A Arte da Imperfeição

A Arte da Imperfeição Brené Brown




Resenhas - A Arte da Imperfeição


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Juan.Silva 07/06/2012

Resenha de Livro: A Arte da Imperfeição - Brené Brown
Opinião Inicial

Mesmo para os que não são fãs de livros de auto-ajuda, ou livros de não-ficção, A Arte da Imperfeição traz um misto de conselhos que devem ser levados para toda a vida e resultados de uma pesquisa psicológica que deve ser conferida por todos os tipos de pessoas.

Visão Geral

Vergonha, vulnerabilidade, medo e entre outros sentimentos desses são muitas vezes ditos como se fossem características, o que pode ser certo mas também errado, já que nenhum indivíduo é livre de sentir qualquer um deles, os mesmos merecem uma classificação diferente. Esse é um dos temas abordados na obra, e é visível aos olhos de todos que são coisas como essas que fazem com que um número significante de pessoas sejam tudo, exceto felizes.

A pesquisadora Brené Brown, realizou algumas pesquisas com diferentes pessoas sobre o sentido de felicidade e o sentido do que é ser imperfeito. A partir disso temos reflexos de como o ser humano consegue encontrar obstáculos para não ser feliz e viver uma vida medíocre encontrando obstáculos que ao invés de serem superados são usados como desculpa para o fim da caminhada pela vida.

Alguns dos casos citados na obra veem da vida da própria autora, que em determinado momento de sua vida sofreu uma crise emocional e a partir dela, tirou conclusões que não só a ajudaram, mas também, todas as pessoas ao seu redor.

Amostra Grátis

Se você é como eu, a prática de autenticidade pode parecer uma escolha assustadora. Expor seu verdadeiro eu para o mundo envolve riscos. Mas acredito que há ainda mais riscos em esconder você mesmo e seus dons do mundo. Nossas ideias, opiniões e contribuições que não foram mostradas não desaparecem. É mais provável que elas apodreçam e corroam nosso valor pessoal. Acredito que nós deveríamos nascer com um adesivo semelhante áqueles que vêm no maço de cigarro: "Aviso: se você trocar sua autenticidade por segurança pode sentir os seguintes sintomas: nervosismo, depressão, desordens alimentares, vício, raiva, culpa, ressentimento e tristeza inexplicável''.

Pitaco Final


Com uma narrativa curta e cheia de passagens que se encaixam na vida pessoal do leitor, A Arte da Imperfeição torna-se uma obra indispensável nas estantes dos leitores. Depois de ler, talvez vocês cheguem a mesma conclusão que eu, imperfeições nos tornam perfeitos, e tristeza, é uma vivência optativa.

Resenha na Íntegra: http://asasliteraria.blogspot.com.br/2012/06/resenha-de-livro-arte-da-imperfeicao.html
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@leitoraincomum 06/05/2012

Ótimas reflexões
Resenha postada originalmente no blog
http://leitoraincomum.blogspot.com/2012/05/resenha-arte-da-imperfeicao.html
Proibida a reprodução parcial ou total.


Sei que a maioria das pessoas tem aversão em relação a livros de autoajuda, mas eu particularmente gosto. Gosto porque abordam assuntos sobre o comportamento humano e eu sou muito curiosa em relação ao tema apesar de não ter vontade alguma de estudar Psicologia rs. Não que eu seja fã incondicional do gênero, mas algum livro sobre um tema que eu esteja precisando de uma opinião de fora para refletir ou tenha curiosidade, e foi em um momento desses que chegou pra mim A arte da imperfeição.
Vivemos em uma sociedade em que fazemos de tudo para sermos aceitos por ela, por mais que algumas pessoas torçam o nariz e digam que isso não é verdade, é meio que inconsciente em nós essa vontade de ser aceito pelos outros e é esse o ponto de partida desse livro. A autora compartilha com seus leitores todo o drama que passou em uma fase de sua vida em que preciso buscar o controle sobre sua vida e admitir a sua imperfeição.
O mais bacana do livro, pelo menos pra mim, é que a autora é blogueira e conta um pouco sobre as discussões que já lançou em seu blogue a respeito de determinados assuntos antes de escrever seus livros e colocou nele opiniões de leitores que acompanharam todo esse seus processo de pesquisa e a auxiliaram com sugestões sobre todos os temas propostos para seu livro.
Além de ser um livro de autoajuda que fala a respeito dos nossos medos e ansiedade para sermos aceitos perante a sociedade, o livro nos trás reflexões saudáveis sobre como reconhecer nossos limites e amarmos o que somos e o que temos. Brené não dá dicas nem sugestões apenas cita experiências suas, de pessoas próximas e de leitores do seu blog sobre assuntos como maternidade, amizade e trabalho.
Para quem gosta do gênero, é um prato cheio para boas reflexões, a autora cita também vários artigos que serviram de referência para sua obra e que ajudaram quem se interessar a entender melhor sobre o assunto abordado.
Outra coisa que me impressionou bastante, foi as partes em que ela cita Paulo Coelho, achei uma honra imensa um autor internacional recomendar um autor brasileiro em sua obra. Já tinha uma vontade de ler O alquimista, acho que agora concretizo essa vontade.
Apesar de esperar mais páginas e mais temas, considero um livro altamente recomendo para estudantes de Psicologia que gostam de temas como a vergonha e a autodepreciação.
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Pabline 20/06/2012

