Um mundo brilhante

Um mundo brilhante T. Greenwood




Resenhas - Um Mundo Brilhante


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Ana Carla 06/04/2012

Ben não sabia mais o que era felicidade: tinha mestrado em História e ganhava muito pouco lecionando como professor adjunto. Para completar a renda, trabalhava como barman, o que o deixava frustrado, pois ganhava muito mais nesse serviço do que como professor. Estava insatisfeito com o relacionamento com Sara. Estava noivo há algum tempo, mas não sentia mais o mesmo entusiasmo que antigamente, não sentia o mesmo amor.

Mas Ben acorda para a vida em uma manhã fria, quando encontra um garoto brutalmente espancado na porta de casa. No hospital, Ben conhece a irmã do rapaz, Shadi, e decide ajudá-la a descobrir o que aconteceu para o jovem ser espancado. Quando conhece Shadi é como se algo dentro dele estivesse despertado, e Ben começa a perceber o quanto está se anulando.

Aos poucos, Ben começa a se envolver com Shadi, mas sua vida muda de cabeça para baixo com a notícia inesperada de Sara, fazendo com ele tome uma decisão muito importante na vida.

"Ele poderia voltar para os braços de Sara, abraçá-la com força e fingir que a amava. Fingir que amava a palmeira do quintal, o calor seco, a vida clorada. Podia fingir que seu corpo todo não estava gritando por Shadi. Fingir que não estava apaixonado por ela. Ou poderia ficar. Ele poderia procurar Shadi e ficar com ela. Poderia ir até lá e admitir finalmente que ali era o seu lar, naquele mundo cintilante de neve e gelo."


O livro é narrado em terceira pessoa com capítulos curtos, fluindo rapidamente a leitura. O livro é dividido em 5 partes, cada um com um foco nos acontecimentos da vida de Ben. Na primeira parte, os capítulos são alternados entre o que está acontecendo e o que aconteceu com Ben, mas isso não deixa a história confusa, fica como uma explicação para suas as atitudes e sentimentos.

Se quiser mais, acesse:

http://www.historias-semfim.com/2012/02/resenha-um-mundo-brilhante.html
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@Thah_Rodrigues 03/08/2012

Resenha Um mundo brilhante
Tem um ditado que diz nunca julgue um livro pela capa, a primeira impressão quando vi a capa desse livro, seria de uma historia de superação, talvez até pelo sinopse, logo que comecei a ler o livro, somos apresentado ao personagem Ben, um frustado professor de história, e barman, noivo de Sara para mim seria ela a personagem mais sincera da história, quando Ben presencia, um jovem indio morrer em frente a sua casa, ele passa a querer desvendar esse mistério, no hospital, onde Ricky está internado, ele conhece sua irmã Shady.
Shady e Ben acabam se envolvendo, e ai surge a primeira questão, com quem Ben irá ficar, mas quando isso parece estar resolvido, surge Sara grávida, com as investigações, a cada nova pista descoberta, Ben não imagina que segredos podem vim a tona, e poderá mudar drasticamente a vida de alguns personagens.
Narrado em terceira pessoa, a autora sempre coloca em pauta o ponto de vista de Ben, como suas lembranças, fatos do seu cotidiano, uma ótima narrativa, apesar de muitas coisas que não gostei, ainda sim recomendo a história, para mim a autora se perdeu quando focou mais na escolha de Ben entre Sara e Shady, o final não me agradou, como disse Sara foi injustiçada, sem direito a verdade.
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Lai 04/06/2012

O que fazer quando o mundo em que você vive não é o lugar a que você pertence?
Resenha

www.meninadabahia.com.br


"O que fazer quando o mundo em que você vive não é o lugar a que você pertence?"


Estava eu escolhendo qual seria o próximo livro a ler, juro que escolhi ao acaso, mas esse livro veio num momento muito oportuno em minha vida. Peguei Um Mundo Brilhante, de T. Greenwood (Novo Conteito, 336 páginas, R$ 29,90) sem pretensão alguma, foi pura coincidência. Alguns devaneios do personagem principal são muito parecidos ao que venho passando. A literatura tem dessas surpresas né? Por isso que amo ler. Vamos ao que interessa.

Ben Bailey é professor de história em uma faculdade no turno matutino, já a noite ele trabalha num bar servindo bebidas. Esse último lhe gera apenas U$ 50,00 por noite, mas ainda assim ele gosta de trabalhar lá, é como se fosse uma válvula de escape para os problemas que vêm enfrentando em casa. Sua noiva, Sara, não é mais a mesma que ele conheceu há seis anos atrás, uma mulher otimista e autoconfiante. Hoje Sara é implicante, cobra muita coisa de Ben e ele sempre se sente sozinho, apesar de morar com ela.

