Delírio

Delírio Lauren Oliver




Resenhas - Delírio


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Amanda Azevedo 10/06/2012

Love hurts but sometimes it's a good hurt
And it feels like I'm alive
(…)
Have a heart and try me
'Cause without love I won't survive


Love Hurts — Incubus


Você já sofreu por amor? Ao ler essa pergunta imagino que você tenha imaginado um ex-namorado (a) ou até mesmo seu namorado (a) atual. Mas a pergunta não é simples assim. Eu me refiro a todo e qualquer tipo de amor. Esse que você sente pelo seu pai, mãe, irmãos, amigos... Sei que você já sofreu por eles. Amar é isso, não é? É se importar. É ser um pouco o outro. Se sentir afetado quando outras pessoas afetam quem você ama e se sentir despedaçado quando quem você ama te afeta, te toca... De um jeito que machuca.

Você gostaria de se ver livre disso? Do amor? E consequentemente da dor, que por vezes, ele nos traz? Essa é a grande questão: pra você, amar vale a pena?

É o mais mortal entre todos os males: você pode morrer de amor ou da falta dele. — Página 9

No tempo em que essa história se passa a realidade é a seguinte: o amor é visto como uma doença — amor deliria nervosa — e foi determinado pelo Governo que todos os cidadãos ao completarem 18 anos passariam pela intervenção onde seriam submetidos a cura.

Lena, nossa protagonista, está em contagem regressiva para passar pela intervenção. Ela mal pode esperar pelo momento onde finalmente estará curada dessa doença — o amor. Depois de passar pelo processo ela receberá um marido — é isso mesmo, o próprio sistema fica encarregado de arranjar um par para todas as pessoas, escolhendo dentre uma lista aquele que supostamente é mais compatível — e será encaminhada para alguma faculdade.

Mas a poucos dias de sua tão esperada cura ela conhece Alex e descobre sentimentos que até então, eram totalmente desconhecidos para ela e passa a perceber e a se perguntar se o amor é realmente algo tão abominável como acreditava.

Ao ler o livro me surpreendi, por acreditava que ao passarem pela intervenção as pessoas ficavam livres apena do “amor de casal” — na falta de expressão melhor —, mas não! Quem é curado se torna uma pessoa indiferente em relação a todo e qualquer tipo de amor. São frias com seus pais, filhos, irmãos, amigos. São transformadas em pessoas “ocas”.

Estou há 18 anos sem conhecer esse “amor de casal”, às vezes me sinto paranoica por pensar que estou atrasada e que talvez nunca conheça esse amor, mas até vivo — não digo que perfeitamente ou completamente feliz — sem esse amor, talvez esse vazio que, por vezes, sinto nem seja isso... Mas o fato é que: vivo sem esse amor “romântico”, mas não consigo imaginar minha vida sem o amor dos meus pais, dos meus amigos e de parte da minha família. Eu sentia pena das pessoas que já tinham passado pela intervenção, por levarem suas vidas simplesmente envelhecendo a cada dia, sem sentirem nada, vivendo como robôs, só que feitos de carne e osso.

A Lauren Oliver já havia me conquistado em Antes que eu vá com uma narrativa poética capaz de tocar o leitor verdadeiramente e em Delírio não foi diferente. Sua forma de conduzir a história é inexplicavelmente mágica. Emocionei-me muito durante a leitura, chorei, sorri, senti raiva, medo, aflição. A Lauren é dona de uma escrita capaz de penetrar, de maneira sutil, o mais íntimo do nosso ser.
Allana 14/11/2012minha estante
Adorei sua resenha, me fez ter ainda mais vontade de ler o livro.


Mari Tayt-Sohn 08/05/2014minha estante
Depois de ler sua resenha, me deu uma vontade louca de ler esse livro.


Bina 31/05/2014minha estante
Leiam,recomendo. Esse livro é perfeito. Teve uma hora em que eu não conseguia mais parar de ler. Esse livro me afetou de tal forma que eu lia me sentindo dentro da história, me sentia no lugar da Lena e com meu coração altamente acelerado eu terminei um dos melhores livros que ja li na vida.