Resenha: A Arte da Imperfeição
http://amigasentrelivros.blogspot.com.br/2012/06/resenha-arte-da-imperfeicao.html

Bom, não sei ao certo como começar essa resenha. Livros de autoajuda não possuem necessariamente uma cronologia ou uma história desencadeada. São livros que possuem um tema central, mas cada capítulo é discutindo com um enfoque diferente. Por isso esse meu, não sei se receio seria a palavra apropriada, talvez dificuldade, em como começar ou o que falar. Mas vou lá. Vou tentar descrever um livro que se mostrou de varias formas para mim.

Brené é uma ótima narradora, muitas vezes me pequei rindo do que dizia ou simplesmente do fato de certas coisas baterem entre a gente. Gosto muito da forma como conduz o que tem a dizer, o livro é feito como uma conversa entre amigas, ela está sempre conversando com o leitor. Com certeza gosto desta característica.

Confesso que esse gênero literário não me atrai, tanto que os únicos livros que leio dessa vertente são os livros de Augusto Cury, o cara genial. E só. Li esse livro mais porque a editora mandou e gostamos – Eu e a Dandara, obviamente - de manter nossas leituras com as parcerias em dia. Então lá fui eu. O livro fala muito sobre aceitação. Aceitação de quem somos e como praticar resiliência à vergonha. A autora aborda vários temas do cotidiano, sejam família, amigos, a própria vergonha, coragem, amor... Nos faz refletir sobre tudo isso e muito mais, nos faz ver o que realmente importa para viver uma Vida Plena - como a própria gosta de falar.

Houve momentos em que a leitura me parecia enfadonha e tudo o que eu queria era que acabasse logo, houve momentos em que não conseguia acreditar em suas palavras e achava que ela estava meio que viajando na maionese; se me permitem a expressão. Mas depois de passada a metade do livro, comecei a me identificar em demasia por ele, porque ele me mostrou coisa em que eu realmente nunca havia pensado sobre mim. Ele mexeu naquela feriada em que queremos fingir que não dói só para parecer fortes. Me fez admitir certas atitudes, até descobrir certas coisas que eu realmente não tinha percebido; me descobrir uma perfeccionista de carteirinha. Falando nisso, a autora joga ao chão certos conceitos que julgávamos conhecer e nos faz ver que não é bem por aí, ou que ele pode se adequar a outras atitudes. E fiquei maravilhada com isso. Foi realmente construtivo.

Um livro que ao mesmo tempo foi tedioso e revelador. Mistura no mínimo curiosa.

Livros desse tipo não são pra todos, isso é de convir, poucas pessoas se interessam pelo gênero, e eu sou declaradamente uma delas, mas ele se mostrou interessante no final das contas. Aconselho, acredito que lhe pode acrescentar algo, nem que seja um pouquinho. O que acredito que já vale muito.
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@igormedeiroz 06/11/2012

Tem pontos muitos positivos sobre o livro, é de uma linguagem muito fácil. Ele meche realmente com você, não sei se é pelo fato dele ser direto com o leitor. É um livro repleto de palavras grandiosas, com amor e pertencimento. Tendo como base tópicos fortes, com autocompaixão, aceitação e gratidão de si mesmo. Então resolvi fazer um post, praticamente de quotes do livro, pra tentar retratar mesmo o que a Dr. Brown queria transmitir.