Para piorar as coisas, em uma certa manhã, enquanto descia dos céus a primeira neve do ano em Flagstaff, Ben encontra em frente a sua casa, um jovem em seus últimos momentos de vida, ele tem muitos ferimentos, como se tivesse sido espancado. Inevitavelmente, ele não consegue esquecer o ocorrido, isso o perturba muito. Logo o pior acontece, ao ir ao hospital ele conhece a irmã do rapaz, ela se chama Shadi. Ao tomar conhecimento da origem deles (eles são navajos) e dos costumes do rapaz, ele descobre que ele foi vítima de um crime de ódio e não um acidente, como a polícia julgou. Ele oferece ajuda a Shadi para descobrir os assassinos, e essa simples gentileza vai levá-lo a uma jornada de auto conhecimento, onde Ben começa a questionar o seu próprio destino que parecia estar traçado. Na verdade ele vive uma mentira, sua vida não está andando do jeito que ele queria, ele não é feliz em casa, nem com sua noiva, nem com o emprego.

O livro mistura-se entre a procura de Ben pelos culpados da morte do jovem navajo e a sua vida pessoal. Cheia de reviravoltas, a história se torna muito interessante, com eventos que te pegam de surpresa, deixando o próprio Ben sem escolhas, sendo obrigado a tomar decisões importantes em tão pouco tempo. As narrativas são legais, os diálogos são bem originais, coisas que podem ocorrer na vida de qualquer um, isso faz com que você entre na história e sofra junto com Ben.

O livro tem poucos erros gramaticais, encontrei no máximo três. Outro ponto negativo é que as vezes o Ben começa a se lembrar de eventos de sua infância no meio de algo importante, quase que dá vontade de pular a página para poder voltar ao que estava acontecendo. Mas isso não chega a atrapalhar a leitura, é suportável. A conclusão de tudo é contado em apenas três capítulos, fica meio corrido, mas pelo menos todos os assuntos são resolvidos.

Se você procura por uma leitura leve, mas ainda assim interessante, eu indico esse livro. Você vai entrar na história e tentar tomar decisões por Ben, e acredite, não são fáceis de tomar. Ao enfrentar os problemas, eu sofri junto com ele, me coloquei na pele dele e quase chorei ao vê-lo ter que tomar uma decisão tão cruel. No fim, assim como eu, você se perguntará: "O que fazer quando o mundo em que você vive não é o lugar a que você pertence?"


Leia o texto original no blog Menina da Bahia: Menina da Bahia: Um Mundo Brilhante - T. Greenwood http://www.meninadabahia.com.br/2012/06/um-mundo-brilhante-t-greenwood.html#ixzz1wrElaLVl
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Angelica Brezel 01/12/2012

Não sei...
Sabe quando você termina de ler um livro e vem alguém e pergunta: tá, e aí? Gostou do livro?

Aí você pensa, pensa, pensa e chega à "brilhante" conclusão: não sei.

Foi exatamente essa sensação que tive ao terminar de ler Um Mundo Brilhante, de T. Greenwood, da editora Novo Conceito.

Desde que esse livro foi lançado, fique babando por ele.
Adorei a capa, cheia de brilhos, e aquela sinopse cheia de suspense.

Eu não sabia muito o que esperar, já que não li muitas resenhas a respeito da obra.
Sempre que tenho o livro, procuro não ler as resenhas para deixar a leitura mais surpreendente.
Então, por alguns momentos, pensei que fosse um livro de ficção, em outros, um livro de suspense policial e, ainda, um romance.

Pode-se dizer que o livro é sobre tudo isso!

O personagem principal se chama Ben Bailey e tudo começa quando ele encontra um jovem, em seus últimos minutos de vida, praticamente em frente à sua casa.

Ao conhecer a irmã do jovem, Ben chega à conclusão de que ele foi vítima de assassinato e, a partir daí, começa uma jornada em busca de pistas que levem ao autor do crime.

A vida pessoal de Ben é um pouco conturbada. Ele mora com a noiva, mas não é feliz com o relacionamento. E, por isso, ele passa bons momentos do livro pensando se a deixa ou não deixa.
Além disso, também não é muito feliz em sua profissão.

Essas partes eu achei um pouco chatas. Eu não aguentava mais as indecisões de Ben. Se não gosta mais da pessoa dá um ponto final no relacionamento e parte para outra, ora bolas! Mas, o cara sempre ficava em cima do muro me deixando angustiada.

No entanto, o suspense relacionado à morte do rapaz, achei muito bom!

Achei a resolução do caso previsível, mas, mesmo assim, gostei.

Também gostei do fim, que nos passa a mensagem de que uma pequena decisão pode mudar toda a nossa vida. #FATO

A narrativa da autora é gostosa, você chega ao fim do livro rapidinho.

