre, foi um dos poucos que me surpreendeu. Foi o livro que mais li e reli na vida, eu amo a história e como ela se desenrola
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