Cinquenta Tons de Cinza

Cinquenta Tons de Cinza E.L. James




Resenhas - Cinquenta Tons de Cinza


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patita 07/08/2012

Romance?! Adulto??!!!!! Acho que perdi alguma coisa...
O tal de Grey é uma criatura assustadora que, na minha opinião precisa de ajuda profissional. A Ana... minha nossa... estou dando risada, não sei se de raiva ou por seu tão engraçado ao relembrar. Que jovenzinha sem graça, perdidinha, maria-vai-com-as-outras. Eu ficava indignada com toda aquela submissão dela e, em muitas passagens, torci para que o Grey a esganasse e a tal da Deusa Interior. Dos outros personagens não dá pra falar muito pois devem ter umas cinco falas cada, no livro todo. rs
O resto é todo cenas de sexo cansativas com vocabulário chulo e termos degradantes. Nada excitante, sensual, erótico ou interessante sobre o mundo sadomasoquista. Só pornografia mal escrita. Nada de errado no fato do personagem amarrar a guria e fazer o que eles fazem no quarto vermelho. Afinal, entre quatro paredes vale tudo, só depende do casal e não é da conta de ninguém. Nada de errado também em tórridas cenas de sexo. Mas, por favor, que sejam bem escritas! Dei uma estrela só porque os e-mails que eles trocam salvam o livro da desgraceira total. Caso contrário não daria nenhuma.
Dizem que a continuação é bem melhor mas não sei o que dá pra se esperar. Talvez entre um psiquiatra na trama...
Sou muito mais Crepúsculo, que pode ser um livro bobinho como muitos dizem, mas é vendido como literatura infanto juvenil e é exatamente o que diz ser. Apesar de achar que a Meyer não é uma boa escritora, a estória flui bem e dá vontade de continuar a ler.

Acho que o grande problema de alguns livros escritos para "adultos" é que os personagens são adultos somente na faixa etária. As mulheres pensam e se comportam como se fossem adolescentes o que as torna ridículas. No caso deste livro em especial acho imperdoável, pois ele é vendido como outra coisa, mas ele é basicamente um romance "mulherzinha" , o que não seria problema se fosse vendido como tal. Eu mesma leio muitos desses romaces água com açúcar e gosto pois não espero demais deles. São livros para pura diversão e todos sabem que é assim, que não acharão nada de extraordinário ali e que, basicamente, a estória é muito próxima de muitas outras estórias desse mesmo tipo.
Agora, um livro que é vendido como um fenômeno, como algo original e se mostra um Crepúsculo para adultos que continuam sendo adolescentes é deprimente. É isso: este livro é um Crepúsculo com cenas explícitas de sexo e sem vampirinhos. O que me causa grande estranhamento pois várias fanfics de Crepúsculo foram escritas e havia toda uma questão de direitos autorais e não sei mais o que sendo discutidas no caso de alguém querer publicá-las. Foi o caso de Russet Moon, uma fanfic que, se não me engano, quase foi publicada mas teve sua venda barrada por esta questão de plágio, direitos autorais, etc.
Tenho portanto algumas dúvidas:
1. Como será que E. L. James conseguiu publicar algo tão descaradamente Crepúsculo?
2. Como teve esta permissão?
3. Sendo este livro baseado numa fanfic (para não dizer copiado), quem escreveu esta fanfic? Esta pessoa que escreveu, caso não seja a autora do livro, está ganhando algo com isso?
4. E o que Stephanie Meyer está ganhando com isto? Naturalmente deve estar ganhando algo (que não deve ser pouco) já que tal publicação foi autorizada.
Talvez estas questões respondidas expliquem o marketing esmagador feito com relação a este livro. Se alguém souber a resposta de alguma delas ou tiver opiniões a este respeito será ótimo se puderem tentar me esclarecer.
E mais: Quando a saga Crepúsculo foi lançada as pessoas a achavam incrível. Depois de um tempo, a saga passou a ser desprezada, com muita gente falando mal e jogando pedras, como um tipo de literatura menor. Se quem não gostou de Crepúsculo disser que gostou de Cinquenta tons de cinza será pra morrer de rir...

Quero deixar bem claro que não que o livro não preste, eu não gostei dele mas tem quem goste. Mas critico o fato de ele ser vendido como algo que não é. E, por favor, que a autora afogue a Ana e faça outra guria menos sonsa tomar o lugar dela
Kaissa 08/08/2012minha estante
Tava com vontade de ler, mas como eu analiso os livros de um modo bem parecido com o seu, acho q descartei rapidinho. Ri muito da frase :''Talvez entre um psiquiatra na trama...'' .


Juh Avila 16/08/2012minha estante
Uau! Resolvi ler umas resenhas para descobrir do que se tratava essa nova "febre". Pelo jeito temos uma maneira parecida de selecionar leituras, então...Você me convenceu. Vou poupar meus reais para algo mais do meu interesse...


