Porque ela pode

Porque ela pode Bridie Clark




Resenhas - Porque ela pode


9 encontrados | exibindo 1 a 9


Stéphani 02/11/2010

Adorei!
Eu adorei!
Não sei se pq adoro livros com demonstrações na vida editorial em NY, mas pq a história é bem gostosa de ler.
bate aquela raiva da Claire não "agir" com as coisas que a Chefe faz, mas ela em busca de algo melhor, passa por cima de todo esse sofrimento pq estará em busca de algo melhor.

Eh a realidade, a vida não é um mar de rosas, e muitas vezes, precisamos sofrer um pouco para alcançar o que tanto queremos, e foi o que a autora descreveu neste livro.

Engraçado, fofo e eu recomendo!
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Elisangela 16/10/2020

Muito bom
Quando comecei a ler o livro pensei que seria mais do mesmo, uma cópia de o diabo veste Prada, mas me enganei, há suas semelhanças, é verdade, muitas semelhanças! Mas o livro é extremamente bem escrito o que faz com que a leitura seja gostosa e mesmo com os clichês de sempre fica divertido e interessante. Por se passar no mundo das editoras de livro acaba se tornando uma delícia por mostrar como funciona esse tipo de negócio (motivo principal que me fez ficar interessada na leitura) e por apresentar diversas referencias literárias. O toque especial fica por conta dos títulos de cada capítulo que são títulos de livros.
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pcanarim 26/07/2009

O livro Por que ela pode, apresenta o dia-a-dia do mercado editorial. Confeso que me interessei justamente por isso, nunca havia lido nada a respeito.

A personagem Claira Truman leva uma vida rotineira: não consegue lançar um escritor que realmente desponte e a vida pessoal também não é nada estimulante. E simplesmente tudo muda da noite para o dia. Troca de emprego, vai para uma editora super reconhecida ser assitente da pessoa mais conceituada e polêmica do setor e arranja um partidão!

É uma história, lá ao estilo “Sessão da Tarde”. Tal fato me fez ler em poucas noites antes de dormir, leve e fácil. Explico este meu gosto: são ótimos para distrair, e não demandam tanta atenção. Tanto os livros, quantos os filmes, podem ser curtidos num dia de extremo cansaço, por exemplo. E como gosto de ler, leio-os.

Outro detalhe que chama atenção no “Por que ela pode”, é o fato de parecer simplesmente uma repaginação do “O diabo veste prada”, mas já não posso falar muito, apenas vi o filme e não li o livro. E não vou comparar filme e livros, por serem plataformas distintas com características próprias.

Voltando ao livro. Apesar de dar uma apresentação de como é esse mercado tão pouco divulgado - os bastidores – o faz de forma caricata. Tem a mocinha que namora um verdadeiro príncipe encantado, este por sua vez sofre um controle maternal, a megera que mal-trata a todos em sua volta, o funcionário submisso e assim vai.
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Nathi 01/07/2011

Uma versão mais divertida de "O diabo veste prada"... amei o livro, ri muitoooo, deveria virar filme =D
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Sasha.Nunes 25/01/2018

Um amor por esse livro
O livro que me dispertou o interesse de fazer editoração. É legal, porém um pouco cansativo. Mas vale apena.
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Coruja 31/07/2010

"- Simon foi dormir na casa do inseminador número dois... – ela disse com um ar de fastio. – Por isso eu não estava com pressa nenhuma de voltar para casa, para aquela cobertura vazia.

Para mim, era uma surpresa ouvi-la falar em solidão. Ou em qualquer outra emoção humana, diga-se de passagem. Observando-a melhor, achei-a especialmente pequena no terninho de sempre, amarfanhado depois de um longo dia de trabalho.

Como um ser humano se transforma em Vivian Grant?, perguntei a mim mesma. Seguramente, ela não havia nascido assim, tão cruel e tirânica. Afinal, tinha dois filhos. Filhos cujos dotes anatômicos ela costumava exultar aos quatro ventos, para quem se dispusesse a ouvi-la, mas filhos mesmo assim. Por um instante, vi em Vivian uma pessoa sozinha, perturbada, terrivelmente triste. Quase digna de dó.

Lembrei-me da resposta malcriada que eu havia dado a mamãe quando ela se ofereceu para fazer minha mala. Do pouco tempo que havia passado na companhia de Luke e Bea, tão gentis por terem me acompanhado até o Iowa. Da impaciência que havia sentido naquela manhã diante da água que não fervia nunca para o café. Dos séculos que haviam se passado desde minha última conversa com Mara. Fazia meses que eu não dava as caras na academia e que minhas refeições eram compradas ora por telefone, ora numa maquininha dessas de moeda. Descontando-se as noites de sono, eu não havia passado mais do que três horas com meu namorado desde minha mudança para o apartamento dele.

- Bem, eu preciso voltar ao trabalho. – disse Vivian, dando um desanimado tapinha no ar antes de seguir pelo corredor – Alguém tem de fazer as coisas acontecerem por aqui.

Virando o rosto, vi minha triste imagem refletida no computador: o corpo caído na cadeira, os cabelos presos de qualquer jeito num coque.

E então vi algo mais: a paisagem noturna de Manhattan, reluzente, viva e pulsante, que se estendia do outro lado da janela.

“Cinco meses”, prometi a mim mesma, só mais cinco meses, e então volto à vida."


