A caverna

A caverna José Saramago




Resenhas - A Caverna


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Gabriela 02/03/2024

Meu deus como pode alguem escrever tao bem e tao LINDO sobre a simplicidade da vida cara????

muito muito muito bom, te amo saramago, obrigada deus por existir pessoas assim pra que pessoas como nós possamos ler seus escritos?? dá até mais vontade de continuar vivendo
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Izzy 22/02/2024

Que estranhas criaturas...
Pensar em descrever esse livro, nesse momento, é até difícil... Complicado compilar em palavras a sensação das últimas páginas e dos pensamentos que surgem, mas tentarei meu melhor.
Não há forma melhor de descrever do que dizer de um espelho da nossa sociedade, onde nos vemos refletidos e vendidos por um sistema em troca de lucro. Ver a imagem do Centro, seus cartazes e suas atrações. Ver a vida humana e seu trabalho manual ser reduzido a nada em nome do poder de alguns. A ignorância humana sendo propagada e a curiosidade sendo apagada, é triste o quanto esse livro se faz tão atual. Literatura necessária, não há o que mais dizer... São eles iguais a nós.
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Thais645 10/02/2024

Simplesmente AMO a forma como Saramago descreve os eventos do cotidiano e da vida!! É poético a forma como ele descreve sentimentos humanos e nesse livro até de animais! A maneira como ele trabalha as palavras: tocante demais!!
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Guilherme.Oliveira 01/02/2024

Meu primeiro contato com Saramago.
O livro é ótimo, mas o fato dele utilizar parágrafos muito longos fez a leitura ficar um pouco lenta.

Na verdade achei o livro todo bem lento em seu desenvolvimento, mas, não tira o brilhantismo do autor.

Foi aquele livro ótimo, mas que não me cativou em todo o tempo.

Pretendo ler outros do Saramago, e colocar na balança, novamente, a minha opinião.
elisa :) 18/02/2024minha estante
Leia As Intermitências da Morte e Ensaio Sobre a Cegueira! Valem à pena.




Isaque 04/01/2024

Excelente
Antes mesmo do término da obra, eu já considerava o Saramago como um daqueles autores que desejamos ler todos os seus escritos; após o término desta, o pensamento não mudou.

Conhecer o cotidiano do Cipriano junto à sua filha, Marta, e seu genro, Marçal, foi uma experiência aconchegante e acolhedora, justamente pelo fato de poder me relacionar tão de perto com suas personalidades e suas interações.

A presença do Achado, o cão da família, para mim, foi a cereja do bolo. Para mim, com toda a certeza, a história não seria a mesma sem o animal, que propiciou tantos momentos sinceros, únicos, como aquele em que o Achado lambe as lágrimas do Cipriano.

A forma como Saramago escreve é singular, sem igual. Esse homem era genial. Seu manejo sobre as palavras, sua capacidade de conduzir tão bem uma narrativa, no intuito de passar uma mensagem tão pertinente, sua capacidade de elaborar diálogos, esse homem precisava mesmo fazer parte da literatura, e ainda bem que fez.

Que Nobel de Literatura merecido. Merecidíssimo!
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alemesquitaneto 12/11/2023

Amo Saramago, mas esse livro não me pegou. Metáfora comparativa com o Mito da Caverna de Platão e nossa realidade hoje, a história, apesar de boa, me pareceu longa demais, prolixa. Nem todo livro agrada a todos. Queria ter gostado mais deste.
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Ludmilla 09/09/2023

Saramago é, com certeza, um dos meus autores favoritos. Que livro intrigante. Uma (quase uma distopia) metáfora baseada no mito de Platão. Excelente.
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Marcelo.Alencar 31/07/2023

Mundo Saramago!
Em "A Caverna" de Saramago ele faz uma alegoria entre um Shopping e a famosa obra de Platão, ?Mitos da Caverna?-
" ao sair do Centro Comercial todos poderam respirar e viver uma nova vida".
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Anatomia0 16/07/2023

A Caverna
Não é novidade para nenhum leitor que José Saramago é um grande escritor. Já li boa parte da coleção dele e de todos esses, o meu predileto é esse: "A Caverna". A reflexão em torno do mito da caverna de Platão foi muito bem orquestrada por esse grande mestre.
A leitura da obra é um pouco enroscada, afinal de contas ela foi traduzida na gramática de Portugal, então é bastante comum que o leitor possa encontrar alguma estranheza ou dificuldade na leitura.
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rschuwenk 12/05/2023

A caverna
Vai te levando aos poucos. Prende sem agarrar e solta sem desamarrar. Um fundo de caverna a altura dos olhos
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Cristiano15 12/03/2023

Saramago nunca erra
Maravilhosa história....os personagens são bem carismático...e a metáfora sobre a caverna de Platão é um tapa na cara .....amei
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Maria. 14/09/2022

Estava certa de conceder um 4, mas a tirada final me encheu os olhos d?água. Que delícia é amar-te, Saramago!
Alê | @alexandrejjr 23/09/2022minha estante
É uma delícia mesmo!




Lisandro 31/08/2022

Os parágrafos intermináveis de Saramago.
Depois de ler Saramago temos que ser menos implacáveis com alguns escritores, como Paulo Coelho, no que se refere a ortografia. Adoro Saramago, mas algo me diz que esses parágrafos intermináveis do autor (que deveria entrar para o Guinness World Records, por usar o maior número de vírgulas num livro) tem algo de errado, ou que no mínimo perturba. Imagina Coelho escrevendo assim? Iriam detonar o coitado. E quando vc tem que ler a sinopse para entender exatamente a proposta do autor é sinal que falta algo que deveria ter sido contado no livro. Ou isso ou ainda me falta intelecto para compreender a obra. Um bom livro, mas o que menos me impressionou do autor.
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regifreitas 04/08/2022

A CAVERNA (2000), de José Saramago.

José Saramago faz aqui uma crítica à sociedade de consumo atual. O personagem principal é Cipriano Algor. Viúvo, ele vive com a filha, Marta, e com o genro, Marçal Gacho, em uma cidadezinha inominada. Cipriano, assim como seu pai e também seu avô, exerce a profissão de oleiro. Ele ganha a vida confeccionando artesanalmente louças de barro, as quais são revendidas em um grande centro comercial a poucas horas de onde vivem. É nesse Centro que também trabalha Marçal, como guarda.

Depois de muito tempo de parceria, o Centro deixa de fazer as encomendas habituais das louças de Cipriano. A alegação para o rompimento do acordo comercial é a de que não havia mais interesse, por parte dos clientes do Centro, nesse tipo de material, preterido por objetos de plástico. Cipriano, então já passado dos sessenta anos, se vê sem seu ganha pão e sem um objetivo claro de vida.

Novamente Saramago consegue trabalhar temas aparentemente muito simples, mas que apresentam complexidades e questionamentos sobre a realidade que estão abaixo dessa camada inicial. O Centro é retratado como uma grande organização, na qual se trabalha, mas também onde se vive, e onde se usufrui as horas de lazer. Tudo o que parece importar acontece ali, e todos acabam dependentes de alguma forma daquele espaço. Já Cipriano é um corpo estranho a esse ambiente, vindo de outra época e portando valores que parecem ultrapassados.

Ótima leitura! Não se tornou minha obra favorita do autor, mas certamente pode ser situada entre os grandes trabalhos de Saramago. Quanto ao título do romance, ele faz uma clara alusão ao mito de Platão, mas a forma como isso se encaixa na narrativa é algo que deve ser descoberto durante a sua leitura.
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