"Escrever nossa própria história pode ser difícil, mas não é tão duro quanto passar a vida fugindo dela. Aceitar nossas vulnerabilidades é arriscado, mas não é tão perigoso quanto desistir do amor, do pertencimento e da alegria - as experiência que nos deixam mais vulneráveis. Somente quando tivermos coragem suficiente para explorar a escuridão, descobriremos o poder de infinito da nossa luz."

Em vários momentos do livro Brené usa uma narrativa engraçada como: "Estava tão alto que nem consigo mais chamar aquilo de suspirar. Estava mais para bufar." ou " [...] ir atrás daquela mãe que se achava melhor que a outra e chutar seu traseiro pontual.". Isso faz com que quebre o ritmo exaustivo de uma leitura. Gostei também do livro, porque a autora ela não fala que leu, leu e leu; estudou, estudou e estudou. Mas ela fala de momentos da própria vida, de suas própria experiência. Coisas que passamos todos os dias, coisas simples, tempos difíceis. Onde procura encontrar a Vida Plena, o sossego, a felicidade, a tranquilidade..

Abandone a pessoa que você acha que dever ser e seja você mesmo. O pede pra você aceitar sua imperfeição, mostrando que para ser feliz não é preciso ser perfeito. A arte de ser imperfeito, o livro me ensinou uma coisa que é, perfeição ou perfeito é quando você se sente bem consigo mesmo, quando tem motivos para acordar sorrindo e dormir feliz. Aproveite o dia, aceite que você fez tudo o que deu, que tem amanhã e depois. Não cobre tanto de você.
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Poly 05/06/2012

acho que eu já disse que odeio livros de autoajuda, mas eu sempre dou uma oportunidade de ler quando aparece algum. Quando eu li a sinopse achei que seria interessante e válido para mim, pois trata de vergonha e perfeccionismo (o tenho de sobra), mas me enganei.
Claro que posso aproveitar uma ou outra sugestão da leitura, nenhum livro é vazio a ponto de não te acrescentar nada, mas para mim foi insuficiente.
O que estou dizendo é que ele não funcionou especificamente para mim, mas pode funcionar perfeitamente para outras pessoas. Então acho que vale a pena dar uma chance a ele.
Basicamente a Brené explica porque algumas pessoas parecem viver bem, alegres e como ela diz, possuem uma vida plena. O livro foi um trabalho de pesquisas, juntamente com experiências pessoais, então, teoricamente, ela dá a fórmula da vida plena.
As dicas do livro são boas, acho que a maioria delas deveriam ser exercitadas diariamente, principalmente as que dizem respeito a tirar um tempo para nós e irmos mais devagar. A maioria de nós simplesmente projeta a felicidade para um futuro (serei feliz quando…) e esquece de viver o presente e aproveitar o momento. Hoje eu não sou mais tão assim, mas parece que a sociedade toda decidiu adiar todas as coisas boas da vida para um momento futuro (que não se sabe quando ocorrerá) e é quase uma blasfêmia tentar aproveitar o dia.
Se você é um perfeccionista, workaholic ou tem esse pensamento de adiar o prazer momentâneo a leitura é altamente recomendada. Mas se você for um procrastinador dos compromissos e coisas importantes, também recomendo a leitura para ter bons argumentos para manter sua postura.
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Brilho 18/05/2012

A Arte da Imperfeição
A arte da imperfeição, foi o primeiro livro de auto - ajuda que já li, em primeiro momento tive um pouco de preconceito em relação a ele por causa disso, pois nunca gostei de livros de auto-ajuda, mas mesmo assim enfrentei esse preconceito e começei a lê-lo, e gostei muito!



