Sweet Evil

Sweet Evil Wendy Higgins




Resenhas - Sweet Evil


10 encontrados | exibindo 1 a 10


nala 15/09/2021

Amei
Depois de muito tempo sem gostar muito de uma trilogia, eu me viciei nessa!! Já fui pegar o segundo livro direto pois precisava saber o que iria acontecer.
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Mundo da Clara 01/08/2021

Gostei n
Não entendi se tinha um pulo temporal
Não curti a personagem principal
E o boy principal chato e faz muito cy doce
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Tayara.Aparecida 15/06/2021

?
Leitura lenta... a história em si é interessante, mas em alguns momentos se torna morna... personagens mais ou menos.
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Evvy 07/08/2020

Hmm
Eu pessoalmente não gosto da divisão bem e mal, mas praticamente impossível fugir disso lendo um livro sobre anjos. A história me surpreendeu em vários pontos, principalmente porque, apesar do tema, o estilo de escrita da autora não me preparou para a quantidade de menções a acontecimentos hediondos, que francamente, tirou uma reação muito passiva dos personagens.
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Geli 21/07/2015

Eu gostei muito! Às vezes a angústia adolescente fica meio irritante e a possibilidade de um triângulo amoroso é obviamente desnecessária. Mas se você gosta de um YA auto-consciente, deliciosamente angustiante e com um mundo religioso/paranormal interessante, esse livro é DEFINITIVAMENTE para você.
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Jeh 05/11/2013

Trilogia The Sweet
Sou meia suspeita para falar desta série porque eu simplesmente adorei! O jeito como a Wendy escreve é muito bom, que é um fato que eu aprecio muito em um livro, os personagens são bem trabalhados e tem suas características próprias e tem uma história bem interessante e envolvente que me prenderam da primeira frase até a última. Não preciso falar que me apaixonei pelo Kaidan né... haha

A nossa mocinha, Anna, sempre foi toda certinha (nunca beijou, sempre reza antes de dormir, não bebe e nem fuma) e nunca soube porque era diferente dos outros (consegue ouvir e sentir coisas que estão bem além do seu alcance e ver as áureas das pessoas, por exemplo) até o dia em que seu melhor amigo Jay a leva para o show do Lascivious, a banda favorita dele, e ela conhece o baterista, Kaidan e o jeito como ela via o mundo muda e nunca mais será o mesmo.

Vamos primeiro explicar algumas coisas...

Os demônios aqui são referidos como duques, e cada um dos duques são chamados pelos seus vícios, como o duque da irá, o duque dos vícios, o duque do adultério, o duque da inveja, o duque da luxúria e assim por diante. Os filhos desses duques com humanos são chamados de Nefilins e possuem o vício dos seus pais e são obrigados por estes a trabalharem, ou seja, eles tem que levar os seus respectivos vícios para os humanos, e se não trabalharem ou se também se apaixonarem por alguém, principalmente por outro nefilins, são condenados a morte. E tem também os Legionnaires e os anjos da guarda que ficam do lado dos humanos, um sussurrando coisas ruins e o outro tentando colocar juízo na cabeça dos humanos.

“- Eu fiz um monte de pesquisas ao longo dos anos, - ela disse – Os filhos de Deus são Anjos. A filha dos homens são apenas mulheres humanas. Um Nefilim é filho de um anjo celestial ou de um demônio. Demônios são anjos caídos. Você é uma Nefilim. – A palavra me parecia familiar.”

Assim como Kaidan, filho do duque da luxúria, Anna descobre que também é um Nefilim, filha do duque dos vícios, Belial. Mas ela também descobre que não é só filha de um demônio, é filha de um demônio com uma anja.

“Enquanto eles empurravam Jonathan LaGray do quarto, citado com uma lista de crimes, ele se virou novamente e olhou para a bebezinha, dando-a um sorriso irônico e estreito.- Só diga não para as drogas, ok, criança?”

Após a Anna descobrir que tem as mesmas características de Kaidan, conversa com Patti e ela conta tudo o que sabe, e a manda encontrar a Irmã Ruth, pois ela tem segredos para contar somente para Anna e também para encontrar seu pai. E adivinhem quem é a pessoa que vai acompanhar Anna nessa viagem? Sim, o lindo do Kaidan *suspiros*. Adorei ver o amor entre os dois crescendo ao longo do livro, Kai protegendo a Anna e tentando se segurar e a atração da Anna por ele cada vez maior. O Amor entre a Patti e a Anna é lindo, uma verdadeira mãezona.

Bem, claro que o livro não é só isso, só escrevi um resumo de um resumo, só para explicar do que se trata o livro, e como é o primeiro, tem muitas coisas para acontecerem ainda. Adorei todos os personagens, os outros nefilins, Kopano, Marna e Ginger (tá, nesse primeiro livro não fui muito com a cara dela, mas quase no final do segundo mudei de opinião) e Blake.

