Realidades adaptadas

Realidades adaptadas Philip K. Dick




Resenhas - Realidades Adaptadas


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Thiago Araujo 17/12/2021

PKD rápido e em estado puro
Conhecer as obras que inspiraram grandes filmes e obras audiovisuais é muito interessante e olha que eu nem sabia disso? rsrsrs

Cada conto de PKD abre mil possibilidades e inspira outras pessoas a saírem do óbvio e transformar realidades.

Não me canso de falar que K Dick é genial e Realidades Adaptadas te da a oportunidade de conhecer de forma rápida o autor em estado puro.

Cada final um choque, cada personagem uma surpresa. Por favor, não se cansem de K Dick, leiam e publiquem cada vez mais!
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Pantaleoniano 28/11/2021

Alguns contos são muito superiores às adaptações; outros apresentam ideias melhor exploradas em suas contrapartes do cinema. Todos instigam reflexões profundas sobre diversas dimensões do ser humano.
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Danilo 23/11/2021

Um livro de contos que me lembra bastante Eu Robô. Todas histórias acabam te envolvendo, um pouco previsíveis mas você sempre fica em choque no final de cada uma. Dá pra imaginar o filme que elas inspiraram facil, quero assistir todos.
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Disotelo 14/11/2021

PK Dick, o Profeta
Parte 1: Sobre o Autor
Difícil pensar em P.K.Dick sem pensar em Nietzsche, os dois morreram antes do sucesso, se viam quase como profetas, perderam a linha no fim da carreira, tinham insights brilhantes mas não conseguiram alcançar todo o potencial desses insights em uma obra consistente e influenciaram a posteridade.
Nietzsche precedeu a posmodernidade, que talvez esteja, agora, alcançando o seu ápice, PK Dick precedeu uma tendência que pode ainda não ter sido nomeada, por hora, eu chamaria de pós-gnose, como se em PK Dick a gnose dos esotéricos se encontrasse com a sensação de suspeita e absurdo de alguns escritores como Kafka e Camus, em PK Dick o absurdo transcende o mundo concreto para se encontrar com a metafísica.
Talvez eu esteja falando bobagem, acho que é possível uma outra abordagem, partindo de um pressuposto da história da religião, toda mudança tecnológica oferece uma possibilidade de mudança religiosa, exemplo, a difusão da metalurgia trouxe consigo o conceito de pureza, que passou a ser muito importante na cultura judaico-cristã, talvez a percepção desse conceito já existisse no subconsciente de muitas pessoas, mas só com a metalurgia surge um modelo concreto, no qual essa percepção pode se escorar para ser devidamente racionalizada e comunicada.
Conceitos como inteligência artificial, robótica e realidade virtual estão, aos poucos, transformando a nossa percepção coletiva, a princípio esses conceitos circulavam no nicho da ficção-científica, mas desde Matrix esses conceitos estão invadindo a cultura popular, essa tendência tende a prosseguir em frente, as religiões populares precisarão se adaptar a elas.
Se olhamos, por exemplo, para os jovens militantes políticos veremos uma série de militantes da nova direita que usam o termo "red pill", pra definir pessoas que seriam realmente capazes de se desvencilhar da ilusão do sistema, a mesma tendência gnóstica pode ser percebida em movimentos marxistas, não é coincidência que um dos canais de maior sucesso nesse segmento seja nomeado como "Saindo do Matrix".
Quanto mais as pessoas aprendem a lidar com sistemas virtuais, mais elas desconfiam de um possível sistema a reger o mundo, as instituições oficiais, as referências culturais, a elite política, os bilionários, a mídia, todos estão sendo alvejados pela desconfiança dos internautas...
É claro que essa tendência não é totalmente nova, vemos fortes vestígios dela nas ideias de ilusão da tradição védica, no mito da caverna de Platão e na lenda do sábio chinês que sonhou que era uma borboleta ... Mas é, possivelmente, em PK Dick que a sensação de virtualidade do mundo explode como uma desconfiança irrestrita e sincera, dissociada das estruturas de poder religiosa ou política, é nele que essa desconfiança passa a usar, como metáfora, as novas possibilidade tecnológicas vislumbradas após a explosão científica do século XIX.


