Em Busca da America

Em Busca da America Anne Tyler




Resenhas - Em Busca da América


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Renata Almeida 12/11/2020

"Família."
Aeroporto de Baltimore, 1997, dois casais aguardam ansiosamente a chegada de suas filhas adotivas, vindas de um país asiático.
Casais formam famílias e famílias se unem a novas famílias, criando laços de afinidade, companheirismo e compromisso.
Personagens que têm que lidar com diferenças culturais, costumes nativos e aprendizado, sendo uma constante na vida e no dia a dia de cada um em sua rotina.
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Pêdra Carla 29/08/2012

Em busca da América; para alguns um sonho impossível.
Foi o primeiro livro dessa autora clássica que peguei; o mais novo deles e só posso dizer: LEIA!

Retrata uma América calendoscópica. Uma abordagem interessante de como este país abriga tantas culturas diferentes que nunca vão ser inclusas.

Real. Instigante. Revoltante.

Do início ao fim uma visão de como é sentir-se "um estranho no ninho"...

Supeeeer recomendo!
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Leo 22/04/2012

Fraquinho
Conta a estória de um grupo de iranianos vivendo nos states e chocados com o american way of life e a cultura yankee mas nem cogitam em largar o osso e voltar para o Irã.
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Gabriela 02/01/2014

Meu primeiro livro da autora, que fez eu me apaixonar.
Fiquei maravilhada com esse livro e com Anne Tyler quando li.

O livro conta a história de duas famílias passando por um processo muito parecido, mas fala da diferença de culturas de um modo tão profundo e delicado que chega a ser surpreendente.

Falo um pouco mais desse livro e de outros da autora no vídeo linkado abaixo:


site: https://www.youtube.com/watch?v=MtFOHd1Usmg
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Dri 16/01/2019

Sério não caia na chatice da sinopse, o livro é muito mais que isso.
Este livro é simples, mas de uma profundidade tamanha. É um livro pra se ler e apreciar. A estória é narrada em 3° pessoa, mas você se sente parte daquilo, a sensação é de que somos nós quem a contamos.
Conta a história de dois casais que adotam meninas coreanos, mas o livro não se prende a isso.
É um livro sobre adaptação, sobre companheirismo, sobre autoconhecimento e sobre a busca da América, ou melhor, sobre a utópica vida perfeita americana, muito mais que uma crítica aos americanos é um livro que expõe que até mesmo os nativos da América buscam essa “vida perfeita americana”, um livro que nos mostra que a grama do vizinho não é mais ou menos verde que a nossa, mas que, por algum motivo besta de nós mesmo, achamos que é.
Tenho que confessar que meus personagens preferidos foram Dave e Maryam, o livro foca neles, são os principais praticamente e tão sábios e ao mesmo tempo tão ingênuos como cada um de nós é.
Enfim, não se prendam a sinopse desse livro, é um livro gostoso demais de se lê, que me fez refletir demais sobre diversos aspectos, super-recomendo a leitura.
OBS.: Se eu pudesse mudar algo nesse livro, seria essa sinopse péssima e desestimulante que aborda apenas as duas primeiras linhas do livro e mais nada.
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Ellen Gouveia 06/06/2023

Não sei dizer o que me incomodou mais nesse livro. Ou talvez não saiba dizer o que me incomodou menos. Uma leitura arrastada de um livro que poderia ter muitas páginas a menos e chegaria no exato lugar que chegou: lugar nenhum. A premissa é interessante. A execução é datada, uma literatura tipicamente estadunidense que parou no tempo do início dos anos 2000 e diz pouco para quem lê hoje. Todas as boas discussões que o livro coloca (as diferenças culturais entre EUA e Irã, a percepção que os personagens tem em relação à cultura oposta, a adoção de crianças asiáticas por famílias não asiáticas, o sentimento de estrangeirismo de uma pessoa que não é mais nativa do próprio país e nem da terra onde mora, o relacionamento de pessoas 50+ viúvas, a maternidade intercultural) nada é aprofundado ou bem trabalhado o suficiente. Verdade seja dita que a Maryam é a verdadeira protagonista e eu leria um livro inteiro somente sobre ela.
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Isabella Freire 13/02/2024

Não se incomode antes que o incômodo venha incomodá-lo!
? 1/12
? 4/5
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Concluída a primeira leitura do ano!! Em busca da América é a história de muitas pessoas que, unidas pelo sangue ou pelo destino, festejam suas relações sujeitas às intempéries. A cultura é tema central pois as duas famílias são de origens diferentes, uma é típica estadunidense e outra, iraniana emigrada. Eles se conhecem no aeroporto de Baltimore, durante a chegada de suas filhas adotivas vindas ainda bebês da Coreia do Sul, e por iniciativa da família ocidental decidem iniciar uma amizade. A autora traz em detalhes o mundo de cada família, pessoas que eram estranhas entre si, seu estilo de vida, cultura, crenças e raízes dissonantes, e passa os capítulos redesenhando os mapas desses mundos para que se encaixem nas bordas. Ela não se limita ao pai e à mãe de cada criança, mas vai até seus avós, tios e primos. Alguns personagens ajudam o encaixe dos mapas, flexibilizando-os quando possível. Porém, alguns mantém uma distância calculada, passando a imagem de serem frios ou prepotentes quando muitas vezes estão amedrontados. Os dilemas deste livro são sutis, a narração vai somando pensamentos privados que explicam as relutâncias. As críticas ao "American way of life" são naturais e causam empatia. O livro atinge uma extensão de 6 anos e alterna o protagonista, bem como a referência às outras personagens, e eu senti que conhecia aquelas pessoas. As amigas Jin Ho e Susan são adoráveis. Por fim, diria que a gente não pode se acovardar. A vida exige coragem pra quem quer ser feliz, e a coragem é também se dar menos importância, rir de si mesma, experimentar novas situações, tentar outra vez, perder a vergonha, arriscar um pouquinho, dar uma chance ao acaso, descobrir pequenos prazeres. É viver plenamente, e nunca é tarde demais para isso até que realmente seja tarde demais para isso. Chega de sofrer por antecipação, há muito o que viver. ?
#embuscadaamerica
#annetyler
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Lariane.Coutinho 27/05/2024

Família
Para quem gosta de livros com dramas familiares, esse é simplesmente uma graciosidade. Não existe nenhum grande drama específico, mas só aqueles padrões que a gente consegue identificar até mesmo em nossas casas.
Uma adoção que liga duas famílias completamente diferentes, mas que se unem sem qualquer empecilho de suas ascendências tão diferentes.
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