Mortos Entre Vivos

Mortos Entre Vivos John Ajvide Lindqvist




Resenhas - Mortos Entre Vivos


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Popeye 18/07/2019

No geral eu gostei bastante do livro, mas o final foi meio brochante e não me deu muitas respostas.
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Jeff.Rodrigues 27/11/2018

Resenha publicada no Leitor Compulsivo
Na segunda obra que leio de sua autoria, o festejado escritor sueco ainda não conseguiu me tirar o fôlego em uma trama que justificasse a fama que conquistou. Mas sigo na saga de desbravar seus livros. Mortos entre Vivos se destaca claramente pela originalíssima forma como encara os mortos que voltam à vida. Esqueça os zumbis popularizados por The Walking Dead e imortalizados por cinema e literatura ao longo dos tempos. Aqui, quem retorna à vida são pessoas mais que normais, um tanto desligadas do mundo, é claro, mas ainda um pouco cientes do que que faziam, onde moravam e com quem viviam. Pense em alguém que perde a memória, mas no fundo ainda tem alguma noção de algo, aquelas pequenas lembranças que são ativadas por cliques no cérebro. Pois bem, esses são os mortos da obra de Lindqvist.

Narrado sob o ponto de vista de diferentes personagens, cada um com dramas e perdas pessoais muito bem definidos, Mortos entre Vivos pode ser classificado mais como um drama do que como terror. Mesmo que possamos considerar que mortos andando pelas ruas sejam algo terrível, a abordagem aqui é muito sentimental, humana e, como não poderia deixar de ser, de investigação de reações pessoais, uma sociologia familiar dos personagens e sua relação com entes queridos. Afinal, cada um reage à dor da perda de uma forma diferente, e talvez, mesmo com a saudade, nem todos estejam preparados para ter a pessoa de volta ao convívio.

Sob essa premissa, Mortos entre Vivos vai alternando capítulos que narram as reações de cada personagem ao fenômeno em si e à volta de um familiar perdido. Temos, então, sequências de cenas curiosas, e talvez para alguns tocantes, da relação de um avô e uma mãe ao garotinho e suas inúmeras tentativas de recriar a infância interrompida. Ou do marido que não sabe bem como reagir e apresentar ao filho sua mãe em sua nova condição. Paralelamente, as autoridades de saúde e do governo buscam saídas e soluções para algo jamais visto e que ninguém sabe muito bem como lidar. Curiosamente, a abordagem em torno de como governo reage a isso, bem como explicações que possam levar a um melhor entendimento do que de fato está ocorrendo, quase inexistem ou são feitas de forma muito superficial. Explicar o fenômeno claramente não foi uma intenção do autor.

Apesar de ter uma ideia central muito original e bem diferente de tudo que estamos acostumados a ler/ver quando se tratam de zumbis, a trama de Lindqvist não empolga e tampouco desperta a curiosidade. É uma leitura pra lá de automática em que vamos passando as páginas e acompanhando os acontecimentos, mas sem nos envolvermos. Pela extensão da obra e pelo potencial da história, achei que tudo foi desenvolvido de forma muito superficial, sem muitas preocupações com detalhamentos ou melhor caracterização da trama. Vale a leitura aos curiosos em desbravar sua obra, como eu, mas é o tipo de livro que passaria longe de uma listinha de indicações.

site: http://leitorcompulsivo.com.br/2018/11/06/resenha-mortos-entre-vivos-john-ajvide-lindqvist/
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Wenn - Ddlynghtshd 13/01/2018

Eu acho. Que em algum lugar existe uma felicidade. Algum dia.
Os mortos voltam a vida.

Esse simples plot carrega toda a trama do livro. Não tem nada a ver com mortos matando gente e acabando com o mundo, não, aqui a única coisa que eles querem é ir pra casa.

O livro viaja entre três núcleos, que se entrelaçam de alguma maneira em algum ponto da história, mas nunca se tornando um só.

