Richthofen

Richthofen Roger Franchini




Resenhas - Richthofen


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bookscourt_ 24/03/2020

O título não condiz com o livro...
O enredo do livro trata exclusivamente sobre as investigações policiais, de forma bem leve.
Não trata dos depoimentos da Suzane, do Daniel..
Todas as informações são extremamente superficiais ?????

Além disso, é um livro regado a machismo, homofobia e preconceito em frases ditas pelo policial... de revirar o estômago de tão desnecessárias.

Para um aprofundamento no caso da Suzane, aconselho o livro escrito pela Ilana Casoy
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Berrocal 20/07/2013

Envolvente
Apesar de se apresentar como um livro de ficção - o que me causou frustração inicial - o livro é envolvente, e mostra os bastidores da investigação policial que jornalistas sabem bem como funciona. O que me incomodou bastante, foi a maneira como trataram a imprensa, mas foi necessário. No entanto, vamos advertir ao autor que, geralmente repórteres não transam em troca de histórias (ou fazem e eu sou ingênua? risos).
Um senão do livro é, quando você começa a ler, não para mais! A história da Suzane em si, não é tão detalhada, mas os bastidores policiais - para quem gosta, valem a leitura.
Eu ainda veria como um livro-reportagem e confesso: adoraria conversar com o policial Eduardo.
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Kamila 07/01/2018

Atenção!
"Richthofen: O Assassinato dos Pais de Suzane", livro escrito por Roger Franchini, ao contrário do que se pode pensar, utiliza, como pano de fundo, a morte de Manfred e Marísia Richthofen, num crime idealizado pela filha do casal Suzane, e executado pelo, então, namorado desta, Daniel, e pelo irmão dele, Cristian; para, na realidade, falar sobre uma outra realidade: a que existe dentro das delegacias policiais, nas quais crimes como esse são investigados. Em paralelo ao relato da investigação do crime, acompanhamos a história de um investigador respeitado, que tenta ajudar os seus companheiros de delegacia, ao mesmo tempo em que lida com seus próprios problemas. Ou seja, se você está pensando que este é um livro sobre o crime, está redondamente enganado!
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debs 28/10/2021

Livro Richthofen
Minha opinião sobre o livro é a seguinte: Achei o livro com muitas falas machistas, o que incomodou bastante e com muitas cenas desnecessárias, no caso dos policiais, não precisava detalhar a vida deles. Poucos detalhes sobre o caso, que era pra ser o total foco do livro... Comprei e fui ler achando que era uma coisa e o livro é totalmente diferente do que se imagina. Tirando tudo isso da pra ler? sim, se eu li, mas não recomendo! Enfim, decepcionada!
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Tainá Rodrigues 16/05/2016

Incompleto
Ou eu superestimei esse livro ou o compreendi completamente errado.

Minha curiosidade pelo caso Richthofen e pela Suzane vem desde a grande cobertura do ocorrido. Quando encontrei o livro, achei que todas as minha dúvidas seriam sanadas. Mas não foi exatamente o que aconteceu. Pelo menos, não da forma que esperava.

Já me surpreendi no início, ao ver que a maior parte da narração era feita por policiais, ainda mais os que não estavam diretamente ligados às investigações, apesar de terem tido uma certa importância. Excluindo a ansiedade pelo caso, isso até foi bom. Deu para compreender a rotina da profissão e até saber das maracutaias e podres que existem na polícia brasileira. Mas fora isso, como meu objetivo era outro, me incomodou bastante que o livro enfocasse tanto na vida pessoal e profissional desses personagens e deixasse os Richthofen em segundo plano, como uma espécie de "contexto da época".

A ordem temporal também é meio bizarra. Ela voa de passado para "presente" de uma forma meio ilógica, mas que não realmente impede a compreensão. Além disso, o livro tem um teor bastante macabro. Algumas frases e descrições trazem realmente a impressão de thriller policial e chegam a assustar. O autor ganha pontos por convidar o leitor a interpretação de muitos acontecidos, não deixando estampado o passo à passo. É bom, de vez em quando, precisar parar, voltar e refletir para saber o que realmente aconteceu ou se entendeu correto, sem ter cada fato detalhando tin tin por tin tin.