Parte 2: Realidades Adaptadas
Aqui temos sete contos que deram origem a filmes, todos são bons, todos geram questionamentos em relação a identidade, memória, realidade, tempo... Um problema é que PK Dick foi escritor de revistas baratas, chamadas de Pulp, por muito tempo, fiquei com a impressão de que ele traz alguns vícios destas revistas, como péssimas personagens femininas e um lugar comum do prisioneiro que foge das autoridades para provar a sua inocência, que se repete em metade destas histórias, mesmo assim, valem a pena.
Lembramos Para Você a Preço de Atacado: Esse conto inspirou o filme Vingador do Futuro, o tema são os implantes de memória, pena que o final dele seja um pouco abrupto.
Segunda Variedade: Aqui PK Dick entra no tema dos robôs e identidade, esse conto foi adaptado como um filme malsucedido chamado Screamers, mas podemos pensar que esse conto precedeu também a franquia Exterminador do Futuro, por causa da questão da rebelião das máquinas. Esse conto é a melhor coisa que eu li do PK Dick, não pq parta de uma boa premissa, mas pq, além disso e diferentemente de muitos outros escritos do autor, a premissa foi muito bem executada, o autor acertou na mão, o enredo é muito assertivo e envolvente e o final foi bastante sagaz. Torço por uma nova adaptação que seja digna desse conto.
Impostor: Conto adaptado com o mesmo título, a premissa é a mesma de Eu Robô do Asimov só que com uma dose maior de pessimismo.
O Relatório Minoritário: esse inspirou o famoso filme protagonizado pelo Tom Cruise, com o mesmo título, o enredo não funciona tão bem até certo ponto, mas o final é brilhante, com uma conclusão impecável sobre a falibilidade da precognição.
O Pagamento: Adaptado com o mesmo título. O interessante deste conto é como o presente pode ser violentamente ressignifcado quando se conhece o futuro.
O Homem Dourado, adaptado como O Vidente: O pior conto do livro, é um pouco misógino, um pouco cafona, o poder do personagem não fica muito claro, mas o conto se salva pela ótima premissa, a premissa central que move o universo mutante da Marvel já estava toda aqui.
Equipe de Ajuste, adaptado como Agentes do Destino: A premissa aqui é que o destino precisa ser ajustado por uma inteligência alheia a ele, para que a vida humana não mergulhe no caos, nesse caso eu prefiro o filme, nele a ideia é muito mais bem desenvolvida, o conto é mais curto, não vai tão longe.



site: https://www.facebook.com/diego.sotelo.982
Cleane 15/11/2021minha estante
Me convenceu.. vai ser minha FC de 2022.


Disotelo 16/11/2021minha estante
Não é todo dia que eu faço uma resenha tão elogiosa, heuheu.




Lucas.Wijk 08/11/2021

Esse foi meu primeiro contato com Philip K. Dick, e foi bem diferente do que imaginava. Achei que seria um autor mais complexo, mas é uma leitura simples, agradável e bem direta ao ponto. Os contos são criativos e divertidos.

A leitura é ainda mais interessante se o leitor já conhecer os filmes que se basearam nos contos.
Em muitos casos, acho que os filmes melhoraram as tramas, mas os contos continuam ótimos e devem ser considerados, obviamente, uma obra à parte (em alguns casos, como "Os Agentes do Destino, parece outra história completamente diferente).
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Davenir - Diário de Anarres 03/11/2021

Mais grandioso nas páginas que nos filmes!
"Realidades Adaptadas" é uma coletânea de contos de Philip K. Dick que reúne apenas contos que foram adaptados ao cinema. Apesar de o livro ser também uma bela lista de indicações de filmes, podemos ver um padrão na forma como as obras do autor são exploradas pelos roteiristas. O humor e a ironia de Dick são lixados em favor de um aspecto sério, como se todos os mundos do autor fossem distopias. Quem ler os contos, já conhecendo os filmes pode se surpreender com essas facetas e, quem sabe, procurar algum de seus romances.