Nanda 29/03/2020minha estante
Comecei ler hoje, já estou completamente fascinada...


Sarah.Osborn 19/12/2020minha estante
Amei o livro. Simplesmente perfeito. Recomendo.




Regiane 08/07/2012

Que venha Pandemônio!

“ Agora o lugar está cheio dele: tão próximo que não consigo respirar, não consigo me mover, falar ou pensar. Toda vez que seus dedos me tocam, o tempo parece parar por um segundo, como se pudesse se desfazer. O mundo inteiro está se desfazendo, concluo, exceto nós. Nós. ”

“ E, de repente, tudo é tão ridículo e estupidamente claro que tenho vontade de rir. É isso o que quero. Sempre foi meu único desejo. Todo o resto - cada segundo de cada dia antes desse momento, deste beijo - não significou nada. ”


Lauren Oliver me surpreendeu mais uma vez. Se eu já tinha me afeiçoado com Antes Que Eu Vá, agora então ela conquistou minha total admiração. Adoro autores flexíveis que ousam temáticas diferentes, e isso a Lauren prova que tem de sobra.

Há muitos anos o amor já foi visto como algo bom, mas atualmente ele é considerado como a pior e mais grave doença. Através do avanço da ciência, eles descobriram uma maneira de erradicá-lo, e dessa forma, todos os cidadãos ao completar 18 anos são obrigados pelo governo a se submeterem a cura.

Lena Haloway está prestes a completar seus 18 anos e não vê a hora que o dia da sua intervenção chegue. Seu desejo é viver sem dor, com tranqüilidade e segurança. Lena sabe que depois de curada não precisará se preocupar com mais nada, pois o governo tratará de encaminhá-la a faculdade, além de nomear um marido a ela. A garota confia plenamente nas imposições das autoridades, porém faltando apenas poucas semanas para a sua cura, inesperadamente ela se apaixona e reconhece imediatamente os sintomas. Será que depois de prová-lo ela ainda desejará a intervenção?

Eu sou suspeita para falar sobre livros que abordam distopias. Eu simplesmente adoro a temática e nunca me canso do assunto. Reconheço que Delírio possui elementos que me fizeram lembrar sutilmente de Destino da Ally Condie, mas nada que me incomodasse. Aliás, a obra de Lauren me agradou muito mais. Tanto que entrou para a lista dos meus favoritos.

A narração segue em 1ª pessoa sob o ponto de vista de Lena, e através dela, vamos descobrindo os propósitos e as regras da sociedade. É emocionante e intrigante a cada capítulo, pois a protagonista é totalmente cega pelo sistema, mas aos poucos ela vai enxergando a verdade, e outras coisas interessantes são reveladas. Cada vez que eu avançava na leitura, mas eu sentia necessidade de devorar o livro.

A escrita de Lauren é muito cativante e envolvente. Resultado: o leitor se rende logo nas primeiras páginas. Os cenários e acontecimentos são muito bem descritos, sem dar qualquer chance à monotonia. Prende do começo ao fim.

Lena é uma protagonista bem interessante e que ganhou minha afeição logo de cara. Não fiquei com raiva dela, nem mesmo enquanto vivia "dentro de uma bolha" e não entendia sua verdadeira realidade. Bastou eu me colocar na pela da personagem para compreender suas atitudes.

“ Naquele instante, realmente percebo quão profundas e complexas são as mentiras, como elas se espalham por Portland como esgotos, cobrindo tudo e enchendo a cidade com o fedor: a cidade inteira construída dentro de um perímetro de mentiras. ”


Hana - a amiga que todo mundo deseja - possui uma personalidade marcante, é super extrovertida e não tem medo de se arriscar em nome da diversão. Grace é uma garotinha encantadora. Fiquei emocionada com suas atitudes para com Lena. Alex com certeza é um dos personagens mais interessantes. É um tanto misterioso, mas conforme ele vai se revelando, torna-se impossível não admirá-lo.

