Presentes da Vida

Presentes da Vida Emily Giffin




Resenhas - Presentes da Vida


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M! 06/02/2013

Devo dizer que Emily Giffin se tornou fácil umas das minhas contadoras de estória favoritas!

Nesse livro, que é como uma continuação de O noivo da minha melhor amiga, vemos toda a história novamente, mas dessa vez do ponto de vista de Darcy Rhone.
Não é obrigatório ler um para ler o outro, pois toda a história é revista no começo do livro e logo o foco muda e partimos para Darcy e sua grande mudança de vida.

No começo do livro é meio cansativo para quem já leu O noivo da minha melhor amiga, pois é como reler toda a história novamente e o ponto de vista de Darcy não é muito agradável, até porque Darcy não é lá um personagem muito agradável.
Depois que a história começa a a partir do ponto de onde o primeiro livro havia terminado, tudo fica muito mais interessante.
Darcy se vê completamente perdida, sem amigos, grávida e com um namorado xexelento que ela arranjou.
Precisa pôr sua vida nos eixos e superar a dupla rejeição, além de perdoar a traição de sua melhor amiga.

Até que ela tem a grande idéia de se mudar para Londres e morar "temporariamente" com Ethan.

E é lá que tudo se desenrola.
Em Londres e com Ethan, Darcy começa a perceber o porque sua vida chegou aquele ponto.
E começa a notar as mudanças da qual necessita para que tudo fique o melhor possível.
Finalmente percebe que está realmente grávida e decide dar um virada radical no seu modo de viver.
Entre isso muitas coisas acontecem. Amores acontecem.

O livro é bem leve e de fácil compreensão.
É divertido acompanhar a imaginação fértil de Darcy e perceber aos poucos uma estranheza se tornar amizade e uma amizade ser torna uma contagiante história de amor.

O livro não decepciona e apesar de Darcy não ser o meu personagem mais querido, ela se tornou um personagem pelo qual eu torci muito.

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Neyla 07/02/2013

Darcy Rhone tem uma vida perfeita, dentro dos seus tão exigentes padrões: é bonita, tem sempre tudo o que quer, tem um noivo lindo, rico e que sabe se vestir (e isso é algo extremamente importante para ela). Sua melhor amiga, Rachel, é uma mulher comum aos olhos de Darcy, sem muitos atrativos de beleza, porém, muito inteligente.
Rachel é a madrinha de casamento de Darcy e sua amiga de infância, aquela a quem ela sempre contou tudo. Mas isso não impedia de que Darcy tivesse uma certa competitividade com Rachel, mostrando sempre que era melhor que ela em várias coisas, principalmente no quesito beleza.
O que Darcy não esperava é que, faltando uma semana para o seu casamento, ela descobrisse que Rachel e seu noivo, Dex, estavam tendo um caso. Sentindo-se traída, Darcy jura nunca mais querer saber deles. Eles, principalmente Rachel, morreram para ela. A partir daí sucedem-se vários eventos, que viram sua vida de pernas para o ar.
Decidida a recomeçar sua vida, Darcy vai para Londres, morar com seu amigo Ethan. Ela só não esperava que a partir daí seus conceitos e sua vida pudessem mudar tanto.
Antes de ler o livro, busquei algumas informações a respeito da história. Vi que muitas pessoas consideravam Darcy uma mulher insuportável. Eu não achei isso dela. Apesar de ser uma mulher fútil e que dá muito valor à aparência (como ela mesma diz, ela julgava as pessoas pela roupa que vestiam), Darcy é uma mulher batalhadora e que se mostra disposta a mudar. Ela só precisava amadurecer.
O mais interessante é notar as mudanças que Darcy apresenta durante o livro. De uma mulher mimada, acostumada a ter tudo o que quer, sem se importar com as conseqüências que suas atitudes possam ter, ela passa a ser mais sensível, racional e amorosa.
Presentes da vida é um livro de história simples, sem grandes dramas e com muitas cenas engraçadas. Narrado por Darcy, esse livro é a continuação de O noivo da minha melhor amiga (que é narrado por Rachel) e que eu ainda não li, mas que não interferiu em nada na minha leitura, pois logo no inicio Darcy faz um resumo dos acontecimentos.
A capa é linda e a diagramação do livro está perfeita. Simples e delicada. Esse foi o primeiro livro que li da Emily Giffin e agora entendi o motivo de falarem tão bem dos seus livros. Ela tem a capacidade de fazer com que os leitores se apaixonem pelos seus personagens e suas histórias. Sem dúvidas, um livro para ler e reler sempre!
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Franciane 20/02/2013