Lembramos para você por atacado (We Can Remember It for You Wholesale): Conto que serviu de inspiração para o filme Vingador do Futuro, que começa apresentando Douglas Quail, um "assalariado de merda" que não tem o tamanho de Schwarzenegger mas deseja ir a Marte. Então, recorre a Rekordações para receber um implante de memória de como teria sido a viagem. Após complicações no procedimento a estória segue um rumo diferente do filme. O conto aborda o que restaria de nossa identidade se pudéssemos manipular as nossas lembranças e experiências de vida. Publicado também na coletânea Vingador do Futuro, coletânea Minority Report e coletânea Máquina Preservadora vol I, com o título Recordações Por Atacado.

Segunda Variedade (The second variery): Se passa em um mundo devastado pela guerra entre EUA e URSS. As tropas soviéticas, após tomarem os Estados Unidos, são praticamente dizimados por robôs chamados "garras", inicialmente controladas pelos estadunidenses. A estória começa quando um soldado russo vai até uma base americana entregar uma mensagem e Hendricks vai até a base russa investigar. As "garras" que parecem drones, logo, tomam formas mais avançadas, explorando e destruindo a humanidade nos soldados. Tudo isso narrado de forma crua, mostrando toda a miséria da guerra, sem nenhum traço de bom humor - como é comum em outros do autor. Também publicado na coletânea Minority Report.

Impostor (Impostor) é a primeira estória do autor sobre o tema "Eu sou humano?". Nela temos Spence Olham, que trabalha num Projeto (indeterminado, relacionado a corrida armamentista) e passa a ser perseguido pelo seu amigo policial que o acusa de ser um robô espião de uma raça alienígena que teria feito uma cópia perfeita da memória do verdadeiro Spence Olham. O que chama a atenção não é apenas a dúvida "sou humano ou não" mas a capacidade de transferir memórias para um robô e este adquirir todas as características. É o transhumanismo abordado décadas antes (1953) do movimento Cyberpunk (anos 1980)! Também publicado na coletânea Minority Report.

O relatório minoritário (Minority Report): Conta a estória de John Anderton comissário da polícia pré-crime, uma instituição policial que utiliza "precogs", mutantes capazes de prever o futuro. Tal qual o filme, os policiais prendem os assassinos antes de cometerem um crime e a trama começa quando o nome de Anderton é apontado como um assassino. A estória envolve a existência da própria polícia, contudo, o faz por caminhos diferentes do filme. O conto tem personagens menos "maquiados" que no filme. Anderton é gordo e careca (nada parecido com Tom Cruise, em 2002) e os precogs tem aspecto medonho. A crueza do conto está nos personagens e não na ambientação (enquanto o filme transferiu isso para a ambientação e contratou atores bonitos). É um ótimo conto. Também publicado na coletânea Minority Report.

O pagamento (Paycheck): Conta a história de Jennings que começa indo a empresa pela qual trabalhou por dois anos para receber o seu pagamento. Pelo contrato, Jennings teve a memória apagada para evitar espionagem industrial. Contudo ao receber os esperados 50mil créditos, recebe uma sacola com sete objetos sem valor e nenhum significado aparente. Desmemoriado e duro, Jennings descobre que nos dois anos que foram apagados de sua memória, uma ditadura foi implantada e o governo passa a persegui-lo por causa dos seus segredos. Agora Jennings tem apenas sete bugigangas para encontrar a verdade. O conto tem uma ação inteligente, eletrizante e, ao mesmo tempo, desenvolve um mistério que aumenta a cada vez que Jennings encontra uma utilidade para um daqueles objetos e apesar de querermos ir para o final o quanto antes para descobrir, o grande atrativo do conto é o desenvolvimento da trama.

O homem dourado (The Golden Man): Em uma sociedade onde mutantes são uma ameaça a humanidade, um investigador da ACD encontra um tipo de mutante que é capaz de prever o futuro, tornando impossível capturá-lo. Apesar de adorar o filme, em comparação com o conto, foi uma adaptação medíocre. Ainda que o poder do protagonista seja melhor explorado no filme, o conto traz uma reflexão sobre a dádiva que os poderes representam, não necessariamente são benéficas. A clarividência do protagonista acompanha um comportamento que o impede de ver o tempo como uma pessoa normal e o impede de estabelecer relações sociais. Seria bacana que o tema de superpoderes tivesse esse cuidado com as deficiências que os acompanham.