Lauren Oliver conseguiu criar um mundo distópico inovador - mesmo possuindo mínimos detalhes que lembram Destino. Me dá uma aflição ao imaginar nossas vidas sem amor. É horrível só de pensar nessa possibilidade. Seríamos todos vazios, apenas sombras vagando por aí. Por esse motivo fique deslumbrada com essa ideia que a autora utilizou em sua obra. Considero Delírio um dos melhores livros distópicos da atualidade.

Eu não sei vocês, mas eu adoro marcar os trechos que eu mais gosto - com marcadores adesivos - em todos os livros que eu leio. Eu me superei em Delírio, pois perdi as contas de quantos quotes eu selecionei. Claro que não dá para eu citar todos, mas além dos anteriores, esses dois seguintes eu gostei demais.

“ Enquanto eu estou deitada ali, com a dor penetrando meu peito e a sensação ansiosa e doentia se agitando dentro de mim e um desejo tão forte por ele que é como uma faca rasgando meus órgãos e me dilacerando, tudo que consigo pensar é: Isto vai me matar, isto vai me matar, isto vai me matar. E eu não me importo. ”


“ A Shhh diz que o deliria altera a percepção, compromete a capacidade de raciocinar com clareza e impede julgamentos corretos. Mas ela não diz o seguinte: o amor transforma o mundo inteiro em algo maior. Mesmo o lixo, brilhando no calor, um amontoado enorme de sucata, plásticos derretidos e sujeira, parece estranho e milagroso, como um mundo alienígena transportado para a Terra. ”


O final do livro é totalmente angustiante, o que me deixou demasiadamente ansiosa a ponto de roer as unhas. Não vejo a hora de lançarem a continuação por aqui - intitulada como Pandemônio. Espero que a Intrínseca não demore tanto. Delírio terminou com várias pontas soltas, mas não me chateou, pois foi uma tática inteligente da autora que guardou várias revelações para o 2° volume da série.

Para quem aprecia livros distópicos, cheio de suspense e romance, é mais que recomendável.
Nayara 06/03/2016minha estante
"angustiante" não é suficiente para descrever aquele final, de forma alguma. É muito mais que doloroso.




Flavia 20/04/2012

Resenha postada em http://livrosechocolate.blogspot.com.br/2012/04/delirio-lauren-oliver.html
Lena é a menina certinha, criada pela tia após acreditar que sua mãe morreu em decorrência da doença, que vive submissa aos "caprichos" do governo e acredita que terá um ótimo futuro se continuar obediente. Ela começa a fazer uma contagem regressiva dos dias que faltam pro seu aniversário de 18 anos e pra que sua intervenção seja feita logo de forma que ela possa ficar livre de uma vez por todas dessa doença terrível que é o amor e do que ele faz com as pessoas, mesmo que ela nunca tenha sentido isso por alguém.
Uma pessoa curada, simplesmente deixa de sentir afeto por qualquer pessoa, seja ela um amigo de infância, a mãe, ou os próprios filhos que ela possa vir a ter.
Lena cresceu acreditando que a cura é uma coisa boa e necessária para uma vida plena e feliz, mesmo sabendo que existem "inválidos" a solta, que vivem escondidos na selva, fugindo e resistindo a essa "ditadura", e mesmo das lembranças que tem da mãe que não conseguiu ser "curada" e fazia questão de deixar claro o quanto a amava.

Só que Lena não contava que iria conhecer Alex e os mistérios que cercam o rapaz, que acaba mostrando pra ela que a vida na "selva" poderia ser bem diferente do que ela espera se passar pela cirurgia que a espera... Então, Lena, que até então desconhecia a "vida lá fora" começa a se descobrir, o que fará com ela se decida se quer ser curada, ou se quer se deixar levar pela doença.

A leitura pra mim, foi muito arrastada com detalhes inuteis e fiquei com a impressão de que a autora gosta de enfeitar e encher linguiça demais em vez de chegar ao ponto logo e isso me desanimou muito. É um estilo de escrita que não me chama atenção. Acho que uma coisa é descrever e detalhar o ambiente, e outra coisa é exagerar com atitudes que não fazem sentido ou que não servem nem acrescentam nada, como detalhar a observação de um bicho voando, a toa, do nada, dentre outros exageros, como se quisesse "poetizar" o texto. Aff.