Mateus 17/08/2012minha estante
Bem que achei o escárceu ao redor do livro grande demais para uma história que nem parece ser tão legal assim... Deu pra dar risadas com sua resenha e sentir seu desgosto pela obra, hehe.


Silvia 23/10/2012minha estante
Aprendi a duvidar da mídia, quando o assunto é livro, e Cinquenta Tons de Cinza está no alge, por isso nem me aventurei, agora eu amei a série crepúsculo, principalmente os livros: 1, 2 e 4. Talvez por ter sido a primeira saga vampiresca que eu li.




Lílian 30/08/2012

Muito barulho por nada...
O que não é capaz de fazer uma boa campanha de marketing?
Elege presidentes improváveis, promove filmes limitados e, por que não, faz vender livros mal escritos e sem nenhuma elevação literária.
Personagens vazios, enredo totalmente descosturado, repetições, clichês, linguagem pobre, enfim...
Mas, com tudo isso, não chega a ser um romance que não se possa ler.
Anastácia, a personagem principal, uma formanda em Letras, virgem, que adora literatura inglesa clássica, substitui a melhor amiga numa entrevista para o jornal da universidade. Não esperava se apaixonar pelo entrevistado: um milionário jovem, lindo, misterioso, gostoso e tudo mais. Outra surpresa para Ana, ele se interessa por ela instantaneamente. Mas o que, aparentemente, explica a repercussão do livro é a pegada erótica e, mais que isso, BDSM. Sim, Grey é um dominador sádico e quer tornar a virgem Anastácia sua submissa. Daí então decorrem trocentas cenas de "sexo pesado", zilhões de orgasmos, inúmeras palmadas, incontáveis apetrechos eróticos e lá vai minha viola...
Não tem lá tanta novidade... Novo, para mim, seria que o livro fosse, de fato, uma grande contribuição literária.
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Geyme Lechner 19/11/2012

Um "Crepúsculo" para maiores (com 50 tons de delírio...)
Bella/Ana é pobre e desajeitada. O cara é um deus grego, montado na grana, o super herói sem poderes, e pasmem: Está de olho na pobretona atrapalhada...!

As primeiras páginas de "Cinquenta tons de cinza" já deixam claro que é um: "Crepúsculo". Seu diferencial? No lugar de vampiros assexuados, o sexo está em todo lugar. Amém!

O excesso de sexo aqui (BDSM ou não) não é o problema, o que enche o saco é não conseguir materializar os personagens da obra. Eles literalmente não existem (ou só existem na cabeça da autora, que recriou um tipo de Bella e Edward para maiores). Ana, por um lado: Apaixonada, ingênua, indefesa, estupida... Grey, por outro: Dominador, poderoso, belo, enigmático... Historias de vampiros já torraram a paciência do leitor, então, o lance foi criar algo "DIFERENTE", mas ao mesmo tempo, completamente IGUAL.

O cenário mudou, mas os personagens continuaram os mesmos... Parece que os clichês literários não estão apenas na trama, em frases, em passagens... mas também nos protagonistas... Esses best-sellers já estão com receitinhas prontas e o pior é que o povo paga um pau para isso: Mulheres estúpidas e homens machos, sempre lindos, misteriosos, milionários... Uma ervilha no lugar do cérebro da protagonista... Diálogos vazios! Troca de e-mails completamente estapafúrdios, uma "deusa" dentro da personagem que supostamente a libera (isso é o que a autora quis mostrar, no entanto, para mim a tal deusa só conduz Ana ao caminho da torpeza, foi o artifício encontrado para “liberar” a personagem ao “Foda-se! Quero dar mesmo!”). Tosca total! A analogia da liberdade que a tal “deusa” proporciona, me fez lembrar aquelas velhas propagandas de cigarro, no estilo: “Free, uma questão de bom senso!”. No caso, da “deusa” na obra: é uma questão “Nonsense" a "libertadora" dos instintos mais imbecis de uma mulher. Só isso e nada mais.

O que eu realmente não consigo entender foi a escolha da autora em escolher uma garota com pensamento/comportamento de 12 anos, embora tenha 21 (virgem, que ainda usa chiquinhas, com uma inocência de mosca), para protagonizar um livro erótico, com sexo BDSM! Alguém me explica essa salada MIX? Até a centésima página parece um livro Teen, que se baseia apenas nos delírios de Ana descrevendo a beleza de Grey, seu corpo musculoso, seu maxilar quadrado, em como ele é lindo, sexy, maravilhoso (parece uma lavagem cerebral)... Em como se ruboriza por qualquer titica... blá blá blá Oco, oco, oco!!!

O incrível é que mesmo depois da primeira relação sexual (chegando a 200° página), onde Grey avisa que "fode com força", o livro continua parecendo juvenil... What? Isso mesmo, ele permanece no status quo. Um orgasmo aqui, outro ali, eles acabam de transar e transam de novo, eles acabam de gozar e gozam de novo... O sexo é tão apelativo que ao contrário de agradar, torra a paciência. Você não sabe se pula a parte dos diálogos e pensamentos de Ana (pois são enfadonhos e já os conhecemos desde a primeira página), se pula a parte do sexo (pois você não aguenta mais imaginar Ana se retorcendo, suando e explodindo a todo instante), ou se melhor: Fecha o livro e nunca mais o abre, pois descobre que não vale a pena insistir nos "Cinquenta delírios de E L James/Anastasia Steele".