David Zetterberg perde sua esposa em um acidente de carro, e vinte minutos depois ela está sentada na maca com metade do rosto destruída e um buraco na barriga.

A viajem pela dor de David e de Magnus seu filho de apenas oito anos, um dia antes de seu aniversário, é emocionante. Das três a mais tocante. A perda de Eva significa para David a perda de tudo.

Flora e Elvy, neta e avó, recebem a visita de Tore, o marido/avô, que morrera poucos dias antes. Elvy está cansada, a vida que ela levava com o marido já havia desgastado demais. Flora no entanto parece sempre bem racional.

Elvy lá pela metade do livro tem tudo pra se tornar uma personagem problemática, mas que é mudada pelas circunstâncias. Flora também deixa de ser a menina rebelde e dela vem os melhores questionamentos do efeito que a volta dos mortos está causando nas pessoas.

Gustav Mahler é um homem de meia idade, que perdeu o neto a um mês. Ao descobrir a história dos mortos voltando a vida ele não pensa duas vezes em ir ao cemitério e desenterrar o neto.

No início é a história que mais comove, é mais pro fim é uma das mais agoniantes. Mahler e sua filha Anna não se resolvem por nada e ficam brigando ao invés de dar cuidados ao pequeno Elias, um cadáver que mal se move.

John montou uma das imagens mais marcantes de personagens aterrorizantes, quando montou a aparência do afogado, do Pescador/homem do lago. É simplesmente horrenda a simples descrição, e com o mínimo de imaginação a cena parece grotesca demais.

No fim a emoção de ter acompanhado a dor dos personagens quase leva as lágrimas. Por ser um livro que não tinha um plot muito complexo, ele teve liberdade de não colocar nada muito complexo, dando explicações o suficiente pra que a coisa seja entendida. É completamente fantástico!
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Alcione13 12/12/2017

Do amor ao odio
Bem,aqui estou.Foi tensa minha relação com esse livro.A comparação: casamento.
Início incrível (euforia do namoro/noivado)
Meio decaindo(crise conjugal)
Final horroroso (divórcio litigioso sofrido)
Se você quer entrar nessa, está por sua conta e risco.Eu avisei!!!! =(
Claudia Cordeiro 12/12/2017minha estante
Mas tudo isso não é... a vida? Como ela é?


Alcione13 12/12/2017minha estante
Nem me fale.Isso é tipo aconselhar um adolescente. Dá pra entender?? Sem chance.


Fernando Sousa 05/11/2019minha estante
Tive essa mesma impressão, da primeira vez que tentei ler, esperava um terror daqueles, havia comprado depois de uma notícia sobre o livro na Veja, decepção, daí abandonei, depois tentei de novo e adorei. Pena não ter gostado. Bjs.


Alcione13 05/11/2019minha estante
Não gostei,amei. O problema é não ter final. Ou você achou?


Fernando Sousa 06/11/2019minha estante
Acho que não tem final, tipo conto, só que num livro, adoro esse escritor


Alcione13 06/11/2019minha estante
Eu também. Até agora só não li a maldição de Domaro. Mas tá na lista. Deixa ela entrar gostei bastante




Lado Escuro 28/01/2017

Mortos entre Vivos - John Ajvide Lindqvist

Tudo começou como uma pane geral. Nenhum aparelho eletrônico era capaz de ser desligado. Qualquer coisa movida à energia elétrica permanecia ligada, e não podia ser desligada mesmo que as tomadas fossem retiradas dos plugues. Dores de cabeça insuportáveis acometiam a população e um calor extremamente exagerado tomava conta de Estocolmo. Os animais começaram a agir de forma estranha, mais agitados que o normal, e um clima diferente se formou no ar. Como um prenúncio de que algo ruim estava para acontecer, aos poucos o caos começou a se espalhar. Os mortos ganharam vida novamente.