Enfim, é uma boa leitura, mas poderia ter sido melhor...

Para quem curte livros de suspense com drama e pitada de romance, fica aí a dica!
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Aline 17/04/2012

Revoltante e preso à realidade
Ben Bailey é um idiota. É assim que começo minha resenha.

Primeiramente, é importante ressaltar que ele é um personagem muito bem feito. Se alguém aí pensou que eu o odiei porque ele foi mal construído ou algo do tipo, não foi. Ben é real. A autora fez um trabalho excelente construindo não só a personalidade do protagonista, mas a da maior parte dos secundários. A história, a narrativa, os personagens, tudo foi muito bem pensado e criado. Você sente como se cada um deles fossem de verdade e os vê como pessoas. Talvez por isso minha repulsa por Ben tenha se tornado tão genuína: não o vi apenas como uma criação literária; o vi como milhares e milhares de homens espalhados pelo mundo afora – que a gente sabe que estão lá. Isso se já não tivermos dado o azar de encontrar algum.

Ben é egoísta. É acomodado. É covarde. É [spoiler censored]. É o tipo de cara que faz todas as escolhas possíveis pensando unicamente no bem de si próprio e, é claro, o bem de si próprio nunca coincide com o bem dos outros. Em todas as 336 páginas, o vi fazendo a escolha certa duas ou três vezes – e sempre de má vontade. Sempre querendo fazer o contrário. Sempre porque sua trajetória de vida e seus traumas pessoais já tinham lhe mostrado o que era o correto a fazer. Consciência? Bom senso? Moral? Nenhuma.

Juro, li este livro com raiva. E, ao mesmo tempo, li rápido; devorei-o. Não conseguia parar de pensar quando as coisas melhorariam; quando as coisas ficariam bem; quando Ben faria o que era certo; quando todos seriam felizes. E este é o grande problema de estar acostumada com livrinhos de açúcar: a gente sempre espera pela parte em que todos ficam felizes. Só que, muitas vezes, nos esquecemos que nem sempre todos ficam felizes. Às vezes, tanto na vida quanto nos livros (ou seria “na vida e, portanto, nos livros”?), final feliz não existe. Às vezes só o que resta é a inércia das escolhas erradas e da esperança perdida. Triste, eu sei. Mas ninguém está vivo à passeio. De vez em quando nos deparamos com um livro ou outro que nos faz lembrar disso, ao invés de esquecer.

Comecei a leitura triste, mas esperançosa. Continuei a leitura com raiva, mas esperançosa. Terminei a leitura indignada, espumando de ódio, com a ira do inferno nos olhos, mas… não mais esperançosa. A minha esperança acabou junto com a esperança dos personagens. Para falar bem a verdade, a única esperança que eu tinha ao final é que Sara, a esposa de Ben, cruzasse com um DEUS GREGO RICO ROMÂNTICO CAÍDO DOS CÉUS enquanto estivesse fazendo compras no supermercado e mandasse seu atual marido para o raio que o partisse.

Mas, tudo bem: para não parecer tão carrasca assim, preciso dizer que a realidade perturbadora de Ben, muitas vezes, me deixou com pena. Um tipo de compaixão, até. Ele realmente tentou fazer o que é certo algumas vezes, ainda que sem muita vontade.

O livro é bem escrito. Os personagens são profundos, têm camadas, são bem estruturados. Narrativa é bem construída. Envolve, desperta a curiosidade. Mas, ao mesmo tempo, o livro revolta, incomoda, dá raiva, nos rouba o brilho e a esperança da vida.

Acho que estarei confortável afirmando que o livro é bom. É ótimo. Afinal, como não achar bom um livro que desperta sentimentos tão intensos? Não é daquelas obras que passam por sua vida sem dizer nada e sem incomodar, daquelas que nos esquecemos assim que fechamos a última página. Então, sim, o livro é bom. Agora… quanto a recomendar, prefiro me manter segura e dizer: se acharem que pode valer a pena para vocês, ou se estiverem curiosos demais, fiquem à vontade. Nesse caso, duvido que se arrependerão.

[Resenha original postada em: http://caindodeboca.com.br/]
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Bru 17/05/2012

Resenha: Um mundo brilhante
Ben é um homem que não é satisfeito com a vida que tem, mora com Sarah, a mulher com quem é noivo há 6 anos. Sempre que Sarah tocava no assunto da data do casamento ele desconversava e dizia para esperar até se estabilizarem, até que o tempo passou e Sarah parou de cobrar e de tocar no assunto.

Em uma bela manhã de inverno, ao sair de casa para pegar o jornal Ben se depara com um homem caído na neve em frente a sua casa, Ben achou que ele estava apenas desmaiado, até chegar perto e se deparar que o homem caído era um jovem que frequentava o bar onde Ben trabalhava, e ele estava morto.

