Maria Clara Mendes 10/08/2021
Implantei meu chip ?
Em homenagem a minha 1° dose e consequente implatação do meu chip, trago esta humilde resenha sobre este livro incrível: Eu, Robô.
(GALERA, VAMO VACINAR, HEIN?!)
Já disse que a resenha é humilde, né? Galera, que livro sensa! Não consigo estar a altura e fazer a resenha que ele merece. Fica o aviso.
São 9 contos com mais ou menos 25 páginas. E ao fim o autor faz um apanhado sobre a história por trás dos romances de robô que eu particularmente
amei ler.
Os contos são gradativos e são interligados, então a ordem de leitura é importante pra que se tenha essa linha do tempo bem construída. E uma história
puxa a outra.
Asimov procura ambientar o leitor acerca das leis da robótica, que são 3 e nos passa a ideia de que a introdução da robótica no cotidiano é possível e interessante para o próprio desenvolvimento humano.
Ele descreve a progressão dos robôs, desde aqueles que não possuíam a aptidão da fala até os robôs inteligentes projetados para tomarem decisões que
estão diretamente ligados ao psicológico.
O primeiro conto é daqueles: chore se você chorou. Asimov mexe com seu emocional ao passo que fala de robótica. GÊNIO! Diálogos fluidos, fáceis de ler e inteligentes! Eu já disse Gênio?! É sobre
isso, gente!
Quem sou eu pra falar de ficção científica, mas vou me arriscar dizendo que é uma ótimo começo para o universo. Prende muito a atenção e o fato de serem contos ajuda a se conectar a escrita do autor. Asimov é conhecido como o pai da ficção
científica e deu pra ver claramente o porquê!
Recomendadíssimo!