A Menina que Brincava com Fogo

A Menina que Brincava com Fogo Stieg Larsson




Resenhas - A Menina Que Brincava Com Fogo


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Daniela742 23/01/2022

Uau, Lisbeth não decepciona!
Que história extremamente bem construída! Personagens muito bem aprofundados e cada detalhe pensado com cuidado, cada informação colocada de forma certeira!

Revisitar esse universo foi novamente uma experiência incrível, não esperava menos pelo que Stieg Larsson entregou no primeiro livro. Quando você mergulha nessa história é impossível sair.

Lisbeth segue sendo uma das melhores personagens que já vi! Que mulher!

Adoro também o fato de como a problemática central da série é voltada para pensar na violência cotidiana que as mulheres sofrem. Larsson é muito objetivo em passar isso e em fazer refletir através de seus personagens. Incrível!
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Ari Phanie 15/01/2022

Um motivo para ler esse livro: Lisbeth Salander.


Quando iniciei Os Homens Que Não Amavam as Mulheres foi com muita desconfiança e sem grande interesse. O que realmente me levou a ler foi o filme na versão americana, que eu amei. Mas ao terminar o livro eu estava completamente apaixonada pela escrita pragmática e provocativa do Stieg, mas apaixonada principalmente pela sua protagonista Lisbeth Salander. E minhas expectativas foram a mil em relação A Menina Que Brincava Com Fogo. E praticamente na primeira página já deu pra perceber que o nível de intensidade desse segundo volume seria coisa de louco.

Eu li esse livro na maior parte do tempo entre tensa, enojada e angustiada. E fiquei muito feliz pelo Stieg ter suavizado com um pouco de humor em alguns raros momentos, principalmente através da Miriam Wu e do Paolo Roberto, dois dos meus personagens secundários favoritos. Mas na maior parte do tempo eu lia inquieta e com uma puta raiva. A trama desse livro não aborda apenas a violência sexual de gênero sistemática (ou seja, aquela como parte do sistema social), mas também a institucionalizada. Aqui os homens não só acham que podem violentar e abusar de mulheres, como também estão protegidos pelas autoridades. Então, você lê várias situações arrepiantes e repulsivas de objetivação, em vários graus, e vários homens dessa história tem falas que você já ouviu ou ações que se você não presenciou, já ouviu falar de uma mulher que já. Isso dá nojo e raiva, e quando Lisbeth, uma das várias vítimas da violência de gênero e do descaso do governo, sabe que só pode contar consigo mesma (e com o apoio do Super Mikael Blomkvist) para obter alguma justiça e resolução dos seus atuais problemas, temos à mão uma das pouquíssimas heroínas justiceiras da literatura e não tem como não acabar torcendo pra que ela desça o cacete nos nojentos da história. Temos vários exemplos de heróis que fazem justiça com as próprias mãos (o que supostamente deve ser considerado censurável, pra dizer o mínimo), mas justiceiras são raras e a ética da Lisbeth de punir homens que odeiam as mulheres tem um forte apelo em mim e me fez sinceramente torcer para que ela conseguisse a conclusão que ela buscava.

Enfim, o Larsson continuou sua saga mostrando novamente seu talento em narrar e escrever, criando uma trama ainda mais complexa e prendendo minha atenção até o último minuto. Foi uma experiência repleta de adrenalina e sem dúvida essa foi uma das melhores leituras da minha vida, mesmo com toda a angustia que passei. Lisbeth Salander assumiu indiscutivelmente lugar privilegiado na minha lista de melhores personagens femininas. Que em A Rainha do Castelo de Ar ela desça o cacete naqueles escrotos, de novo.
Ander 17/01/2022minha estante
EU AMO TANTO




Alana N. 12/01/2022

"Inocentes não existem. Em compensação, existem diferentes níveis de responsabilidade."
“A menina que brincava com fogo” com certeza é uma daquelas histórias que são impossíveis de largar. Sério.
Bem, já fazia um tempo que estava ansiosa para por as mãos nessa belezinha, mas como a Companhia das Letras não ajuda muito nas promoções, meio que isso demorou. Mas eis que finalmente fiz essa leitura e não poderia ter saído mais satisfeita dela.
Assim como no primeiro livro, aqui também tem todo aquele ritmo frenético, mas calmo ao mesmo tempo. Frenético por ativar a frenesi no leitor, que quer desesperadamente saber o que vai acontecer, mas também calmo, já que o autor toma um tempo para construir toda essa teia que prende o leitor.
Inclusive, enquanto fazia a leitura, cheguei a comentar com um amigo o quanto estava impressionada por nada de mais estar acontecendo nas primeiras páginas, mas ainda assim estar completamente fisgada pela trama. Porque eu sabia que o que estava sendo apresentado era importante para o que viria a acontecer, então me prendia a cada pequeno detalhe com medo de que aquilo fizesse falta na parte da conclusão. E conseguir despertar esse tipo de sentimento no leitor, meus amigos, não é fácil.
E, além da extrema habilidade narrativa, uma das coisas que gosto muito nos livros do Stieg é que não é suficiente você apenas “desvendar” o que vai acontecer. Inclusive, as vezes é bem fácil ver para onde alguns ventos estão soprando. O importante aqui é tentar achar uma forma de encaixar essa informação em uma solução maior. Tipo, tudo bem você saber quem é o assassino, mas agora como essa informação vai ser usada para resolver o problema?
Além disso, esse autor constrói tão bem os personagens que eles despertam sentimentos intensos no leitor. Sério. Fazia muito tempo que não odiava tanto alguém, quanto odiei dois seres que apareceram aqui. Meus Deus, o ranço era REAL. Eu queria poder gritar para eles calarem a boca! O nervoso bateu forte, juro para você. Que seres odiáveis e desprezíveis.
Salander, com certeza, continua na minha lista de protagonistas incríveis e fodonas. (Meu Deus, essa mulher é fenomenal!)
Sinceramente, se você gostou do primeiro livro, acredito que deveria dar uma chance para esse segundo. Vai valer muito a pena. Fica mais essa grande indicação. (E, uma dica extra, compre o terceiro junto com o segundo. O final deixa uma ponta, MAS UMA PONTA, que, meus amigos, deixa a gente se mordendo para continuar.)
Obs: Ao contrário de outras séries policiais, essa aqui precisa ser lida na ordem. Não sei se alguém que ler somente esse volume vai conseguir se situar tão bem na trama.
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Paulo 06/01/2022

