Quéren 02/06/2012
Menina Pirralha
No 1° capitulo do livro eu entendi melhor sobre a vida de Julinha que lá diz: Julinha estava com três anos e meio de idade e vivia na mais absoluta pobreza, com a barriga cheia de vermes, completamente carente de tudo. Sua casa era denominada pelo vício de seu pai que vivia bêbado pelas ruas. Sua mãe, vendo a necessidade de comer que os filhos tinham,arrumou emprego na Padaria da Dona Ana que de tanto dó de ver tamanha miséria, resolveu ajudar a família como podia: dando sobras de comidas, pães que não serviam mais para serem vendidos, roupas usadas e também deixando Julinha ficar com ela no emprego com a mãe.
Ate então da para entender que Julinha vivia na absoluta pobreza e que mal podia viver, e nesse 1° capitulo fala também que a mãe de Julinha perde o emprego, pois estraga um bolo de casamento que a patroa da mãe de Julinha fizera, e que Julinha não poderia ir mais ao emprego da mãe e como a mãe de Julinha não tinha outro lugar para colocá-la. Ela perdeu o emprego.
2° capitulo
Mãe de Julinha estava grávida e agora para não morar na rua, estava morando em uma casa conjugada ao lado de uma granja, que o dono ofereceu para quer ele não mudassem na rua e para matar a fome ele comeriam de mandioca e cana. Eu acho essa parte meio triste, pois eles não são de ter dinheiro à mãe de Julinha ganhara agora uma bebe e as situações só pioraram.
3° capitulo
A família de Julinha ainda morava na parede e meia de uma granja. A situação era precária demais por causa do mau cheiro de frangos, do barulho da granja. Da falta de comida da família, da miséria em si...
E, nesse ambiente, para não ser contra a natureza, o bebe que sua mãe esperava resolver nascer num dia de Carnaval. Quando as dores de parto começaram, o pai de Julinha já se dispôs a ir a cidade buscar a parteira que veio rapidamente naquela época às crianças nasciam em casa. Logo que nasceu a parteira percebeu que não avia comida na casa e chamou os vizinhos para trazer os ingredientes, e eles fizeram uma bela canja. O que eu achei dessa parte é que por mais que era carnaval o vizinho a ajudaram muito fazendo a canja, hoje em dia não é nada a ver com o passado, pois hoje em dia as pessoas vão ao hospital para fazer o parto e não fazem nenhuma comida depois do parto às coisas mudaram bastante.
4° capitulo
Nesse capitulo a menina conversa com o pai sobre o nascimento de Didi e ela diz para o pai assim
-Papai, descobri onde a cegonha guarda os bebês.
Seu pai muito bravo chama a mãe dela a mãe dela e diz que essa menina está falando besteiras ela disse que a cegonha está traz os bebes e deixa guardados na sua barriga da mamãe, sua mãe muito brava bate na boca da menina ate sangrar. A menina sem entender nada corre até uma moita de bambus que fica ao lado de sua casa para se esconder da fúria de sua mãe. O pai muito chateado do que dissera foi até lá e disse: - Menina saia daí ai tem cobras e ela poderá e picar. E a menina não saia, até que chegou sua mãe disse:
-Saia já daí menina hoje não vou mais te bater.
Só assim a menina sairá de lá.
Eu achei essa parte meio tonta, pois a menina nãofalou besteira, mas naquele tempo as crianças não podiam falar nada disso. Porque o pais tinham medo que soubessem de coisas que não deveriam saber nessa idade.
5° capitulo
Julinha estava com quatro anos e alguns meses de idade. Ela agora morava em outra casa nos fundos de outra nessa casa da frente mora uma mulher doente mental, e de vez enquanto essa mulher atravessava os vidros ficando entalada neles, ou então, gritava muito, com quem esta uivando, ou, de repente desaparecia e demorava muito para ser encontrada. Ás vezes, a louca vinha comer na frente de Julinha, e ela, implorava por uma colherada, mas nada. Passava vontade muita vontade.
Um dia desse a mulher louca pegou o seu irmão Didi e o abraçou com toda força que o menino passava e ela não o soltava quando ela soltou a família da velha, veio falar para a família de Julinha para que eles se mudassem para não dar mais problemas.
O que eu entendi foi que a mulher que tinha problema não entendia nada, mas a família de Julinha devia ter mais inteligência e evitar ficar perto dessa velha não gostei muito desse capitulo, pois essa velha dá um nervoso em mim quando aperta Didi até o machucar.
6° capitulo
A Julinha falava enquanto dormia e sempre sonhava com o bebe de olhos azuis que parecia um anjo, quando a menina acordou sua mãe perguntou para ela Julinha porque você fica chamando uma menina pelo nome de Rosa, a mamãe no meu eu sonhei que você vai me dar outro irmão e o nome dela vai ser rosa, mãe de Julinha disse menina pare de dizer mentiras não vê que vivemos na absoluta miséria. Algum tempo depois, realmente a barrida de sua mãe começou a crescer... (e assim nascera a Irma de Julinha e Didi).
O que eu entendi foi que mesmo sendo um sonho não quer dizer que os sonos não podem se tornar realidade, mas o que eu mais gostei é que nem passava pela cabeça da mãe que ela ficaria grávida de novo e ela ficou.
Mas por todas as palavras que eu escrevi o que importa e o que eu estaria querendo dizer sobre todo livro é que o livro é super legal e gostoso de ler,ele espica de um modo que todos acima de 4 anos vão ler e entender, esse livro também conta a "história" do modo gostoso de ler você imagina o fato que acontece.Amei esse livro escreveria bem mais sobre os capítulos e o que eu achei mas vai ficar muito comprido.Mas mesmo assim eu recomendo esse livro "pois quem não leu não teve infância"