As Memórias de Sherlock Holmes

As Memórias de Sherlock Holmes Sir Arthur Conan Doyle
Sir Arthur Conan Doyle
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Resenhas - Memórias de Sherlock Holmes


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Henrique Fendrich 08/12/2018

Creio que, dessa seleção, a maioria prefere “O problema final”, que é o conto em que Sherlock “morre” pelas mãos do professor Moriarty, em uma cena épica. Entretanto, não negando a importância e nem a qualidade desse conto, digo que prefiro “Os fidalgos de Reigate” porque ali o Sherlock está pleno e absoluto em suas investigações como detetive. Ali ele simulou que estava tendo um ataque súbito, ali ele fez de conta que se confundiu em relação a um dado importante da investigação, ali ele derrubou uma garrafa de água e colocou a culpa no Watson (esse, coitado, assistia a tudo aparvalhado) e, como era de se esperar, tudo era devidamente calculado e só ao final o detetive irá relevar os espantosos raciocínios que o levaram a fazer o que fez. Sem falar que, nesse conto, o Sherlock correu risco real de morte. Noto também muitas sacadas bem humoradas do detetive. E tem ainda um bilhete, conto de detetive com bilhete é sempre legal.
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Bela Lima 25/07/2018

Em As memórias de Sherlock Holmes, dois personagens merecem destaque: Mycroft Holmes e Professor Moriarty
Nesse segundo livro, que também reúne 12 contos como o anterior, Sherlock mostra-se mais... humano, não uma máquina perfeita e incapaz de errar. Ao narrar seus primeiros casos, num período pré-Watson, antes mesmo de decidir ser um detetive consultor, vemos um Sherlock mais como observador do que um participador ativo, apenas acompanhando os acontecimentos sem interferir neles ou fazendo nenhuma dedução característica sua.

"Como todos os raciocíonios de Holmes, a coisa, depois de explicada, pareceu a própria simplicidade. Ele leu esse pensamento em meus traços e seu sorriso teve uma ponta de amargura.
- Acho que faço uma tolice ao explicar - disse. - Resultados sem causa são muito mais impressionantes."
Teve dois contos que me marcaram durante a leitura: A caixa de papelão e A face amarela.

A caixa de papelão, o segundo conto dessa obra, não foi publicado na primeira vez que As memórias de Sherlock Holmes foram reunidas, porque Conan Doyle o considerava muito fortes para os seus jovens leitores. E eu tenho que concordar; a maioria dos casos desse livro teve uma nota sombria. Eu terminei a leitura de A caixa de papelão como se tivesse terminado o livro todo e estivesse em choque, sem saber o que fazer, refletindo sobre tudo o que aconteceu, porque foi tão real que eu não acreditava, parecia até que terminei de assistir o noticiário e visto uma reportagem horripilante e estivesse incapaz de comentar a respeito, porque poderia ser com qualquer um.

Por sua vez, o conto que se segue, A face amarela, me deixou feliz. Foi uma das vezes que Sherlock Holmes esteve errado e eu acho que isso não significava algo ruim, que nenhum mal foi cometido por causa disso.

Em As memórias de Sherlock Holmes, dois personagens merecem destaque: Mycroft Holmes, irmão de Sherlock Holmes, sete anos mais velho e mais inteligente do que o próprio, em que os dois têm uma relação que me lembrou Thor e Loki em Thor: Ragnarok (melhor filme que eu assisti a respeito do relacionamento entre irmãos), discutindo e completando-se enquanto discutem para provar quem estar certo primeiro; e, claro, não tem como não destacar o Professor Moriarty.

"Ele (Moriarty) é o Napoleão do Crime, Watson. É o organizador de metade do que se faz de errado e de quase tudo que passa despercebido nesta grande sociedade. É um gênio, um pensador abstrato. Tem um cérebro de primeira ordem. Permanece estático, como uma aranha no centro de sua rede, mas essa rede tem mil radiações, e ele conhece cada palpitação de cada uma delas."

Enquanto lia, eu fiquei me perguntando porque esse livro chama-se As memórias de Sherlock Holmes, mas só quando cheguei ao último conto, O problema final, eu percebi. É o conto que Professor Moriarty, nêmesis de Sherlock Holmes, aparece pela primeira vez ao leitor. E se você tem algum conhecimento básico da história, mesmo sem ser fã, vocês sabem como termina, com os dois homens mais inteligentes engalfinhando-se até a morte numa cachoeira.

