Resistência

Resistência Agnès Humbert




Resenhas - Resistência


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Enio 02/06/2010

Resistencia
Achei , que seria relatado a bravura de uma mulher e não uma resistencia que muitas conseguiram suportar , achei um livro com muitas paginas e que deu muita volta para contar o obvio.achei regular , não recomendaria a ninguem.
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Simone 08/04/2010

Resistência
Por ocasião da invasão da França pelos nazistas a durante a 2ª Guerra Mundial, um grupo de intelectuais resolve resistir à invasão e juntos fundaram um jornal: “Résistance”. Alem da divulgação de notícias o periódico clandestino servia como instrumentos para a divulgação de suas idéias.
O grupo logo foi denunciado e seus membros foram presos e muitos deles fuzilados. Agnès através de seu diário nos relata com riqueza de detalhes todo o sofrimento, as humilhações, os trabalhos forçados e as torturas que eram infligidos aos presos políticos nas prisões nazistas.
Enfrentando todos estes sofrimentos Agnès nunca se dobrou e encarou todas as agruras com muita coragem, força e determinação sem jamais entregar os amigos. Apesar do tema a narrativa de Agnès é leve e de fácil compreensão o que torna o livro muito fascinante. Recomendo.
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Andrea 14/03/2010

Diferente
Resistência, pra mim, é o livro com a visão mais diferente da guerra, talve pelo fto da autora unir deboche, alegria e descrever situações com aqueles que resistiram a guerra.
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Harriet 27/01/2010

"A concordância quanto ao essencial aqueceu o coração de todos nós"
"Ouço primeiro que a administração não vai me alimentar de aspirina e depois Frau Vicom me aplica um bom soco no estômago que me faz partir em vôo livre pela escada...Consegui me agarrar ao corrimão no meio do caminho e não me machuquei, o que me possibilitou meditar durante o restante do dia sobre o tratamento alemão para gripe."
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Henderson 22/12/2009

O relato de primeira hora - foi publicado em 1946 - da autora sobre o início da Resistência francesa e dos horrores nos campos de trabalho forçado do III Reich é muito bem escrito, com páginas que demonstram a sensibilidade refinada da autora. É um livro triste, mas imprescindível para os que querem saber mais sobre a II Guerra Mundial. Recomendo.
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Dani 12/12/2009

Em forma de diário, o livro conta a história de uma francesa que foi presa em seu país quando a segunda guerra estorou.
Agnès, prisioneira política, relata seu sofrimento e sua luta pela vida.

O livro é um pouco cansativo e muito triste.


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FEbbem 20/11/2009

RESISTENCIA – A MULHER QUE DESAFIOU HITLER
RESISTENCIA – A MULHER QUE DESAFIOU HITLER (344 PG – HISTORIA DE UMR$8,00) CONTA A HISTORIA DE AGNES HUMBERT. UMA MULHER FORMIDAVEL QUE ALEM DE BRILHANTE, FOI LIVRE, MODERNA E TEVE UM AMOR PELA SUA PATRIA FRANÇA INCOMUM, CAPAZ DE FAZÊ-LA SUPORTAR “FELIZ” TODAS AS ATROCIDADES VIVENTES EM UMA GUERRA.
EM UMA ESPECIE ÚNICA, QUE MISTURA DIARIO E MEMORIAS, AGNES NOS RELATA NO LIVRO, AS CRUELDADES QUE FOI IMPOSTA A VIVER, PARA PODER VER SUA FRANÇA LIVRE DA ALEMANHA NAZISTA DE HITLER.
NOS CONTA COM DETALHES MINUCIOSOS PEQUENOS GESTOS DE HOSTILIDADES DOS GUARDAS DA SS, E AINDA ASSIM MATEM DE FORMA SUSTENTAVEL A SUA DIGNIDADE, PROPORCIONADA AS VEZES (E NÃO FORAM POUCAS) POR CENAS COMICAS, PROVINDAS DE PIADAS IRONICAS E SATIRIZADAS.
AGNES LUTOU COMO PODE E BRAVAMENTE CONTRA A INDIFERENÇA O RACISMO E AUTORITARISMO NO PERIODO ENTRE GUERRAS, E APÓS ESSE FOI PEÇA FUNDAMENTAL PARA CONDENAÇÕES E PRISOES DOS RESPONSAVEIS PELAS CHACINAS NA DECADA DE 40.
FOI UMA DAS PRINCIPAIS FUNDADORAS DO MOVIMENTO REVOLUCIONARIO “RESISTENCIA” QUE TEVE SEUS PRINCIPAIS INTEGRANTES FUZILADOS OU PRESOS NOS CAMPOS DE TRABALHO OBRIGATORIO. SE POR SORTE OU NÃO, ELA PROPRIAMENTE FOI PARAR EM UM DESTES CAMPOS, ONDE PASSOU FOME, NOITES MAL DORMIDAS E SOFREU NA INDUSTRIA DE SEDE ARTIFICIAL, CUJOS OS ACIDOS CEGAVAM E QUEIMAVAM A PELE DE SUAS MAOS, DEIXANDO EXPOSTAS A CARNE VIVA.
O NOME NÃO PODERIA SER MELHOR APROPRIADO, RESISTENCIA FOI O QUE TEVE A NOSSA HERONIA, COM GARRA, FORÇA E PRINCIPALMENTE AMOR PELOS SEUS, E PELA SUA PATRIA.
O QUE NOS PROVA QUE CONTRA A GUERRA O MELHOR REMEDIO É O AMOR.

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Jadhy Lima 07/11/2009

Agnès narra a invasão dos alemães à França de uma maneira que só quem esteve presente poderia narrar, uma mulher audaciosa e de muita fibra que enfrentou a tirania alemã por amor a sua pátria.

