Jurema das Matas

Jurema das Matas Mônica de Castro




Resenhas - Jurema das Matas


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Phelipe Guilherme Maciel 17/01/2018minha estante
A Umbanda é maravilhosa. Tudo o que divulgar essa religião espiritualista de luz e amor deve ser divulgado, porque é realmente muito lindo




Tatiana.Jardim 04/01/2017

Perfeito para entender como funcionam reencarnações, carmas e de onde vem as entidades da Umbanda
Para quem não tem muita paciência para ler, o início pode ser muito massante e muito sombrio. Porém todo este é necessário para entender o meio e o fim da história. Vale muito a pena ler até o fim. É um dos meus favoritos!
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Helene.Marques 28/11/2016

Leitura fácil e muito interessante. Mostra quatro encarnações de espíritos afins que sofrem e evoluem juntos. Provando que a vida é uma grande oportunidade de aprendizado e de correção de erros do passado. O que mais me encantou foi a encarnação que fala do surgimento da minha amada Umbanda no Brasil. Emocionante e intenso. Recomendo a leitura.
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Bruna 27/03/2015

A história de uma menina índia que venceu todas as provações e evoluiu espiritualmente.
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maisa.baria 08/03/2015

Respeito e amor as diferenças
O livro Jurema das Matas é simplesmente apaixonante...
Contando a história de 4 diferentes encarnações você se sente envolvido com os personagens em suas diferentes facetas, se identificando com suas mazelas e com as lutas que travam para se melhorar e progredir.
Foi com alegria e muita emoção que vi cada um deles vencendo a si mesmo, reparando seus erros e evoluindo. Uma lição de vida ( de 4 vidas ) que nos mostra o quanto podemos progredir na nossa caminhada se de fato nos dispusermos a isso.
As ligações entre esses espíritos nas diversas vidas que se apresentam nos mostra claramente como nos prendemos uns aos outros na maioria das vezes sem nem perceber, e ficamos ligados, em um primeiro momento por rancores, mas a vida vem aos poucos e vai nos ensinando, nos moldamos, aprendemos, e o amor passa a habitar nosso coração, permanecendo assim conectados mas agora por outros motivos.
Conhecer e entender melhor a criação da Umbanda é um presente a parte. Admiração, carinho e respeito a esses irmãos que trabalham tanto e com tanto amor em nosso favor.
A grande lição que levo desse livro é o "Respeito ao nosso semelhante".
Se eu indico? Super Indico

site: https://www.facebook.com/maisabariapensamentos
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Cynthia 05/12/2013

Fantástico!
Fantástico! Excelente! Como sempre os livros do espírito Leonel e da Mônica de Castro não tem como serem ruins.
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Katita 15/07/2013

JUREMA DAS MATAS
Acabei de ler o livro JUREMA DAS MATAS, psicografado por Mônica de Castro através do espírito Leonel.

Esse livro foi amor a primeira vista, entrei na livraria, olhei pro livro comprei e fiquei na dúvida de comprar, no dia seguinte entrei na mesma livraria acompanhada de uma e não tive mais duvidas, comprei!

Assim que adquiri o livro achei que a ideia era contar a história de Jurema, como era ela quando criança, adulta até desencanar. Logo no prefácio descobri que toda história nele é verdadeira e claro, fui me apaixonando cada vez mais.

Mas, nos primeiros capítulos li a história do personagem Alejandro, que não tinha relação a Jurema, porém o livro foi cada vez mais me cativando e fiz uma viagem as histórias e aprendizados tendo por fim conhecido Jurema através de sua história de encarnação e reencarnações até alcançar o pleno amor.

Essa frase tirei do final do livro: " Esqueciam os médiuns que os rituais servem para possibilitar a criação de uma harmonia de pensamentos e sentimentos, organizando-os de forma a facilitar ad experiências espirituais e a captação de energias para aplicação adequada nos trabalhos e na vida".