Achei a ideia inicial, sobre o amor ser tratado como doença e a necessidade de ser erradicado pra acabar com o sofrimento e as bobagens que os outros fazem em nome dele, bacana, confesso; mas achei que a história iria tomar outro rumo, ou que a pessoa infectada pudesse pelo menos ter livre arbítrio.. mas não...

Não dá pra deixar de comparar com Destino, de Ally Condie. Acho que uma sociedade que vive a mercê do governo, e ai de quem se manifestar contra que será punido severamente, é uma idéia já explorada, então não tem como deixar de comparar. Pra mim foi um tipo de leitura que eu lia, lia e lia, mas fiquei com a sensação de não sair do lugar.

Esse lance de o governo ter poder de controlar as pessoas, o que elas devem e não devem fazer, se intrometendo em suas vidas da forma mais invasiva e cruel possível é uma ideia que me deixa sem paciência.
E outra coisa que me deixou maluca da vida: Como pode uma pessoa não ter sentimentos, gerar e criar um filho sem amá-lo, ter um relacionamento com uma pessoa por quem você não sente nada (e olha que nem é questão de golpe ou coisa do tipo, já que isso não existe nessa sociedade), tratar todas as pessoas que você conhece com indiferença, como se nunca tivessem tido uma história ou amizade, e isso porque o simples fato de demonstrar qualquer afeição por alguém é considerado um crime... Nossa... isso é uma loucura sem tamanho! Não consigo imaginar um mundo assim, sinceramente.

Mas enfim, a história simplesmente não me surpreendeu, não me prendeu de maneira que eu ficasse empolgada. Lena é uma pessoa aberta a opiniões, que mesmo com medo da repressão do governo, resolve experimentar o que é proibido pra chegar as próprias conclusões, e gostei disso. É um livro razoável, pela ideia inicial, pelo desenvolvimento dos personagens e pelas descobertas que Lena faz, mas nada além disso. Se não fosse pela capa, muito linda e metalizada, daria duas estrelinhas... :p
Ana Luiza Assis 29/06/2012minha estante
Eu não gostei muito da Lena não, achei ela uma das protagonistas mais chatas, lamentonas e indecisas que eu já vi. A capa me conquistou também, mas a história também não me prendeu ou encantou nenhum pouco. Acho que a escritora se perdeu no lance dos detalhes, mas lendo outro livro dela, o incrível "Antes que eu vá" a escrita é bem mais direto, continua sendo hiper detalhado, mas não maçante. Recomendo a leitura. :)


Laís 19/02/2013minha estante
Na minha opinião, a Lena foi o que estragou a trama... As várias páginas de pensamentos, dela lamentando me fizeram desistir do livro várias vezes. Acho que se a protagonista fosse a Hana, o livro seria muito mais empolgante. Só vou ler a sequência por causa do final agoniante. Não consigo acreditar que aquilo aconteceu de verdade!


Jessica 27/02/2013minha estante
Enfim, alguém que me entenda e que considera o livro cheio de descrições desnecessárias. Estou lendo porque disseram que o final vale a pena, só espero que sim! Boa resenha a sua!


Vanessa 02/03/2013minha estante
Não sei por qual motivo, mas o livro me pareceu clichê. Alguém mais concorda? Obs: ainda não li.


Deh 29/01/2015minha estante
Tive interesse em ler o livro porque o tema e a sinopse me chamaram a atenção, além da capa rsrsrs Porém me decepcionei muito, e olha que isso eh difícil acontecer. O livro todo fica numa lenga lenga. Eu fiquei durante, literalmente, o livro inteiro esperando q acontecesse alguma coisa emocionante, naquele "ah, agora vai" só q não foi. Só beeem pro final acontecem as coisas mais emocionantes, soh q dai o livro termina daquele jeito horroroso. Parece novela, que fica enrolando e deixa pra descobrir o q vai acontecer no próximo capítulo. Não de uma forma construtiva, que nem todos os outros que li, com um final estruturado, que nos deixa ansiosos pelo próximo. É meio que nem dar de cara com o poste. A técnica do final bombástico funcionou para fazer eu kerer ler o próximo livro. Mas senti que foi uma afronta a inteligência do leitor. Enfim, estou fervorosa assim pq acabei de ler agora o livro e fiquei possessa rs. Amenizando um pouco, nao digo q o livro eh 100% ruim... a historia poderia ser muito melhor desenvolvida, mas dá pra minimamente se distrair. Lerei os próximo e espero que sejam melhores.


