Luiz Ribeiro 10/04/2013
A exclusão social talvez seja a maior forma de apagamento de uma figura, tanto da sensibilidade quanto da história de uma época. É possível que, por conta disso, muitas pessoas passem a vida não tentando produzir obras ou feitos, fazendo com que aquilo que mais tem de precioso, o valor que durante a vida agregou ao seu “eu”, seja visto e valorizado pelos demais. Também talvez seja por esse fato que algumas civilizações têm como forma de castigo a um “pária” a total exclusão desse sujeito com quem ninguém pode falar, ajudar e nem mesmo matar: sua inexistência é sua própria pena, e é eterna. Sobre esse assunto existe apenas uma certeza que não se pode perder de vista: a gente nunca sabe quem tem razão. É com essa breve reflexão, que não faz jus à obra, que começo minha análise de Simonal – Quem não tem swing morre com a boca cheia de formiga, de Gustavo Alonso.
Resenha completa em:
http://www.leitoranalogico.com.br/resenha-simonal-quem-nao-tem-swing-morre-com-a-boca-cheia-de-formiga-de-gustavo-alonso/