Cântico de Natal / Os Carrilhões

Cântico de Natal / Os Carrilhões Charles Dickens




Resenhas - Cântico de Natal - Os Carrilhões


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Aly 27/12/2021

Um dos livros natalinos que li esse mês. E bom, é um clássico e já vi várias adaptações, já sabia boa parte da história, porém gostei sim do livro e a linguagem é boa, a mensagem que passa e o enredo são ótimos.

Eu gostei, mas não é O livro de natal.
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Brendinha 09/08/2021

"É justo dizer, que por um nobre ajuste das coisas, que do mesmo modo que uma infecção de uma doença ou dor, a risada e o bom humor também são irresistivelmente contagiosos."

Confesso que não atendeu as minhas expectativas, mas mesmo assim é um livro bom com uma mensagem linda. A história não é muito surpreendente porque "Um Cântico de Natal" é um clássico e teve muitas adaptações no cinema, então o enredo já era bem conhecido. Quanto à linguagem, não senti tanta dificuldade quanto pensei que iria ter apesar de ser um inglês antigo. É uma ótima oportunidade para quem quer aumentar o vocabulário na língua inglesa.
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Lari.Aldeia 09/02/2021

Resenha de Um Ca?ntico de Natal
Considero um cla?ssico natalino, Um Ca?ntico de Natal, do autor Charles Dickens foi uma das minhas leituras realizadas ainda no me?s de dezembro de 2020.

E? Ebenezer Scrooge que vai protagonizar essa histo?ria ta?o antiga e relida ate? os duas de hoje.

Um velho rabugento, pa?o-duro e dono de uma casa de contabilidade, Scrooge recebe a visita do fantasma do seu antigo so?cio, Jacob Marley, ha? sete anos, na ve?spera do Natal.

A missa?o dele e? alertar Scrooge do destino cruel que ele tera? se na?o mudar sua postura diante das pessoas, ale?m da penite?ncia que ja? paga por viver so? e temido por um povo que celebra a vida, independente da sua situac?a?o financeira. Coisa que, Scrooge jamais entenderia, de ta?o pa?o-duro e egoi?sta que e?.

No entanto, Marley chega para lhe avisar que ele recebera? a visita de tre?s fantasma, um do passado, um do presente e outro do futuro, como segunda chance para aprender com os erros que cometeu ate? hoje e a vida amarga que levou e tentar aprender com tudo o que viveu e despertar o lado humano dele que morreu ha? muito tempo, juntamente com a crenc?a e esperanc?a no real significado do Natal.

Sera? que Scrooge vai ter tende?ncia apo?s o assombro da vida que levou e o fim que a sua vida tera? apo?s a vida terrena?

E? no conto que Charles Dickens que vemos como plano de fundo a crise vivenciada
pela Inglaterra durante a industrializac?a?o e da di?vida do governo norte-americano, entre 1837 e 1843, quando os bancos pararam de pagar ou recomprar ti?tulos do tesouro norte-americano, gerando uma crise financeira de quase 100 milho?es de do?lares na e?poca. Ale?m da forte cri?tica a?s diferenc?as sociais da e?poca e aos valores humanos. Genial, na?o? Acho que podemos considerar um livro atemporal.
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Amanda 08/07/2023

Meio termo
A história é bem bonitinha e transmite aquela sensação de natal muito bem, porém também não é nada muito extraordinário.
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Jeff Ettore 07/05/2014

"O que você anda fazendo da sua vidinha?"
Quem se lembra daquele desenho do Tio Patinhas que passa todo natal, onde ele recebe a visitas de fantasmas... Blá blá blá... É isso mesmo, esse desenho é baseado na obra de Dickens Cânticos de Natal (Conto de Natal em outras edições), onde o velho Scrooge, rabugento, avarento e grande desprezador do natal recebe a visita do fantasma de seu falecido sócio que tem o fardo de carregar pesadas correntes por toda eternidade e lhe mostra que fim leva as pessoas avarentas e ainda lhe avisa que ele receberá a visita de mais três fantasmas, o do passado, o do presente e o do futuro. Bem, a princípio conhecemos o lado ruim de Scrooge, que é realmente repugnante, mas ao decorrer da estória conhecemos seus triste passado e as mágoas que lhe transformaram em uma pessoa egoísta mas que ainda pode recuperar sua humanidade. É uma estória triste de uma pessoa solitária sendo castigada pelo passado. Em Os Carrilhões, conhecemos o velho Toby, o homem dos recados, que passa dias e noites embaixo de neve e vento na frente de uma igreja a espera de recados que ele leva em troca de miseras moedas que servem somente a sua sobrevivência e de sua filha. Ele fica fascinado com os carrilhões da igreja (sinos) e passa a considera-los seus amigos e ouve mensagens em seus badalos. Ao ler um jornal e condenar a atitude de uma mãe que se mata e consigo sua filha, os duendes e espíritos dos carrilhões decidem lhe levar para o futuro e mostrá-lo as consequências que o amor à um filho e o desespero de não encontrar nenhuma saída, faz a pessoa chegar a extremos. Só que ao verem o velho Toby somente a se lamentar, o espírito de uma menina que ele conhece bem, decide mostrar à ele o futuro que lhe espera. Ao final temos uma curta, mas bela biografia do autor. Enfim, duas grandes obras, personagens magníficos, a leitura é um pouco densa devido a época em que foi escrita, mas a narrativa flui muito bem. Totalmente indicado. Um dos poucos livros que ao final faz o leitor se perguntar: "o que você anda fazendo da sua vidinha?"

