Inverno do Mundo

Inverno do Mundo Ken Follett




Resenhas - Inverno do Mundo


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Virgílio César 27/05/2014

Não é o melhor de Ken Follett
Ken Follett é meu escritor preferido. Já li todos os livros dele, sem exceção. Esta trilogia do século não me agradou. Nem o primeiro livro nem o segundo. É um livro fácil de ler, mas não empolga em nenhum momento, talvez por ele ter de se ater a fatos verídicos. Não se compara a obras como A Chave de Rebeca, Uma Fortuna Perigosa, Um Lugar Chamado Liberdade e os Pilares da Terra.
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babisenberg 18/06/2014

Com muitas cenas fortes, acompanhamos o "destino" dos filhos dos personagens do livro anterior. Livro intenso e mais uma vez bem escrito.
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Isabô Melina 25/06/2014

Impossível ser a mesma pessoas depois de terminar de ler esse livro.
Confesso que fiquei com ânsia de vômito muitas vezes ao longo da narrativa. As coisas que nós humanos fazemos é de embrulhar o estômago.
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Alexandra 15/08/2014

Se você gostou do primeiro livro, leia esse também!
A obra Inverno do Mundo é, tal qual a anterior Queda de Gigantes, essencial no ponto de vista de quem quer entender um pouco sobre a história do século XX.

Quem estava acostumado aos personagens do primeiro volume da trilogia O Século, agora irá vê-los mais velhos, tendo que enfrentar novamente os temores de uma guerra de enormes proporções. Vemos também os seus descendentes, jovens que se encontram no meio do conflito, com diferentes visões entre si sobre o mundo.

O livro acompanha a história da Segunda Guerra Mundial, começando pelo incêndio do prédio do Reichstag, passando pela Guerra Civil Espanhola, pelo acordo entre Rússia e Alemanha e posterior quebra do mesmo, o ataque a Pearl Harbor, a chegada dos soviéticos a Berlim, a explosão de bombas atômicas, e finalizando com as convenções para decidir o rumo do mundo. Tudo isso regado a muitas intrigas e espionagem.

De certa forma, essa obra é mais trágica que a anterior, já que os personagens passam por provações mais tristes e complicadas, deixando até mesmo o leitor angustiado. Acabamos escolhendo nossos personagens favoritos, acompanhando a evolução deles como seres humanos. E descobrimos que alguns outros não têm jeito mesmo, que serão sempre ingênuos perante a importância da análise das situações, agindo de forma extrema e radical. O que é uma verdade também, afinal, quantas pessoas conhecemos que se deixam levar pelas circunstâncias, deixando de pensar por si mesmas e seguindo cegamente o pensamento de uma mídia?

A história é realmente sensacional, e passa voando. O que me incomoda, da mesma forma que o livro anterior, é o modo de escrever do autor em alguns momentos. Cenas que deveriam ter uma profundidade maior acabam tendo uma descrição muito vazia, transmitindo um sentimento oco que soa inverossímil.

Mesmo assim, é um livro incrível! Altamente recomendável para quem se interessa por romances históricos.

site: http://eunaosoualexandredumas.blogspot.com.br/
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jo 17/12/2013

MARAVILHOSO!!!!!!!
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PrezadoRodrigo 08/09/2014

Uma continuação honesta
Como é gostoso ver história dessa forma. Os personagens satélites são sensacionais e a impressão de estar próximo da história, mesmo sabendo o que vai acontecer, te faz devorar página à página em busca de detalhes de momentos históricos mais importantes do nosso século. Essas 800 páginas são necessárias para quem gosta de uma trama envolvente, realista e encantadora.
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Vanessa.Pitsch 30/07/2013

Inverno do Mundo
Eu achei que seria impossível gostar mais deste volume do que de "Queda de Gigantes". Me enganei completamente! Ken Follett passa a ser meu escritor preferido.
Talvez pela proximidade da II Guerra com a nossa geração, tudo soa ainda mais real. Chorei, sorri, mas principalmente me lembrei de histórias contadas pelos avós e bisavós que viveram essa época e me emocionei ao ver como o homem pode ser muitas vezes cruel, como a população pode ser manipulada e como, também, existem pessoas maravilhosas e dispostas a mudar o mundo em todas as épocas da história!
Mais que recomendado, leitura obrigatória!
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Thalys 29/06/2013