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Ana 20/04/2012

Ações e Reações
Rosa apaixonou-se por um artesão, um homem simples. Seu pai, no entanto, não aceitou este romance e obrigou a moça a casar-se com Alejandro, um homem rude e ambicioso. Eles moravam no sul da Espanha, mas logo mudaram-se para Cuba. O objetivo de Alejandro era enriquecer e foi em busca do tão alardeado ouro nas terras recém descobertas do século XVI.

As decisões equivocadas motivadas pelo orgulho e arrogância traçam o rumo da história destes personagens que vão encontrar-se muitas vezes depois, em outras terras, ao longo dos séculos. E assim, nossos personagens vão ganhando experiência e conhecimento a caminho do amadurecimento.

http://omundoatravesdoslivros.blogspot.com.br/2012/03/jurema-das-matas-de-monica-de-castro-e.html
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KatiaMaba 25/03/2012

É preciso fechar o círculo para o crescimento moral de todos.
Por não compreender-mos os conflitos entre pessoas que compartilham o mesmo seio familiar ou de amizade de longa data, o círculo permanece aberto.

O círculo permanecerá fechado após a tranformação de linhas de pensamento provenientes do ódio, egoísmo, ganância, ciúme, etc...

Morrer tantas e quantas vezes for preciso, para depurar e seguir uma trajetória de paz e crescimento moral, proposta inicial de esclarecimento que o leitor encontrá no romance espírita "Jurema das Matas", psicografada por Mônica de Castro.
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Literatura 26/03/2012

Muitas vidas, um só aprendizado
Se falarmos sobre as religiões atuantes no Brasil, a umbanda é uma das mais comentadas e menos conhecidas. Muitos a criticam, falam mal de suas cerimônias, transformam o tema em Tabu, mas não se interessam em conhecer maiores detalhes.
Isso acontece, muitas vezes, até entre os seguidores da mesma. Isso eu digo com propriedade, já que tenho pais praticantes da umbanda. Sabemos todos os rituais, nomes de entidades, acreditamos na existência e no poder de cada um deles, mas raramente alguém tenta se aprofundar no assunto.

Mônica de Castro, conhecida autora espírita resolveu unir através de seu novo romance o kardecismo e a umbanda. Com Jurema das Matas (Vida e Consciência, 367 páginas), ela conta as trajetórias carnais de uma das mais famosas entidades da umbanda - a Cabocla Jurema, já cantada em tantas canções religiosas ou populares e desenhada das mais distintas formas.

Nessa obra, ela mostra as 04 últimas encarnações deste espírito tão evoluído, correndo pelas mais diversas épocas e situações: o espanhol Alejandro Velázques e sua aventura em um mundo recém-descoberto, sem imaginar que mentiras e intrigas o cercam, enviados por quem ele ama; a pobre mestiça Aracéli, filha de pai português e mãe índia e sua luta pela liberdade da alma, num mundo que a vê como mero objeto; Norma, a escrava inconsequente que paga um preço muito alto pelos seus atos e Eleonora, uma mulher pronta a mudar aos primórdios da espiritualidade.

O livro segue o ritmo de muitos romances espíritas que conhecemos: vidas que se cruzam em busca do amadurecimento e tomam as decisões que acham as melhores. Alguns acertos, erros, muitas venturas e lamentos, mas nesse tipo de livro nós sabemos que, impreterivelmente, no fim tudo irá se explicar. Através da ação e reação, vemos a vida de Jurema passar diante de nossos olhos e percebemos como os destinos se entrelaçam com suas intrínsecas certezas.

Veja resenha completa no Literatura de Cabeça:
http://bit.ly/GNC7AW
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Danilo Barbosa Escritor 26/03/2012

Muitas vidas, um só aprendizado
Veja mais resenhas minhas no Literatura de Cabeça:
http://bit.ly/GNCv2o

Se falarmos sobre as religiões atuantes no Brasil, a umbanda é uma das mais comentadas e menos conhecidas. Muitos a criticam, falam mal de suas cerimônias, transformam o tema em Tabu, mas não se interessam em conhecer maiores detalhes.
Isso acontece, muitas vezes, até entre os seguidores da mesma. Isso eu digo com propriedade, já que tenho pais praticantes da umbanda. Sabemos todos os rituais, nomes de entidades, acreditamos na existência e no poder de cada um deles, mas raramente alguém tenta se aprofundar no assunto.