Mas, como bem sabemos (eu adoro supor que todo mundo sabe o que eu sei), esse não é o fim da jornada de Sherlock Holmes, porque ele volta dos mortos para muitos mais casos! Claro, há teorias, como as notas do livro apresentam, que diz que Sherlock Holmes morreu e foi substituído por um sobrinho seu, ou que talvez Moriarty era inocente ou nunca existiu. A minha preferida é a que diz que Moriarty não morreu, porque ele é o Demônio e, dã, ele não pode morrer.

"(...) e lá, no fundo daquele medonho caldeirão de água em torvelinho e espuma fervilhante, haverão de jazer para sempre o mais perigoso criminoso e o mais eminente defensor da lei da sua geração."

site: http://conjuntodaobra.blogspot.com/2018/07/as-memorias-de-sherlock-holmes-arthur.html
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Leila de Carvalho e Gonçalves 16/07/2018

Excelentes Contos
Sinônimo da palavra detetive, Sherlock Holmes dispensa apresentações assim como seu fiel escudeiro, Dr. Watson, cuja lentidão de raciocínio serve de consolo para todos os leitores.

Tendo como cenário a Inglaterra Vitoriana, "Memórias de Sherlock Holmes" é o segundo livro de contos protagonizado por ele. Publicado em 1895, reúne doze casos lançados na revista "Strand Magazine" entre dezembro de 1892 e dezembro de 1893.

Trata-se de uma seleção que prima pela qualidade, inclusive, relatando vários aspectos marcantes da vida do detetive. Segue um breve comentário na sequência em que as narrativas são apresentadas:

"Silver Blaze": Seu título refere-se ao nome de um cavalo campeão que desapareceu poucos dias antes da "Taça de Sussex". Holmes é contratado para descobrir seu paradeiro, a medida que, líder nas apostas, sua ausência interessa a muita gente.

"A Caixa de Papelão": Não era um dos contos favoritos do escritor que o considerava muito violento, inclusive, só consta da edição revisada do livro. Sua história gira em torno de uma caixa contendo duas orelhas humanas que vai parar nas mãos de uma pacata dona de casa. De quem é ou quem são seus proprietários?

"A Face Amarela": Politicamente incorreto, o episódio envolve um suposto adultério, expondo o preconceito racial de forma bastante cruel, mas adequada ao comportamento da sociedade na época.

"O Corretor": Sua trama assemelha-se a de outro conto de Doyle, "As Faias Acobreadas", que é baseado numa estranha proposta: que tal você ganhar o dobro num novo emprego desde que jamais apareça para trabalhar? Se ficou interessado, aconselho ler esse caso antes de pedir à conta.

"A Tragédia do Gloria Scott" - Primeira investigação de Holmes, quando era ainda um estudante. O caso foi o estopim para ele escolher a carreira de detetive e trata do desaparecimento de um navio, o "Glória Scott, com mais de cem prisioneiros a bordo.

"O Ritual Musgrave" - Um de seus primeiros casos. Victor Trevor, um colega dos tempos de faculdade, recorre ao detetive para descobrir o estranho sumiço de seu mordomo.

"Os Fidalgos de Reigate" - O leitor se depara com Holmes adoentado, descansando na França, após a resolução de uma investigação de importância internacional, porém, seu sossego dura pouco, quando um cocheiro aparece morto na vizinhança.

"O Corcunda" - Trata do violento assassinato do coronel James Barclay. O detetive consegue solucionar o mistério baseado num episódio do Velho Testamento que conta a curiosa história de Betsabé, uma das esposas do rei Davi.

"O Paciente Residente" - Apresenta as desventuras de Mr. Blessington, que, idoso e doente, teve a infeliz ideia de convidar seu médico, Dr. Trevilyan, para ir morar com ele e montar um consultório em sua residência.

"O Intérprete Grego" - Envolvendo um poliglota grego, chantagem e sequestro, esse episódio revela uma surpresa: Mycroft, o irmão mais velho de Holmes, considerado o mais astuto da família.

"O Tratado Naval" - Depois do irmão, chega a vez de conhecer um dos raros amigos do detetive, Percy Phelps, acusado do desaparecimento de importantes documentos do governo.

"O Problema Final" - Nesse conto, Doyle, cansado do detetive, mata Holmes. No entanto, acabou tendo que "ressuscitá-lo" de olho nas finanças e por conta da insistência dos fãs. O responsável por sua morte é o Professor Moriarty, conhecido como "Napoleão do Crime Organizado" e posso garantir "muita água vai rolar" até o desfecho da história.