"Cinquenta tons de Cinza" demonstra uma vez mais que nem para ser um "Best-seller", um livro não precisa, necessariamente, ter qualidade literária: nem instrutiva, nem informativa, nem NADA! Editores e escritores querem vender e sabem exatamente como fisgar os leitores de calças baixas - O fim justifica os meios! O mercado literário virou uma prostituta de batom vermelho, ou melhor, um profissional do sexo/livro.

Acredito que até para um romance erótico, o conteúdo deve ser interessante e atilado, com personagens fortes e reais. O sexo pode ser a muleta de um livro, mas não a cadeira de rodas!

E o pior que isso é uma trilogia. Fala sério!!! Prefiro a Bruna Surfistinha, que apesar de não surfar, traz ao leitor um sexo real... Sem loucuras bizarras, inerentes a cabeça (cheia de fantasias) de um autor “virgem”.

Ficção? Ok! Mas o tema é sexo pesado, BDSM no foco principal da trama, é o plano de fundo total! Um escritor que nunca cozinhou pode escrever um livro de receitas??? WTF!
Luiz Felipe 28/12/2012minha estante
Então a garota é inocente porque é virgem e usa chiquinhas? Isso mesmo?

Não concordo com esse pensamento de que virgindade é sinônimo de imaturidade.


Beta 17/01/2013minha estante
kkkkkkkkkkkkkkkk maravilhosa a resenha!! E ainda por cima, morri de rir!!


Beta 17/01/2013minha estante
kkkkkkkkkkkkkkkk maravilhosa a resenha!! E ainda por cima, morri de rir!!




Andressa Albert 03/10/2012

Se não fosse baseado na saga crepúsculo o livro seria muito melhor, e a autora poderia desenvolver muito mais a história,o que acabou acontecendo foi uma história muito superficial, porém mesmo assim faz com que você queira ler o final logo, se a autora tivesse aprofundado mais seria sim um grande livro, mas deixou a desejar!Mas fez um bom trabalho Grey é um homem que todas as mulheres iriam querer.
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Janes Nogueira 10/10/2012

Ruim.
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MaryCMüller 30/08/2012minha estante
Eu ri muito lendo isso.


Lucas Rocha 30/08/2012minha estante
Por isso que eu tô falando que você tem que ler o livro, vai rir umas 1000x mais :P


Rafa Oliveira 30/08/2012minha estante
Gostei mto da sua resenha. Discordo de uma coisa: não consigo dar risada pelo quanto o livro é ruim e mal escrito e todas as coisas que vc citou, simplesmente achei o livro patetico! Comprei pq é o livro do momento e é o tipo de leitura que nao estou acostumada, mas que decepção! Livro fraquissimo!! Estou terminando de ler, mas mais por questao de honra mesmo em terminar o livro! Parabens pela resenha!


Marina 05/10/2012minha estante
se o livro for tão engraçado quanto tua resenha, leio em meia hora


Daniel Batista | @somdodan 12/10/2012minha estante
Arrasou na resenha. Está de parabéns, senti exatamente essas sensações e gargalhei alto diversas vezes com esse livro. É um insulto HAHAHAHAHAH


Bruno Lemon 24/12/2012minha estante
Nunca ri tanto por causa de uma resenha! Muito boa!


Luh 09/01/2013minha estante
HAHAHAHAHA. Parabéns! Ótima resenha.


Itala 03/02/2013minha estante
só discordo dessa parada de 'livro ruim a gente lê rápido', o resto concordo plenamennte, em especial na parte dos orgasmos dela... é extremamente RIDÍCULO! haha




Juliana Kita 02/08/2012

Inimaginável!!!
CARA!!! Nunca achei que fosse ler um livro que me deixasse tão LOUCA!
Adorei!! A história suga você por inteira! Fora que desperta prazeres em coisas que eu nem imaginava que dava prazer!!!
Se alguem já leu os livros da Anne Gracie vai AMAR loucamente esse livro!! Aliás..os livros dela é só o Basico, uma introdução pra essa história tão cheia de tabus e tão sexual!!
AMEI, achei que seria apenas mas uma história com um assunto legal, mas, com sua leitura fácil e história direta me tirou de todas as outras coisas que estava fazendo só para me focar nesse livro delicioso! (Nem trabalhei direito)
Enfim...esse livro é ótimo pra te ajudar a acender paixões e desejos secretos!hehe
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Juliana Kita 05/11/2012minha estante




Daniella 05/08/2012

Perfeito...
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R.S.Merces 05/08/2012

PUTA MERDA!
É muito difícil decidir por onde começar a falar a respeito do livro, pois muito já foi dito pela mídia em diversos veículos. O sucesso que levou Cinquenta tons de cinza para a lista de best-seller mundial, talvez seja do conhecimento dos antenados em literatura. Para quem ainda não ouviu falar sobre o livro, um breve resumo:

Fifty Shades of Grey é sucesso em vendas entre as donas de casa estrangeiras, chegando a ser apelidado de "Mommy Porn". A narrativa é total e completamente erótica. O livro, para a surpresa de muita gente, bateu recordes consideráveis. As cópias ultrapassam 15 milhões, os direitos foram vendidos para a o cinema em um total de 5 milhões de dólares que será adaptado pelos mesmo produtores de A Rede Social e ainda relatam leilões disputadíssimos para as traduções.

