As Pedras Não Morrem

As Pedras Não Morrem Miriam Mambrini




Resenhas - As Pedras Não Morrem


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Isaac 05/10/2021

"Cada dia que passa incorporo mais esta verdade, de que eles não vivem senão em nós e por isso vivem tão pouco; tão intervalado; tão débil. Fora de nós é que talvez deixaram de viver, para o que se chama tempo" - Carlos Drummond de Andrade (Convívio)
Dois personagens: Gabriel e Irene. Um computador antigo. Um diário.
Gabriel descobre uma diário em um computador velho e acaba entrando no universo peculiar de Irene. Esta deseja conhecer a história de sua avô, também chamada Irene, e entender a conexão que as une. O plot da história é curiosa, mas a escrita da autora é ainda mais atrativa.

A força da obra está na escrita, que traz para os leitores a consciência psicológica de seus personagens em todos os seus sentimentos e suas experiências. Através de Gabriel e Irene, a narrativa permeia passado, presente e futuro, trazendo uma visão aguçada sobre as suas descobertas, sua identidade, aonde pertencem e o que sonham. Achei estranho o final, no entanto isso é apenas um detalhe diante da satisfação que a escrita trouxe durante a leitura.
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Carol 02/12/2010

Nem as pedras, nem as histórias morrem...
"As Pedras não Morrem" apresenta uma história simples e fascinante, colocando vidas de personagens dentro de vidas de mais e mais personagens...e, é claro, colocando as emoções e o coração de cada personagem dentro de nós, não deixando morrer uma só palavra; uma só pedra; uma só vida...
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Karol 21/04/2013

Estamos acostumados com histórias de diários sendo escritos. Mas o que será que acontece quando alguém os encontra?
Lí As Pedras Não Morrem no ensino fundamental e ele foi tema de uma paródia da minha equipe na 2ª Gincana Literária da E. E. Gustavo Freire, que foi sucesso, por isso esse livro ainda está tão marcado na minha memória, não consigo me esquecer da paródia musical que fizemos: “Gabriel era um menino comprou um computador, era um velho XT, segredos encontrou, e quando chegou em casa ele olhou, lá havia um diário que uma menina montou.” ♫♫♫♫

Mas deixando um pouco de lado a nostalgia, é exatamente disso que o livro fala. Da história de Gabriel, que comprou um computador em um brechó, e nele encontrou registradas todas as lembranças de sua antiga dona. O diário de Irene contava todas as suas frustrações após a morte de seu pai. Irene o intitulou de "Máscara" porque encontrou a mascará mortuária de sua avó, cujas feições faziam-na lembrar de si mesma, devido as covinhas de seu rosto ao sorrir, além de ter muitas outras coisas em comum com está de quem herdará até mesmo o nome de Irene.

Gabriel leu todas as experiências que Irene contava em seu diário, isso fez com que ela se tornasse parte de sua vida, mesmo sem que ela soubesse de sua existência, ele a conhecia melhor do que qualquer pessoa, conhecia seus dramas e se identificava com eles.

E então todas as coisas que Irene e Gabriel tinham em comum despertaram nele a vontade de conhecer pessoalmente a dona de todas aquelas lembranças, o desejo de se ver diante daquela que ele a cada dia aprendera a amar.

O final do livro foi muito diferente de tudo o que eu esperei(e de tudo o que qualquer um poderia esperar), a reviravolta que acontece é surpreendente, e contraria tudo aquilo que o livro da a entender ao longo do seu desenvolvimento.

Karol

Acesse Letras & Versos!
http://anna-gabby.blogspot.com.br/
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ale 06/10/2021

queria que tivesse a continuação desse livro. Me deixou com muitas dúvidas, e com sede de quero mais. Adorei!!
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art3misbarb 18/12/2015

#Euli | As pedras não morrem
Quando você chega ao finalzinho do livro bate aquele mistério. Quem será Irene? Será mesmo que ela existe? Confesso que fiquei um pouco confusa no final do livro, mas o que tenho mesmo a dizer é que o livro é muito bom. Eu achei ele aqui perdido nos livros da minha mãe e resolvi ler, gostei muito e adorei a história. A autora esta de parabéns.

site: photographydayoficial.blogspot.com
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André 31/10/2022

Simples maravilhoso.
Peguei esse livro às 10:00 e terminei agora 20:00 um dos livros que li muito rápido. Leitura super fluida, personagens extremamente apaixonantes e enredo maravilhoso. Se esse livro tivesse mais umas trocentas página eu leria com o maior gosto. Simplesmente perfeito! Super indico.
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Bruna Ermida 17/01/2023

Gostei, mas depende
Ganhei o livro de um amigo, desde então, resolvi passar na frente dos que estava lendo e comecei ele.
Comecei achando que seria uma coisa e a história mudou o rumo completamente. Gosto disso.
Porém, em determinados momentos, a história ficou um pouco confusa. Uns erros de pontuação me fizeram precisar ler algumas vezes novamente até entender que teria uma pontuação diferente ali.
Achei que faltaram alguns detalhes também, não me conformei em terminar sem um encontro dos dois ou, até mesmo, uma conversa melhor entre a Arlete e o Gabriel. Sei lá, mas foi um livro inteiro dedicado ao diário para no final só ter um simples diálogo sobre ele.
Enfim, gostei.
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