O livro é incrível e de grande importância histórica, porém um tanto cansativo.
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cid 20/10/2009

Memorize um belo poema para suavizar os momentos difíceis.

Agnes Humbert provocou diferentes emoções em mim durante a leitura de Resistência. Talvez o primeiro pensamento seja que tipo de imprudente escreve um diário nas condições de clandestinidade da França ocupada ? Na pagina 30 ela relata a visita a um certo Sr. Edouard D. que ela queria trazer para o seu grupo e diante desse senhor que apenas fala dos netos, como a dizer que a família deve vir primeiro e que não quer arriscá-la , Agnes arremata dizendo que ¨desde já é preciso fazer a lista negra dos camaleões, dos fracos , dos imbecis¨. Como podia ela querer impor aos outros o seu ponto de vista, apesar de louvável e corajoso? Depois afirma nada ter dito sobre os companheiros, durante o interrogatório e em seu julgamento que afirmou essa posição.Assim sanciona a lógica da tortura. O herói morre mas não fala. Mas, será a mesma gestapo que ouvimos falar tão cruel , e que aceitou o seu posicionamento? Depois , durante a prisão e deportação , admirei muito a sua coragem e a maneira como tentou olhar com humor as suas desventuras. O método de produção de seda me deu calafrios, e o tratamento dado às prisioneiras também. Mas, Agnes sobreviveu e ao final do relato diz que achou comicas as ameaças de fuzilamento por parte das SS,não acreditando que fossem efetivadas.(Sera a mesma SS tritemente famosa pelas suas atrocidades? Libertada a encontramos como caçadora de nazista, a elaborar muitas listas negras... Encontra nesse momento os testemunhas de Jeová que tanto sofreram a perseguição dos nazistas mas se recusam a participar da acusação dos seus algozes. O grupo de resistência aos alemães dizia chamar-se Circulo Alain Fournier. Em um momento muito bonito, Agnes diz lamentar não ter memorizado poesias e texto que pudessem ter preenchido sua solidão nas diversas prisões em que esteve. Acreditamos que podemos viver em plenitude dia após dia, e quando isso não acontece, ao final , nós polimos a realidade as vezes tão ásperas , tão brutas. Mas, vou aceitar o conselho de Agnes e memorizar um belo poema, para os momento difíceis.
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DIRCE 13/10/2009

Memórias vivas
Resistência é um livro em forma de diário que pode ser considerado um documento sobre a 2ª Guerra Mundial, pois ele contém as memórias (que continuam vivas) de Agnes Humbert, que foi prisioneira de guerra por participar ativamente de uma imprensa clandestina que se opunha a Hitler.
“Cada uma dessas páginas está ilustrada como uma imagem bárbara” palavras de Agnes Humbert e, lamentavelmente, pude constatar, na leitura que fiz, que não havia nelas exagero algum.
Li esse livro ansiando que a Guerra ( vejam bem: a Guerra e não o livro) terminasse logo - ficava a todo momento prestando atenção na data para ver se faltava muito para o ano de 1.945. O que ali era relatado me deu o direito de, muitas vezes, acreditar ser tudo inverossímil – era impossível até mesmo imaginar que um ser humano fosse capaz de resistir as tão absurdas mazelas. Tão absurdas que até justificaria se Agnes, realmente, após o fim da Guerra se sentisse como os iniciantes da lenda irlandesa por ela evocada. Mas não. Ela não se deixou abater – não permitiu que o riso desaparece dos seus lábios e, tampouco, que seus olhos, que conheceram a cegueira enquanto prisioneira, perdessem o brilho e, até, conseguiu ir muito mais além: trabalhou, prestou sua solidariedade quando, finalmente, foi libertada.
Essa notável mulher me deixou toda “inchada” de orgulho por eu ser mulher também.

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VI 03/10/2009

Resistência - A história de uma mulher que desafiou Hitler trata-se do diário da francesa, Agnès Humbert, uma historiadora de arte que foi deportada para Alemanha para fazer trabalhos forçados. Ela e muitas outras mulheres foram humilhadas e tratadas em condições sub-humanas, passando fome, frio e sendo obrigadas a trabalhar nas fábricas. Agnès foi uma mulher muito forte para conseguir suportar as crueldades da guerra, foi muito corajosa também, pois no seu diário ela relata com detalhes o sofrimento que passou na época de sua prisão.
É um livro muito bom e interessante, deve ser lido por todos que gostam do assunto Segunda Guerra e querem saber mais sobre os acontecimentos daquela época. Apesar desse assunto já ter sido bem explorado através de livros, documentários e filmes, sempre há algo novo para aprender.
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Ana Cristina 28/09/2009

Gostei do livro em si. É uma história muito sofrida, mas de uma resistência interna pela sobrevivência. Muitas pessoas não aguentariam e não aguentaram passar metade do que Àgnes passou nos seus 5 anos de presa política de Vichy.

Em vários momentos o livro me deixou triste.

Estou em dificuldades de terminar o posfácio, pois são muitos detalhes de nomes que também fizeram seus relatos do período da guerra, mas que foram feitos muito tempo depois e não mencionam tantos detalhes, nomes como o livro de Àgnes.
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Dan 30/08/2009

Exemplo.
Agnes sem duvida é um exemplo de moral e amor a sua patria... Simpatizei muito com sua narrativa realista e ao mesmo tempo sarcástica.
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oLeitor 20/08/2009

NÃO ABANDONEEEEI...
Apenas emprestei por livre e espontânea pressão e assim que pegar de volta - o mais rápido possível - eu engulo numa bocada só!!! Vale super à pena... só emprestei pq é uma puta amiga e eu tô lendo Budapeste, que é tão bom quanto... :)
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