BEM MAIS OU MENOS
O LIVRO É INTERESSANTE E TEM UM FINAL GOSTOSINHO, MAS AS PRIMEIRAS 150 PAGINAS SÃO CANSATIVAS E REPETITIVAS!!!!!
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Leandro 12/04/2013

Primeiro Livro de Emily Giffin que eu li.

Achei a leitura bacana. Narrativa fácil. Bem açucaradinho, mas demonstra o quanto uma pessoa aprende com seus erros e pode mudar, basta querer como Darcy, que é uma personagem fútil e chata.

Interessante como a autora te faz gostar dela e prende a atenção para o desenrolar da história que tem um final previsível.

Bom. 3 Estrelas.

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Virgínia Macêdo 19/05/2013

Emily Giffin, maravilhosa como sempre...
Este é o terceiro livro que leio da Emily Giffin. Já li "Questões do Coração" e "Ame o que é seu" e honestamente, até a página 200 eu não tinha conseguido gostar da personagem principal do "Presentes da Vida". Talvez a futilidade e infantilidade dela tenham me irritado um pouco, mas conhecendo o talento da Emily Giffin para desenvolver os personagens, eu insisti e não me arrependo. Este livro, assim como os outros dela, é surpreendentemente apaixonante!
A forma como ela amadurece a personagem é significativa, é tocante. Me emocionei várias vezes enquanto lia sobre a mudança de comportamento, ideais e personalidade da personagem principal.
Enfim, sou suspeita prá falar pois me considero fã de carteirinha da Emily.
Este livro é um PRESENTE que eu daria para as pessoas que estimo. Vale muito a pena ler e insistir, caso, assim como eu, você não se identifique com a personagem logo de cara, rs...
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30/05/2013

Leitura fácil e instigante. Dá para ler em um dia.
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Micaela Ramos 03/06/2013

Presentes da Vida - Emily Giffin
Presentes da Vida é um livro que nos faz pensar acerca da vida, sobre o que acontece dentro de nós mesmos, se as grandes decepções sofridas em nossa vida foram culpa do destino, das outras pessoas ou... de nós mesmos. É uma obra completa, repleta de assuntos dos mais cotidianos aos que mais mexem conosco.

A personagem principal, Darcy Rhone, é uma mulher como muitas na sociedade em que vivemos atualmente, preocupada com a beleza, estereotipada, sempre na moda, superficial, a típica mulher preocupada com a forma acima de tudo. No começo do livro eu não me senti muito à vontade com a personagem, por todas as falhas de personalidade que a mesma apresentava, o que eu jamais estaria disposta a aguentar se tivesse de conviver com uma pessoa assim: mesquinha, gananciosa, invejosa, sagaz, fútil, superficial e o pior, sempre culpa os outros pelo que dá errado em sua vida.

O que me tocou e me deixou muito interessada em continuar a leitura foi o fato da autora colocar na vida de Darcy, provações que a própria achou que nunca ia passar em sua vida. Foi emocionante acompanhar a mudança de uma personagem que achei que realmente nunca fosse mudar e daí veio em minha mente que nunca é tarde para se abrir para o mundo, para aceitar não somente a si mesmo como as pessoas ao nosso redor e a felicidade delas, principalmente as pessoas que amamos.

A leitura me fez analisar várias lembranças da minha vida. "Será que fui a culpada de alguém ter ido embora?", "Será que eu poderia ter evitado tão acontecimento? Será que eu podia ter mudado aquela situação?" e isso foi saudável para a minha pessoa, uma análise interior sempre nos põe de volta nos trilhos, nos caminhos certos. Será que estamos fazendo o certo para nós mesmos? Será que estamos machucando que amamos? Para mim, é sempre importante saber como anda seu relacionamento para com você mesmo e as pessoas ao seu redor.