'Porque ela pode' não seria uma escolha natural minha indo à livraria e enfiando o volume debaixo do braço. Gosto de romances, mas há alguma coisa que não me apetece muito nesses ‘romances modernos de mulherzinha’.

Mas, como já tinha uma seção para romances históricos e eu já tinha colocado um romance histórico para janeiro, mês dos romances de banca... Decidi pegar algo diferente para o mês de maio. E foi assim que catando em sites de e-books eu dei de cara com esse livro.

Logo na capa, a propaganda já diz a que veio o livro: “O diabo veste Prada do mundo editorial”. Como me diverti imensamente com o filme, essa declaração me fisgou e assim foi que decidi catá-lo para ler.

Não li O diabo veste Prada (só vi o filme), então eu talvez esteja errada em afirmar isso... Mas, sinceramente, Vivian Grant não chega aos pés de Miranda Priestly. A editora megera que inferniza a vida da protagonista, Claire, é um poço de vulgaridade, obcecada por sexo, absolutamente caricata.

Miranda ao menos humilhava elegantemente (não que isso seja muita vantagem, mas...).

A sinopse do livro é a seguinte:

A vida profissional de Claire Truman é um tédio. Como assistente de uma editora em Nova York, ela anda se arrastando pelos corredores, cansada de esperar pela tão sonhada promoção. Porém sua vida está prestes a mudar radicalmente. Claire recebe o convite para trabalhar na Grant Books, dirigida pela poderosa Vivian Grant. Com o salário triplicado e no cargo de gerente, Claire logo percebe que a chefe é uma verdadeira megera, capaz de emplacar os livros no topo da lista do New York Times com a mesma facilidade com que maltrata seus assistentes: ligações no meio da noite e reuniões que mais se parecem zonas de guerra.

Eu me diverti com o livro, dei algumas boas risadas; mas confesso que ele não me empolgou tanto. Eu gostei muito mais dos personagens secundários que os principais – senti, aliás, uma particular simpatia pelo Luke, um autor iniciante que, em sua primeira aparição na história, está vestido de bebê, na saída do metrô, entregando panfletos de propaganda.

Dois pontos positivos, porém: uma vez que o livro é baseado numa experiência real da autora com sua chefe maligna (tremo até de pensar...), e o vislumbre que a gente tem dos bastidores do mercado editorial americano é fascinante. Eu fiquei curiosa em saber como as coisas funcionam, a questão dos agentes literários e dos ghostwriters. Pelo pouco que conheço do mercado editorial brasileiro, é completamente diferente (exceto, claro, pela dificuldade de publicação para novos autores).

Segundo – e foi com esse detalhe que mais me diverti no livro – a autora batizou todos os seus capítulos com títulos de grandes livros. Como adoro palavras cruzadas, um dos meus passatempos enquanto lia era descobrir qual era o autor homenageado em cada capítulo (lembro agora de cabeça pelo menos Fitzgerald e Dickens).

Em suma, Porque ela pode não é um livro que eu diria que você tem absolutamente de ler, mas, se não tiver mais nada para fazer e nada mais interessante na estante... ele é um bom passatempo para uma tarde nublada.
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Taci 07/01/2013

Claire Truman, é uma editora assistente que trabalha na P&P, ganhando um salário baixo, e que não esta nada satisfeita com sua vida profissional. Depois do termino de um namoro, Claire, reencontra Randall Cox, bonito, gentil e rico, sua antiga paixão da faculdade. Namorando com Randall, Claire conhece Vivian, que lhe dar um emprego na editora Grant Books, que lança livros que ficam na lista dos mais vendidos em Nova York, e que são de níveis questionáveis. Após instalada no emprego, Claire percebe o quão autoritária sua chefe é, e como seu emprego tem ficado cada vez mais complicado do que seus colegas do antigo trabalho lhe alertaram. A editora trabalha sob pressão de Vivian, e Claire se ver numa situação desagradável, pois sua chefe lhe liga a qualquer horário e lhe pede qualquer coisa, deixando Claire sobrecarregada. Nesse tempo, Claire encontra com Luke, amigo divertido, bonito, e que conta com sua ajuda para lançar seu livro, acabando mexendo com o coração dela e lhe deixando com duvidas sobre seu relacionamento com Randall.
Bridie Clark, nos dá uma ideia de como funciona o mercado editorial americano, tratando dilemas que muitas pessoas sofrem. Nos questionando se devemos continuar no emprego razoável ou embarcar num emprego que sobrecarregará nossa vida? passar nossa vida ao lado da pessoa que estamos junto ou ainda não encontramos a metade da nossa laranja?
Porque ela pode não foi uma história que me entreteu tanto e nem esta na minha lista de melhores livros lidos, mas recomendo o livro sim!
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Meninas que Leem 20/12/2016

Blog As meninas que leem livros
Achei bem bacana esse livro, quem nunca se viu no lugar de Claire querendo "matar" rsrs seu chefe tirano. Mostra um lado do meio editoral que eu desconhecia e para quem é aficcionado por livros eis uma excelente sugestão de ver como as coisas funcionam.
.......

site: http://www.asmeninasqueleemlivros.com/2010/02/porque-ela-pode-birdie-clark.html
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madu 01/07/2019

+ -
É legalzinho, não vai mudar nada na sua vida vc ler ou não, mas é legal pra passar o tempo
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