Os Doze

Os Doze Justin Cronin




Resenhas - Os Doze


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Maripapps 06/04/2024

O início o livro começa contando várias novas histórias e você fica meio perdido, mas depois vê que elas como tudo no livro vai se interligando e é necessário para o desenvolver da história em si!

Tô meio perdida quanto a Amy e quero entender melhor!

Eu fiquei com pouco de preguiça da Alícia no final, sério? Pra que? Vai fazer tudo sozinha e morre sozinha então!

Tô super curiosa pra saber o final e já vou começar ele!
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Sr. Carvalho 19/02/2024

Incrível!
Uma ótima continuação de A Passagem.
Em Os Doze somos apresentados a uma nova comunidade, mas essa é dominada pelos virais e suas corjas, sacrifícios são requeridos para que aquela cidade seja livre, mas será que são capazes de destruir esse império do mal?
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Mayla.Paula 16/02/2024

O segundo livro da série, me decepcionou um pouco. Não é ruim, porém achei arrastado demais e descreve muitas situações que são desnecessárias tornando a leitura cansativa. Mas recomendo a leitura até porque a espectativa maior está no último livro da série: A Cidade dos Espelhos.
3,5 na minha opinião, bem abaixo das 5 estrelas do primeiro livro da série.
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Lays.Priscila 07/02/2024

"Em um mundo assolado pela escuridão, a esperança ainda brilha nos corações dos sobreviventes, pois mesmo nas sombras mais densas, a luz da humanidade nunca se apaga."
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Raiane.Priscila 04/01/2024

Exaustão
Esse livro foi muito cansativo para mim. Li resenhas falando que era o melhor da trilogia, mas discordo muito disso. Entendo que esse livro conta o que aconteceu após a transformação dos doze, mas o autor perdeu muito tempo descrevendo detalhes do presente que não eram necessários, na minha opinião. Vou descansar a cabeça com outro livro para conseguir terminar o último.
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Cris 23/10/2023

Que saga
Estou simplesmente apaixonada por essa saga. Gostei de tudo. Dos personagens, do enredo, do desenvolvimento, das cenas, tudo é muito bem feito e bem escrito. O começo é um pouco lento porque não recomeça do final do primeiro. Mas aos poucos vai envolvendo de novo e só melhora. Estou arrasada pq só tem o primeiro e o segundo volumes na biblioteca pública onde emprestei os livros, não tem o terceiro e não sei o que vou fazer.
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Campos 02/10/2023

Muito bom
Para mim é melhor que o primeiro e consegue prender a atenção durante toda a história. Só me decepcionei um pouco com o desenvolvimento dos Doze
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Inaco 26/09/2023

Terminei
Cara, achei esse livro melhor que o primeiro. Talvez eu tenha chorado na parte do final ( é uma talvez ?)
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Zé - #lerateondepuder 23/03/2023