site: alicenascorrentes.blogspot.com.br
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Matheus Valei 24/08/2014

Todos os dias do ano são Natal!
Charles Dickens enaltece com suas histórias que não é só no Natal que nós devemos ser bons,caridosos,ajudar as pessoas,ser gentis,ser altruístas mas sim o ano inteiro,todos os dias.Fala também dos arrependimentos após ações equivocadas e egoístas e que muitas vezes pagamos por nossos erros e se arrepender depois pode ser tarde demais.Uma história mágica!
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CultEcléticos 11/01/2017

Charles Dickens (1812-1870) é autor de diversas obras primas da literatura universal como ‘Grandes Esperanças’, ‘David Copperfield’, ‘Oliver Twist’, ‘Cântico de Natal’, entre outros títulos de grande sucesso. Dickens, é muitas vezes apontado como o maior romancista inglês de todos os tempos. Dono de uma vasta obra, o autor se destaca principalmente no romance e no conto, ao aliar em seus textos a fantasia e o mistério com personagens tão próximo da realidade do leitor com retratos da alma humana e sua essência. É constante em sua obra uma poderosa crítica social, o que o faz dialogar também com as escolas realistas.

O Natal é outro tema recorrente em sua obra. Para este especial foram escolhidos ‘Cântico de Natal’ e ‘Os Carrilhões’. O primeiro, mais conhecido do grande público, muitas vezes com o título de “Um Conto de Natal’, dependendo da tradução, foi adaptado para diversas mídias como cinema, TV, HQ, teatro, de forma que a maioria das pessoas conhecem a história do solitário e avarento senhor Ebenezer Scrooge, um homem muito rico financeiramente, mas que é pobre de alma, e é conhecido principalmente por odiar o Natal e suas festividades, a alegria e o espírito de bondade que a data proporciona e de certa forma acaba atingindo os corações das pessoas, que geralmente são mais solidários nessa época do ano. Para o protagonista de ‘Cântico de Natal, tudo isso é bobagem, é só mais um dia onde as pessoas têm uma desculpa para matar o trabalho. Mesmo com tanto dinheiro sobrando, ele se nega a colaborar com as doações para o fim de ano dos mais necessitados.

Embora não se trate de nenhuma novidade e, até por isso se torna mais difícil falar desse texto, acredito que obras universais como as de Dickens, com personagens tão ricos em suas construções, sejam inesgotáveis, pois sempre é possível redescobri-las e ser novamente arrebatados por elas não importando quantas leituras fizermos da mesma.

Li ‘Cântico de Natal’ na minha adolescência, o li novamente em 2013, e agora em 2016 para fazer esta resenha. Confesso que que em todas elas eu senti um pouco de medo quando os fantasmas aparecem na história: primeiro do seu ex-sócio, o Marley, depois dos fantasmas do Natal Passado, do Natal Presente e do Natal Futuro. O objetivo dessas visitas é fazer com que Scrooge mude de comportamento e se torne um homem bom. Em particular, foi a leitura de 2013 que mais mexeu comigo, pois era 24 de dezembro, véspera de Natal, e o enredo do livro se passa nessa data. Mas não só por isso, é importante ressaltar também que em 2013 eu estava morando sozinho e estava a pé e longe de qualquer conhecido, tinha trabalhado o dia inteiro e decidi pegar um livro na estante apenas para começar a ler e dormir, pois não iria mesmo a lugar algum. No entanto, eu já havia me esquecido de como Dickens nos faz ficar presos em seus enredos, e com a leitura deste livro não veio o desejado sono, pelo contrário: eu mergulhei completamente nas páginas do conto e só o larguei quando terminei de ver a transformação pela qual o empresário e avarento Ebenezer Scrooge havia passado.