O livro é de fácil entendimento e compreensão, a maneira como a autora organizou os temas ficou muito boa, o que mais gostei foi que no livro ela conta várias histórias que aconteceu com ela, e apartir delas traz para nós os conceitos e aplicações em nossa vida, pois um dos preconceitos que tinha a respeito deste gênero era por conta desses autores se acharem os perfeitos, e donos da razão e mostrarem frases como estas: "Você pode" "Tudo vai mudar, basta você querer" "Sonhe com o que quiser". Mas neste livro, ela mostra que até mesmo ela sente vergonha é imperfeita entre tantas outras coisas, com a suas próprias experiências ela tirou vários ensinamentos e conclussões...E com o seus conhecimentos acabamos aprendendo muitas coisas, importantes para termos uma vida plena e feliz. Para quem faz psicologia ou qualquer área da ciências humanas, é muito importante ler este livro, ele possue vários temas interessante para essas áreas.



Indico também para qualquer pessoa, que goste de auto-ajuda e até mesmo para aqueles que nunca leram por preconceitos, enfrente eles leia este livro e veja o que é auto-ajuda você pode gostar como também pode odiar. Mas antes de tudo vai poder julgar conhecendo de verdade... São 185 páginas de muitas histórias e teórias com ensinamentos de vida...



A leitura foi agrádavel e me surpreendeu muito, diferente do que eu esperava que seria!
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cotonho72 21/05/2012

Interessante!
Muitos sabem que eu tenho aversão em relação aos livros de auto-ajuda, mas respeito os leitores que admiram esse tipo de literatura e reconheço que auxilia muitas pessoas em seus momentos delicados, além de vermos o grande crescimento no mercado nos últimos anos, pois aborda assuntos muita das vezes delicados e complexos do comportamento humano.
Mas neste livro, A Arte da Imperfeição, a autora Brené Brown que é uma pesquisadora e dedicou alguns anos da sua vida para estudar vergonha, medo e outros comportamentos, foi muito feliz na maneira que escreveu, pois não impõe ao leitor um padrão a ser seguido e sim compartilha suas próprias experiências que as levaram a escrever esse livro, assim como as experiências das pessoas que entrevistou durante anos de pesquisa, e ainda os leitores do seu blog.
O assunto principal do livro é mostrar que nós podemos ser felizes e aceitos na sociedade em geral sendo simplesmente o que realmente somos e gostamos e não o que a sociedade nos impõe, sermos perfeitos, coisa que nunca seremos, nos levara a aceitação e admiração de todos? Com certeza não, mas vivermos da maneira que realmente gostaríamos não nos levará a isso também, mas pelo menos seremos felizes com nós mesmos e com a nossa família.
Outro ponto positivo do livro foi a maneira com que a autora escreveu o livro; pois na leitura temos a sensação de estarmos participando de uma palestra, assim, não é cansativa e maçante, um bom livro para os admiradores desse tipo de literatura.

"Escrever a nossa própria história pode ser difícil, mas não é tão duro quanto passar a vida fugindo dela. Aceitar nossas vulnerabilidades é arriscado, ma não é tão perigoso quanto desistir do amor, do pertencimento e da alegria, que, por outro lado, são as experiências que nos deixam mais vulneráveis. Somente quando tivermos coragem suficiente para explorar a escuridão, descobriremos o poder infinito da nossa luz." pag. 25


http://devoradordeletras.blogspot.com.br/search?updated-max=2012-05-13T13:51:00-03:00&max-results=4&start=4&by-date=false

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Carlinha 22/07/2012

Resenha- A arte da imperfeição
Olá! O livro "A arte da Imperfeição" é um dos gêneros que não gosto muito, livros de auto ajuda não me enche os olhos. Na maioria das vezes é muito maçante e cansativo, e esse não foi diferente. Os temas abordados até que são muito interessantes, a autora abordou temas do dia a dia e um tanto delicado para a maioria das pessoas. Durante o livro a autora coloca a questão sobre como a pessoa que "você acha que deve ser ou que as pessoas esperam que seja, para realmente ser você mesmo." para chegar a essas comparações a autora fala um pouco sobre temas como vergonha, amor, calma, tranquilidade, e vários outros assuntos.

“Aprendi a me preocupar mais com o que sinto e menos com “o que os outros vão pensar”. Traçava novos limites e começava a me libertar da necessidade de agradar, de fazer coisas e de ser perfeita.” (pág.17)

Achei o livro um pouco confuso, tinha momentos em que não entendia nada e tinha que começar novamente para tentar compreender. Achei a linguagem utilizada um pouco difícil, com palavras que não são muito utilizadas com frequência, isso fez com que a leitura ficasse cansativa. Por se tratar de temas do cotidiano e uma vez que a autora utilizou de exemplos da sua própria vida, o livro poderia ter sido escrito de forma mais leve e descontraída facilitando o entendimento.