O livro no começo é um pouco parado, fiquei um pouco desanimada, mas depois quando Ben começa a investigar a morte do jovem, a estória começa a esquentar e prender a atenção do leitor, e também achei uma lição de vida.

Ben tem mania de mentir para Sarah não pelo fato de estar fazendo algo errado, porque achava que era mais fácil do que contar a verdade, e quando ele começa a investigar a morte do jovem ele percebe as coisas boas da vida, e que a vida pode ser maravilhosa.

Ben decide investigar o caso quando ele conhece a irmã do jovem, Shadi, uma mulher bonita, que irradia vida, artista plástica. Ben via nela a beleza da vida que á tempos não via.

Shadi não aceitava que a polícia nem quis investigar o caso, porque quando um jovem indígena morria com certeza era por causa de bebida alcoólica, então a polícia achou que não havia a necessidade de investigar o caso, então por isso Shadi pede para que Ben a ajude a provar a inocência do irmão.

Recomendo o livro e peço que todos não se inspirem apenas nas primeiras páginas que tudo melhora no andamento do livro.

O livro mostra uma coisa que acontece todos os dias, pode ser comigo, com você, com qualquer um: você sabe que sua vida não está como você queria, mas você não faz nada para mudar isso.

www.viagem-imaginaria.blogspot.com
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Leituras&Fofuras 05/04/2012

Resenha do blog Leituras & Fofuras
É PROIBIDA A CÓPIA TOTAL OU PARCIAL DESTA RESENHA.

Resenha do blog Leituras & Fofuras:

http://www.leiturasefofuras.com.br/2012/02/titulo-um-mundo-brilhante-autor-t.html

Imaginem a seguinte situação: Você acorda num dia de neve, vai buscar o jornal e encontra um jovem caído em frente a sua casa, com o rosto cheio de hematomas, sangrando, sem roupas quentes (vale lembrar que estava nevando) e inconsciente. É isso que acontece com o professor de história Ben Bailey. Sem saber exatamente o que fazer e reconhecendo o rapaz que costuma frequentar o bar em que ele trabalha, mas que ele recorda que não bebe nada alcoólico e gosta de jogar bilhar, ele chama sua noiva Sara que é enfermeira e uma ambulância com a esperança de que ainda possa salvá-lo.

Ben se envolve mais com o ocorrido do que imaginava e decide verificar se o rapaz conseguiu sobreviver indo ao hospital. O passado de Ben é triste, ele perdeu membros de sua família quando era novo e nem sua noiva sabe do seu passado, por isso ele odeia hospitais. Lá ele conhece Shadi, irmã do rapaz e descobre que o rapaz, Ricky, morreu e de alguma forma ele sente uma conexão com ela, pois os dois sabem o que essa perda significa em suas vidas.

Depois de conversarem, os dois resolvem investigar a morte de Ricky, que cada vez mais parece ter sido um crime racial, pois ele era índio. As autoridades não estão dando a mínima para o caso, dizendo até que ele estava bêbado, provavelmente caiu e bateu com a cabeça, mas os dois sabem que isso não seria possível, pois ele não bebia nada alcoólico.

- Não, não está tudo bem. É como se as coisas estivessem mudando entre nós, e eu não quero sentir raiva o tempo inteiro. Quero voltar a ser como éramos no começo. Meu Deus, o que aconteceu? [Pág. 78]

Ben e Shadi se aproximam cada vez mais e o noivado de Ben e Sara fica por um fio (na verdade ele já não é feliz com ela faz tempo) e com isso ele resolve dizer de uma vez a sua noiva que não quer mais se casar com ela e corre para os braços de Shadi. Depois de dormirem juntos e ao voltar para casa, Sara avisa a Ben que ela está grávida e tudo desmorona para ele, que fica num dilema enorme.

“[...] Ele costumava amar Sara. Seu sangue e sua pela reagiam à Sara da mesma maneira que faziam atualmente quando ele se permitia pensar em Shadi. Mas, com o tempo, aquele sentimento que ele tinha em relação a Sara perdeu a intensidade e a pujança. Suavizou-se. Às vezes parecia estar totalmente ausente. E se aquele esmaecimento era possível, talvez os sentimentos que tinha por Shadi pudessem desaparecer também.” [Pág. 199]

O livro é dividido em 5 partes: Mundo vermelho, mundo azul, mundo amarelo, mundo preto e branco e o mundo brilhante. Cada um com o foco um pouco maior em determinados acontecimentos. Os capítulos são curtos, o que eu achei ótimo. É narrado em 3ª pessoa.