Adorei o projeto gráfico do livro, não poderia ser mais perfeito o contraste de tantas cores que se combinam e deixam a capa tão perfeita. Desde o azul constante presente, representando o céu e o "algo azul" na vida da personagem, citado no livro, até mesmo o belo parque, cercado de árvores, com um banco solitário e um buquê jogado ao relento, a fonte vermelha representando a vida, a paixão, etc. com certeza me chamou bastante atenção. O papel do miolo é pólen, um amigo da leitura rápida, pois reflete menos luz, o que não cansa tanto a vista e nos permite ler mais rápido e melhor. A fonte do miolo é espaçada, de tamanho médio, torna a leitura bem clara, sem erros, apesar de ter notado alguns erros de edição.

Os personagens são definidos pelas suas relações, amigos em comum, dispostos a ajudar, sempre presentes, apesar da personagem principal ter de passar por várias perdas e lições para aprender a valorizá-los.

Emily Giffin é uma ótima escritora, ela põe questões do nosso dia, do nosso viver, das nossas relações, vivências. Faz-nos pensar em nós mesmos como pensar, faz-nos analisar se o que vemos que está acontecendo a nós é a realidade ou se estamos desenhando a mesma ao nosso favor, para que possamos sentir pena de nós mesmos e culpar a todos em nossa volta, menos nós mesmos.

Surpreendi-me verdadeiramente com essa trama tão vívida e verdadeira. Emocionei-me com o final e realmente ansiei de verdade que isso acontecesse com todas as pessoas, que pudessem aprender com seus erros, que pudessem ver que sempre há margens para erros e acertos, que podemos fazer a diferença, que podemos tentar mais uma vez e acertar, vencer.

Aprovo e recomendo. Leiam e sitam-se abraçados pela linda escrita de Emily Giffin.


Trechos:

"Enquanto eu me virava no meu colchão para olhar para a janela, voltei a ouvir as palavras de Ethan: a parte que dizia que eu era uma amiga ruim, egoísta, egocêntrica e superficial. Fiquei com vergonha ao reconhecer que havia um pouco de verdade nessas acusações. E encarei os fatos: eu não tinha médico, nenhuma fonte de renda, nenhuma amiga íntima, nenhuma contato com a família. Eu já havia gastado quase todo o meu dinheiro, e tudo o que eu tinha para mostrar era um guarda-roupa cheio de roupas maravilhosas, muitas delas que não me serviam mais. Eu me mudei para Londres para tentar mudar de vida, mas e não havia mudado nada. Minha vida estava estagnada. Eu precisava fazer alguma coisa. Por mim e pelo meu bebê."

"Mas eu não o amava. Era simples. A ideia de ficar com um homem somente por amor parecia ingênua e excêntrica, era o tipo de coisa que eu sempre criticava na Rachel, mas agora eu pensava da mesma maneira. Então, me forcei para fazer a coisa certa."

"Enquanto todos aplaudem e bebem champanhe, eu sorrio para Rachel, pensando que ela dito a coisa certa. Amor e amizade. São eles que nos fazem ser quem somos e podem nos mudar, se deixarmos."
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Gabriele 06/06/2013

