Habibi

Habibi Craig Thompson




Resenhas - Habibi


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Susi 24/03/2024

Se esse livro pudesse ser resumido em apenas uma frase, seria "a palavra tem poder". Habibi conta a história de Dodola, uma jovem de 12 anos tentando fugir da escravidão após ver seu marido ser morto na sua frente. Na fuga em busca da liberdade, Dodola encontra Cam - ou zam, como foi rebatizado - e toma para si a responsabilidade de manter essa pequena criança de três anos segura em um mundo extremamente cruel. Habibi é uma história sobre sofrimento, mas acima de tudo, é uma história sobre o amor.
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Livia Barini 27/02/2024

Bem pesado
Pela sinopse deste livro eu esperava "órfãos estilo Mark Twain" misturado com "fábulas e religião islâmica". Fui redondamente enganada.

Não que não existam contos/lendas envolvendo a religião islâmica e vários deles com personagens bíblicos. Eles existem, só que não são o cerne da questão. A história vai se concentrar nos personagens principais e é muito triste e BEM PESADA. Temos prostituição para evitar a inanição, casamento infantil, estupro, rapto, escravidão, escravidão sexual... E eu acredito que estes gatilhos deveriam estar explicitados na sinopse do livro e a classificação etária deveria ser 18 anos.

As ilustrações são belíssimas, super detalhadas. Mas não foi uma leitura agradável para mim, pois eu não estava preparada para encontrar o que este livro contem.
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Juliana.Poloni 13/01/2024

Minha primeira HQ
Li por indicação do meu clube de leitura e, em geral, gostei. Em alguns momentos achei a leitura cansativa. As partes que falam sobre as escrituras sagradas foram confusas e teriam mais aproveitamento se eu tivesse algum conhecimento prévio. De qualquer forma, o livro é muito bonito, numa edição primorosa. Já comprei o primeiro livro do autor para ler também (Retalhos).
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Clarinha 01/01/2024

Lindo
Profundo.
Reflexivo.
Triste.
Emotivo.
Amável.
Forte.
Leitura que toca o seu coração.
Recomendo.
Mais impactante que retalhos, essa história que requer mais fundamento, pesquisa. Muita referência religiosa e cultural específica.
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Aline Maia 31/12/2023

Habibi foi uma surpresa inesperada.
Não sabia do que se tratava, mas a capa me chamou a atenção.

A história e os desenhos são puta arte. Tem tanta informação e símbolo em algumas imagens que podemos ficar admirando por bastante tempo.

É uma história dura e crua, mas com uma mensagem de esperança bem bonita. Nos torcemos pelos personagens e seus reencontros, e no final, tudo vale a pena.
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Julya118 27/12/2023

Uma grande história...
Habibi é uma história sensível, muitas vezes tive que parar de ler e dar uma pausa, porém a leitura é cativante e é escrita da melhor forma possível.
Eu não recomendo para muitas pessoas pois tem muitos gatilhos, mas com certeza é um livro perfeito, com artes lindas e um enredo deslumbrante, essa HQ é única.
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Lurdes 24/12/2023

Voltarei para falar mais sobre Gabi, mas já antecipo que foi uma experiência intensa, triste mas de qualidade inegável.
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Thaina308 21/12/2023

Pesado, contem gatilhos
É o maior livro que li esse ano. Pensei em desistir nas primeiras páginas... Tudo é muito pesado e dolorido, achei que não teria estomago. Mas você continua, porque a forma que Craig escreve e desenha é de uma delicadeza tão absurda, que você precisa saber como termina.
Falar sobre uma religião e assuntos tão delicados no século que estamos, é dar a cara pra bater mesmo e foi o que ele fez e faz em suas obras.
Absurda!!
Porém não recomendo para quem possa sofrer com gatilhos de 4bus0 s3xu4l, nem um pouco.
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Tathy 08/12/2023

Lírico
Lindo como um poema, fulcral como um soco no estômago, triste, pungente e lírico.
A história é lindamente desenhada e faz pensar em episódios e países reais.
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gabrielleabr_ 22/11/2023

Um pouco de todo o mal e todo o bem do mundo
Habibi não é uma história para todos os gostos. Ela é cruel, realista até demais em todas as desventuras e injustiças que narra. A história é de Dodola e Zam, duas crianças escravizadas que fogem juntos para construir uma nova vida. Conforme crescem, as injustiças que viveram na infância se multiplicam a ponto de separá-los.

Embora seja uma narrativa que vai tratar de temas pesadíssimos, como o abuso, o assassinato, a escravidão, o capitalismo (que em si já carrega muito da maldade humana), ela também vai tratar de um tema importantíssimo e sem o qual é impossível viver feliz: o amor.

