Mate-me por Favor (Please kill Me)  Vol. 1

Mate-me por Favor (Please kill Me) Vol. 1 Legs McNeil




Resenhas - Mate-me por Favor


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Markera 23/01/2009

Doideira total.
Quando li, há uns oito anos, fiquei louco para montar uma banda de rock e entrar no mundo das drogas. Consegui, no máximo, aprender toscamente violão, além de tocar guitarra no playstation. As drogas não rolaram, mas continuo amando o rock n' roll. O próximo passo é tocar bateria no playstation, ehehehe.
Dorian0 08/02/2022minha estante
Amg vc queria ser drogado? Dkd ??




Leandro. 12/10/2023

Punk, o movimento contracultural que mudou uma geração.
O livro é um verdadeiro registro de como o Punk nasceu, o autor Legs McNel (ele foi fundador da revista “Punk”) juntamente com Gillian McCain registra uma extensa entrevista de forma bastante agradável com muitos personagens importantes da cena da Nova Iorque 1960 e 1970 em diante.

Os entrevistados vão desde Richard Hell e os New York Dolls, Patti Smith e vários frequentadores do CBGB, o Punk foi uma das subculturas que influenciou uma geração e teve um enorme impacto na moda, na cultura e na arte.

Este livro é o documento mais completo do nascimento até a queda do movimento contracultural mais radical da história da música.
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Rafaela 20/09/2020

Bem, eu aprendi bastante sobre gonorreia... contra a minha vontade, é claro. Mas é melhor aprender na teoria, lendo um livro, do que na prática, né? hahaha

Enfim, gostei da leitura! Pena que eu não conhecia quase nenhuma das pessoas e bandas mencionadas, senão poderia tê-la aproveitado melhor.

Adorei e ri com algumas histórias, mesmo (ou, melhor dizendo, principalmente) as mais decadentes. Apesar de não curtir punk, achei que o livro foi bem sucedido ao descrever o cenário punk e nos transportar para lá, sem fazê-lo através de longos trechos descritivos que deixam a leitura arrastada e seca, como costuma ocorrer em muitas biografias. Por isso, apesar de certos eventos serem chocantes, super nojentos ou até mesmo trágicos, consegui sentir uma leve nostalgia e uma vontade de voltar a uma época em que não vivi. Acho que esse foi o ponto forte do livro, pelo menos para mim.

PS.: Agora, a pergunta que não quer calar: como que Iggy Pop ainda continua vivo?! :O
E lançando música boa também, porque amei Post Pop Depression. É um dos 3 álbuns dele que mais gosto, junto com The Idiot e Lust For Life (ainda não ouvi os outros dele).
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lucca brasil 01/09/2023

ISSO AQUI É LINDO CARA
Tem pelo menos um ano desde que eu comecei a me interessar pela pauta e pela música punk e já sabia bastante da cena da europa mas pouco sobre a cena americana, obviamente ambas se influenciaram e a narrativa desse livro conta uma versão americana de um grupo muito específico de pessoas. Ainda assim não deixa de ser parte da verdade da história da música, da história da contra cultura e dos grupos marginalizados.
Eu ganhei grande admiração pelo Danny Fields, Patti Smith, Leee Childers, e meu amor cresceu pelo David Bowie, Andy Worhol e outros artistas.
Apesar do formato "entrevista" a leitura é tão fluida que vc esquece que ta lendo não-ficção, a pesquisa profunda e o formato que as narrativas são tecidas é lindo! LINDO!! Parabéns aos criadores, eu amei muito e mal posso esperar pra ler o volume 2.
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Gabs. A 10/03/2023

David, eu entendi tudo agora!
"Porque rock & roll tem a ver com perder o controle. O negócio não é se sentar no seu lugar e compreender tudo que acontece. O negócio é ter uma experiência caótica."

No começo eu fiquei meio - que 🤬 #$%!& é essa de folk dos anos 60? E Quem diabos é Lou Reed?
Eu não queria ler sobre hippies americanos, eu queria saber dos britânicos do Pistols, pauleira e anarquia - God Save the Queen, cara...

Mas, tal qual uma leitora persistente, não larguei o que parecia ser uma leitura decepcionante... Foi A MELHOR COISA QUE EU PODIA TER FEITO!
Ganhei uma puta bagagem sobre a história do Rock and Roll - e sim, isso inclui uma boa parte da era Protopunk.