Presentes da Vida é uma continuação do livro O Noivo da Minha Melhor Amiga. Apesar de ser continuação, não é necessário ler o primeiro para entender o segundo.
O livro é narrado por Darcy, ela perdeu seu noivo para sua melhor amiga Rachel e ainda começou a sair – antes do noivado acabar – com o amigo do seu (ex)noivo. Terminado o noivado, Darcy vê sua vida de cabeça para baixo sem ter a mínima ideia do que fazer.
Ela resolve passar uma tempo em Londres com seu amigo de infância para ver se coloca um novo rumo na sua vida.
Darcy é a personagem mais fútil e egocêntrica que eu já li. Ela sempre tem que ser a melhor e sempre tem que ter todos gostando dela e dando atenção a ela. Ela chega até ser injusta criticando a ex-melhor amiga dela, Rachel, quando ela fez exatamente a mesma coisa. Ela se coloca em um pedestal e se faz de vitima quando na verdade, ela não é.
Ok, desabafei minha raiva. As características da personagem foram o que deixou o livro uma leitura não tão prazerosa quanto eu esperava.
Agora tirando a atenção da Darcy, o livro é bem escrito. Emily Giffin sabe escrever um chick-lit. Não cheguei a dar risadas, mas o livro tem todo o humor que um bom chick-lit deve ter. Podemos ver com clareza as características de cada personagem e entender porque cada um faz o que faz na história.

Os acontecimentos também são bem construídos e planejados. É uma leitura muito rápida, quando se percebe já está na metade do livro e depois ele termina.
Adorei a cena quando o Ethan, amigo com quem a Darcy vai morar em Londres, fala para ela o que eu estava falando o livro inteiro. A verdade sobre quem ela é. Foi uma cena que precisava existir e que foi muito bem escrita.
Fiquei com vontade de ler O Noivo da minha melhor amiga para ver o lado de Rachel na história.
4/5
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Nessa Mello 08/07/2013

O livro inicialmente mostra um mulher mimada e sem noção do mundo real, confesso que até pensei em parar de ler ao ver o andar da história, mas, resolvi terminar. Devo admitir que no final passei a achar um pouco melhor vendo o quanto Darcy estava mudada, mesmo assim não foi um livro que me prendeu a atenção tive que ler um outro ao mesmo tempo que lia este para conseguir terminá-lo. Cheguei a conclusão que sou uma romântica interminável e por isso passei a gostar um pouco do livro e não pela história em si, o que me deixou um pouco decepcionada na verdade.
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Tielle | @raposaleitora 12/07/2013

Resenha Livromaníaca
Presentes da Vida é sequência de "O Noivo da Minha Melhor Amiga" mas eu não li o primeiro livro e nem tive problema algum na compreensão do mesmo, mas conterá spoilers do anterior. Como não tenho interesse em ler o primeiro a leitura desse foi bem proveitosa para mim.

Esse livro foi publicado pela editora Novo Conceito e escrito pela aclamada autora Emily Giffin, esse foi o primeiro livro que li da autora e agora entendo o porque de tanta fama, sua narrativa é totalmente viciante, fez com que as quase 400 páginas passassem voando pelos meus olhos.

"Nem sempre o que queremos é o que realmente precisamos."

Darcy Rhone sempre foi uma mulher mimada, quando criança tinha tudo o que desejava e sempre foi encorajada a pensar que sua beleza garantiria uma vida de glamour e felicidade. Sua melhor amiga Rachel por outro lado, é a típica garota nerd que tem a opinião de que aparência não é tudo na vida. Depois de ter seu noivo roubado por ela Darcy é obrigada a aprender algumas lições da vida.

Claro que perder o noivo para outra mulher já seria algo abominável e inaceitável, mas quando é sua melhor amiga as coisas ficam bem piores. Mas o irônico da vida é que o "ficante" da Rachel e melhor amigo de Dexter, o ex-noivo, estava sendo seu amante a alguns meses. Quando nós somos atingidos é que fica séria a situação.

No primeiro livro da série Darcy é retratada como a vilã, aquela mulher insensível, mimada e egoísta. E nos primeiros capítulos do livro ela continua sendo essa pessoa, o que me irritou muito. Mas todos merecem uma segunda chance e é ao desenrolar da narrativa que fui me apegando cada vez mais a essa cabeça-oca da Darcy. É quase como se eu pudesse estar ali ao lado dela.

Estou sentindo falta dos personagens e da narrativa da autora. Super recomendada!

site: http://girlfreakbooks.blogspot.com.br/2013/06/resenha-presentes-da-vida-emily-giffin.html
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Sayane 15/07/2013

Foi algo bem diferente.....ler este livro
Seu começo não estava conseguindo me conquistar, mas a autora acabou me impressionando e no fim valeu muito a pena eu lê-lo.............