Mônica 04/03/2015minha estante
Olá Flávia, que bom que li sua resenha, estou separando os livros que pretendo adquirir daqui um tempo (já comprei muitos esses dias e estão esperando para serem lidos). Sinceramente concordo com você, não quero nem pensar em um mundo onde o amor não exista. Depois de conhecer o amor tão poderoso por um filho. Esse tipo de livro não me atrai.




Mari.Vasconcelos 09/11/2021

Amor, o mais mortal das coisas mortais
"Você pode construir paredes até o céu, mas eu encontrarei uma maneira de voar por cima delas. Pode tentar me prender com cem mil braços, mas eu encontrarei um jeito de resistir.
E há muitos de nós por aí, mas do que você imagina.
Pessoas que se recusam a deixar de acreditar. Pessoas que amam em um mundo sem muros. Pessoas que amam em meio ao ódio, em meio a recusa, com esperança e sem medo"

Um livro muito bonito, com uma escrita poética e cheio de analogias, mas (talvez devido a fatores externos) não conseguiu despertar meu interesse a continuar com os outros da trilogia, o final ficou completamente solto...
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Paula BDB 25/03/2012

A primeira coisa que me chamou atenção nesse livro foi a capa,que é linda,depois foi a sinopse,que me deixou morrendo de vontade de ler.Então comprei ele na pré-venda e quando ele chegou na sexta-feira,passei ele na frente de outros e o li durante o fim de semana.

Eu estava com muita vontade de lê-lo e com uma enorme expectativa e ela foi correspondida... o livro é muito bom,tem uma estória bem construída,de leitura fácil e me prendeu do começo ao fim.

Em algum momento da história humana os cientistas descobrem a cura para uma doença chamada: amor deliria nervosa - o amor.Que segundo esse novo governo foi e é a causa de muitas coisas ruins,a raiva,a violência,a perda do raciocínio e a morte de muitas pessoas.Então logo após uma pessoa completar 18 anos ela passa por uma intervenção e é curada para sempre dessa doença e vive sua vida que é programada antes mesmo até da intervenção,quando é escolhido seu par para você se casar,se você vai ou não a universidade,onde você vai trabalhar e morar e quantos filhos você deve ter.

Lena é a personagem principal e ela conta os dias para sua intervenção,que é o que ela mais quer na sua vida,ficar livre e curada.Ela vai a escola,mora com sua tia,tem uma melhor amiga,mas todos os seus passos e suas atitudes são controlados e observados,assim como das demais pessoas,tanto os que não passaram pela intervenção quanto os curados.Mas existe em Lena mais do a vontade de ser curada,existe também um lado dela que sente e pensa de forma independente e ela se descobre forte e capaz de tudo ao conhecer e se apaixonar por Alex.Quando tudo muda em sua vida.

Bom,eu adorei o livro e confesso que nas primeiras cem páginas ou mais tive até uma sensação de sufocamento com as regras impostas por esse novo governo e sobre como as pessoas curadas agem,a Lena tem uma batalha com ela mesma,sobre o que ela acha que quer e é certo e sobre o que ela realmente quer e é certo.Como eu já disse o livro me prendeu do começo ao fim e quando ele terminou eu pensei:"Terminou?E agora,como vai ser?"Portanto agora eu estou na expectativa pelo próximo livro que vai ser Pandemônio,tomara que chegue logo por aqui.Recomendo o livro,um dos melhores que li nesse ano!
Jacqueline 04/04/2012minha estante
concordo, no início a trama se arrasta, mas depois aquele final deixa qualquer um ansiosa pela continuação. Gostei da resenha


Luan Queiroz 28/11/2012minha estante
Poxa, fiquei com bastante vontade de ler esse livro. A história é muito parecida com a da série Feios.