Para finalizar, só resta elogiar a edição primorosa com ilustrações de Sydnei Paget e tradução de Maria Luiza Borges. Boa leitura!
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Henrique_ 15/05/2018

Uma bela homenagem
Neste livro o leitor encontrará uma coletânea de diversos casos com que se deparou Holmes. Relatado por Watson, seu amigo, a cada contos somos surpreendidos seja pela apresentação da estratégia de investigação utilizada, seja pela reviravolta que o caso tomou. Alguns casos relatados em outras obras são retomados, o que seria interessante lê-las primeiro para ter um contexto mais amplo da situação exposta. Mas o desconhecimento dos casos anteriores em nada compromete a experiência de leitura, que é acompanhar um balanço da carreira do melhor e do mais sábio homem que Watson conheceu.
Keila259 12/06/2018minha estante
Sonho meu ^_^




Filino 18/02/2018

Ótima reunião de histórias do famoso detetive
Um bom apanhado de histórias do detetive mais famoso da literatura. A obra traz 11 contos em que ficam patentes as habilidades sherlockianas - que são de deixar o queixo caído, num primeiro momento, mas que depois se revelam "óbvias" ao leitor.

Uma curiosidade: diz-se que a frase "elementar, meu caro Watson", atribuída a Holmes, não é dita em parte alguma de toda a obra de Conan Doyle. No entanto, nesta edição há um conto (não me recordo qual) em que lemos algo aproximado disso: "Elementar".

O último conto pode deixar desapontado o leitor neófito do grande detetive.

Uma leitura agradabilíssima!
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Leti 20/12/2017

Muito bom
Melhor conto é o último: o Problema Final, o mais clássico em relação ao mundo Sherlockiano e um grande marco na historia da literatura policial!
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Leila de Carvalho e Gonçalves 21/10/2017

Qualidade Impecável
Disponibilizada em quatro volumes acondicionados num box de papel resistente, a Obra Completa de Sherlock Holmes, de autoria do médico e escritor escocês Arthur Ignatius Conan Doyle (1859-1930), foi publicada pela Harper Collins Brasil em 2015 e desde então, está entre as publicações mais vendidas da editora.

Exibindo qualidade impecável, esta coleção distingue-se pelas boas traduções e cuidadosa revisão. Também merecem destaque a encadernação em capa dura e o papel off-white que atendem por um preço módico aos inúmeros admiradores do detetive.

Dela fazem parte, quatro romances e cinco coletâneas de contos, obedecendo a seguinte ordem:
- Volume I (Capa Verde): "Um Estudo em Vermelho" (1887), "O Sinal dos Quatro" (1890) e "As Aventuras de Sherlock Holmes" (1892);
- Volume II (Capa Azul): "Memórias de Sherlock Holmes" (1894) e "O Cão dos Baskerville" (1902);
- Volume III (Capa Amarela): "A Volta de Sherlock Holmes" (1905) e "O Vale do Medo" (1915);
- Volume IV (Capa Vermelha): "Os Últimos Casos de Sherlock Holmes" (1927) e "Histórias de Sherlock Holmes" (1928).

Caso encontre algum título que não corresponda aos mencionados, verifique se o livro é realmente de autoria de Doyle (Sherlock já é de domínio público) ou se foi publicado com um nome diferente por outra editora. Por exemplo, "A Casa de Seda" é uma aventura de Holmes escrita por Anthony Horowitz e "Histórias de Sherlock Holmes" é "O Arquivo Secreto de Sherlock Holmes" editado pela Melhoramentos.

Tendo como único extra uma breve biografia do autor, senti falta de uma seleção de artigos sobre o detetive. Existem inúmeros assuntos que poderiam ser apresentados, como a exacerbada popularidade de Sherlock que acabou suplantando a do próprio Doyle, fato que o incomodava. Alias, é célebre sua frase: "Se daqui a cem anos eu for conhecido apenas como o homem que inventou Sherlock Holmes, então terei considerado minha vida um fracasso?.

Cabe registrar que o escritor não se dedicou somente a literatura policial, seus trabalhos abrangem histórias de ficção científica, novelas históricas, peças, romances, poesias e obras de não-ficção, inclusive, versando sobre o Espiritualismo, já que era um estudioso da doutrina. Em português, é possível encontrar alguns destes livros e para quem quiser adquirir sua obra completa, ela está disponível (em inglês) na Amazon.