O segundo livro da melhor trilogia de minha vida
Se a “A Passagem”, o primeiro livro de uma trilogia já havia mostrado ao que veio, “Os Doze” de Justin Cronin cumpre muito bem o papel de ponte entre o início de uma história marcante e seu final derradeiro. O enredo distópico quase fim da humanidade pela ação de vampiros vem em uma sequência frenética, até se fechar em “A Cidade dos Espelhos”, o terceiro e último livro que dará um outro rumo à humanidade, é claro, depois de muito sofrimento.
E segue a história de Amy, a garota imortal de lugar nenhum, juntamente com os principais personagens envolvidos no desfecho da obra inicial, em uma linha temporal que avançará cinco anos depois de tantos acontecimentos decisivos, quando Babcock, um dos mais fortes e conhecidos por virais, é eliminado.
Mas, como o estilo de Cronin é o de idas e vindas para inserir o passado, com a intenção de dar ao leitor grandes reflexões de seus personagens, mais uma vez é contado como se deu a pandemia, como resultado de um experimento militar malogrado e que sai do controle, cujo grande objetivo era criar verdadeiras máquinas humanas de guerra resistentes, até mesmo, à morte.
Para quem não leu “A Passagem”, logo no início do livro ora resenhado, o autor apresenta toda a saga na forma de versículos, dando um ar verdadeiramente bíblico, bem ao encontro da trama maniqueísta, em que bem e mal vivem em um combate altamente feroz, onde fica a impressão de que esse último quase impera ou de que, pelo menos, é muito difícil de ser vencido.
O que tem de atrativo nessa leitura é perceber que todo o mal enfrentado vem, justamente, da arrogância humana, a de tentar agir como seres divinos e querer suplantar a morte. Lembra bem o mito grego Prometeu, que de forma ardilosa rouba o fogo dos deuses para dar à humanidade, mas acaba severamente castigado a passar pela eternidade, diariamente, sendo bicado por uma águia, a qual lhe destrói um fígado que sempre se regenera.
Em suas 860 páginas, é possível perceber um novo grande desafio para quem conseguiu sobreviver, o de não só enfrentar monstros extremamente fortes, rápidos e sedentos de sangue, mas alguns outros humanos da pior espécie, lacaios dos virais, que tripudiam sobre os mais fracos, no sentido de viver mais e, também, controlar os humanos como gado para servir de alimento aos seus servos.
Assim, se articulam Amy, Peter, Sara, Hollis, Michael, Alícia, os principais residentes da primeira colônia, com apoio de militares, para travar uma luta ainda mais sangrenta com os doze virais que sobraram e controlam a horda de feras, humanos que foram tomados e dominam, pelo menos, os Estados Unidos inteiro.
Nesse segundo livro, dividido em prólogo, epílogo e doze partes que são precedidas sempre por uma página, citando dizeres de grandes autores como Milton ou Shakespeare, será possível ver o caminhar dos desafios e desdobramentos enfrentados por boa parte dos personagens do primeiro livro, bem como a inserção de outros e, até mesmo, de suas histórias que entrelaçam passado e presente.
É uma narrativa com toques de Bran Stoker, como seu conde Drácula que mata para se satisfazer do sangue da maioria, que faz escravos controlados ao dar sua mordida, sendo, praticamente, imortal ou muito difícil de ser exterminado. Todavia, nessa trilogia a culpa da humanidade é o grande mote na sua busca insana e sombria pela imortalidade, mesmo ao custo de exterminá-la como um todo.
Toda essa trama de terror mais parece, entretanto, apenas um pano de fundo, uma vez que o autor aproveita para construir, além de cenas e cenários fictícios muito bem detalhados em uma linha assíncrona, as narrativas e dramas que pelos quais tantas pessoas passam: amores, desamores, escassez, perdas, medo e a luta pelo poder, não deixando de trabalhar a vontade de viver, a cooperatividade, o amor e a esperança na vida de seus vários personagens.
Todos os livros dessa série são calhamaços de mais de oitocentas páginas, talvez, um empecilho a quem está acostumado com histórias mais curtas. Entretanto, a forma que Justin Cronin escreve torna a leitura tão agradável e cativante, que mantem o tempo todo, o leitor compenetrado, até o final.
Por fim, os doze dá o nome ao livro, sendo o grande desafio a ser superado pelos protagonistas, atingido de certa forma, mas que irá permitir um final ainda mais atraente e revelador, a ser bem trabalhado no terceiro e último volume dessa série tão bem recebida e aclamada pela crítica, constando na lista dos mais vendidos do The New York Times. Um livro que quem lê o primeiro quer ler até o seu último volume.


site: https://linktr.ee/prof.josepascoal
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Gustavo Rodrigues 26/10/2022

Poderia ser melhor, principalmente em relação aos primeiros capítulos. Pra ser um livro do meio - já que é o segundo da trilogia -, representa uma transição lenta e meio irregular entre o primeiro e o terceiro.

Até a página 200 o autor optou por apresentar e contar histórias de novos personagens, apenas citando alguns poucos que estavam no primeiro livro. Isso foi bem anticlímax, na minha opinião. O final do primeiro livro foi muito bom, então você já parte pro segundo querendo saber a continuação daqueles personagens. Trazer, no início do segundo, 200 páginas de personagens novos quebrou o ritmo da história como um todo. E, pra piorar, confesso que não vi necessidade de contar a história de inúmeras pessoas novas pra, lá na frente, aproveitar quase nada.

Após umas 200 páginas o ritmo melhora, os personagens principais do livro 1 voltam ao foco, e aí a coisa anda um pouco mais. Porém, ainda assim, o livro se arrasta um pouco em alguns capítulos. A sorte é que o enredo principal é bom e faz valer a pena enfrentar esses ?percalços?.

O final foi bom, deixa em aberto uma perspectiva bem interessante pro terceiro. Espero que o autor não invente e deixe a história seguir o fluxo de que já tá encaminhado.
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Elisama.Godinho 19/08/2022

Uma bela continuação
Justin Cronin conseguiu manter o mesmo ritmo do primeiro livro, capítulos alternados de histórias separadas para culminarem de forma muito inteligente, genial e com a mesma leitura fluida. Recomendo ... E vamos para o terceiro e ultimo livro.
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Monica.Prupst 05/08/2022

Reeleitura
Confesso que realmente não lembrava de nada desse livro, nem da sinopse ou dos novos personagens
Algumas partes eram meio confusas
Algumas meio lentas
Algumas chatas
Mas no geral gostei do livro
Mas prefiro o primeiro
E ainda esperando (como pessoa que gosta de livro de romance) o Peter com a alicia ou com a Amy, mas com a certeza de que isso não vai acontecer
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Natália 27/07/2022

Os Doze
Achei a leitura difícil em alguns pontos devido aos saltos temporais e aos muitos personagens.
Mas, apesar disso, gostei tanto quanto do primeiro! É uma leitura rica em detalhes e por isso consegui me sentir imersa nas cenas!
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