Livro super interessante, super emocionante, super eletrizante, super tudo...
O período da Segunda Guerra Mundial, foi contado de forma bem esclarecedora, porem achei necessário Ken Follet ter escrito mais sobre os campos de concentração, Hitler(uma das figuras mais importantes do período) e outras coisas. Mas talvez isso levasse mais paginas, mais pesquisas e mais dinheiro, não sei.
Entretanto a forma como ele deu continuidade nas famílias foi bastante inteligente, conseguindo interliga-las, fazendo com que essa nova geração participasse da historia de forma decisiva, como a primeira.
Historias contadas sobre a Guerra na Espanha, França, o Dia D, o ataque aos japoneses, e o constante conflito entre os partidos( fascistas, comunistas e sociais-democratas), etc.
Houve momentos tristes, alegres e emocionantes. Uma boa leitura para essa férias.
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Mi Hummel 26/11/2014

Quando tudo o que se deseja é a paz.
Em " O Inverno do Mundo" Ken Follett continua sua aula de história magistral.
Devo dizer que gostei bastante do segundo volume. Particularmente pelo pano de fundo: Segunda Guerra Mundial.

O interessante é que acompanhamos o que acontece no centro da própria Alemanha e o terror dos berlinenses em um país sitiado. Portanto, o núcleo familiar que mais me chamou atenção foi o Clã Von Ulrich. Acredito que tenha sido um "plano de mestre" por parte do autor. Mostrar as famílias alemãs que, também, tornaram-se vítimas de uma ideologia opressora e brutal.

Mulheres e crianças - os mais vulneráveis - são quem mais sofrem. Quando a personagem Volodya entra na Alemanha e dá de cara com os cartazes de propaganda russos já se pode prever o que está por vir.

Em uma guerra se é capaz dos piores atos, mas também dos maiores gestos de humanidade. Maud e Carla acabam incorporando este lado. Sacrificando-se pelo país que amam e buscando, inexoravelmente, a paz.

Portanto, dá o que se pensar. Em uma guerra há somente vítimas, de ambos os lados. O terceiro e último volume continua explorando os efeitos da guerra, em uma Alemanha dividida em duas. Vejamos o que Ken Follett reserva para Rebecca Hoffman.
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Raniere 02/12/2014

Um livro brutal
Em “O Inverno do Mundo”, Ken Follett nos fala sobre o período da Segunda Guerra Mundial.

O livro começa alguns anos após o desfecho de “Queda de Gigantes”, e os personagens centrais são os filhos dos membros das cinco famílias principais do primeiro livro. A Alemanha sofre com a ascensão do Nazismo e fascismo, e este começa a se espalhar pelo mundo.

Como sempre, Ken Follett, através da ficção e envolvendo seus personagens com figuras históricas, nos conta com detalhes o período da História ao qual ele está abordando em sua obra. “Inverno do Mundo” fala sobre a Segunda Guerra Mundial, fascismo, Nazismo, Guerra Civil Espanhola, Pearl Harbor, Batalha da Normandia, o acordo de não agressão entre URSS e Alemanha, para tomarem a Polônia, a invasão alemã. Porém, achei que alguns fatos importantes não tiveram tanto destaque no livro como, por exemplo, a bomba nuclear em Hiroshima e Nagazaki.

Os personagens que Ken Follett cria são sempre cativantes e de uma humanidade impressionante, seja para o bem ou para o mal. Seus protagonistas conquistam o leitor de uma maneira inesquecível, fazendo-o ansiar por ler mais sobre eles, rir com eles e sofrer com as suas angústias. Já seus vilões conseguem ser incrivelmente maus, cruéis, e fazem o leitor os odiar com cada gota do seu ser. Acreditem: um dos maiores vilões que já vi foi criado por Follett! Porém, em “Inverno do Mundo”, ou melhor, em toda a trilogia “O Século”, essa imagem de vilão é bem peculiar. Follett é imparcial sobre as posições políticas em suas obras, e nesta não é diferente: ele fala dos aspectos positivos e negativos do socialismo e do capitalismo, e o leitor, independente de sua posição, consegue entender o personagem contrário às suas convicções, devido à visão deste, criada com muita competência pelo autor, como pela época da obra. Porém, em “Inverno do Mundo”, o grande “vilão” é o nazismo! Os antagonistas deste livro, como Boy, filho do Conde Fitzherbert, é seduzido pelo fascismo e por seus falsos ideais. Claro, não tem como “amar” esse personagem: ele é asqueroso! Mas tem, sim, como entender o porquê dessa sedução. E é isso que me surpreende nas obras de Ken Follett: o leitor ENTENDE a posição dos personagens!

Agora vou abordar um assunto polêmico, porém necessário!