Para encerrar, alguns contos do detetive são bastante parecidos. O escritor usa a mesma ideia, mas ela é apresentada com outras personagens, cenários e situações. Para exemplificar, sugiro a leitura de "O Corretor", "A Liga dos Ruivos" e "As Aventuras dos Três Garridebs".
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Hester1 20/07/2017

Bom para os fâs de Sherlock, o que nao é meu caso. Achei bem chatinho.
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Kleber Rafael 27/03/2017

Este livro é uma coletânea com 11 contos curtos do Sherlock Holmes. E São nesses contos onde o autor descreve mais detalhes sobre o seu protagonista. E também faz parte desse livro o conto que gerou a maior polemica entre os fãs de Sherlock, e acabou fazendo Conan Doyle voltar atrás com sua decisão. Todos os contos são incríveis, difícil de escolher um favorito. Obra obrigatória para todos os fãs do mais famoso detetive de todos os tempos.
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Isa Soares 15/01/2017

No dia em que será exibido o último episódio da temporada e provavelmente o último da série da BBC #Sherlock encerro a leitura do primeiro livro lido nesse ano. E nada como as histórias do nosso detetive preferido para estrear bem 2017.

#AsmemóriasdeSherlockHolmes é o quinto livro da série que leio. E logo afirmo que é tão bom quanto as Aventuras de Sherlock Holmes. Adoro esse formato só com contos que rapidamente relatam mais 11 casos resolvidos por Holmes.

Esse é talvez o livro em que #ArthurConanDoyle mais revela informações sobre o seu protagonista e também é o livro mais polêmico devido ao seu final que chegou a causar grande fúria em seus primeiros leitores no século XIX.

Não importa quantos livros eu já tenha lido sobre Sherlock, sempre vou me impressionar com o seu método dedutivo o que transforma casos simples em grandes histórias. Doyle através de Watson nos faz ficarmos apaixonados pelo protagonista icônico e marcante.

Super recomendo a leitura desse livro como todos os outros. Prometo que não se arrependeram.
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Ana Ponce 03/01/2017

Memórias de Sherlock Holmes
Tudo bem??? Hoje quero conversar com vocês sobre o livro As Memórias de Sherlock Holmes de Sir Arthur Conan Doyle.
O livro foi lançado em 1894, e reúne 11 contos narrados pelo Dr. Watson que foram publicados entre Dezembro de 1892 e Dezembro de 1893 pela revista Strand Magazine. Os contos são:

O Estrela de Prata – Dezembro de 1892;

Singular caso do desaparecimento do cavalo "Estrela de Prata", campeão de hipismo, e o assassinato do treinador do cavalo. Isso próximo à corrida da Taça Wessex.


A Face Amarela – Fevereiro de 1893;

Mr. Grant Munro procura Sherlock Holmes por suspeita de adultério, mas o desdobramento do caso é completamente impensável.


O Escriturário da Corretagem – Março de 1893;

Dr Watson tira uma pequena licença de sua clínica médica para auxiliar Holmes num novo caso. O novo cliente do detetive, Mr. Pycroft, fica sabendo de uma vaga de emprego na firma de corretagem Mawson & Williams, por um bom salário, quando recebeu uma nova proposta, de um homem que oferecia-lhe quase o dobro do que iria ganhar na Mawson & Williams, para que Pycroft sequer se apresentasse ao novo cargo, Pycroft deseja que Holmes descubra mais sobre a estranha proposta, que já foi aceita.


A Tragédia do Gloria Scott – Abril de 1893;

Watson incomodado com o excesso de papelada de Holmes sugere uma organização de seus arquivos, durante o processo Sherlock Holmes encontra alguns papéis referentes ao caso "Gloria Scott", e resolve contar sobre o caso a Dr. Watson.


O Ritual Musgrave – Maio de 1893;

Também enquanto organizava seus arquivos, Sherlock Holmes se deparou com documentos relacionados a um misterioso caso de sua juventude, que envolvia um documento e um tesouro relacionados à família Musgrave.


O Enigma de Reigate – Junho de 1893;

Após trabalhar arduamente em um caso de importância internacional, Sherlock Holmes acaba ficando enfermo e é mandado a Lyon na França para que se restabeleça, mas os mistérios parecem perseguir o famoso detetive, mesmo na calma zona rural.