“ Escrever nossa própria história pode ser difícil, mas não é tão duro quanto passar a vida fugindo dela. Aceitar nossas vulnerabilidades é arriscado, mas não é tão perigoso quanto desistir do amor, do pertencimento e da alegria, que, por outro lado, são as experiências que nos deixam mais vulneráveis. Somente quando tivermos coragem suficiente para explorar a escuridão, descobriremos o poder infinito da nossa luz.” (pág. 25)

Apesar de não ter gostado muito do livro, dou os parabéns à Novo Conceito pois, a capa está linda e a diagramação do livro ficou perfeita. Os detalhes dos capítulos, os desenhos em cada capítulo, a fonte, os textos em destaque etc... Tudo muito lindo.! Como sempre a Novo Conceito arrasa.
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O Mundo da Mari 02/06/2012

Resenha - A arte da Imperfeição


Eu estava meio desanimada. Eu detesto livros de autoajuda. Estava parcialmente relutante em ler, já no prefácio fiquei um pouco irritada com o prefácio. Não faz meu gênero e sabe se lá quantas vezes meu olho fechou implorando por outra leitura, mas sou teimosa e me forcei a ler. Dei com a cara na parede porque não é sobre autoajuda, é sobre uma enorme reflexão sobre a vida, através de pesquisas feitas pela Brené Brown.
Meio maçante meio cansativo, o livro conta situações da vida parecendo mais um diário de borda, a fim de trazer a reflexão sobre o cotidiano, coisas que passam batido diante dos nossos olhos e depois voltam nos pegando de surpresa. Também fala das nossas atitudes referentes a consequências e que em muitos momentos, precisamos reescrever nossa história sem medo.
De fato o tema do livro é muito importante. Só que a autora repetiu muito os mesmos pontos várias vezes. A maior parte do tempo eram temas solúveis e simples. Não foi uma experiência jogada fora, as páginas estão recheadas de temas importantes que devemos debater internamente e lutas todos os dias. Quando somos jovens, temos medo. Eu pelo menos tenho. Todos os dias levanto e respiro fundo, tomando coragem para cuidar da casa, ir trabalhar, aturar pessoas chatas e inconvenientes, engolir sapos e se manter de pé com salto alto. Sair debaixo das asas da mãe pode ser maravilhoso, mas é muito assustador!
E o próprio livro diz que não devemos ser perfeitos, que ter medo é normal e para jamais fugir da vida, porque viver pode parecer duro, mas é libertador.
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Jeniffer 07/06/2012

A arte da Imperfeição
A pesquisadora Brené em seu livro não dita 'cinco passos para uma vida plena' ou 'cinco regras básicas de como ser feliz', ela pesquisou não como ser feliz plenamente, ao contrário, pesquisou sobre medo, vulnerabilidade e vergonha. Isso mesmo, coisas que nos deixam mal e que normalmente tentamos evitar em nossas vidas. Mas pra você consertar um problema você precisa saber o que está errado, certo?! E acho que isso que Brené fez, mesmo sem intenção.

Em A arte da imperfeição vemos os resultados de suas pesquisas junto a relatos do cotidiano da autora, ela mesmo aprendendo com sua própria pesquisa, superando fatos e receios, clareia nossa mente e nos dá certos conselhos e guias de como ter uma vida plena, com mais autenticidade e pertencimento.

Sim, pode parecer total auto-ajuda e muita gente pode ficar de cara feia com o que o livro parece abordar, mas lendo, eu realmente me identifiquei com o escrito ali, quando Brené fala sobre vergonha, sobre defeitos gerais que todo mundo cultiva e como consertá-los e praticar outras formas de lidar com algumas situações, eu não achei absurdo o que ela propõe e seguir o que tá escrito ali não é nada fútil nem desnecessário, é realmente verdadeiro e nos faz pelo menos refletir sobre.

No mais, a cada final de capítulo, existe o tópico DIA, que significa Deliberação, Inspiração e Ação, é como a autora pratica tudo que ela acabou de escrever em seu dia-a-dia e como nós poderíamos fazer isso também, mas claro, ao nosso jeito.
(...)