As histórias de bastidores são a melhor coisa aqui, o livro é recheado dos relatos de personagens que viveram de perto tudo isso, a sensação constante é de que você está assistindo a um documentário - a história viva te contando detalhes do que verdadeiramente aconteceu.

Conclusão: o punk não está morto, ele viverá para sempre na alma da juventude em constante rebeldia; Por aqueles que não se encaixam nos esteriótipos silenciosos que a sociedade espera de nós, e principalmente, viverá nos corações anarquistas daqueles que tem a ousadia de ser o que são - Não importando quão julgados eles serão.

Foi um livro que me mudou, quem eu era antes e ao término da leitura...Palavras não são suficientes para descrever a sensação.
Saio com um conhecimento musical mil vezes mais afiado, uma certeza!

Um pouco atrasada (50 anos só) mas muito admirada da jornada foda desses caras ( e minas, obviamente) . O mundo só é do jeito que é hoje, por que eles tiveram a ousadia de ser quem eram, se vestirem da forma que eles queriam, fazendo a sonzeira com suas letras de chocar a sociedade e não estando nem aí pra nada disso.

Lembrando sempre que : Drogas não são legais, elas te fazem se sentir maravilhoso, mas no fim, elas acabam com tudo.
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Diego Rodrigues 01/09/2022

"Aquela maravilhosa força vital articulada pela música na real tinha a ver com corromper todas as formas - tinha a ver com defender que os garotos não esperassem que lhes dissessem o que fazer, mas fizessem a vida por si mesmos; tinha a ver com tentar faz
Como relatar um acontecimento tão explosivo e voraz como o surgimento do punk rock? Essa é a difícil tarefa que a dupla Legs McNeil e Gillian McCain tomou para si ao escrever este livro. Legs, um jornalista norte-americano especializado em música e cofundador da revista Punk; Gillian, uma fotógrafa e poeta canadense. Publicada originalmente em 1996 e trazida ao Brasil anteriormente em dois volumes de bolso, a obra ganhou recentemente uma nova edição, dessa vez em volume único, pelas mãos da editora L&PM. Dividido em seis partes (ou seis períodos), o livro narra, de forma nua e crua, como o título sugere, a trajetória da música que partiu das ruas de Nova York e tomou a Inglaterra de assalto, trazendo o rock de volta às raízes (adeus solos de vinte minutos e bem-vindos os três acordes), dando voz às causas políticas e sociais, e levando adiante a filosofia do "faça você mesmo".

Legs e Gillian começam a contar essa história tendo como ponto de partida Lou Reed e sua turma: o Velvet Underground. Cobrindo mais de 25 anos de música, o livro passa por MC5, Iggy Pop e os Stooges, New York Dolls, Patti Smith, Television, Ramones, Sex Pistols e The Clash, e isso só para citar alguns dos principais personagens do punk. Ao longo da leitura também somos transportados para diversos cenários, como os círculos de poesia frequentados por Patti Smith, bares e casas de show históricas, como o lendário CBGB's. Drogas, sexo e violência não irão faltar, é vasto o cardápio de encrencas em que essa turma se metia. E no final, é claro, os exageros cobraram o seu preço (são tristes os derradeiros capítulos).

"Mate-me Por Favor" é todo composto de excertos de entrevistas, diários, livros e revistas, tudo organizado de forma impecável pelos autores. Não há uma narrativa linear, são os próprios personagens do punk (desde músicos até empresários, roadies, jornalistas e groupies) que narram suas histórias. Legs e Gillian não tentam, em nenhum momento, tomar os holofotes para si. Com isso, a narrativa ganha em ritmo, verossimilhança e, por que não?, humor. O resultado é uma obra visceral, direto da fonte e sem censuras. Um verdadeiro deleite para os fãs de música e os curiosos sobre o punk.

site: https://discolivro.blogspot.com/
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Botinho 21/09/2010

Livro essencial para quem gosta de rock´n roll.
É bom lê-lo com o youtube aberto para escutar as bandas não tão conhecidas que os entrevistados citam.
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Laura.Helena 14/06/2020

De MC5 a Sex Pistols! Ótimo!
O livro é constituído inteiramente por trechos de entrevistas com as pessoas. No início você fica um pouco confuso com a quantidade de nomes mas com o desenvolvimento do livro acaba tendo uma boa noção do que foi a história do punk.
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amandalgnf 07/11/2009

