Isa Souza 26/12/2011
O livro começa em 1797, contando a história de Anna Selwyn, mãe de Thea que é acusada injustamente pelo marido Geoffrey, o conde de Langley de te-lo traído. E por isso ele tira dela seu filho Jared, logo que ele nasce. Por um golpe do destino, ela descobre logo depois que não era apenas um bebê, mas dois. Thea logo em seguida nasce, depois que seu pai sai com Jared nos braços.
Com esse prólogo, chegamos a 1820, com Thea morando nas Índias Orientais, com seus tios postiços, os Merewether e como sócia na companhia de navegações deles. E é no depósito da companhia onde conhece Pierson Drake (pausa para suspiros), que é a primeira vista arrogante, autoritário, machista. Mas no decorrer do livro descobrimos como é mesmo Pierson Drake (Lindo, fofo, carinhoso e sensível).
Mesmo se o livro não fosse bom, confesso que teria gostado só por causa desse trecho. É sério.
— Thea, você me dá a honra de ser minha esposa?
[...]
— Não posso.
— Não?
— Obrigada pela proposta, mas não penso em casamento.
— Como não? — ele quase gritou.
— Não fique bravo, por favor. Nunca lhe prometi casamento.
[...]
— Vista-se.
Ela empalideceu.
— Você está bravo comigo?
— Não, estou bravo comigo mesmo.
— Por quê?
— Você me usou!
[...]
SIM! Foi isso que vocês leram. Pierson disse que Thea o usou. Imaginem o quanto que eu ri HAHAHA
O livro é bom mesmo. Ou eu que não teria lido até o final porque o coitado do livrinho está mofado e com CHEIRO de mofado. MUITO AMOR pelas peripécias de Pierson e Thea.
-
Destaque pro patê de lagostas ;D E dá-lhe Thea nas falsas da dita Alta sociedade.
E Pierson sabe como fazer as pazes ;)
Eu sou Thea Selwyn (ou Sra. Drake), BJS. (Não pelo Pierson, mas porque ela é foda).
http://www.faniquito.net/2011/01/toque-me-lucy-monroe-langley-1.html