Veja mais: http://mon-autre.blogspot.com.br/2012/05/resenha-arte-da-imperfeicao.html
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Luara Cardoso 13/08/2012

Li A Arte da Imperfeição já faz um tempinho e só agora tive coragem de fazer uma resenha para vocês. Essa demora se deve ao fato de que eu estava (e ainda estou) colocando em prática as conclusões que eu tirei do livro e depois desse período eu posso dizer: o livro é muito bom.

Sei que muitas pessoas têm certo preconceito quando o livro é rotulado como auto-ajuda. Eu até posso me incluir nesse contingente, já que detesto aquelas promessas de Como emagrecer 10kg em 2 semanas ou Sinta-se bela em 10 passos. Para mim, a maioria desses livros é infundada.
E foi com esse pensamento que eu fui ler A Arte da Imperfeição, já tendo em vista que eu poderia me decepcionar com o que eu encontraria. Mas definitivamente isso não foi o que aconteceu.

Viver plenamente é encarar a vida a partir de uma afirmação de valor. Significa cultivar a coragem, a compaixão e a sintonia necessárias para acordar pela manhã e pensar: “Não importa o que eu faça ou deixe de fazer, eu sou suficiente.” É ir para a cama à noite pensando: “Sim, sou imperfeito e vulnerável e, às vezes, tenho medo, mas isso não muda o fato de que sou corajoso e digno de amor e pertencimento.” – p. 19

Brené Brown – autora do livro – é uma pesquisadora da vergonha. Ela estudou o assunto a fundo durante muitos anos e foi nessa pesquisa que ela conheceu o termo Vida Plena. Mas o que isso significava? Querendo saber a resposta para esta pergunta, embarcamos em uma descoberta junto com a autora até chegarmos a uma conclusão.

Esse não é um daqueles livros que te ditam regras e te fazem acreditar que, seguindo tais padrões de vida, você vai ser feliz. Acho que essa foi a característica que mais me chamou atenção, fazendo com que eu tirasse o livro da categoria auto-ajuda. A meu ver, o livro é mais um daqueles em que o autor conta a sua história de vida com a intenção de mudar a vida de alguém, mas acaba aí. Sem promessas.

Os pontos abordados pela autora para alcançarmos uma Vida Plena – pontos que a própria vivenciou – fazem com que a gente tome a iniciativa de olharmos para nós mesmos e vermos o que estamos fazendo de errado. Mesmo que a gente não queira fazer isso, o livro é tão bem escrito que acabamos fazendo isso inconscientemente.

A verdade é que uma mudança significativa é sempre um processo. Ela pode ser desconfortável e geralmente é arriscada, principalmente quando estamos falando sobre aceitar nossas imperfeições, cultivar autenticidade e encarar o mundo para dizer: “Eu sou suficiente”. – p. 169

Mas já vou logo avisando: não vale a pena pegar o livro para ler se você não está em um bom momento para encarar o que você vai encontrar. Como a autora é uma pesquisadora e ela está contando sobre a sua pesquisa e sobre as mudanças que esta causou em sua vida, é uma leitura que em alguns pontos pode parecer técnica. Então fiquem preparados para uma leitura totalmente diferente daqueles livros de ficção que vocês estão acostumados, ok?

Uma boa indicação para quem está procurando um tipo de literatura diferente ou que está querendo um motivo para colocar prática uma mudança na vida – e claro, ter uma Vida Plena.
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26/07/2012