Aqui no Brasil a editora Intrínseca reservou o direito da trilogia, já com datas marcadas para os lançamentos e pré-venda nas livrarias online.

Não vou ficar enrolando como essa conversa que vocês já conhecem do livro e vou logo falar da minha visão.

Resenha:

Logo de cara preciso expressar o quanto a narrativa me deixou desconfortável. As cenas de sexo duram dois ou mais capítulos e são desenvolvidas sob uma visão muito detalhista, até aí tudo bem, porém quando achei que alguns pontos importantes da vida da protagonista fosse ser desenvolvido a autora simplesmente encera. Ninguém vive somente de sexo e para a nossa construção da personagem fica um vazio. Claro que não posso deixar de mencionar a forte convicção com que são criados, sendo possível facilmente identificar quem é quem dentro de um diálogo. Sendo mais claro, refiro-me ao fato de ocultar as relações da protagonista com a mãe, o padrasto e o mundo sem Christian Grey.

Com certeza não é o melhor livro do mundo e a explicação mais óbvia para o estrondoso sucesso pode ser a atração humana por sua sexualidade. E se você é um desses interessados no assunto o livro fica super indicado, como disse anteriormente as cenas de sexo duram 10, 20 folhas.

Há muitas referências de Crepúsculo em Cinquenta tons de cinza, visto que este surgiu de uma fanfiction escrita pela autora para a série de Meyer. Esse é um ponto marcante, porém a narrativa de James toma seus próprios rumos.

Por fim, antes da minha conclusão considero o livro muito verdadeiro e fiel ao público para o qual foi escrito.

Então? Quatro estrelas é minha avaliação final, simplesmente pelo dito acima. Enquanto milhares de romances fantásticos tomam conta do imaginário humano precisamos de obras que transcrevam um ser humano normal em suas aflições, desejos e receios.

Leiam e tirem suas próprias conclusões.

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Lanne 16/08/2012

Intensamente Ridículo
No começo é bom, mais só no comecinho mesmo depois vai ficando chato pelo fato de que Ana não para de desejar Grey, que só sabe mandar nela, ela poderia mandar ele ir à... China (pra não dizer um nome cinzento), mas não, tudo bem que ele é bonitão, charmoso, elegante e o melhor de tudo, RICO, porém nem tudo que parece ser bom, é. Até por que tudo que é bom de mais, pode ter certeza que nesse mato tem coelho.
Alem do cara ser um tremendo de um mandão ele ainda é cabeleireiro.
"Puxando meu cabelo atras de mim ele começa a trança-lo em uma transa grande"
Isso é impressionante, na hora do "vamô ver" ele lembra de trançar o cabelo da desastrada.
Tem coisas totalmente sem sentido, sem falar que tem muita hipocrisia, muitas falas, pensamento e ações ridiculamente ridículas.
Esse é o Crepúsculo sem fantasia, ou melhor, com fantasias eróticas, não aquela fantasia fantástica.
A capa é linda, pelo menos isso, por que o resto, pode jogar fora.
Vou ser sincera com você, extremamente sincera, NÃO LEIA CINQUENTA TONS DE CINZA, perca seu tempo com coisas mais úteis, não é atoa que demorei pra ler.
Uma coisa que autora tenta mesclar nesse livro é, safadeza com poesia (as frases de Grey e Ana, na hora do "lê lê lê" fica parecendo poesia patética).
E ainda tem gente que se identifica com essa garota, que é tão inocente, mais tão inocente, que, segundo ela, nunca pensou em sexo, tenha dó, e os hormônios, ficam onde? Ou os hormônios dela só aparecem quando conhece o irresistível Grey.
Eu vou parar por aqui se não seria possível que eu escrevesse outro livro dizendo os pontos negativos desse.
SE VOCÊ ACHO ALGUM PONTO POSITIVO NESSE LIVRO ME DIGA AGORA OU CALE-SE PARA SEMPRE.
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Lilly 20/08/2012minha estante
Amei a resenha! Arrasou!!!! =D
To louca pra ler mas me recuso (porque não tenho...rs) quarenta reais neste livro. O pior é que pelo frisson que tem causado acho que nunca vai ter preço reduzido, não antes de ter saído toda a série. =(