Darcy Rhone era uma garota que aprendeu bem cedo que a beleza pode atrair regalias e poder. Ela não se importa de não ser tão inteligente, quanto sua melhor amiga Rachel, pois ser mais bonita é o que importa....

"Na verdade, a sua teoria aplicava-se perfeitamente aplicava-se perfeitamente a nós. Eu era a menina bonita com notas medianas. Rachel era a menina inteligente com uma beleza mediana. De repente, eu me via sentindo um pouco de inveja e desejando ter, também grandes ideias e palavras importantes.
Mas rapidamente eu observava as inesperadas ondas no cabelo castanho de Rachel e me convencia de que eu estava muito bem... Pág. 11"

Vamos aos pontos negativos...
Darcy, a personagem principal me irritou bastante no começo do livro, seu jeito esnobe, fútil, se achando sempre "a melhor", e que o mundo gira somente envolta do seu umbigo, sério, estava até torcendo para ela "quebrar a cara". Além de devanear muito, sonhando com momentos um pouco impossíveis, sua obsessão com Rachel e Dex, a faz repetir a mesma coisa várias e várias vezes.


"- Não é minha culpa que todo mundo me traiu.
- Você precisa se olhar longamente no espelho, Darcy. Você precisa entender as consequências de se viver uma vida tão superficial.
-Eu não sou superficial - eu disse, com apenas a metade de mim acreditando nisso.
- Você é superficial. Você é extremamente egoísta e equivocada, com valores totalmente distorcidos.
Ele foi longe demais. Eu até poderia ser um pouco superficial, mas o resto da sua acusação era ridículo. Pág. 238"


Não sei como Marcus a aguenta, acho que nem toda a paciência do mundo seria capaz de aturar Darcy xD


"Estava me sentindo ofendida com apatia dele nesta importante noite que passamos juntos, mas podia dizer que, lá no fundo, ele estava muito feliz por ter ganhado um prêmio chamado Darcy. Eu estava no centro de um triângulo amoroso em que um garoto rouba a namorada de outro garoto. Marcus era o vitorioso e Dex tinha ficado tão desolado que acabara se envolvendo, de certa forma, com Rachel, seu prêmio de consolação. Pelo menos era assim que eu enxergava as coisas naqueles doces dias. Pág. 90"

Vamos aos pontos Positivos...
Foi um pouco diferente o que senti ao ler este livro. No começo, como eu já mencionei, não estava gostando do jeito fútil da protagonista e que ela merecia sofrer um pouco por causa de suas atitudes mas o estranho foi, que em nenhum momento cogitei a ideia de abandonar a leitura, pelo contrário, eu não conseguia para de lê-lo, algo que achei bem esquisito xD


"Quando Ethan voltou ao quarto, eu estava quase convencida disso e, milagrosamente, consegui resistir ao impulso de perguntar alguma coisa sobre a conversa dele. Eu podia ver que Ethan estava maravilhado com a minha resistência. Ele me compensou com um beijo na testa e um olhar gentil. Depois, me disse para ficar na cama.
- Eu vou lavar as louças. Você fica ai e descansa.
Eu concordei, me sentindo exausta e esgotada.
- Obrigada, Ethan.
- Eu que lhe agradeço, Darcy.
- Por quê - perguntei.
Ele pensou por um segundo e disse:
- Por esse Natal inesquecível. Pág. 318"

E valeu a pena, pois o livro tem uma evolução muito boa, e mas para o seu termino, a autora nós faz entender o por que de todos os acontecimentos e personalidades. Ela quer nos mostrar que as pessoas colhem o que plantam, que cada atitude/escolha tem um preço, um resultado. Que não devemos dar importância as futilidades, que às vezes devemos aprender a perdoar e que nem sempre o que queremos é o melhor para nós.


Darcy fez coisas estupidas e bem idiotas, mas acabou tirando coisas boas e "tomando jeito", o que foi bem difícil para ela. Gostei da escrita da autora, assim como da história, no final, ela consegue fazer você refletir.....