Geralmente, os livros de autoajuda são aqueles que ficam naquela seção da livraria onde nunca piso ou, então, passo bem longe. Sou uma cética, por assim dizer. E foi com esse pensamento que peguei A Arte da Imperfeição nas mãos para ler. Mas a surpresa que tive, ao rapidamente devorar as 184 páginas, é que a história por trás desse livro era muito mais do que uma consulta escrita entre algum psicólogo e o leitor. Era o compartilhamento de uma pesquisadora, Brené, com o leitor sobre o que ela descobriu em sua pesquisa, que durou dez anos de sua vida.
Ao contrário do que eu poderia imaginar, a leitura não foi maçante, mas prática e dinâmica. Como ela nos explica, é sempre bom quando conversamos com uma pessoa que parece ter passado por algo parecido com o que passamos. Brené compartilha conosco como sua pesquisa fez com que ela caísse em si sobre como vivia sua vida. O impacto foi tão forte que, a partir daquele dia, ela passou a rever seus conceitos e aplicar as informações que coletava através de inúmeras entrevistas com os participantes.
Em outras palavras, a autora praticamente deixou de parecer perfeita diante das pessoas ao seu redor para aceitar suas imperfeições e, assim, parecer mais humana... e feliz. Ela deixa de se preocupar com o que os outros irão pensar e foca mais em si mesma, procurando aceitá-la como é, com todas as falhas, as limitações e sua incapacidade de querer fazer parecer que é blindada, apenas para ficar "bem na fita".
Ao final de cada capítulo, após discorrer sobre o que devemos superar e aceitar como um fato inevitável a nossa natureza perante a sociedade em que vivemos, ela propõe o que chama da DIA (Deliberação, Inspiração e Ação) em que podemos mudar nossa realidade individual, se preocupando menos com as críticas que vem de fora, com as preocupações em relação aos outros, para passar a se preocupar mais consigo mesmo.
O livro todo é uma aula sobre como Brené experienciou a transformação para alcançar o que ela chama de Vida Plena com base em tudo que apreendeu das entrevistas, explicando as práticas adquiridas ao mesmo tempo com explicações para como poderíamos fazer o mesmo. Uma verdadeira aula de como se aceitar melhor e, a partir daí, começar a construir um modo de vida mais focado nos cuidados próprios para, então, poder se preocupar com os outros que habitam ao seu redor.
Brené ressalta a todo momento que é uma pesquisadora, mas dá para perceber que, naquele livro, está escrevendo não em termos técnicos sobre os resultados, mas algo bem mais prático, experienciado por ela, levando-nos a perceber que, afinal de contas, não pode ser tão difícil assim, já que ela mesma conseguiu. Basta querer. É um trabalho ininterrupto, sem dúvidas, e que precisa ser vigiado bem de perto por nós mesmos, mas o resultado virá com o tempo.
A experiência foi bem diferente, mas nada que me faça ir correndo para ler outros livros de autoajuda. Digamos que acabou sendo bem mais leve e divertido do que eu poderia imaginar, sem me deixar a impressão de que os passos oferecidos pela autora fossem mais difíceis de serem alcançados e ela retratasse apenas de suas pesquisas, e não compartilhando uma experiência própria no discorrer das páginas.


Leia o post original em: http://onlythestrong-survive.blogspot.com.br/2012/07/resenha-arte-da-imperfeicao-brene-brown.html
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Rose 23/06/2012

Este livro poderia muito bem ser classificado simplesmente por autoajuda, e eu poderia simplesmente descartá-lo para leitura. Mas ele não é apenas um livro de autoajuda, ele na verdade é resultado de uma intensa pesquisa realizada pela autora que é pesquisadora.
Ela divide com os leitores o que aprendeu ou tentou aprender em como é importante aceitar e ser o que você é. Coisa muito difícil, já que normalmente temos medo de sofrer, e muitas vezes queremos mascarar nossos sentimentos, camuflamos hábitos para sermos melhor aceitos e por aí vai.
A Arte da Imperfeição não é uma leitura tão fácil, principalmente para quem não é muito fã de livros de autoajuda. As vezes a história, que por sinal é narrada pela própria autora torna-se chata (pelo menos para mim), mas também as vezes ela nos faz rir e consegue nos levar a se imaginar ou até identificar em certas situações.
Acho que teve termos técnicos em demasia, o que como eu disse, deixou a leitura um pouco chata, fora que algumas coisas ficaram artificiais, perfeitinhas demais para mim.
Apesar do livro ser fino não li tão rápido, e é um tipo de leitura que dificilmente voltarei a ler. Se recomendo? Recomendo principalmente para aquelas pessoas que tem medo de ser o que verdadeiramente são. Para aquelas que tem medo de darem sua opinião. Para aquelas que se deixam intimidar e não mostram o que realmente pensam ou sentem. Que se calam quando deveriam falar, e que se levantam quando na verdade estão querendo sentar. Para todas aquelas pessoas que não sabem quem são ou que são o que atendem aos outros.
Como está escrito na capa do livro:

"Abandone a pessoa que você acha que deve ser e seja você mesmo."
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Leandro | @obibliofilo_ 29/05/2012

http://www.leandro-de-lira.com/
Eu detesto livros autoajuda. E sinceramente, não estava entusiasmado para ler "A arte da imperfeição". Então, como eu recebi de cortesia, da grande Novo Conceito, resolvi lê-lo logo, para não atrasar muito a leitura. E agora, posso resumir o livro em apenas uma palavra: Surpreendente. Foi uma surpresa maravilhosa, ler este livro.