Gostei do inicio da trama, da investigação e tudo mais, mas não gostei de Ben, ele não me cativou e depois que ele resolveu trair Sara, com quem ele estava junto há 6 anos, para ficar com alguém que ele mal conhecia, só piorou. Mesmo ficando claro que ele não se sentia feliz com o noivado, eu não achei certo o que ele fez. Sara nem Shadi me cativam muito também.

Apesar disso quando vai chegando ao final do livro não consegui parar de ler, fiquei naquela agonia querendo saber o que iria acontecer em seguida. Embora não tenha gostado dos personagens principais, gostei do livro!

Será que o mistério de quem cometeu o assassinato será resolvido? Será feito justiça por esse crime? Com quem Ben ficará? Para descobrir, leiam Um Mundo Brilhante.
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MCBr 05/04/2012

Um Mundo Brilhante
www.megcabotbr.com

Já li várias resenhas sobre o livro: alguns gostam, outros odeiam. A verdade é que eu não consigo ter uma opinião tão drástica sobre o livro: quase desisti de ler, o começo é muito parado, e o fim vai rápido demais (acho que a autora poderia ter tido mais cuidado nesse ponto).
O livro conta a história de Ben Bailey, que mora em Flagstaff, é professor de história e trabalha em um bar, Sara, que é a noiva de Ben e tem a Maude, que é a cadelinha deles. Ben tem que escolher entre a razão e a emoção, já vou explicar.
É que o amor entre Ben e Sara já estava apagado, não era como antes, e um dia, Ben abriu a porta de casa e viu um garoto caído na neve, sangrando. Aquilo mudou tudo na vida dele. Ele conheceu a irmã do garoto, a Shadi, no hospital, que o informou que ele estava morto. Eles acabaram ficando amigos - mais que isso, até, já que Ben já havia perdido uma irmã (Dusty, que morrera quando ele tinha 10 anos).
Sara acabara engravidando, e ele havia se apaixonado por Shadi, e daí ele teve que escolher: razão ou emoção?
Se mudou para Phoenix com Sara, para ter o bebê. Achou que com a distância fosse esquecer de Shadi, mas não foi o que aconteceu.

Só tenho uma coisa a dizer: Ben, você é um idiota!
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Deza Farias 17/10/2023

Os miseráveis ?
?????????????????
?? ????? ????????? | T. Greenwood | p. 336 | 2.5/5 ?
???????????????????
????????: preconceito contra indígenas, violência, assassinato, aborto... (+16)

Comprei esse livro porque eu amei a capa, ela brilha quando movimentamos o livro e isso me chamou a atenção, como não tenho costume de ler sinopses e gostei do título eu achei que valeria a pena dá uma chance.
A @leiturasdaluu colocou ele como leitura no desafio #1livroacada7dias e eu resolvi que leria com ela.

A história se passa na pequena cidade de Flagstaff, Ben adora morar nessa cidadezinha por causa do clima e da neve.
Enquanto Ben estava dormindo com a sua noiva; Sara, caiu uma enorme nevasca trazendo 30cm de neve, e quando Ben se acordou e foi buscar o jornal se deparou com um jovem caído e machucado. Infelizmente pra Ricky não existia mais salvação.

Richy é um jovem indígena que saio da reserva para tentar a vida na cidade, era um jovem reservado e Ben o conhecia de vista das vezes em que ele ia jogar bilhar no bar onde Ben trabalhava.

Ben acaba desenvolvendo uma obsessão em tentar descobrir o que aconteceu com o jovem, pois ele não acredita na versão que a polícia relatou.
Enquanto ele faz um serviço de detetive amador ela acaba se aproximando de Shadi, a irmã mais velha de Ricky, nela ele encontra alguém que conhece a sua dor.

Ben começa a viver uma vida cheias de mentiras, enganando Sara, e inventando várias desculpas pra poder passar mais tempo com Shadi.

Eu não gostei da história, Ben é simplesmente ridículo, odiei tudo que ele fez com a Sara, mesmo ela sendo uma chatinha também. Ela não merecia. A trama tinha tudo pra ser legal se a autora tivesse se aprofundando mais no preconceito contra os Navajos, e no mistério envolvendo a morte do rapaz, mas não... Ela preferiu dá ênfase a um homem frustrado que não consegue tomar decisões, e que fica numa corda bamba entre duas mulheres.

A escrita da autora é muito gostosa, o livro é rápido de ler. Mas os personagens não são cativantes e a trama não é tão envolvente. Ainda não sei se pretendo doar esse livro, uma certeza eu tenho, ou "quase", não irei mais reler.
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Marina 13/04/2012

Entre duas vidas, dois amores
Fui surpreendida pelo livro. Nas primeiras páginas (como muitas vezes acontece) não fiquei muito empolgada com a história. Mas de repente fiquei intrigada com os personagens, até com raiva de Ben, o personagem principal.