Eu li esse livro pela primeira vez quando tinha 16 anos, e o que eu achei muito curioso é que eu tinha apagado da memória por completo todas as partes ruins, e me recordei apenas das partes boas, de ser uma história bonita. Muito curioso (quem lê vai me entender).

De pontos positivos é que a história traça diversos paralelos entre o Alcorão e a Bíblia, e traz um pouco da cultura árabe de uma forma muito lúdica. Embora se passe num país fictício, não perdemos de vista o quanto essa história poderia ser inspirada em fatos reais.

De pontos de atenção que eu vejo agora é a sexualização de Dodola. Entendo que faz parte da narrativa mas confesso que fiquei pensando, em muitos momentos, se foi a melhor forma de retratar a personagem. Paciência.

No mais, eu incluo esse livro entre os meus favoritos, como a Gabi de 16 anos já previa mesmo lembrando pouquíssimo da história. E destaco: não é para todos os gostos, e quem for ler, tem que estar preparado para os gatilhos que a narrativa pode despertar.
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joaoggur 11/11/2023

Excursão pelo chorume humano.
A valorização da dita ?nona arte? (histórias em quadrinhos) precisa ser efetivada em território nacional; sinto que o ideário da população limita-se a crer que as histórias em quadrinhos concluem-se nas genéricas edições do eixo Marvel/DC ou na Turma da Mônica. Errôneo. No estrangeiro, há uma sinestesia muito maior entre a suposta ?literatura em prosa? e a história gráfica.

Habibi é a cabal prova que mesclar balões com desenhos pode ser algo muito maior do que podemos esperar. Na história, se passando em um país fictício do oriente médio, acompanhamos a história da dupla Zam e Dodola, que após várias separações, tentam se encontrar.

Os desenhos (que as vezes mescla cenas de pensamentos, planos abertos e fechados) são lindos, passando a estética árabe.

A história, em si, não é a muito de se encher os olhos: entendo a poética do autor (em meio a trama, há inúmeras partes onde a cena corta-se e adentramos a uma lenda Bíblica ou do Alcorão l), mas não me fisgou. Ha várias inverossimilidades, tal como o autor gasta muito tempo em momentos desnecessários.

Recomendo com certas ressalvas; páginas abundam e o conteúdo, algumas vezes, se escassa.
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Pequod.3 21/07/2023

Habibi é uma novela gráfica que se desenrola em um mundo fictício inspirado na cultura e na história do Oriente Médio e do Norte da África. Tudo começa com a personagem Dodola, uma menina que foi vendida como escrava e acaba se tornando cuidadora e protetora de Zam, um garoto mais jovem que ela, ambos lutam para sobreviver durante toda a história, em um ambiente extremamente hostil e opressivo.

A Narrativa deste quadrinho é muito bem construída, possuindo diversas camadas, entrelaçando várias história e mitos ao longo do tempo, utilizando vários flashbacks e momentos reflexivos, de forma que o leitor é levado a diferentes momentos da vida de Dodola e Zam, aprendendo sobre seus passados traumáticos e os eventos que os levaram a se encontrar novamente, após se separarem por conta de alguns eventos da trama.

Craig Thompson possui um estilo artístico bastante marcante, as páginas são ricamente detalhadas, onde os mais diversos cenários do deserto, os padrões nas roupas e na arquitetura são deslumbrantes e bem retratados, uma vez que, a arte evoca uma sensação de beleza bastante única, e ao mesmo tempo tem uma questão funcional de expor a dura realidade do mundo.

Também temos diversas questões complexas e relevantes, explorando temas como a condição humana, desigualdade social, a posição da mulher na sociedade, exploração, espiritualidade e a relação entre seres humanos e a natureza, o autor mergulha na rica história do Oriente Médio, incorporando mitos e contos populares, enriquecendo a narrativa, possuindo uma abordagem sensível e reflexiva sobre vários temas, simplesmente genial.
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Same 12/07/2023

A sensação que tive ao terminar era que algo me atingiu mas não sabia de onde tinha vindo, só sabia que precisava ler uma segunda vez porque uma só não foi o suficiente para absorver tudo o que o livro oferece não estou nem conseguindo ler outras coisas pois ainda estou pensando sobre ele
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Occult 10/07/2023

HQ linda, porém aborda temas pesados
A arte dessa HQ é muito linda porém aborda temas bem pesados, trata-se de dois personagens tentando sobreviver num mundo de sofrimento, dor, fome e maldade... É o tipo de estória que te choca, te faz descrer na humanidade e te faz torcer para tudo terminar bem.
Gostei da forma como modernidade e tradição é retratada, gostei do final e as estórias do Alcorão também são bem legais de conhecer.
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