Na verdade, penso que não fui eu quem escolheu o livro naquele dia, mas ele é quem me escolheu para mostrar novamente que o Natal, bem como o fim de ano, é tempo de pensarmos em nossas vidas, o que precisa ser mantido e o que deve ser mudado para nos tornarmos pessoas melhores. Vejo esses espíritos como metáfora dos nossos próprios pensamentos, nossas indecisões, nossos planos. Estamos a todo os momentos relembrando o passado, projetando o futuro e esquecendo do presente. E acredito que se programarmos para sermos um pouco melhor a cada ano, nós não perdemos nada por isso. Se eu pensar que já sou bom o bastante no meu trabalho, a chance de eu melhorar é nula, se eu achar que já faço o bastante pelos outros, não terei a chance dar o meu melhor.

Scrooge achava que por pagar impostos já fazia o suficiente, porém ele descobre que não é apenas possível, mas sim necessário fazer um pouco mais pelo próximo.

Outro personagem importante do livro é o sobrinho do senhor Scrooge, que, ao contrário do tio, é um homem bom de coração e que ama o Natal. É ele quem aparece para contrastar o protagonista no inicio da história:

– Bom Natal, meu tio! E que Deus o ajude! – exclamou uma voz jovial.

[…]

– Tolice! Tudo isso são bobagens!

[…]

– Natal, uma bobagem, meu tio? Parece que o senhor não refletiu bem!

– Ora! – disse Scrooge. – Feliz Natal! Que direito tem você de estar alegre, pobre do jeito que é?

– E o senhor – respondeu alegremente o sobrinho –, que direito tem de estar triste? Que razão tem o senhor de estar acabrunhado, rico como é?

Um fato importante do livro, o qual se deve também pela qualidade literária da obra, é que a transformação do protagonista não acontece de forma forçada, ou sem base, há todo um questionamento que os fantasmas trazem para esse homem, que o faz pensar e repensar toda a sua vida. Ou seja, a bondade não é transmitida a ele ou simplesmente colocada de uma hora para outra no texto, foi preciso que Scrooge a vivesse e sentisse na pele e na alma o quanto poderia ser devastador para si se continuasse a ser como antes.
Já em ‘Os Carrilhões’, Charles Dickens, nos apresenta a história de Toby Veck um senhor muito pobre, porém, de espírito nobre. Apesar da sua condição financeira desfavorável, Troty, como é conhecido o protagonista, por causa do seu jeito peculiar de andar, ganhava a vida como moço de recado, mostra-se pronto para ajudar e acolher os necessitados como faz com Will Fern e sua filhinha Lily. Troty, também tem uma filha, a Meg, que é muito amada pelo pai e que pretende se casar com Richard no dia de Ano Novo.

“Embora fraco, pequeno e magro, o velho Toby era um verdadeiro Hércules nas intenções”

Acho genial essa comparação que o autor faz para definir o seu personagem.

Aqui, a crítica social é fortemente representada pelo contraste entre as classes mais abastadas, que vivem no luxo, e as menos favorecidas onde até as crianças trabalham para poder se sustentar. A corregedoria corrupta exige tanto dos pobres, a classe operária, ficando o trabalhador com o mínimo possível para se manter, porém sem conforto algum, com escassez de comida, doentes e sem perspectiva de vida.

“ – Não há nada – disse – que chegue com mais regularidade do que a hora do jantar, e nada menos regular do que o próprio jantar”.

Toby é fascinado pelos carrilhões (conjunto de sinos com os quais se tocam peças de música) e acredita haver algo de semelhante entre ele e os sinos.

“pois os sinos eram os seus companheiros; e quando lhes ouvia as vozes, olhava com interesse para as aberturas onde eles pendiam, pensando no modo como se movimentavam e quais os martelos que os percutiam. Talvez a sua curiosidade pelos sinos se devesse, especialmente, à semelhança que havia entre eles e sua própria pessoa”.