Equipe de ajuste (Ajustment Team): O humor e a ironia já são muito presentes nos contos do autor. Aqui ele é especialmente sagaz e cômico. Ed acorda para tomar seu café pela manhã e se vê envolvido no fracasso de uma missão de vital importância atribuída a um cachorro pelo Escriturário. Ed acaba passando por uma experiência que o fez enxergar uma distorção da realidade. A agência onde o Escriturario trabalha é obrigada a intervir, enquanto Ed tenta assimilar o choque pelo que viu.

site: http://wilburdcontos.blogspot.com/2021/11/resenha-207-realidades-adaptadas-philip.html
Eduardo Rockwell 03/03/2022minha estante
Ai como é bom encontrar um fã de PKD por aqui! Ksksks do tipo que conhece até os outros livros onde os contos também estão presente... Rsrsrs pena que tem uns que são bem caros ou então não se encontra novo, mas estou na luta!




Jéssica 27/10/2021

Realidades adaptadas
Histórias incríveis, acontecimentos inesperados e questionamentos sobre o que o ser humano, o que nos torna humanos. Totalmente viciante, quanto mais você lê mais você quer saber sobre os personagens e suas situações inusitadas e seu desfecho. Basicamente, todas as histórias questionam a humanidade, portanto, seria de se esperar que fossem todas iguais, porém vemos totalmente o contrario, cada história é única em seus detalhes e nuances. Enfim, Philip Dick não decepciona nessa coletânea de contos. Maravilhosamente incrível!
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@quixotandocomadani 06/09/2021

Meu primeiro contato com PKD não poderia ter começado melhor, Realidades Adaptadas é um livro com 7 contos que foram utilizados em adaptações de filmes e tem vários pontos para discussão.

Segunda Variedade foi meu conto preferido, achei o mais completo em termos de enredo, personagens, temas abordados e desfecho. A situação que PDK propõe em O Relatório Minoritário é muito criativa, dá onde sai essas ideias!?

PKD é um verdadeiro questionador da realidade. E como ele diz no fim do livro: “O verdadeiro propósito da ficção científica: olhar em todas as direções, sem restrições”


site: https://www.instagram.com/quixotandocomadani/
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Antonio.Brito 02/09/2021

A base para muito do que vemos na ficção científica
São contos incríveis que te prendem do começo ao fim. Dick consegue trazer plot twists muito geniais.
Nick 02/09/2021minha estante
Uauuu




Diego Rodrigues 31/08/2021

Desconfie e questione, sempre!
Livro lido com o @grupodeleituraentrenos

Philip K. Dick foi um prolífico escritor de ficção científica nascido em 1928, na cidade de Chicago, Illinois. Em sua vasta obra é comum nos depararmos com temas como realidades alternativas, futuros distópicos, experiências transcendentais, filosofia, política e teologia. Em vida, o autor infelizmente não conseguiu colher os frutos de seu trabalho. A maior parte de sua carreira se resumiu a publicações de baixo custo em pequenas editoras, as dificuldades financeiras e os problemas pessoais o perseguiram até seus últimos dias. Vítima de um AVC, PKD veio a falecer em 1982, às vésperas da estreia de "Blade Runner" nos cinemas, aclamada adaptação de seu romance "Andróides Sonham Com Ovelhas Elétricas?", com a qual o próprio autor esteve envolvido. O filme não apenas se tornou um clássico como inaugurou uma série de adaptações "dickianas" que surgiriam nos próximos anos e que fariam de PKD um um dos autores mais adaptados e, consequentemente, populares do gênero.