Lilly 20/08/2012minha estante
Amei a resenha! Arrasou!!!! =D
To louca pra ler mas me recuso (porque não tenho...rs) quarenta reais neste livro. O pior é que pelo frisson que tem causado acho que nunca vai ter preço reduzido, não antes de ter saído toda a série. =(


Raffafust 21/08/2012minha estante
Obrigada lilly!
Eu gostei realmente desse livro! É livro para ler sem pensar muito se tá bem escrito,se nao está, é distração ;)




Carol 14/08/2012

U.A.U
E L James na estréia do seu primeiro romance cria uma história de amor louco e pervertido com tudo que poderia dar certo, uma menina ingênua, porém corajosa, desfrutando do seu primeiro amor e todas as nuances do cinza e um homem um pouco mais maduro que teve um passado conturbado e não consegue se entregar a esse amor e a nenhum outro. Junta esses dois personagens + a deusa interna + os e-mails trocados + a química + o prazer e o resultado é de deixar as pernas moles e o coração na boca!

Srta Anastasia em seus 21 anos está na fase de transição adolescente/mulher, e nunca tinha se apaixonado até entrevistar o magnata e CEO Christian Grey, ao imaginar que estava indo entrevistar um cinquetão, devido a imensa fortuna que ele conquistou, se depara com um lindo e irresistível homem de 28 anos de idade e muita, muita, eu disse muiiiiiiiiiiita, sensualidade transbordando naqueles olhos cinzentos.

Sr Christian Grey carrega um passado nebuloso e esconde os seus sentimentos mais íntimos de todos, até que Anastasia vai entrando aos poucos nesse coração inalcançável que só pensa em levá-la para "cama".

Propõe um jogo submisso à Anastasia e esta em uma missão muito difícil não consegue separar a proposta do coração, afinal, droga, como conseguir uma coisa dessas ao ter e não ter aquele homem por inteiro em seus braços? Um grande conflito paira na cabeça de Ana e que com as alterações de humor de Christian não ajudam em nada.

Até quando o amor pode ser submetido à dor? Até quando suportar tudo que não gosta pelo simples fato de amar uma pessoa que você sempre teve consciência que não era para você, que não pertencia ao seu mundo e você nunca iria conseguir dar o que ele quer pelo simples fato de você carregar um pouco de romantismo no coração?

Nem Anastasia soube...
Torço que no final ela consiga trazer ele para a luz, mas que traga um pouco da escuridão junto...rs.

Agora Setembro tá muito looooonge e eu queria já ter a continuação em mãos! Droga!rs

PS: Sim, o livro tem um conteúdo adulto, mas nada que eu não tivesse lido antes, J. R. Ward já havia nos apresentado A Irmandade da Adaga Negra antes com toda a sexualidade a flor da pele dos Vampiros mais sexys que eu pude "conhecer".
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Daniel Batista | @somdodan 15/12/2012

Não Se Deixe Levar Por Tudo a Que Te Expõem
"(...) A autora E L James constrói uma narrativa libertadora e totalmente viciante, que domina a atenção do leitor até a última linha uma viagem de autodescoberta surpreendente. (...)" EDITORA INTRÍNSECA

"(...) O livro Cinquenta Tons de Cinza, maior best-seller dos últimos tempos, chegou este mês ao Brasil e promete revolucionar sua vida sexual. (...)" REVISTA ABRIL

"(...) Pelo que parece, as mulheres finalmente encontraram seu livro oficial de cabeceira: um romance erótico que trata de temas até hoje tão proibidos na cama e nas mesas de bar, como BDSM (bondage e disciplina, dominação e submissão e sadomasoquismo). (...)" REVISTA NOVA

"(...) CHRISTIAN: Você é muito bonita, Anastasia Steele. Mal posso esperar para estar dentro de você.
ANASTASIA: Puta merda. As palavras dele. Ele é tão sedutor. Fico sem fôlego. (...)"

Vai todo mundo à merda.

Não começarei a resenha pedindo de volta os dez dias que me tomou a leitura desse livro. Foram perdidos por uma boa causa (e agora finalmente entendo o que ela é). Foram dez dias de uma excruciante tarefa para encontrar nas palavras muito mal-escolhidas de E L James uma autora literária de sucesso merecido.

Não consegui terminá-la.

Que essa é uma história que se originou de "Crepúsculo", acho que todos sabem. Que é um 'romance' sobre submissão, aceitação e 'amor acima de tudo' que envolve uma estudante universitária nos seus vinte e poucos anos e um magnata maníaco, todo mundo sabe. Queria saber quem de vocês aqui leu e não achou est(a merda d)e livro uma boa opção para leitura.

Para começar, Anastasia Steele é uma universitária estudiosa que nunca teve namorados, amantes, ficantes ou casos, é virgem, tem uns vinte e dois anos (não me lembro mais a idade, tão envolvente que é o livro), nunca se apaixonou de verdade e nunca se interessou por ninguém. Aliás, ela nunca mexeu em um computador e dirige um fusca 'muito perigoso', segundo Christian. Detalhe: O livro é ambientado em 2011.