Tudo o que eu posso dizer é que essa trilogia promete, uma profecia, muitos nefilins “irritados” como são tratados e impostos a viver por seus pais e outros duques, uma nefilim que é meio anjo e demônio que pode ser a libertação de todos nefilins e um amor entre dois nefilins que pode ser o motivo da morte de ambos são alguns das “tags” que rodeiam este romance sobrenatural da Wendy Higgins.

site: http://www.everylittlebook.com.br/
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F Kamá 31/03/2013

5 Estrelas
Sinopse: Anna Whitt nunca foi beijada, não bebe, não fuma, não fica na rua até tarde, nem mente, sequer mata aula. Resumindo, ela é uma boa garota, beirando a entediante. Mas ela guarda um segredo. Com apenas um pouco de concentração, Anna consegue enxergar mais longe que humanamente possível, ouvir e cheirar tudo num raio de uma milha, e possui um paladar e tato tão sensíveis que apenas um distante aroma a faz sentir o gosto em sua língua e num simples toque pode sentir as impressões digitais. Sem contar sua inquietante fraqueza por drogas e álcool, ambos evitados veementemente. Ela não faz ideia do que é realmente, mas depois de seu encontro com Kaiden Rowe, a primeira pessoa igual a ela que encontrara, Anna tem certeza que conseguira mais respostas. Respostas que não a deixaram nada feliz e mudarão seu modo de ver o mundo para sempre.

Vou falar a verdade, eu demorei a comprar esse livro, incerta depois de ler algumas resenhas. Li que Anna era muito puritana e chata e blá blá blá. Mas ainda bem que eu o compre e o li. Anna é sim toda certinha, o tipo que não consegue fazer alguma coisa errada, por menor que seja, sem se sentir terrivelmente culpada e até mesmo acabar confessando depois. Porém quando se tem que lutar todos os dias contra uma tentação que parece tão paradisíaca, você tem que ser mais rígido que os outros. Ela tenta ver o melhor dos outros, mas eu não achei que de forma forçada. Ela vê porque há, sim, alguma luz em toda aquela escuridão. Ela tem dúvidas (e quem não tem?), mas ela tem fé em Kaiden, e eu gostei disso (há tantas personagens por aí que não se decidem, acreditando em qualquer coisa que lhe é dito). Eu amei Anna. Não tanto quanto amei Kaiden, mas é difícil competir com o filho do Duque da Lascívia.

Não vou tirar o crédito de mocinhos principescos. Todas gostamos de um bom moço de vez em quando. Aquele que sabemos que serão o genro que mamãe pediu, que dedicarão o resto da vida nos fazendo felizes. Mas a minha grande fraqueza são os bad boys, com todo seu charme, arrogância e conflito interior. E Kaiden é tudo e mais um pouco somando um incrível talento atrás de uma bateria. Como resistir a um cara que toca um instrumento e consegue ser totalmente sexy ao mesmo tempo? Praticamente impossível. No site da autora há dois extras escritas pelo ponto de vista de Kaiden e me fizeram adorá-lo mais ainda.

Gostei de toda a abordagem de anjos e demônios. Os Legionnaires sussurrando negatividades e os anjos da guarda tentando proteger seus humanos. Os Duques e os Nefilins tentando levar a humanidade à decadência e pecado. Não vou entrar em detalhes, pois é legal descobrir com Anna. Não houve um personagem que não tenha gostado. Ginger demorou um pouco para me agradar e não final eu ainda não gostei dela, mas também não desgostei. Estou ansiosa para ver mais de todos no próximo livro, Sweet Peril, que para meu alívio lança no final de Abril, e o terceiro e último, Sweet Reckoning, apenas no começo de 2014.
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Amandha 25/07/2012