Leticia 16/10/2022

DELIRIO
não tenho PALAVRAS para descrever a perfeição desse livro, o começoéuma delícia de ler, simplesmente amei, e no final, minha cabeça ??, supersuper recomendo
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Hanns 04/04/2021

Excitante
Sem dúvida é um dos meus livros favoritos em todos os momentos.

Li quando estava amando, li agora no meio de um coração partido e mesmo inclinada a aceitar a cura, o livro aprofunda o amor não só no carnal, mas ele traz a essência do amor de tantas maneiras que é difícil não se sentir próximo da Lena.
O amor definitivamente é o cerne e não é uma doença, Lena é um personagem complexo e mesmo vendo através da sua narrativa é compreensível que ela tenha anseios mistos, a cura ou o amor? Segurança ou liberdade??

"Pessoas que se recusam a deixar de acreditar. Pessoas que se recusam a pôr os pés no chão. Pessoas que amam em um mundo sem muros, pessoas que amam em meio ao ódio, em meio à recusa, com esperança e sem medo.
Eu amo você. Lembre-se. Eles não podem tirar isso de nós."
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@patryckadrien 24/01/2021

Ah o amor...
Meu erro é não gostar de romance, acho que teria aproveitado bem melhor o livro se gostasse.
A proposta da distopia é fantástica, tanto que não tirei esse livro da cabeça desde que li o resumo, é um livro bem intenso, perfeito pros amantes de romance mas também uma ótima distopia.
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Yas_Sedgwick 20/03/2023

Q LIVRO FODAAAA
Tô meio viciada em distopias com romance, pic divergente, mas esse aq superou tudo, tem diversas críticas sociais, o romance é maravilhoso, e apesar da protagonista errar muito, o desenvolvimento é maravilhoso, já estou lendo o segundo pq não tenho nem palavras pra descrever o final desse.
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Jojo 05/07/2021

Cinza
Ok, nada muito desenvolvido.
Poucos acontecimentos relevantes e inesperados. Uma leitura fácil, mas pouco devolvida. Espero explicações nos próximos.
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Thayza Fonseca 24/01/2021

Minha relação com Delírio foi amor à primeira vista, eu entrei na livraria e lá estava ele em um canto qualquer da Saraiva, naquele momento eu soube que eu tinha que comprar aquele livro, pois eu precisava ter aquela capa linda na minha estante. Li a sinopse e percebi que além de beleza o livro tinha uma premissa muito boa. Fiz uma promessa silenciosa dizendo que voltaria para compra-lo (ou pela internet) e fui embora, um ano depois eu encontrei o livro em uma promoção de arrasar corações e comprei, meses depois da compra finalmente estou aqui para contar a minha opinião para vocês.

Delírio conta a história de Lena, uma menina que vive em um mundo distópico onde o amor é o grande vilão, a doença Deliria nervosa causa transtornos sérios para a vida não só do infectado, como também de toda a família, em alguns casos levando até a morte.

“Todo mundo em quem confiamos, todos aqueles com os quais pensamos que podemos contar, com o tempo acabam nos decepcionando.”

Diferente de outras distopias que eu já li, Lena não é contra o sistema, muito pelo contrário, o sonho dela é ser curada e isso me deixou bastante irritada. Lendo os pensamentos dela parecia que eu estava sofrendo uma lavagem cerebral, ela queria a cura com tanta força que em alguns momentos eu cheguei a acreditar que talvez fosse uma coisa boa, mas cai na real e percebi que estava vendo a história com os olhos errados e mesmo Delírio sendo narrado em primeira pessoa eu me obriguei a enxergar de fora, ver o mundo de Lena com meus próprios olhos e foi ai que eu consegui salvar a minha relação com a protagonista e toda a narrativa.