Ele é noivo de Sara, os dois já moram juntos. Mas um dia, um rapaz de origem indígena é encontrado morto na neve em frente à residência do casal. O fato os deixa tão abalados que Ben se vê decidido a solucionar o homicídio. Mas o envolvimento dele ultrapassa as investigações. Ele não busca só justiça para o rapaz morto, mas também para a irmã da vítima, Shadi.

Com a desculpa justificativa de encontrar o assassino, Ben se envolve com essa garota diferente, que lhe transmite uma sensação de vivacidade, o que afunda ainda mais seu relacionamento com Sara.

Isso que me deixou mais indignada com Ben, antes Sara era animada, extrovertida, tinha tudo, mas Ben lhe oferece uma vida miserável (não no sentido de bens materiais, financeiro), uma vida cotidiana vazia sem emoção, sem surpresas, sem perspectivas, expectativas (nada pode ser pior). Mesmo assim ele busca um mundo diferente com Shadi, porém não tem coragem de tomar uma decisão em relação a Sara. Ben se sente culpado justamente por ter entrado na vida da noiva e a transformado negativamente.

Esse homem desaponta duas pessoas, Sara e Shadi, porquanto não sabe escolher entre esses dois mundos contrapostos e se mostra o tempo todo frustrado por não perseguir seus sonhos, por se dominar pelas circunstâncias da vida, um trabalho, um sogro, uma gravidez.

São lições de perdão, compaixão, tolerância, insatisfação pessoal, descobertas.

Gostei do livro justamente por me inspirar esses sentimentos, adoro me sentir na história. Parecia que eu estava em outro mundo, mas não no mundo brilhante! Quando você ama ou odeia um personagem é porque o livro é bom, mexeu com você.
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VitrinedePromos 20/05/2012

Toda a escolha tem seu preço
Um Mundo Brilhante é uma obra que não posso deixar de enaltecer a beleza de sua capa, a formatação de suas páginas tornando agradável a leitura dessa história que aborda assuntos polêmicos e tão complexos. Mais uma vez a Editora Novo Conceito provando porque está no topo das listas, na cabeça dos leitores.

Para o nosso protagonista Ben Bailey, um professor de História que resolve mudar para a cidade de Flagstaff encantado com “céu azul-turquesa com o oceano de neve branca e pura por baixo que vira em uma revista. Um lugar ideal para concluir seu mestrado, doutorado se dedicar à sua pós-graduação.

“Ali era impossível distinguir a neve do ar ou da respiração. Ela simplesmente era parte da paisagem, parte da maneira como as pessoas viviam, e ele amava todods os aspectos daquela neve: seu aspecto branco e imaculado e o fato de que ela parecia ser suave e resistente ao mesmo tempo.” Pg. 11

Esse era o seu mundo brilhante e já se passavam oito anos e Ben era um professor adjunto mal pago e à noite barman. Morava com sua noiva Sara que conhecera na universidade. Já estavam juntos há cinco anos e ele sempre que arranjava um motivo para adiar o casamento.
Com o tempo Ben vai ficando insatisfeito com a vida que leva e isso inclui o seu relacionamento com Sara. Foram a uma festa de Halloween no chalé de Melaine ( a melhor amiga de Sara) que foi o suficiente para ela ficar aborrecida com ele.
Depois de uma noite um pouco agitada com uma Nevasca forte, e tendo sido acordado por Mauden, sua cachorrinha (Golden retriever) vê-se obrigado a sair com ela mesmo estando tudo coberto de neve. Para sua surpresa encontra um rapaz ferido na calçada de sua casa. Um jovem de origem indígena que vem a falecer. Esse acontecimento vem mudar por completo sua vida .

A morte do rapaz chamado Ricky é considerada pela polícia um caso de hipotermia devido a bebida alcoólica. Os acontecimentos o levam a conhecer sua irmã Shadi, e toma conhecimento de que a história não é bem essa e começa a querer investigar o que realmente aconteceu na noite do crime. Começa então um interesse por ela meio confuso e acredito que nem o próprio protagonista saberia dizer o porque do motivo. Ela o faz recordar lembranças tristes de sua infância que marcaram profundamente.

- Eu tinha uma irmã – disse ele -, Dusty. – E, ao dizer o nome dela, ele a confortou: as lembranças de Dusty repentinamente apareciam, os fios que copunham a vida deles, aqueles momentos em separado trançadosem um tecido uniforme. Pg 96

Com a ajuda de Hippo , barman que trabalhava com ele conseguiu dar as suas fugidas para se encontrar com Shadi.

Cansado de sua vida, perde a paciência com um aluno, Joe, filho de uma pessoa influente na cidade. Isso o leva a perder a vaga de professor, a terminar com a companheira. Vai ao encontro de Shadi sendo que nada disso acontece, pois Sara descobre que está grávida.