A história se divide em quatro partes: Primeiro quarto de hora, Segundo quarto de hora, Terceiro quarto de hora e Quarto quarto de hora. Confesso que não me agradei logo de início, diferente de ‘Cântico de natal’, ‘Os Carrilhões’ demorou um pouco mais para me prender, talvez pela necessidade de o autor precisar expor logo de cara tantos personagens e descrever suas profissões e o que fazem para ganhar a vida já com o intuito de nos apresentar a que classe social pertencem, para nos oferecer o contraste em que o enredo se sustenta. Porém, mesmo não tão empolgante no início, o leitor se apega aos cativantes personagens, como a Meg, Will Fern, e o próprio Tob Veck, pela aproximação que eles têm da nossa realidade. A crítica que o autor faz da sociedade inglesa do século XIX, dada as suas proporções, é relevante até os dias de hoje. Também por isso a sua literatura permanece tão atual.

Mas é no Terceiro quarto de horas que a narrativa se torna extremamente empolgante, e começamos a ter grandes surpresas. Trotty ouve os carrilhões o chamarem e ao seguir esse chamado descobrirá os seres que habitam os sinos que farão grandes revelações a ele. Eu confesso que chega a ser assustador em algumas partes a partir desse momento. Mas não direi muito mais a respeito da obra, pois ‘Os Carrilhões’ não é um texto tão conhecido como ‘Cântico de Natal’, e nunca devemos estragar as surpresas do leitor.

Encerro este trabalho com as palavras do mestre da ficção:

“E, assim, possa o Ano Novo ser um ano feliz para vós e para muitos outros cuja felicidade depende de vós! E, assim, que cada ano seja mais feliz que o anterior, e que os mais humildes dos nossos irmãos não sejam privados do legítimo quinhão de felicidade que Deus lhes destinou”.

(Natanael Otávio)
Resenha publicada no site CultEcléticos.

site: http://www.cultecleticos.com.br/especial-charles-dickens-cantico-de-natal-e-os-carrilhoes/
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Eclipsenamadrugada 18/12/2018

socialização
Sujeito mau humorado, de costas pra tudo o que é bom na vida, não suportava o natal, porém teve que se redimir, e se tornar alguém sociável e bondoso. Uma história razoável de Charles Dickens. Valeu...
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Jojo Cristine 16/12/2020

Eu gostei muito deste livro. Achei a história super interessante com humor, drama. E
Fora que é um clássico né. Fica meu super recomendo
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naniedias 24/12/2011

Cântico de Natal / Os Carrilhões, de Charles Dickens
O livro contém duas novelas do autor Charles Dickens: Cântico de Natal e Os Carrilhões.
Cântico de Natal
Ebenezer Scrooge é um velho homem de negócios muito rico. Apesar de ser bem sucedido, não usa o seu dinheiro nem em proveito próprio nem dos demais. Não tem amigos e é odiado por todos - por ser um sovina mau-humorado. Mas sua principal característica é odiar o Natal.
Enquanto todos comemoram essa data tão bonita, Scrooge não se contagia e continua ranzinza como sempre.
Até que em um Natal específico, sete anos após a morte de seu sócio, ele é visitado por um fantasma. O fantasma de seu sócio morto há tantos anos. A aparição o avisa que ele será visitado por outros três fantasmas: o fantasma do natal passado, o fantasma do natal presente e o fantasma do natal futuro.
Esses três seres fantásticos irão mostrar a Scrooge coisas que ele nunca notou e irão transformá-lo para sempre.
Os Carrilhões
Trotty é um garoto de recados. Na véspera de ano novo está, como sempre, à espera de trabalho - aos pés dos sinos, onde ele sempre fica.
Até que sua filha, Meg, chega com uma refeição maravilhosa e um anúncio inesperado: ela e o namorado, Richard, irião se casar no dia seguinte. Mas eis que três figuras da alta classe chegam e se põem a humilhar Trotty, sua filha e seu futuro genro, até que eles quase se sintam culpados por existirem.

O que eu achei do livro:
Cântico de Natal foi escrito porque Charles Dickens precisava de dinheiro. Felizmente, o livro foi um sucesso e vendeu muito, dando ao seu autor o que ele precisava e abrindo espaço para mais outras quatro histórias que iriam compôr os "Livros de Natal" de Charles Dickens. São cinco histórias com um forte caráter de crítica social. Nessa edição da Martin Claret somos contemplados com as duas primeiras histórias: Cânticos de Natal e Os Carrilhões. Ainda fazem parte dos "Livros de Natal" as histórias The Cricket on the Heart (O Grilo no Coração), The Battle of Life (A Batalha da Vida) e The Haunted Man (O Homem Assombrado).
Eu só pude ler as duas primeiras histórias, contidas nessa edição, mas quero muito ter o prazer de ler as outras três. Se elas foram só um pouquinho tão boas quanto essas duas, serão maravilhosas!
Entretanto, já deixo aqui o aviso: enquanto Cântico de Natal é uma história mais leve, com uma escrita bem simples e um ritmo bem dinâmico, Os Carrilhões já é uma históira mais lenta e pesada, embora seja também muito interessante! A crítica de Dickens, presente nas duas histórias, embora tenha sido dirigida à sociedade inglesa do final do século XIX, continua atual.
Se você também é contaminado pela essa energia de Natal nessa época do ano, esse é um livro que você precisa ler! Irá se encantar com duas lindas histórias, que além de uma mensagem maravilhosa, ainda contém árduas críticas, que devem ser refletidas.