Os que se foram, levantaram-se de suas tumbas, dos necrotérios e de onde mais estivessem. Passaram a vagar pelas ruas, mas diferentemente dos zumbis convencionais, eles não queriam se alimentar de cérebros humanos. Os mortos ''ressuscitaram'' para retornar a seus lares e famílias, na esperança de que fossem aceitos e que tudo voltaria a ficar bem. Logo, o autor nos faz refletir sobre a questão da perda de nossos entes queridos. Quando alguém que amamos muito se vai, gostaríamos que voltasse e que tudo ficasse bem outra vez. Mas e se nossos mortos retornassem á vida, como seria? Ficaríamos felizes ou teríamos medo de suas aparências e do que por ventura eles poderiam causar?

A estória é narrada em 3ª pessoa. Apesar de se tratar de uma história de terror, o tempo todo somos confrontados com cenas bastante dramáticas. Parece bizarro, eu sei, mas por várias vezes precisei me segurar para não chorar enquanto lia esse livro.

O livro nos traz 3 personagens principais que recentemente perderam entes queridos: David, um pai de família que perdeu sua esposa, Mahler, um freelancer aposentado que perdeu seu neto de 6 anos e Elvy, uma senhora que perdeu seu marido após vários anos de casamento. Durante todo o tempo vivenciamos os dramas e as dores dos personagens, como eles lidam com a situação ao reencontrarem seus familiares mortos e as consequências que o ‘’despertar’’ deles causou.

A premissa é bastante original justamente por se tratar de uma história de zumbis totalmente diferente do que conhecemos. Em ‘’Mortos entre Vivos’’ não encontramos zumbis canibais devoradores de cérebro. Também não nos deparamos com fugas e perseguições. Os ‘’zumbis’’ em questão (ou ‘’revividos’’) são entes queridos que não oferecem ameaça contra a vida da população.

O que mais me desapontou foi o final. Senti que ficaram algumas pontas soltas, mas nada que prejudicasse a qualidade do livro. Toda a narrativa é muito bem detalhada, dando ares de realidade ao livro. O enredo foi muito bem construído e o autor foi capaz de nos levar para a própria estória. Sofremos com os personagens e torcemos o nariz para alguns, enquanto desejamos um final feliz para outros.

Sem sombra de dúvidas foi um livro que realmente me cativou. Ao final da leitura, foi inevitável não sentir um grande vazio, e com toda a certeza o meu único arrependimento foi não tê-lo conhecido antes. Apesar de ter lido sua versão pdf, a leitura foi muito rápida e prazerosa. Sem dúvidas, ''Mortos entre Vivos'' entrou para a minha lista de favoritos.

site: http://blogladoescuro.blogspot.com.br/
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Fábio Valeta 13/09/2015

Histórias de zumbi geralmente não fogem do gênero de mortos vivos decompostos comedores de gente. Então é uma grata surpresa ver uma abordagem diferente do tema.

Sim, os mortos voltam a vida, e sim, eles são assustadores em vários momentos, mas a grande sacada do autor foi de mostra-los não como monstros e sim como “almas perdidas”, em muitos casos apenas querendo voltar para casa.

Usando o retorno dos mortos recentes, o autor se utiliza de alguns personagens que perderam alguém recentemente para contar uma história tocante e assustadora. Com personagens profundos e muito bem trabalhados. Suas histórias e a maneira como lidam com o retorno dos mortos (inclusive dos seus mortos) são muito bem contadas. Seus dramas permeiam cada página desta tragédia de uma forma que se torna impossível não se identificar com pelo menos um deles.

O autor também tenta demonstrar como a sociedade reage a esta volta dos mortos, seja na personagem que entende o evento como o inicio do apocalipse bíblico e acredita que precisa preparar o mundo para o retorno de Jesus, seja do governo que tenta entender como tratar os revividos, já que juridicamente eles não são mais considerados pessoas.