"Realidades Adaptadas", como o próprio título sugere, explora esse lado "televisivo" do autor e reúne sete contos que foram adaptados para as telonas. Aqui nós vamos conhecer obras que estão por trás de alguns sucessos de bilheteria como "O Vingador do Futuro" (1990), "Minority Report" (2002) e "O Pagamento" (2003). A maioria dos contos foi escrita e publicada pela primeira vez em revistas de ficção científica no início dos anos 50 e reflete bem o sentimento da época, quando a humanidade ainda tentava lidar com os horrores deixados na esteira da Segunda Guerra Mundial ao mesmo tempo em que via se acentuar as tensões da Guerra Fria. Isso fica bem nítido no conto "Segunda Variedade", meu favorito, no qual a Terra foi devastada por uma guerra nuclear e a humanidade quase se extinguiu, sendo substituída por uma tecnologia fora de controle.

O autor constantemente coloca pessoas comuns em situações inusitadas, por exemplo, um homem que vendeu dois anos de sua vida em troca de um saco de bugigangas e teve a memória apagada ("O Pagamento") ou um funcionário que um dia chega atrasado no escritório e descobre que todo o prédio e seus colegas de trabalho viraram estátuas de pó (Equipe de Ajuste). Premissas absurdas que deixam o leitor perplexo e o levam, de uma forma divertida, a refletir sobre assuntos importantes. O tempo, a realidade, o livre-arbítrio e a relação entre o homem e a máquina, esses são apenas alguns dos temas pelos quais PKD passeia ao longo dessa coletânea. Mas talvez o mais pertinente deles seja a busca pela resposta à questão: "o que nos torna humanos?" Aliás, não só aqui mas também em seus romances, parece que essa era uma questão para a qual PKD estava sempre buscando uma resposta.

PKD nunca decepciona e mais uma vez fui arrebatado! Com uma escrita concisa, seus contos são certeiros e impactantes, o que faz de "Realidades Adaptadas" uma ótima porta de entrada para quem busca dar os primeiros passos na ficção científica ou no universo "dickiano". Desconfie e questione, sempre! "Realidade é aquilo que, quando se deixa de acreditar em sua existência, não desaparece".

site: https://discolivro.blogspot.com/
Nimrod Serrano 05/09/2021minha estante
Todos fomos arrebatados!!!! Valeu pela leitura, sócio. ?


Diego Rodrigues 05/09/2021minha estante
Ótima LC! Todo mundo saiu desconfiando da própria sombra




Erica 28/08/2021

Devia ter lido antes
Achei que não fosse gostar. É verdade. Eu nunca gostei muito de ficção científica.
Achei a escrita do Dick super simples e dinâmica. Com soluções práticas e sem muita reviravolta.
Não há descrição detalhada de cena ou personagem e o foco fica na ideia do que foi dito, na questão filosófica.
O que é realmente real?
Eu adorei tanto a escrita quanto os contos!
Com certeza vou ler outros títulos do autor!
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lucasandrade 25/07/2021

Realidades adaptadas
Como o próprio título diz, dos contos que foram adaptados aos cinemas, em muitos filmes de sucesso, em outros apenas filmes. Sempre curti alguns dos filmes sem saber de onde surgiram e ao ler os contos, consegui entender a essência dos mesmos.
Mas apesar de todas as adaptações e contos, tanto esses quanto outros, existe por trás uma mente perseguida e cansada.
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Willjf 25/07/2021

Ao longo de sua vida, PKD escreveu algo em torno de 150 contos. Um excelente ponto de partida para conhecer o autor, o formato mais curto permite que as grandes ideias da obra de Dick apareçam mais claramente, e até mesmo as histórias mais complicadas se adaptam a uma forma relativamente coerente.

Este livro apresenta sete contos que foram adaptados para filmes. As histórias vão desde contos de terror paranóicos, até dobradores de mente envolvendo viagens no tempo e realidades alternativas.
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Luiz.Henrique 12/07/2021

Minha entrada para Philip K. Dick
Os contos que originaram quase todos os meus filmes de ficção científica favoritos, foi o como descobri a existência deste escritor incrível
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Le 05/07/2021

Contos de obras adaptadas para o cinema. Phillip K. Dick.
Para quem espera ver os seus filmes prediletos de ficção descritos no papel pode se decepcionar. São bem diferentes em aspectos narrativos e até mesmo no propósito de Dick sempre em conflito com a realidade que vemos, absorvemos e observamos. É um excelente autor com uma visão afiada e profundamente crítica do futuro.
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