PS: Eu não pude resistir a reler esse livro! Quase o peguei no mês passado, mas daí pensei: o que seria mais legal do que postar no Natal uma resenha de um livro de Natal? Nada! Então, de propósito, eu deixei para ler esse livro em Dezembro.

PS2: Vocês sabiam que o famoso personagem da Disney, Tio Patinhas, foi baseado em Ebenezer Scrooge?

PS3: Você pode até não ter lido a novela de Dickens, mas certamente já se depararam com filmes, desenhos, tirinhas e outras coisas baseadas nessa história! É impressionante como essa história se difundiu e é mencionada por todo lado durante a época de Natal!

Nota: 9
Dificuldade de Leitura: 5/7


Leia mais resenhas em http://naniedias.blogspot.com
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Beatriz 28/03/2012

A demora pra ler esse livro não passou de falta de tempo mesmo, porque as duas histórias são maravilhosas e trazem lições valiosas pra vida. Particularmente gostei mais da primeira, o entendimento foi mais fácil e teve mais a ver com o Natal em si, com o Espírito Natalino e o fato desta data nos lembrar sempre de nossas ações, das promessas pro Ano Novo e das reuniões em família pra celebrar o aniversário do nosso Criador. Dickens descreve tudo perfeitamente e adorei a biografia que vem junto no final, contando um pouco da vida - nem sempre glamourosa - do autor. Só acho que eles deveriam ter mencionado Little Dorrit... Querendo ou não, o pai dele vivia na prisão de Marshalsea, e foi a inspiração tirada por ele pra escrever essa obra. De qualquer maneira, me apaixonei por tudo e mal posso esperar pra ler outro livro dele!
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Ana 19/04/2012

Um conto de Natal
http://omundoatravesdoslivros.blogspot.com.br/2011/05/cantico-de-natal-charles-dickens.html

Cântico de Natal é um clássico da literatura inglesa e mundial. Influenciou filmes, gibis, desenhos animados e até outros livros. O personagem principal desta história é Scrooge, um senhor sovina e de coração duro. Scrooge não liga para o Natal e nem para ninguém. Nada o comove: nem as misérias alheias, nem o sofrimento, o frio, e nem mesmo as alegrias. Vive em seu mundo, só preocupando-se com os seus negócios e sua riqueza. Não tem amigos, ignora a família, mas não sente-se solitário.

Em Cântico de Natal, Dickens mostra um pouco das relações de trabalho no século XIX.
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BloodLucy 28/08/2013

"Aproveite o dia ou morra se arrependendo do tempo que perdeu"
O livro Um Cântico de Natal é um ótimo livro. Passa uma linda mensagem e ensina que não se pode viver sozinho na amargura achando que não dependemos de ninguém, pois, independente de quão forte você seja, sempre haverá algo que não vai saber fazer, mas que talvez outro alguém saiba.
Enquanto lia o livro pensei que, entre tantas mensagens, uma delas lembrava exatamente um trecho da música Seize The Day do Avenged Sevenfold: "Aproveite o dia ou morra se arrependendo do tempo que perdeu", que é exatamente o que o Fantasma de Marley diz à Scrooge uma noite antes da visita dos três Fantasmas, que mostram ao velho a mesma coisa: que se ele não mudar quem ele é hoje, amanhã pode ser tarde demais.
O livro é lindo! Amei. A única coisa que eu não gostei, minha opinião, não me esfolem viva por isso, foi que a escrita é um pouco chata, pois prefiro uma linguagem menos formal. Mas isso não diminui a beleza que o livro possui.
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Kaya 25/02/2014

Ótimo livro
Eu simplesmente adoro o Charles Dickens, ele tem o poder de descrever um detalhe insignificante que fica magnífico. A história é ótima, quem viu o filme, eu indico que leia o livro, não tem comparação de detalhes, o livro é ótimo mesmo.
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