O final foi um tanto repentino, deixando muitas pontas soltas, e bastante cruel na minha opinião, o que não tira a qualidade da obra. O sofrimento, seja dos vivos ou dos mortos, não é atenuado com um final feliz.
Beth 17/10/2016minha estante
Parece aquela série de TV "Les Revenant". Seria a mesma história?


Fábio Valeta 17/10/2016minha estante
Não conheço essa série.




Carla Maria 04/12/2014

Incrível
O que dizer após uma ressaca literária? ... Uma história fantástica, repleta de acontecimentos inusitados que te faz refletir em vários momentos... Não é apenas uma história de medo, pelo contrário, o autor usou de sua ferramenta mais extraordinária - o terror - para atingir nós leitores, com sua extrema sensibilidade ... Medo, raiva, nojo, riso, tristeza e choro, tudo isso nas linhas de uma história criada por uma das mãos mais admiradas, John A. Lindqvist... O autor já é conhecido pelo seu trabalho, e muitos o conhecem pela obra de nome "Deixa ela Entrar".
Mortos entre Vivos conta a história de uma cidade que se vê em meio do caos: Seus mortos estão acordando, não todos, mas os que morreram a menos de 2 meses (estão eles enterrados, em necrotérios ou até mesmo em mesas de cirurgias mal sucedidas).. A história vai entrelaçar a vida de 3 personagens que diante do inesperado, tiram lições das mais variadas com a "chegada dos mortos queridos".
Mais que indico! Esse leva 5 revividos da minha parte.
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Livretando 17/01/2014

Resenha: Mortos entre vivos
Estocolmo. O dia está mais quente que o normal. Uma onda eletromagnética cerca a cidade e os aparelhos eletrônicos parecem ter vontade própria, nada pode ser desligado. Na população, todos sentem os efeitos desse dia infernal, a cabeça parece que vai explodir. Há algo de errado na capital sueca, isso é perceptível. Seria esse, o fim do mundo?

Tão abruptamente como chegou, o fenômeno desaparece. Os habitantes da cidade não sabem, mas algo ainda maior está para acontecer... Eis que os mortos revivem! Tumbas. Necrotérios. Lagos. Mar. Lugares que antes os abrigavam, agora não mais. O que eles querem é retornar ao seu antigo lar.

"Flora esfregou os olhos.
- Mas o que foi isso?
- Você não sabe?
- Sei? Não.
Elvy balançou a cabeça. É claro. De certa forma era uma questão de fé.
- Foram os espíritos - disse ela. - As almas. Dos mortos. Elas escaparam."

Elvy e Flora, sua neta, possuem percepções mediúnicas e revelam-se excitadas com tudo o que está prestes a acontecer. Mas algo as diferencia: a avó é religiosa e acredita que este seja o tão anunciado apocalipse, a neta por sua vez, pensa de forma contrária às crenças de sua avó. Mahler teve sua vida abalada após a perda prematura de seu tão adorado neto, e sua relação com a filha está cada vez mais insustentável. David não aceita a morte de sua esposa e, principalmente, sente-se completamente inseguro e perdido, incapaz de prosseguir com a criação de seu filho, Magnus. Esses são os personagens principais da trama. Seus sentimentos, relacionamentos, comportamentos... todos expostos para que os leitores os conheçam profundamente. Sendo assim, os capítulos são divididos de forma a focar em apenas um caso por vez.

No início, com uma narrativa demasiadamente descritiva, a leitura pode se revelar um pouco cansativa. Mas tudo melhora quando o autor passa a focar no relacionamento entre as pessoas envolvidas com os mortos, nos seus sentimentos. John Ajvide nos apresenta o "mundo" dos zumbis de uma forma completamente nova e reformulada, assim foi para mim. Ele usa essas criaturas, de forma esplêndida, como ferramenta para expor os sentimentos humanos e suas mais variadas faces. São realmente eles, os zumbis, os cruéis da história?

O livro tem uma narrativa densa, que obviamente exige um pouco mais de atenção do leitor. Portanto, para os adeptos de obras leves e com história simples, a leitura pode demorar um pouco a se tornar "confortável".