"Este importante livro é sobre a jornada de uma vida, deixando de se preocupar com "O que os outros vão pensar?" e acreditando que "Eu sou suficiente". A habilidade ímpar da autora em misturar pesquisa original com relatos faz com que a leitura de A Arte da Imperfeição pareça uma longa e animadora conversa com uma amiga muito sábia que oferece compaixão, sabedoria e ótimos conselhos. A cada dia nos deparamos com uma enxurrada de imagens e mensagens da sociedade e da mídia nos dizendo quem, o que e como devemos ser. Somos levados a acreditar que, se pudéssemos ter um olhar perfeito e levar uma vida perfeita, já não nos sentiríamos inadequados. E se eu não posso manter todas essas bolas no ar? Por que não é todo mundo que trabalha duro e vive às minhas expectativas? O que as pessoas vão pensar se eu falhar ou desistir? Quando posso parar de provar a mim mesmo? Em A Arte da Imperfeição, Brené Brown, Ph.D, é uma especialista em vergonha, autenticidade e compartilha a coragem que aprendeu em uma década de pesquisas sobre o poder de viver sinceramente."


Se você é como eu e detesta livros autoajuda, deixe seu preconceito de lado e leia "A arte da imperfeição". O livro é completamente interessante e revelador. A autora esclarece determinados assuntos, de uma maneira tão clara e objetiva, que é impossível não gostar do livro. Em determinados momentos, é como se ela conversasse com o leitor, de uma maneira tão gostosa, que eu fiquei impressionado.


"... Um sentimento profundo de amor e pertencimento é uma necessidade irredutível de todos os homens, mulheres e crianças, Nós somos biológica, cognitiva, física e espiritualmente programados para amar, ser amados e pertencer. Quando essas necessidades não são atendidas, não funcionamos como deveríamos. Entramos em colapso. Entorpecemos. Sofremos. Machucamos os outros. Adoecemos. Certamente existem outras causas para doenças, entorpecimento e mágoa, mas a ausência de amor e pertencimento sempre levará ao sofrimento."

Um dos pontos que mais me chamou a atenção no livro foi o Perfeccionismo. Eu sou uma pessoa completamente perfeccionista. E quando a autora descreveu como uma pessoa perfeccionista age, eu me senti completamente vulnerável. Porque ela realmente conseguiu descrever corretamente — pelo menos eu ajo daquela forma — os comportamentos de um perfeccionista. E eu percebi que preciso mudar, por que ser assim é horrível. Só quem sabe e entende, é quem sofre com este mesmo problema.

A autora também aborda outros assuntos. Porque tudo que ela explica no livro, foi coletado de uma pesquisa que fez, com várias pessoas. E em alguns momentos, ela descreve situações que aconteceram consigo mesma e que serve para analisarmos melhor o que está sendo explicado.

"É fácil atacar ou criticar alguém quando essa pessoa está assumindo riscos, expressando uma opinião impopular, ou compartilhando uma nova criação com o mundo, ou tentando algo novo que ela ainda não dominou. Crueldade é barata, fácil e abundante. E também não vale nada, especialmente quando se ataca e critica anonimamente, o que a tecnologia permite que tanta gente faça em nossos dias."

Há uma parte do livro, em que a autora diz que todo ano ler pelo menos uma vez o livro "O Alquimista", do Paulo Coelho. Eu achei bem interessante ela ter citado o livro. E ela sempre ressalta que o intuito de ela ter escrito o livro, é para que todos que o leem, possam viver plenamente e intensamente.

Concluindo, eu recomendo com toda certeza o livro. É um livro completamente diferente. E a autora sempre mostra soluções para encarar alguns dos problemas citados durante a leitura. Soluções para o seu dia-a-dia. Leia sem medo e busque viver plenamente e intensamente.

Recomendo!
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