Falando em Christian, aqui estão algumas de suas Decepções: ele é um magnata riquíssimo, solitário, vive com seus quadros pela casa de cinquenta quartos e um piano grande no centro da sala, toda branca, cor que já expressa a solidão em si, e tem em todas as suas empregadas e empregados o poder de mandá-los fazer o que quiser. Não faltam vezes em que Christian manda... Como era o nome dele...? Taylor(?) buscar coisas para Anastasia, como lingeries e o fusquinha de sua garagem (para habilmente trocar pelo último carro em lançamento). Mandão, metido, nada modesto e podre de rico, esta é a figura masculina durante a maior parte do livro.

Aptidões de Christian: Pau grande.

É a única coisa sem a qual Anastasia não consegue viver. Impressionante como uma frígida tardia de vinte e poucos consegue, na primeiríssima conversa com Christian Grey, apaixonar-se como se ele fosse o único homem da Terra capaz de 'amá-la do jeito que espera'. Para vocês terem uma ideia de como é a primeira cena dos dois no livro, Ana tropeça na porta do escritório de Christian e cai de quatro no chão. Ele a levanta. Nisso que ele a levanta, ela sente uma misteriosa corrente elétrica que perpassa todo o seu corpo na velocidade da luz e ela sente as vibrações decorrentes nas áreas mais íntimas primeiro - sempre.

Falando em corrente elétrica, acho melhor nomear Christian Grey como ChristiAmpère Grey, porque puta que pariu. Em TODOS os capítulos (TODOS, EU CONTEI), há a citação de "corrente elétrica do toque de Christian". Não obstante, os vícios de linguagem como "Puta merda!", "Caralho, como isso é gostoso!", "Enrubesço.", "Enrubesci.", "Senti o rubro em minha pele.", "Olhei para baixo, envergonhada", "Você. É. Muito. Gostosa. Anastasia." (essa fala é dele, claro. Agora imagine-a sendo proferida em meio a estocadas rápidas. Conseguiu...? Pois é. Segunda fase do Romantismo isso aí)."Minha deusa interior (mais precisamente a vagina dela, a única coisa que a guia o livro inteiro) está dançando com pompons como uma líder de torcida!". Conseguiu visualizar?

Nem eu.

De fato, não só a extremíssima solidão de Christian, combinada com a ingenuidade de Anastasia para com o sexo (e também com todos os outros aspectos de sua vida, que não convém citar por justamente se tornar irrelevante no decorrer da trama), o que me irritou mesmo não foi os vícios de escrita ou as piadinhas completamente dispensáveis no meio do sexo e fora dele (em uma cena, Christian rouba a calcinha de Ana e guarda no bolso. Só que isso acontece logo no dia em que ela vai conhecer os pais dele. Detalhe mísero: Ela está de vestido. Espantado? O pior: Para fazer birra, ela decide não pedir a calcinha). Não foi lá para a metade do livro (mais ou menos duas semanas de caso sexual), em que ela diz que o ama. (AMA, AMA, AMOR, AMAR. EU DISSE QUE ELA ACHA QUE O AMA COM DUAS SEMANAS DE SEXO). Não foi o fato de Christian 'precisar tanto espancá-la no quarto do sadismo que não pode se controlar', o que não passa de uma evolução daquele tremelique que Edward tinha por Bella em Crepúsculo; nem o fato de que Jacob-- quer dizer, José (!!!), o amigo malhado, latino, queimado de sol e de cabelo curto de Anastasia, é um completo inútil para o desenvolvimento do livro (ele tenta ficar com ela numa festa em que passa mal e vomita). Não foi nem mesmo a cena em que Ana viaja para a Geórgia para visitar a mãe e, surpresa!, o maníaco por controle sem-noção viciado em sadomasoquismo está, por coincidência, cadastrado no mesmo hotel que ela, e é o responsável pela mudança de classe (econômica para primeira classe) da viagem do avião! Que generoso da parte dele! Christian simplesmente não consegue viver sem querer machucá-la. Ele mesmo diz diversas vezes, "eu não faço amor, eu fodo com força", "eu queria muito poder espancar você nessa cama agora", "ah, Anastasia Steele, o que eu não faria se pudesse arrebentá-la de porrada...?". O QUÊ...?!?!?!


O que me irritou mesmo foi aquela porra de contrato. O QUE ERA AQUILO DE "PLUGUES ANAIS"? "PREGAS GENITAIS"? "ELETROCUTAMENTO DOS ÓRGÃOS REPRODUTORES"? DO QUÊ VOCÊS ESTÃO FALANDO, GENTE? Da metade do livro até o final, Ana fica cogitando se aceita ou não o contrato formal que dita todas as regras a que deve obedecer e conta todas as formas de sexo das quais tem que fazer parte para apenas louvar Christian Grey, o deus do sexo, o kid-bengala dos Estados Unidos (ou seria Reino Unido? Ou Canadá? Eu nem lembro onde é ambientado esse livro). Para ser sua submissa. Para. Ser. Sua. Submissa. Ela cogita se devia assinar o contrato que diz que deve se submeter a tudo que o enrustido adorador de fio-terra mandar. ELA SE PERGUNTA O LIVRO INTEIRO, E SABEM POR QUÊ? PORQUE ELA ESTÁ PROFUNDAMENTE APAIXONADA POR ELE, E NÃO CONSEGUE MEDIR O NÍVEL DO AMOR EM SEU SANGUE (sangue esse que lateja até a vagina até quando ele a OBSERVA de longe).