Intenso, doce e sedutivo. Surpreendentemente bom!
Honestamente, eu não planejava ler esse livro. Mesmo com resenhas elogiando muito Sweet Evil, achei que o livro ia ser o maior clichê. Anjos, good girl meets bad boy? Quantas vezes eu já não vi isso por aí?
Mas não sei se foi porque fazia muito tempo que eu não lia um livro (realmente) bom, ou porque eu me apaixonei pelo Kaidan, mas eu adorei esse livro demais! Li em uma noite só e não parei de falar sobre ele. Agradeço a linda da Giu que me recomendou Sweet Evil, porque graças à ele, eu voltei a fazer resenha e voltei a ser a leitora (viciada) que eu era antes.
No início, eu não gostei muito da Anna, a personagem principal, achei ela certinha demais, muito doce e ingênua. Mas com o desenvolver da história e com as descobertas que ela faz sobre seu mundo e sua história, a Anna fica mais interessante, e no final do livro dá de ver o quanto ela amadureceu. Acabei gostando e me identificando com ela… ela ainda é meio certinha, ok, mas ela não é aquela personagem boba e idiota. Ela é forte e nós conseguimos ver a luta entre o bem e o mal que acontece dentro dela.
Agora o Kaidan… *suspiros* Kaidan Rowan é o filho do Duque da Luxúria, é lindo, é britânico, toca bateria numa banda e tem um nome legal. Ele está carregado de charme, experiência e confiança. Achei incrível como a autora conseguiu fazer ele completamente honesto e misterioso ao mesmo tempo. Adorei a criação do relacionamento entre a Anna e Kaidan, foi um dos pontos fortes do livro. Ele é todo sexy e indiferente, e então lá está ele, todo confuso, se importando com a Anna sem entender direito como isso aconteceu. Sem falar do romance proibido entre eles, que te faz derreter e ficar frustrada ao mesmo tempo.
Além dos dois, tem outros personagens que vão deixar a história ainda mais interessante. A mãe adotiva da Anna, que é doce e gentil, mas cuida da sua filha com toda a força do mundo. O pai da Anna, o Duque dos Vícios, que acaba sendo meio que uma surpresa. Os amigos do Kaidan, duas filhas do Duque do Adultério, um do Duque da Inveja e outro do Duque da Fúria. O pai nojento do Kaidan. Os amigos normais da Anna… todos esses personagens ganharam uma personalidade própria e foram bem construídos. Parecia que eu estava realmente dentro de um mundo novo.
O mundo de anjos e demônios, os vícios, o balanço entre os pecados e as virtudes, um amor proibido, perigo e suspense… Tudo isso faz Sweet Evil o ótimo livro que ele é. Não parei de ler por nem um segundo, praticamente devorei a história. Esse livro de Wendy Higgins é intenso, doce e, ainda assim, sedutivo. Tenho quase certeza que todos os fãs de romance paranormal vão amar, assim como eu amei.
Obs.: Sobre a sequência desse livro, eu sei que ela já está pronta, só não foi lançada ainda porque a Editora está com algum tipo de problema. Vamos rezar para que esse problema se resolva logo!
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Giu 14/06/2012

Não julgue o livro pela sinopse, ou tema...
Eu lembro da primeira vez que eu li a sinopse do livro. Não me impressionou e francamente eu não ia ler. Tudo indicava que ia ser mais um daqueles clichês onde a menina boazinha se apaixona por um bad boy e blah,blah,blah.
Então eu li uma entrevista com a autora e eu não sei, simplesmente decidi dar uma chance. De novo eu cai de cara no chão com os meus julgamentos precipitados.
Sim, o livro fala sobre uma menina boazinha (Anna) se apaixonando por um bad boy (Kaidan), mas dizer que a história é só isso é o mesmo que dizer que chocolate é apenas um doce haha (meio sem criatividade para uma comparação melhor).
Acho que foi o primeiro livro que li que se trata sobre o bem e o mal, que realmente mostra os dois lados, mostra a heroína lidando com a tentação, tendo que fazer escolhas dificeis e lutando para se manter fiel aos seus ideais.
Foi um livro que apesar de não ter muita ação, me prendeu desde o começo. A escrita da Wendy Higgins flue, cativa e é intensa. Simplesmente amei. É uma daquelas histórias que nos faz refletir sobre o mundo e que quando acaba ainda continua na sua cabeça por um bom tempo.
Ela criou a relação entre os personagens de forma espetacular. Dava para sentir o amor entre Anna e Patti (sua mãe adotiva), sua amizade com Jay, sua atração pelo Kai saltando para fora das páginas. E eu adorei o jeito que ela lidou com a relação dela e seu pai, foi realistica e natural para o carácter da personagem.
Eu pensei também que me irritaria com a Anna quando eu li que ela era boazinha e estava no meio desse conflito entre o bem e o mal. Instintivamente eu tinha feito uma conexão com a personagem principal de Personala Demons (Frannie?), a quem eu francamente não gostei. Mas novamente eu estava enganada.
Anna apesar de não ser bad-ass (que nem todas essas heroínas aparecendo por ai) é forte de uma maneira totalmente diferente. Ela acredita em seus princípios, e apesar de sucumbir a tentação algumas vezes ao longo da história, ela sabia seus limites, se mantendo fiel a eles. Além do mais ela manteve a esperança quando se viu no meio das intrigas planejadas pelos Dukes.
Os personagens são todos tão reais, tão dimensionais! Não tinha como não querer saber o que se passava na cabeça do Kaidan, do Kape, da Marna, entre outros.
Ah, e a tensão sexual ao longo do livro? HOTT (com dois ts como diria Anna, haha).
A mitologia apesar de não ser tão única, veio com novidades e aborda os Nephillins de um jeito diferente, e talvez até seja mais fiel a original do que outros livros por ai, que nem disse a autora.
No fim, o livro me encantou. Fiquei muito feliz de ter dado uma chance a ele e mal posso esperar para ver o que vai acontecer na continuação.

Amei, amei, amei!
Paula Accioly 10/01/2013minha estante
Adorei a resenha!! Graças a ela, li o livro e A-DO-REI!




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