Confesso que pensei em abandonar a leitura algumas vezes durante os primeiros capítulos, a narrativa lenta me incomodou um pouco, pois a meu ver não tinha motivos para isso já que a história não é muito detalhada, ou seja, toda a enrolação dos primeiros capítulos nada mais era que os pensamentos da Lena, pouca coisa foi explicada, e sim, eu achei aquele blablablá todo uma perda de tempo, felizmente a autora se recuperou e eu pude sentir lá no fundo da alma que tinha feito à escolha certa, percebi que a narrativa ia sim chegar a algum lugar e foi interessante perceber as mudanças na protagonista, entender o motivo de tanta confusão mental, e no fim perceber que o amor sempre vence, ou não. (shif, snif)

“É o mais mortal entre todos os males: Você pode morrer de amor ou da falta dele.”

Eu sou uma romântica incorrigível então quando o Alex apareceu na história tudo voltou ao seu lugar, ele não é MEU tipo de mocinho preferido, sei lá, gosto bastante dele, mas já senti coisas mais fortes por um protagonista. Alex é descrito como muito bonito, misterioso, paciente (e coloca paciente nisso), porém é meio sem sal e a meu ver faltaram cenas de amor mais envolventes, mas ele não deixa de ser muito fofo, além disso, no fim no livro ele mostra do que somos capazes para proteger a pessoa amada e foi nesse final bombástico que eu tive certeza de que aguentar toda a ladainha da Lena no começo do livro valeu muito a pena.

Eu gostei muito do desenvolvimento da história de amor dos protagonistas, a forma como eles vão de nada a tudo, descobrir o amor é mesmo algo lindo. Eu só senti falta de algo mais consistente sobre o sistema, na verdade não temos nenhum vilão aparente, não existe um inimigo real e a política ficou meio esquecida. Sem querer fazer comparações, mas já fazendo, algo que eu percebi em minhas leituras de distopia é que a política é muito bem trabalhada, existe toda uma elaboração em cima desse ponto e eu não encontrei isso em Delírio, espero que nos próximos livros da trilogia esse tema seja bem trabalhado, pois pode não parecer a princípio, mas se você olhar bem de perto parece que ficou um vácuo na história que precisa ser preenchido.

“E embora eu esteja no meio da maior multidão que já vi, de repente me sinto muito sozinha.”

Antes de terminar essa resenha, eu gostaria de dizer que não me imaginava lendo a continuação e hoje já considero Pandemônio uma grande possibilidade de leitura. Minha dica é, tenha paciência e seja persistente, se você não gostar do começo assim como eu, tente mais um pouco que logo você chegará ao final, não só com uma sensação de dever cumprido, mas também com a certeza de que valeu a pena. Se você não gostar de maneira alguma, troque seu livro em um sebinho ou pela internet, e bola pra frente, existem muitas histórias para serem descobertas.

Beijos e até a próxima!
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Armele 08/11/2023

Sou suspeita para falar de distopias! Amo.
O enredo e personagens são bons!! É um romance em uma sociedade em que o amor se tornou uma doença! O final foi proposital para dar curiosidade e continuar lendo os próximos livros.
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Valeska19 05/06/2021

Gostei, não me prendeu muito no começo mas chegando no meio da história não conseguia larga. Como é bom acompanha a história de Lena mudando completamente seu jeito de pensar, talvez eu tenha ficado um pouco irritada com ela em algumas situações? talvez, mas é muito bom você tá pensando 'não faça isso vai da merda' aí a personagem vai lá e faz esse coisa.
Final completamente inesperado mas gostei muito.
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Gaby 07/07/2021

Meu Deus esse livro é perfeito
Esse livro é simplesmente incrível no momento em que vc está rindo em uma página vc já está chorando em outra, o jeito que o amor é tratado aqui, nos fez refletir muito sobre como podemos ter as coisas e não aproveitamos, só leiam é incrível
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Thayna283 12/02/2023

Muito bom
Esse livro é simplesmente perfeito, a premissa de mundo distopico foi muito criativa e no decorrer do livro vemos um grande amadurecimento da personagem principal. Gostaria que fosse mais explorado os conceitos dessa sociedade, espero que esse aspecto seja mais abordado nos próximo livros. Adorei a personagem da Hanna e a amizade dela com a Lena é tudo pra mim e super queria ver isso mais desenvolvido. É isso pessoal, leiam vcs não vão se arrepender.
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