Falando em vagina, quais são mesmo as três expressões que E L James usa desnecessariamente repetidas vezes para designar essa parte do corpo feminino...? "Lá em baixo", "meu vértice", "minha deusa interior". Ela ainda usa "vagina" algumas vezes, o que fica MUITO feio, mas fica ainda pior quando você lê "bocetinha", proferida por ninguém mais, ninguém menos que o nosso adorador de um enfiar-chicote-no-rabo-até-passar-pela-boca. E L James não tem UM eufemismo para a vagina - E NEM PARA O PÊNIS, PARA O QUAL ELA USA O NOME CIENTÍFICO MESMO! "E ele enfiou seu pênis em minha vagina, puta merda, que delícia!"

Em diversas partes do livro eu me perguntava se o que eu estava lendo era real. Livros como "Sexus", do eterno Henry Miller (um dos mais impactantes livros de conteúdo erótico que a humanidade conheceu) e "Lolita", do Nabokov, escandalosíssimo para a época e quebrador de barreiras para a narrativa sexual adulta sobre pedofilia, nunca foram considerados "o sucesso editorial do ano". Nunca venderam 200.000 exemplares em dois meses no Brasil e nunca o farão. Houve até movimentos contra as tiragens de "Lolita", por ser preocupantemente real e perturbador para dizer o mínimo.

Me diz o que "Cinquenta Tons de Cinza" tem de perturbador (além da deusa-interior dela, é claro). Me diz o que Fifty Shades tem de erótico, envolvente, "romântico, libertador e completamente viciante"? Ou mesmo de real? Quem em 2011 nunca viu um computador e dirige um fusca; aos vinte e poucos anos? Quem sente uma atração doentia por uma menina sem-sal e passa a persegui-la por todos os lugares, forçá-la a comer, fazê-la obedecer a todo custo e bater nela para mostrar superioridade? Que mulher, em sã consciência, por mais virgem que for, vai, não só na primeira vez ter três orgasmos e não sentir dor alguma, passar a viver sua vida em prol de fazer sexo com um homem que quer espancá-la para obter prazer, sem nenhuma justificativa para tal e com um contrato ultrajantíssimo (essa palavra nem existe) para obrigá-la? E que mulher, antes frígida e sem nunca ter se masturbado uma única vez na vida, o aceita no segundo livro da série...?

Perdoem-me os spoilers e palavrões, mas este livro não merece a atenção que está recebendo. O Fantástico já babou ovo dele, a rede Globo inteira já babou ovo dele e, como de praxe, temos uma nova modinha em nossas mãos - a dos livros eróticos "para mulheres". Ou nenhum de vocês daqui viu "Toda Sua", "Cinquenta Tons de Prazer", "Belo Desastre", "Luxúria" e "Falsa Submissão" por aí? E o pior é que a editora Intrínseca já publicou títulos como "Precisamos Falar Sobre Kevin" e "A Menina Que Roubava Livros"... Títulos consagrados no cenário internacional por motivos óbvios... E na mesma medida, trouxe para todos nós "Crepúsculo", "A Hospedeira" (depois, dê uma olhada na minha resenha para esse livro ainda mais espetacular!) e, agora, o 'aclamado' "Cinquenta Tons de Cinza". Quer lê-lo? Faça-o. Tenho certeza de que, afinal, é entretenimento. Mas não compre-o. Se não fizer por você, faça por mim, ou pelos que odeiam esse livro. Não gaste quarenta reais com ele, definitivamente não vale à pena. Sério mesmo. Tudo que a mídia faz é levantá-lo para que você o possa comprar, ler até a deusa interior fazer bico e ter assunto para conversar com as amigas da sua mãe que leram o livro e acharam interessantíssimo. Est(a bosta)e livro não vai mudar a sua vida, alterar o curso da sua história, te envolver, te fazer apaixonar-se pelo enredo, pela riqueza de detalhes ou mesmo pelas cenas de sexo em si. Este livro é apenas o retrato do que o mundo de hoje consome, o retrato de até onde a indústria cultural chegou; 200.000 exemplares em dois meses para um livro piamente mal-escrito, desajeitado, desconcertante, fora de si e transitório na completude. Fugaz em cada palavra. Esquecível em cada linha.