"... Mas a polícia não levava em conta o fato de que Lisbeth Salander talvez julgasse ter um motivo pra agir como agira - circunstâncias atenuantes ou, pelo menos, uma explicação plausível para sua fúria. A tarefa da polícia era prendê-la e provar que ela tinha disparado aqueles tiros, e não vasculhar seus neurônios e explicar o porquê daquilo. Eles se contentavam em descobrir uma motivação mais ou menos plausível para os atos dela, mas também estavam prontos, caso não achassem explicação, para afirmar que se tratara do gesto de uma demente ..."
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Ise 31/12/2021

Gosto muito da personagem principal, tenho algumas ressalvas sobre MB, sobre como a violência sexual é sempre posta no livro, além de detalhes estranhos sobre o corpo da personagem nas descrições do autor. MAS ainda assim gostei da história, de saber mais sobre Lisbeth e entender seu universo. Esse livro foi um pouco mais arrastado pra mim que o primeiro da saga Millennium.
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Marcelo.Castro 26/12/2021

Continuação de peso
O livro aproveita bem os personagens que são construídos no primeiro livro, apresentando uma história nova, mas sem perder suas características de thriller policial com crítica social subjacente. Podemos mergulhar mais a fundo no passado e características dos personagens. Só não atinge o mesmo nível de satisfação do primeiro livro pela forma como a história se encerra.
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Elaine 26/12/2021

Esse autor sempre me surpreende com suas revelações bombásticas! Esse é um daqueles livros que terminamos e ficamos de boca aberta querendo mais, lógico q fui pegar o último volume?
Toda a trajetória da vida de Lisbeth Salander vem com muitas emoções nesse volume e fez com que eu a entendesse mais e tivesse mais compaixão por ela.
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Luds 14/12/2021

O segundo livro da trilogia Millennium me deixou igualmente envolvida, dessa vez com um esquema muito mais intrincado do que o que nos apresenta o primeiro volume.

Fiquei particularmente satisfeita em ver o desenvolvimento e descortinamento dos segredos que envolvem a personagem de Lisbeth Salander, coisa que me manteve completamente obcecada a virar as páginas em trechos da história que mantinha o ponto de vista dela longe de nosso campo de visão.

Ao contrário do primeiro livro, este termina de maneira mais aberta, deixando mais possibilidades para o livro que vem a seguir. Este fato, que poderia me fazer querer abrir o volume que encerra esta trilogia logo na sequencia, me causou o efeito contrario e me fez deixar o próximo volume para um futuro um pouco mais distante.
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Aliel 14/12/2021

O segundo conseguiu ser melhor que o primeiro, que maravilha de livro, eu não conseguia largar, foi tudo frenético, Lisbeth era tudo o que importava e ela foi incrível como sempre, o final me deixou ansiosa pelo próximo e foi assim que demorei pra ler, por medo de dar tudo errado mais uma vez.
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Jessica1248 02/12/2021

A Menina que Brincava com Fogo
Se eu já achava que o livro um da saga Millennium era maravilhoso, o que posso dizer do segundo livro é simplesmente isso: ESPETACULAR! Uma trama policial envolvente, viradas de mesa, conflito de ideias, um thriller alucinante, uma leitura ímpar.
Larsson conseguiu atingir um nível extraordinário em "A Menina que Brincava com Fogo", desenvolvendo a personalidade da personagem Lisbeth ao seu máximo. E que personagem!!!
Com certeza foi uma das melhores leituras do ano.
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Fran Baltazar 30/11/2021

Me surpreendi com a história!
Admito que não me sinto 100% atraída pela história, mas me surpreendi. Porém as vezes sentia que enrolava demais real, mas tbm ficava presa na história quando eu lia, e ficava criando teorias sobre oq realmente tinha acontecido. Um bom livro, mas me sinto cansada ao ler os livros de stieg larsson, os capítulos são grandes 14/15 páginas e eu sou daquelas que só para de ler quando acaba capítulo. Recomendo, porém só oq me cansa são capítulos longos, mas é uma boa história.
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lmjstxrm0 27/11/2021

A menina que brincava com fogo
"Ela abriu os olhos em duas frestas estreitas e fitou-o por longos minutos. Seu olhar estava instável. Então ouviu-a murmurar, com uma voz tão baixa que custou a entender o que ela dizia.
- Maldito Super-Blomkvist".
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Paulinha 26/11/2021

Perfeito
Livro perfeito maravilhoso e sem defeitos.
Te prende, você vive junto com a personagem principal que é minha heroína Lisbeth salander ??
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