Vale a pena
Eu não conheço muito da cena punk, então achei que seria interessante ler esse livro e entender esse fenômeno. É curioso ver como uma "cena" se forma, a cabeça dos jovens daquela geração e seu relacionamento com as drogas. Não é o livro mais brilhantemente construído - o "coro de vozes" que conta as histórias ás vezes me confundia e eu tinha sempre que ir até o fim do livro para ver quem era quem na sinopse de "personagens". Com esse livro percebi o quanto o movimento punk é subestimado. Há várias referências de músicas, livros e filmes que ajudaram a compôr o movimento e que agora vão fazer parte do meu acervo. Estou ansiosa para ler o vol.2
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Júnior 18/11/2020

Conteúdo riquíssimo. Essencial pra quem é fã de música/tribos urbanas, busca entender o universo punk e ter um bom referencial artístico. Só queria ter lido um pouco mais sobre as mulheres da cena. Sinto que não receberam tanta atenção aí.
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Louie 04/02/2022

Punk de plantão
Esse livro é uma jóia, conteúdo riquíssimo. Seria incrível uma edição bem caprichada dele, cheia de fotos.

Bem, não estava nos planos ler esse livro agora. Eu estava procurando minha próxima leitura e resolvi ler a introdução e fui completamente fisgada pelo estilo de escrita, parecendo um documentário com as entrevistas intercaladas.

Pra quem é fã de rock o livro é um prato cheio, e se for fã de punk e já conhecer os personagens, a leitura será mais fácil. São muitos nomes, é fácil de se perder. Posso dizer que conhecia metade, e a outra metade eu fui pesquisando, vendo fotos, videos.

O livro mostra bem a vibe "sexo, drogas e rock'n'roll", coisa que a gente tende a achar muito cool, o melhor jeito de aproveitar a vida, e aqui fica bem claro o quão destrutivo e decadente esse estilo de vida é. É bastante triste ver como a vida dessas pessoas era basicamente controlada pela busca por drogas. Também achei bem triste como as groupies e namoradas dos integrantes das bandas se rebaixavam tanto por eles, a ponto de brigar na rua e atacar umas às outras. Mas é de se pensar: será que todas as incríveis canções que gostamos até hoje existiriam se não fosse por essa vida desregrada e louca?

Sobre as bandas, achei que o livro acabou focando em algumas poucas. Eu esperava que cada uma das cinco partes falasse de bandas diferentes, mas elas acabam se repetindo bastante. Senti falta de algumas, senti falta de mais mulheres também (embora tenha ficado muito feliz com a presença de Patti Smith, que adoro). Pode ser que essas faltas se devam a uma limitação em relação às entrevistas que os autores conseguiram, não sei. Mas seria muito interessante uma outra edição nos mesmos moldes cobrindo outras personagens, outras cenas.

Em resumo, acho que o livro não é a história definitiva do punk, tem muito mais pra se conhecer, mas é uma visão de dentro da cena, o que é de um valor inestimável. Recomendo demais pra quem gosta de livros sobre música.
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Deyvid 23/08/2020

Foda demais
Um livro mto interessante e com mts curiosidades dos precursores do punk
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Dorian0 27/02/2022

Faltou coisa
Gostei muito, por ter sido feito em forma de entrevista com essas pessoas realmente conta a realodade deles ali. Não gostei do fato de ter faltado muita mulher nesse livro, quando vi onome da Vivienne Westwood na lista de "personagens" por exemplo, achei que iam falam mais sobre o envolvimento dela na no punk, assim como a Debbie Harry que apareceu igual gato pingado pra xingar um e comentar sobre outro, decepcionado que não foi dito mais sobre ela e sobre o Blondie. O livro vai basicamente gerar em torno do Velvet Underground, do Iggy Pop e os Stooges e vai falar um pouco dos Ramones. As únicas mulheres que realmente falaram bastante foram a Nico e a Patti Smith.
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Ich heiÃe Valéria 11/01/2011

Leitura obrigatória para os admiradores da cultura Punk. Os 'bastidores' de bandas que marcaram toda uma geração e que ainda hoje encantam os fãs... Nada de punk de vitrine. É musicalidade hipnotizante...
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aibnh 22/04/2020

o punk é sincero
É a história oral do punk, contada por quem estava presente quando tudo começou. Os autores organizam as ideias e acontecimentos numa linha do tempo que permite conectar os fatos e construir cenários. As personagens são pessoas reais, os problemas e motivações também: é tudo cru e é tudo humano.
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