Mônica de Castro, conhecida autora espírita resolveu unir através de seu novo romance o kardecismo e a umbanda. Com Jurema das Matas (Vida e Consciência, 367 páginas), ela conta as trajetórias carnais de uma das mais famosas entidades da umbanda - a Cabocla Jurema, já cantada em tantas canções religiosas ou populares e desenhada das mais distintas formas.

Nessa obra, ela mostra as 04 últimas encarnações deste espírito tão evoluído, correndo pelas mais diversas épocas e situações: o espanhol Alejandro Velázques e sua aventura em um mundo recém-descoberto, sem imaginar que mentiras e intrigas o cercam, enviados por quem ele ama; a pobre mestiça Aracéli, filha de pai português e mãe índia e sua luta pela liberdade da alma, num mundo que a vê como mero objeto; Norma, a escrava inconsequente que paga um preço muito alto pelos seus atos e Eleonora, uma mulher pronta a mudar aos primórdios da espiritualidade.

O livro segue o ritmo de muitos romances espíritas que conhecemos: vidas que se cruzam em busca do amadurecimento e tomam as decisões que acham as melhores. Alguns acertos, erros, muitas venturas e lamentos, mas nesse tipo de livro nós sabemos que, impreterivelmente, no fim tudo irá se explicar. Através da ação e reação, vemos a vida de Jurema passar diante de nossos olhos e percebemos como os destinos se entrelaçam com suas intrínsecas certezas.

A trama passou por mim como um livro de contos, analisando cada vida como uma história em separado. Apesar da escrita fluente de Mônica, assumo que o livro não me trouxe grandes novidades. Cada encarnação em si tem uma série de clichês que estamos cansados de ver, pois fazem parte do nosso dia a dia. O homem traído, a pobre mulher perseguida por um homem que a deseja loucamente, a jovem inconsequente que troca os pés pelas mãos ou a dama à frente do seu tempo... Não importa. Em algum momento, já nos deparamos com dramas parecidos. Sendo literatura espírita ou não.

A melhor coisa desse livro, na minha opinião, é a última vida de Jurema, como Eleonora. No Brasil do começo do século 20, ela é testemunha viva dos acontecimentos que levaram o médium Zélio de Moraes a criar a verdadeira umbanda. Aquele que quebrou as regras da FEB - Federação Espírita Brasileira, que impedia o contato das pessoas com o espírito de negros e índios, pois achavam que essas almas abnegadas não tinham conhecimento suficiente para ajudar os outros. Aí sim, tive várias explicações que nem sequer imaginava e foram muito boas para mim.

"- Se julgam atrasados os espíritos de pretos e índios, devo dizer que amanhã estarei na casa deste aparelho, para dar início a um culto em que pretos e índios poderão dar sua mensagem e, assim, cumprir a missão que o plano astral lhes confiou. Será uma religião que falará aos humildes, simbolizando a igualdade que deve existir entre todos os irmãos, encarnados e desencarnados. E se querem saber meu nome, que seja este: Caboclo das Sete Encruzilhadas, porque não haverá caminhos fechados para mim.
- Julga o irmão que alguém irá assistir a esse culto? - ironizou o vidente.
- Cada colina de Niterói atuará como porta-voz, anunciando o culto que amanhã iniciarei."

E em meio a tantos fatos fantásticos e coisas surreais, porque não resgatar um pouco da fé em nós mesmos?
Agora é a sua vez.
Malu 21/10/2012minha estante
Quando encarnada como escrava, ela era a Chica, mãe de Maria.. e não a Norma.




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