O Corcunda – Julho de 1893;

Sherlock Holmes faz uma visita a Dr. Watson em uma hora e momento um pouco peculiares, tarde da noite, e com muita chuva, para pedir que o médico acompanhasse-o numa de suas investigações. O coronel James Barclay foi assassinado de uma forma aparentemente violenta, e sua esposa Nancy é uma das principais suspeitas da polícia, mas Holmes não confia tanto nesta hipótese, e resolve investigar o caso, para evitar que um inocente vá para a prisão. Um caso muito interessante e bem arquitetado.


O Paciente Internado – Agosto de 1893;

O Dr. Percy Trevelyan, procura Sherlock Holmes, por conta de um paciente muito suspeito que visitou a sua clínica.


O Intérprete Grego – Setembro de 1893;

Essa história é a principal fonte de estudos sherlockianos a respeito da família de Sherlock Holmes. Neste conto, Sherlock é levado a descobrir o mistério que envolveu um colega de trabalho de Mycroft Holmes, que servia de intérprete da repartição e que atuava principalmente como intérprete de grego, já que a Grécia era sua terra natal.


O Tratado Naval – Outubro/ Novembro de 1893;

Percy Phelps, um antigo colega de Dr. Watson, e envia uma carta ao amigo, pedindo o auxílio deste e de Sherlock Holmes, pois importantes documentos que estavam sobre sua responsabilidade sumiram, não bastando isso, Phelps ainda sofre uma tentativa de assassinato.


O Problema Final – Dezembro de 1893.

Esse conto causou MUITA, MUITA polêmica mesmo. Sherlock Holmes decide enfrentar o maior bandido de toda a Europa, o Professor Moriarty. Ainda bem que Conan Doyle voltou atrás da decisão que ele havia tomado...


Espero que vocês tenham gostado, beijos e até a próxima.

site: viajandocompapeletinta.blogspot.com
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Kamila.Campos 31/08/2016

Como todos os livros de Holmes, este conta histórias divertidas e rápidas, otimas para passar o tempo, ficar intrigado, e se divertir... Proporciona várias sensações em uma mesma história, por mais curta que seja...
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Kallyssa 29/08/2016

muito bom
super recomendo!
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Alexandre 28/08/2016

Método científico, lógica dedutiva e excentricidade
Excelente para pessoas que gostam de aplicação prática do método científico e da lógica dedutiva em casos de investigação policial. É muito interessante acompanhar o desenvolvimento de cada uma das histórias que são contadas neste livro. Desde a descoberta de um caso, seja através de um jornal da época ou através do relato minucioso de alguma testemunha, até os procedimentos que são adotados pelo Sherlock Holmes no desenrolar da investigação, muitas vezes adotando-se métodos excêntricos e que não parecem não fazer sentido em um primeiro momento, embora no final todas as peças do quebra-cabeça acabam se encaixando perfeitamente, sem deixar nenhuma dúvida do que aconteceu e dando lugar a cada um dos fatos do caso investigado. Características como charme, ironia e grande apelo a dramaturgia pelo protagonista são essenciais para manter o leitor preso em cada conto do começo ao fim.

Encontram-se nos contos de Sherlock Holmes situações em que todos se perguntam o que aconteceu? Como foi resolvido esse mistério? E sempre, os ouvintes ficam boquiabertos com as descobertas e atitudes adotadas por esse incrível personagem.
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Daniel.Martins 15/08/2016

Obrigatório
Sherlock Holmes ultrapassa os limites da literatura.
O personagem é tão emblemático que até nos dias atuais ainda há aqueles que acreditam se tratar de uma pessoa real.

Neste primeiro volume estão os primeiros contos curtos escritos após o excelente "um estudo em vermelho". Todas as características básicas que criaram o esteriótipo do detetive estão aqui. Sua capacidade de enxergar o óbvio como ninguém mais e de notar aquilo que ninguém mais notou. Seu humor ácido e imprevisível com traços que beiram comummente uma profunda depressão.

Leia tentando enxergar além e talvez você chegue perto das soluções.

Arthur Conan Doyle consegue criar histórias envolventes e detalhadas sem necessidade do uso de um vocabulário rebuscado. Sendo assim a obra é recomendada para todos, independente do nível de português.

Todos os contos são muito bons e num altíssimo nível, ficando até mesmo difícil indicar um favorito. Leia todos. Sherlock Holmes faz parte daqueles clássicos obrigatórios que toda pessoa deveria ler pele menos uma vez na vida.

site: www.desinformadoss.blogspot.com
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