No geral, é uma boa obra. Acho apenas que o li com a impressão equivocada. Por ser um livro-reportagem, precipitei que seria focado na vida da Suzane, que explicaria o antes, durante e depois e que mostraria bastante sobre a cobertura da mídia. Não foi exatamente o que aconteceu... Bem ao contrário, o plot só acontece no final e deixa a impressão de leitura incompleta. Mas, para quem se interessa no assunto, como eu, definitivamente é uma leitura válida, pois apresenta os olhares e ocorridos além do que você encontrará no Wikipédia.

site: https://www.instagram.com/cafedecabeceira/
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Aline164 25/07/2015

Bom livro policial
Apesar de ser baseado em um caso real, trata-se de uma obra de ficção, como já avisa o autor em uma das primeiras páginas.
No entanto, me surpreendi com a qualidade da narrativa, sempre coerente e instigante. A maioria das pessoas deve conhecer a história da Suzane Richthofen pelo que foi (e ainda é) divulgado na mídia e, quanto a isso, não há surpresas - tudo que foi divulgado e escrutinado à exaustão consta no livro também -, mas além da história surpreendente e quase inacreditável da jovem bonita e rica que assassinou os pais, há a história dos bastidores da operação policial, o que me interessou também, pois parece muito verossímil.
Vale a pena para quem gosta de romances policiais.
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rafaelle6 09/01/2023

Um breve resumo sobre o incidente (romantizado)
É curioso ler sobre esses casos, e imaginar o quão perto da realidade ocorreu. Esse livro é uma breve visão de um investigador que acompanhou o caso que assustou o povo brasileiro em 2002 e que até hoje, causa amedronto e remorso.
A leitura é fluida e leve, não é o tipo de livro criminal cansativo e extenso, bom para quem quer ter uma pequena noção sobre o caso. Não é tão detalhado, um pouco triste para um caso tão rico em informações tão tristes.
O que me deixou desanimada foi a romanização do crime, o "por amor? justificando uma atitude tão cruel e suja. É que claramente tinha fins de interesse de ambas as partes, tanto de Suzane quanto de Daniel, faltou informações a mais para enriquecer a história decorrida.
Como já dito, uma boa leitura para quem só deseja se informar brevemente sobre o caso.
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Angelo Miranda 26/04/2013

Os bastidores da polícia e os bastidores de um crime brutal
O trabalho como investigador de polícia durante alguns anos possibilitou a Roger Franchini entender o ambiente hostil presente dentro das delegacias e departamentos que constituem a Polícia Civil do Estado de São Paulo. Somente quem vivenciou esse universo poderia descrevê-lo de uma forma tão detalhada como a que aparece no livro Richthofen - O assassinato dos pais de Suzane, publicado pela Editora Planeta em 2011.

Ao longo das 192 páginas, temos contato com uma polícia que apenas conhecemos pela televisão ou quando vamos até uma delegacia fazer um boletim de ocorrência. Franchini nos traz a visão de outra polícia, recheada de trambiques e troca de favores. Mas o foco do livro não é sobre os bastidores da polícia paulista e sim sobre o assassinato do casal Richthofen, que preencheu por longo tempo as páginas policiais dos jornais.

O livro é uma ficção baseado em fatos reais, no caso, o crime cometido pela filha mais velha do casal, Suzane, e os irmãos Cravinhos. Apesar de ser uma ficção, a todo o momento parece que eu estava lendo um livro-reportagem, algo que narra o mais breve possível da realidade um fato ocorrido. Essa impressão ocorre porque o livro contou com uma extensa pesquisa antes de ser escrito. Vale lembrar que o autor teve acesso aos autos do processo, que é algo público, mas cujo cidadão comum não tem paciência com a burocracia para acessá-lo e o traquejo jurídico para lê-lo e interpretá-lo.

A leitura desenvolve-se de forma agradável devido à forma que o autor escreve: com gírias utilizadas pelos policiais e pelos cidadãos comuns, pela descrição das cenas que envolvem o relacionamento conturbado que Suzane tinha com os seus pais e o relacionamento dela com os irmãos Cravinhos.

Capítulo a capítulo vamos entendendo um pouco da vida de Suzane, da família Richthofen e da família Cravinhos, até tudo se entrelaçar e culminar no assassinato brutal dos pais de Suzane descrito no último capítulo que, para mim, é o melhor capítulo do livro. Eu que gosto de livros de terror e de suspense, a cena descrita magistralmente pelo autor me colocou dentro do quarto do casal, como se eu fosse um cúmplice dos criminosos, além de ter me deixado angustiado e horrorizado com tudo aquilo que ocorreu na noite do dia 31 de outubro de 2012.

Pela qualidade do livro, fiquei ansioso em conhecer os outros três escritos pelo autor, muito bem comentados nas redes sociais: Ponto Quarenta - A Polícia Civil de São Paulo para leigos, Toupeira - A história do assalto ao Banco Central e Esquartejado - A investigação do assassinato do executivo japonês, sendo o último livro, lançado no final do ano passado.
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