Tudo isso faz com que tenha que aceitar a mudança para Phoenix, cidade natal de Sara e onde seus pais residiam. Seu sogro era um empresário de sucesso e estava inaugurando uma concessionária de carros para ele gerenciar. Tudo fora planejado e Ben não tinha o que fazer.

Descobre que uma turma de jovens estudantes é responsável pela morte e agressões aos jovens indígenas, mas o jogo de influências torna difícil conseguir puní-los.

O seu Mundo Brilhante estava dividido e passando através de vários tons de cores que eram o reflexo de suas escolhas. Passaria por momentos indecisos, angustiantes e de grandes perdas que o fariam ver que tudo que precisava estava bem mais próximo do que imaginava.

“Ele fez sua escolha. E de agora em diante vai cumprir suas promessas.
Quando a luz fica verde outra vez, Ben volta para a rua, escuta os chiados e as buzinas do trânsito matinal e abre as janelas, deixando que o calor insuportável o atinja novamente.” Pg. 335

Uma história que tem partes que nos confundem um pouco, mas que consegue nos emocionar e fazer refletir em muitas situações que o nosso mundo não é tão brilhante conforme sonhamos. A vida é uma eterna dívida que temos com às pessoas, com nós mesmos e é por isso que existe um preço a pagar pelas nossas escolhas.

Como sempre a Editora Novo Conceito prima por bons livros e esse não fica de fora.

Leitura e resenha feita pela parceira Irene Moreira
http://www.skoob.com.br/estante/livros/todos/311287

Assistam o BOOK TRAILER e se preparem para ler uma história cheia de fortes emoções que vivem seus personagens enfrentando momentos difíceis deste Mundo Brilhante.
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=oDtEgVf4wuM

Postagem Vitrine de Promoções :
http://vitrinedepromocoes.blogspot.com.br/2012/05/resenha-do-livro-um-mundo-brilhante-de.html
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Giro Letra 18/04/2012

Resenha: Um mundo brilhante
Ben Bailey é um professor de 30 anos, amargurado pela insatisfação no trabalho (ele ainda trabalha num bar, pois seu salário de professor não paga as despesas) e pela vida atormentada com a perda de forma drástica de sua irmã Dusty, que morreu enquanto ele ainda era criança. Ben mora em Flagstaff, com Sara, jovem enfermeira cujo maior desejo é casar-se com ele e não apenas morar junto.

O livro Um mundo brilhante começa com Ben acordando num dia de inverno intenso e saindo para apanhar o jornal, porém, em vez de encontrar o jornal, ele encontra um jovem, de descendência indígena, caído na frente de sua casa, com um grave ferimento na cabeça. Ben chama a ambulância, já sabendo que era muito difícil o jovem sobreviver e imaginando o que todos diriam sobre aquilo: jovem de descendência indígena encontrado morto, com suspeita de morte ligada ao álcool, já que notícias semelhantes eram relativamente comuns naquela região.

Porém, ele ficou meio transtornado com aquele cena, ficou curioso para saber o que seria daquela família e como, de fato, estava o rapaz. Assim, mesmo contra a vontade de Sara, ele vai até o hospital, onde conhece a irmã do jovem, Shadi Begay, que lhe informa a situação do rapaz, o qual chama-se Ricky. Ela lhe diz que Ricky havia tido morte cerebral, portanto, as máquinas seriam desligadas. Shadi termina por anotar o e-mail de Ben para que pudesse lhe informar dia e hora do enterro, ao qual o professor vai sem informar a mulher.

A partir desse momento, convencido de que muito provavelmente Ricky havia sido assassinado, já que havia muita rixa entre os indígenas e os jovens de classe alta da região, Ben embarca numa aventura bem perigosa, para descobrir o que havia acontecido com aquele garoto, e fica cada vez mais próximo de Shadi, sem, é claro, que Sara soubesse. Desse modo, Ben vai não só tentar resolver um caso de injustiça, como irá embarcar em uma viagem interior, questionando e analisando toda a sua vida pessoal, profissional, amorosa, até aquele ponto.