Não se deixe levar por tudo a que te expõem.
Bia 27/10/2012minha estante
O livro é uma bosta. Na verdade, não, não é não.
Imagine uma bosta. Multiplique sua aparência e sua essência por mil. Você tem, agora, Cinquenta Tons de Cinza.
Livro ruim, mal-escrito, idiota, sem história, personagens saem do além, diálogos saem do além e todas as cenas que não têm sexo são COMPLETAMENTE dispensáveis. Aliás, TODO O LIVRO é dispensável. Sinceramente, perdeu tempo lendo esta merda²³²³²³².


joyce pretah 27/10/2012minha estante
Sou claramente a favor de seu apelo por não comprar este livro. Comprei o primeiro e gastei 33 reais muito mal. Só leiam de ganharem ou se emprestarem, se, a nível de curiosidade acerca deste ''pornô-brega-melento'' , quiserem ler... Mas se querem ler um ÓTIMO livro erótico, por favor, leiam A CASA DOS BUDAS DITOSOS.


Litta 28/10/2012minha estante
Concordo plenamente. Tire o sexo e o que sobra da história? NADA.
Ainda bem que apenas baixei por curiosidade e li rapidamente apenas entretida pelas cenas sexuais, mas honestamente? É BIZARRO.


Ariadne 24/12/2012minha estante
Adorei sua resenha. ChristiAmpère Grey foi demais!


Marcela 18/02/2013minha estante
Eu já li esta resenha muitas e muitas vezes, mas sempre acho graça.


Kaah 14/03/2015minha estante
Concordei com tudo que você disse, mas não compare Belo Desastre com 50 Tons, até porque são gêneros diferentes. Belo Desastre tem historia e é muito bem escrito, nem se quer considero Belo Desastre como livro erótico, porque são pouquíssimas as cenas de sexo, e a descrição é muito leve, nada pesado.


Gilstéfany 11/03/2016minha estante
Que resenha maravilhosa. Parabéns.


Giselaine 18/05/2016minha estante
Ri muito com a sua resenha!




Rafa Oliveira 18/10/2012

Cinquenta Tons de Cinza - E L James
Fazia tempo que eu não lia um livro tão ruim e tão mal escrito!

No começo achei que fosse um livro divino, onde eu entenderia o porque tanto barulho, já que pra mim ele começou movimentado, me prendendo muito, mas depois, que chatice! Que sacrificio seguir com a leitura. E digo isso porque eu não aguentava mais a repetição de frases e palavras, que por sinal eram cafoníssimas! Chegou a ser muito irritante! Uma escrita fraquissima e sinceramente sem nexo, pois pra mim não houve uma historia boa de ser lida, porque independente de o livro ser erotico ou não, o que espero é que tenha uma boa historia. A autora se inspirou em Crepusculo para escrever Cinquanta Tons de Cinza, mas devia ter se inspirado no tipo da escrita também que é muito melhor do que esse livro (e olha que eu nem gosto da saga Crepusculo!).

Um livro cansativo. A historia é feita somente e basicamente de Anastasia Steele e Christian Grey, onde ela é uma virgem de 21 anos, chata pra caramba, que conhece Christian quando vai entrevistá-lo no lugar da amiga. Anastasia se apaixona pelo lindissimo e riquissimo Sr Grey, um cara muito misterioso que a quer como sua submissa atendendo a todos os desejos sexuais que ele tem, onde se ela não obedece, é punida. Anastasia quer mais do que isso, mas como está apaixonada, acaba se submetendo as vontades dele...

As partes interminaveis dos e-mails trocados entre os dois pra mim não passou de encheção de linguiça, pois não tinha o porque tudo aquilo. Tinha uns e-mails que eu só passava os olhos, de tão chatos. Também ficou numa eternidade ele tentando convence-la a assinar o contrato para ser sua submissa e ela pensando se aceitaria ou não, mas enquanto isso eles transavam. Por um bom tempo ficou só nisso e mais nada.
O livro é fraquissimo tanto em historia quanto na parte do sexo.

A unica coisa boa, ao meu ver, que esse livro trouxe é em fazer as mulheres lerem um livro erotico sem vergonha nenhuma! Ele realmente fez com que as mulheres se soltassem mais e se interessassem nesse tipo de leitura. Eu mesma nunca tinha lido um livro erotico e não tive vergonha nenhuma em le-lo em locais publicos, ate mesmo porque eu via muuuuitas mulheres o lendo também. Somente isso eu achei bacana nesse livro, porque pensar em que o livro faz as mulheres se libertarem mais sexualmente e se inspirarem nele é meio retrogrado, já que pensar na mulher como submissa o tempo todo, atendendo a todas as ordens do homem, seja entre 4 paredes ou não, o chamando de Sr, correndo o risco de ser punida se não fizer o que ele quer é algo realmente absurdo, que na minha visao é longe de ser algo sadomasoquista.

Mas pra quem gosta de historinha agua com açucar, não se importando de a historia ser cansativa, beleza, ele é otimo, mas pra mim não rolou.
Foi barulho demais, mas falando de marketing, funcionou. A jogada foi inteligentissima. Mas parei por aqui, nem penso em ler a continiuação desse livro porque pra mim seria um sacrificio tanto quanto foi Cinquenta Tons de Cinza.
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