Resenhas - Noiva de Verdade

Graciele 10/07/2012

Noiva de verdade
Bem, o começo não e dos mais animadores, ate pq eles já sofreram tanto que não havia necessidade da perca do bebê... Mas no desenvolver do romance acontece uma grande revira volta do destino, transformando esse livro em uma das mais belas historias de amor e superação...
E mais que recomendado!!!

Ana Lidia 08/07/2012

Volakis Parte 2

E aqui continua a estória de Sander Volakis e Tally.

Bem, o livro começa com uma passagem de dois anos, e o casal está em processo de divórcio.

O casamento naufraga depois que o bebezinho deles nasce morto (isso foi triste!)

O que me irrita é que uma simples conversa poderia ter resolvido tudo, mas não, cada qual tirou sua conclusão e pronto, foi cada um prá seu lado! Mas tudo bem, sem isso não haveria livro!

Bem, neste livro a Tally me irritou, porque ela é cheia de falar que o Sander joga sujo, mas ela também tem seus momentos de deslealdade e ele, por mais que fique magoado, acaba perdoando!

Achei que ele era muito melhor pessoa que ela.

Enfim, a estória tem umas reviravoltas, muito drama ainda e achei que a Lynne fechou bem, mas não entrou pros meus favoritos!

Naty 12/04/2012

www.meninadabahia.com.br
Em Amor Traído, Sander é um playboy, meio imaturo, seguro, dono de si... Ele só responde a uma pessoa, seu pai. Quando seu pai o obriga a ir para o interior. Na mesma época o pai de Tally pede que ela vá servir de tutora para a meia irmã. É quando Sander e ela se conhecem. É quase a história da Gata Borralheira. Ele pensa que ela é servente. Ela o acha um mulherengo, fútil, esnobe. Mas, diferenças à parte, eles conseguem se entender e até se divertirem juntos. Então o invitável acontece, ela engravida. Eles se casam. Vivem felizes para sempre.

Se não quiser saber spoiler não continue a leitura!

Quer dizer, viviam felizes. E aí começa a segunda história, Noiva de Verdade. O conto de fadas era uma farsa! Quando Tally perde o bebê, o casamento praticamente acaba. Ele se envolve com uma ex e ela começa a namorar um colega. Do jeito que eles casaram (sob pressão do pai dela acabar com a família dele), o mesmo acontece para ela não assinar o divórcio e ainda fingir que quer reatar o romance. O pai dela se sente o Senhor todo poderoso (fato!). Ele cai como um peixinho e acredia que de fato é o que ela quer. Mas, sabe quando há tanta mentira e elas começam a desmoronar, efeito dominó? Ainda por cima, ela descobre que ele engavidou a ex, que morreu... e ela tem que cuidar da bebê, enquanto relembra que seu corpo não conseguiu sustentar o filho deles. É dureza! Para complicar a menina tem uma doença na pele e não para de chorar. É pressão do pai dela, do namorado, do marido, da bebê. Ela tá ficando louca, contudo no fim tudo se resolve, rs. E dessa vez o felizes para sempre parece que será realmente para sempre.

@paulaademello 27/03/2020

"... Não sou tão perversa a ponto de condenar Lili por ser filha de quem é..."

Sim, lições foram aprendidas.
Mais que um romance, temos situações que realmente nos fazem refletir.

Tícia 13/01/2022

Depois de ler os livros dessa autora, fico olhando esse mundo real e me perguntando se não seria uma boa ideia dar cabo nessa merda e reconstruir outro, numa versão by Lynne Graham.

Já reparou como tudo se resolve nas histórias dela? As mocinhas sempre se dão bem independentemente de serem pobres, tapadas ou de beleza mediana. Bem, se fosse fácil assim, eu já teria pegado o Giulio Berruti há tempos e, numa hora dessas, estaria na Itália povoando o mundo com berrutizinhos.

Noiva de verdade segue esse padrão Matrix e é a continuação de Amor traído (o primeiro livro) que, por sua vez, pode ser resumido em uma mocinha que cai na lábia do mocinho-como-todas e após chilique de ambos os lados, eles terminam numa felicidade supimpa.

Porém, no início desse segundo livro, a relação descangotou. Eles estão separados, a mocinha é dona de uma empresa bem sucedida (sério??) e supostamente tem um caso com o sócio. O mocinho-meu-pinto-é-foda quando sabe disso? Fica possesso porque “Ela é minha! Uhááááááá!!!!!” (“Uhááááááá!!!!” lido em urro macho pra caramba).

Daí, os dois se reencontram depois de um ano, o cara dá uma arrochada na mocinha e eles voltam, afinal, uma encochada é a resolução para todos os problemas conjugais.

Mas se você pensa, enganado leitor, que a coisa vai ser fácil assim, né não: do nada o mocinho descobre que a sapecada dada na ex-amante - quando estava separado da esposa - teve como consequência uma filha.
E como a mãe morreu, ele teve que assumir. A mocinha teria de engolir tudo e ainda cuidar da criança da outra.

Diante de tal situação, duas reações:
1) Reação equilibrada e madura: “Poxa... eles estavam separados, a esposa vacilou porque o maltratou e a criança não tem culpa. Perdoo!”

2) Reação não-equilibrada e não-madura: “Separado o [*****]!!! Esse [*****] não consegue controlar essa merda de pinto, não? Mal terminou e já tá de piranhagem? Perdoar [*****] nenhuma! Quero mais que o saco dele encolha e que seu pinto fique encarquilhado para todo o sempre!”

Nem preciso falar minha reação.

E ainda tinha mais coisa pra falar, mas cansei.
Vou comer e dormir que faço mais negócio.

;)