Então, vários questionamentos surgem: Ben comprovará a suposta inocência de Ricky? Ele se envolverá com Shadi? Conseguirá Ben se realizar profissional e amorosamente? Sara descobrirá toda essa aproximação entre Ben e Shadi? Sara conseguirá seu intento de casar-se com Ben? Como Ben traçará a trilha de sua investigação amadora? Todas essas e muitas outras questões serão respondidas ao longo dessa leitura intrigante e instigante, que fala da vida real, de algo que pode acontecer a qualquer um de nós e que nos faz parar para refletir sobre quem somos e qual o nosso objetivo maior de vida. Leitura recomendadíssima.
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Giselle Trindade 24/04/2012

Quando o professor Ben Bailey sai de casa para pegar o jornal e apreciar a primeira neve do ano, ele encontra um jovem caído e testemunha os últimos instantes de sua vida. Ao conhecer a irmã do rapaz, Ben se convence de que ele foi vítima de um crime de ódio e se propõe a ajudá-la a provar que se tratou de um assassinato. Sem perceber, Ben inicia uma jornada que o leva a descobrir quem realmente é, e o que deseja da vida. Seu futuro, cuidadosamente traçado, torna-se incerto, pois ele passa a questionar tudo à sua volta, desde o emprego como professor de História, até o relacionamento com sua noiva. Quando a conheceu, Ben tinha ficado impressionado com seu otimismo e sua autoconfiança. Com o tempo, porém, ela apenas reforçava nele a sensação de solidão que o fazia relembrar sua infância problemática. Essa procura pelas respostas o deixará dividido entre a responsabilidade e a felicidade, entre seu futuro há muito planejado e as escolhas que podem libertá-lo da delicada teia de mentiras que ele construiu. Esta, enfim, é uma história fascinante sobre o que devemos às pessoas, o que devemos a nós mesmos e o preço das decisões que tomamos.

Quando peguei esse livro nas Mãos eu fiquei extasiada, porque simplesmente a Capa é linda!!! Infelizmente na imagem não dá para perceber, mas ela é toda de Glitter, o que condiz com o tema do livro, simplesmente uma das capas mais bonitas que já vi! A Novo Conceito está de Parabéns, mais uma vez. E algo que sempre digo é: Nada como ter um Livro nas Mãos, mas sei que nem sempre isso é possível para todos..

Esse livro com certeza é fantástico, além de ter um certo mistério, traz um fantástico aprendizado de Vida. Ben é um Homem que não está muito satisfeito com o Rumo que se vida tomou, mesmo apesar de ter uma Noiva e um emprego de Professor. Porém ele havia se acomodado e não fazia nada para que essa situação mudasse, até que a vida o mostrou o caminho.. Um dia como outro qualquer ele encontra um jovem Índio morto na porta de sua casa. Convencido pela Irmã do índio, da qual ele admirava muito, resolveu investigar a Misteriosa Morte.

A partir daí Ben começa, então a se questionar sobre sua vida e suas convicções. Apesar da história ser simples e trazer um sentimento de realidade, pelo que vi por aí decepcionou alguns, e agradou outros, eu acabei gostando da história e se puderem não deixem de ler!!
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Carol 10/05/2012

Confesso que comprei esse livro achando que era uma coisa e no fundo descobri outra totalmente diferente!

Você lê o título “Um Mundo Brilhante”, depois lê a descrição “O que fazer quando o mundo em que você vive não é o lugar a que você pertence?” jamais pensaria que o livro era sobre o drama de não ter coragem para seguir a sua felicidade e o seu coração.
Na minha humilde percepção achei que fosse algo sobrenatural, a qual você estivesse morta e vivendo como se estivesse viva, parecido com o filme Sexto Sentido, e jamais pensei que essa frase significaria que o mundo que você vive hoje não é o mundo a qual você gostaria de estar... enfim, mesmo assim o livro é ótimo.

Tenho certeza que existem muitos Ben’s por ai, muitas pessoas acomodadas em seus relacionamentos e no medo de seguir em frente e deixam a felicidade escorrer pelos seus dedos até virar uma boa lembrança e sentir aquela nostalgia ao imaginar o “como teria sido”.

Ben tem um relacionamento “estável” e uma promessa de casamento que não passa de promessa, ao pegar seu jornal matinal antes de ir para a escola se depara com Ricky, um menino indígena praticamente morto, sua infância volta a tona, a morte de sua irmã Dusty com apenas 5 anos de idade não o deixa em paz até descobrir que fez isso com o Ricky.

Após uma visita ao Hospital que Ricky está em coma, Ben se depara com a irmã de Ricky e promete ajuda-lá a desvendar esse crime bárbaro, o que não contava era que esses encontros às escondidas com Shadi lhe abririam as portas da felicidade há tanto tempo esquecida e guardadinha em algum lugar do seu passado com Sara.

Sara com seu sexto sentido muito aguçado, começa a tecer as teias para prender Ben o mais próximo possível do seu futuro o deixando encurralado entre escolher a sua felicidade e escolher a felicidade de Sara, ao seguir seu coração e cair nos braços de Shadi pela última vez, a escolha que o mesmo teve que fazer lhe custou demais.

Tive um misto de emoções neste livro, e posso dizer que em vários momentos me vi, tão clara como a neve gélida ao qual Ben passou a vida inteira sonhando.
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