Não posso dizer que foi uma leitura excepcional, a classifico como boa. De qualquer forma, tenho muita vontade de ler alguma outra publicação do autor. Ah, John Ajvide também é o responsável pela tão aclamada obra Deixe ela entrar (Låt den rätte komma in, no original), que foi adaptada para o cinema em 2008.

Uma obra que nos faz questionar qual o limite de nossa "civilidade".

site: http://livretando.blogspot.com.br/2012/08/resenha-mortos-entre-vivos.html
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Fabi 01/01/2014

Abordagem original
Esse livro traz uma abordagem totalmente diferente de zumbis. Esqueça monstros comedores de cérebro. Os mortos simplesmente... acordaram. E só algumas centenas deles, mortos há no máximo dois meses, na região de Estocolmo.

O livro gira em torno de alguns parentes desses "revividos", sua dor, seus medos, e a necessidade desesperada de se agarrar a seus entes queridos, mesmo nesse estado apático entre a vida e a morte. Até que ponto a pessoa amada está presente naquele corpo deteriorado? Será que suas almas retornaram aos corpos? Ou será que são apenas cascas ocas, grotescamente reanimadas por algum fenômeno desconhecido? O que seu despertar significa? E, afinal, o que é a morte?

Como o governo, os religiosos, os médicos, os jornalistas, as famílias, enfim, a sociedade como um todo reagirá a essa situação sem precedentes? E, o que é mais preocupante, como os revividos reagirão à sociedade?

Este escritor sueco é mais conhecido por seu livro "Deixa ela entrar", que foi adaptado para o cinema. Escreve muito bem, e os personagens são bem construídos. O livro absorve o leitor - li em menos de 3 dias. Há algumas cenas assustadoras e angustiantes, mas na maior parte do tempo o livro se destaca pela cuidadosa abordagem psicológica e filosófica da situação, através dos sentimentos e reflexões dos familiares dos revividos. Há um toque de sobrenatural, mas sem exagero. Há quem diga que o final foi incompleto, mas eu achei ótimo do jeito que está. Na minha opinião, o autor deixou apenas uma ponta solta na trama - um determinado comportamento em alguns revividos que nunca chega a ser explicado, e não faz muito sentido pra mim. Mesmo assim, o livro é genial.
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Carla Reverbel 08/01/2013

Sou fã
É interessante a minha busca por este autor.
Anos atrás li uma crítica sobre um filme sueco chamado Deixa ela entrar. O enredo me fascinou e passei a procurá-lo, sem sucesso. Levei um tempão para assistir e preencheu todas as minhas expectativas. Virei fã. Depois o filme ganhou uma versão americana, muito boa. Fui atrás, assisti, gostei muito. Depois de tudo isto, numa página sobre cinema li que os filmes se baseavam no livro de estreia de um escritor sueco. Fui de atrás, evidentemente, mas não tinha sido lançado ainda no Brasil. Fiquei na espera. Mortos entre vivos foi lançado primeiro no Brasil do que Deixe ela entrar. Tão logo vi numa resenha que o livro era do autor daquela obra que eu tinha loucura por ler, comprei.
O livro é bem interessante.
Terror psicológico, mas sutil, não é um livro arrepiante. Nunca entrei em "pânico" lendo- sim, entrei em pânico com Macbeth,rs- mas é um excelente entretenimento.

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Alexander 04/10/2012

História bizarra e muito divertida! O livro te prende desde o começo, mas quando acabei de ler, fiquei com a sensação de falta de um capítulo, o final.
Te todo modo, é muito interessente e valeu a pena!
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Felipe 12/03/2013minha estante
concordo com voce gabriel, o final é confuso, por ser o suspense central, o reviver dos mortos, o autor podia ter dado uma explicação por mais bizarra que voce, deveria ter esclarecido o suspense que carrega o livro.


C. Caroline 03/02/2015minha estante
Também acho, faltou algo no fim.




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