Outras resenhas e muito no blog!

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Raffa Muniz 19/07/2013

eu odiava a loira,mas ela me conquistou.
Quando voce lê a versao da morena, voce fica louca de raiva da loira, a Darcy,mas depois que lemos a versão dela passamos a nos apaixonar por ela. Muito bem escrito e envolvente, eu leria de novo se precisasse.
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Mari Siqueira 20/07/2013

Darcy, a desprezível Darcy ...
Bom, para começar a resenha vou adiantar que fui com muitas expectativas iniciar a leitura desse livro, não fiquei completamente frustrada ao final, mas também fiquei longe de ficar satisfeita. O motivo de ter dado 4 estrelinhas para o livro é que Emily escreve muito bem, e mesmo detestando a personagem principal, a vontade de continuar lendo me impediu de buscar outra coisa na minha estante. Afinal Emily é especialista em criar personagens detestáveis, o mesmo aconteceu em Questões do Coração. Mas mesmo assim o livro é muito bom, os dois.

A primeira coisa que me incomodou muito no livro foi o título, vocês sabem o quanto eu odeio traduções de título que não tem nada a ver com o original. Meu Deus, será que é difícil traduzir ao pé da letra? Tudo bem que aqui no Brasil não se tem o costume do 'something blue - algo azul' e algumas pessoas ficariam sem entender, mas é pra isso que existem as famosas notas de rodapé, mesmo que elas sirvam para explicar o título, NC! :) #sóumadica (Tradicionalmente, diz o ditado: "something old, something new, something borrowed, something blue", ou seja, toda noivinha para ter sorte deve usar algo velho, algo novo, algo emprestado e "algo azul" em seu casamento.)
Quem tiver lido vai entender o porquê de eu ter sentido falta do título original.

Mas voltando à história, a autora nos apresenta Darcy, uma mulher detestável, odiável, egoísta, mesquinha, que só pensa nas aparências e no dinheiro. Ela tem uma melhor amiga, Rachel, seu total oposto, essa sempre foi sua melhor amiga no mundo todo, até o dia em que rouba o noivo de Darcy. O que acontece no entanto é que Darcy estava traindo seu noivo com Marcus e acabou engravidando dele, no dia em que foi terminar tudo com o noivo Dexter, descobre que ele e sua amiga estavam juntos. A partir daí ela fica obcecada por eles e passa a odiá-los, também a invejá-los.

Ela tenta fazer então o relacionamento com Marcus, pai do seu bebê, dar certo. Mas nem ele consegue aguentar o temperamento ciumento e egocêntrico de Darcy, ela se vê sem a ex-melhor amiga, sem o ex-noivo, sem o ex-amante, sem o apoio da família, que se preocupa tanto com as aparências quanto ela, sem dinheiro e grávida. Para piorar tudo grávida. Ela que sempre se preocupava tanto com as aparências vai perder seu corpinho esbelto.

Eu fui avançando na leitura e me perguntava como alguém poderia ser tão desprezível, não se importando com o fato de estar grávida, não percebendo a benção que é esperar um pequeno milagre dentro de nós. E quando Darcy se dá conta disso ela já perdeu tudo ao seu redor, ela só tem seu bebê e um amigo de infância em Londres. Ela terá de largar tudo para trás, desde seu modo de viver inconsequente, até seus caprichos egoístas, seu ciúme doentio, sua inveja de Rachel e Dexter, seu rancor e aprender que a vida é um presente, especialmente quando se tem amor e amizade. Recomendo, foi uma boa leitura!

Quote:
"A confiável e leal Rachel, minha melhor amiga há vinte anos, que sempre concordava com as minhas vontades ou, pelo menos, tentava conciliá-las com as suas, teve a coragem de '- A-ha! Pow! -' me dar um soco arrebatador. Fiquei cega. O elemento-surpresa da sua traição foi o que mais me machucou. Nunca esperaria por isso. Foi tão inesperado quanto um cão-guia conduzir o seu dono em direção a um caminhão."

site: http://loveloversblog.blogspot.com
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