Algumas pessoas dizem que a eficiência de Hitler não é reconhecida em livros de História, e temem que esta também tenha o mesmo tratamento em “Inverno do Mundo”. Eu discordo e muito disso! A eficiência de Hitler é, sim, reconhecidíssima, e Ken Follett não decepciona o leitor nesse quesito. Hitler conseguiu seguidores por toda a Europa e pelo mundo com a sua oratória, espalhou sua ideologia deturpada e obscura de tal maneira que, até hoje, vemos seguidores dele. E Ken Follett descreve isso! Ele mostra como a economia e a qualidade de vida melhorou na Alemanha, para aqueles que seguiam os ideais do fascismo, mas também mostra a miséria e a desgraça para aqueles que não seguiam, e o terror dos campos de concentração. O livro mostra que Hitler, por exemplo, começou a matar todos os deficientes físicos e mentais, idosos e incapazes em geral, pois achava que estes eram gastos enormes e desnecessários para os cofres públicos (esse spoiler é dado por todos os livros de história e documentários sobre a Segunda Guerra, então abri uma exceção). Claramente, este meio doentio foi para alcançar um fim estupendo (e alcançou, por um tempo), e Hitler sabia que nem os seus seguidores concordariam com este ato, e fez estas missões de assassinato secretamente. Follett nos mostra isso com perfeição!

Ken Follett também nos fala sobre como Stálin era um ditador, e os crimes que a polícia secreta cometia em seu nome. Para resumir esta parte, vou dizer o que eu penso sobre isto: Stálin é tão vergonhoso para os esquerdistas quanto Hitler o é para os direitistas.

Enfim, “Inverno do Mundo” (ou melhor, a Trilogia “O Século”) é uma aula de História e, também, uma inesquecível ficção. Agora estou lendo “Eternidade Por um Fio”, último livro da trilogia, e sei que, no final, as famílias Peshkov, Williams, Dewar, Ulrich e Fitzherbert (sim, até essa família) irão deixar uma saudade imensa.

site: https://www.facebook.com/EncontrosLiterariosRJ
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Liliana 05/06/2013

Mais uma vez me surpreendeu!
Mai uma vez Ken Follet me surpreendeu. Inverno no Mundo me levou novamente aos fatos verídicos da história através da ficção. Os personagens do primeiro volume, e seus descendentes, dão continuidade ao belo e fascinante relato sobre o século XX, a partir da segunda guerra mundial.
Sempre tive conhecimento dos fatos narrados nesse livro, em partes isoladas e é impressionante perceber como eles se interagem no cenário da história mundial.
Agora só me resta aguardar, ansiosamente, o próximo livro.
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Albuquerque 21/05/2013

Esse segundo livro da trilogia "O Século" relata a Segunda Guerra Mundial e o início da Guerra Fria, eventos contados através das famílias fictícias criadas pelo autor. É muito legal esse tipo de abordagem, pois temos uma ideia do que seria viver naquela época com todas as suas nuances. O livro, assim como o anterior da série, traz um esquema "a vida como ela é" e narra detalhes sórdidos das personagens (inclusive cenas de sexo explícito), ficando difícil de apontar algum "herói" clássico como estamos acostumados. Ou seja, não há aquela velha dicotomia "Bonzinhos x Malvados". Achei que em certos momentos o livro se tornava uma "novela mexicana", mas depois voltava a ficar interessante, isso deixou a leitura meio "arrastada", pois chegava a pensar em desistir. Mas valeu a pena, mais uma vez, chegar até o fim. Nesse livro minhas personagens prediletas foram Carla e Lloyd.
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Eduardo 22/01/2015

Excelente livro, aliás, como todos de Ken Follett. É o segundo livro da trilogia "O Século" e, tanto o primeiro quanto o segundo são excelente. Agora só falta o terceiro que foi lançado neste ano de 2.014.
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Valério 26/01/2015

O mundo subjugado
Inverno do Mundo é referência ao período em que a humanidade se viu sob o horror nazista.
Mas o livro nos deixa apenas entrever o que houve de mais grave neste regime: Milhões de pessoas concordavam com ele.
Assim como acontece hoje em dia, principalmente no Brasil, a principal habilidade de Hitler era ser "bom de papo", se dizer ao lado do povo e da Alemanha e priorizar a propaganda. Escondendo as atrocidades que cometia e negando seu verdadeiro intento.
Assim, a maioria esmagadora da Alemanha se colocou a seu lado, apoiando-o. Quando o povo alemão acordou de sua letargia, era tarde demais para tirá-lo do poder e já se viam sob uma tirania covarde.
Infelizmente, parece que não aprendemos nada com a história e trilhamos caminho parecido com governos populistas que hoje dominam a América do Sul com o mesmo discurso.
Inverno do Mundo revê os acontecimentos que levaram à subida de Hitler ao poder, enquanto o comunismos se firmava na URSS. Ao mesmo tempo em que os EUA não paravam de evoluir, o velho mundo andava para trás com Alemanha e URSS.
Os personagens, agora em sua segunda geração, novamente são centrais nos acontecimentos.
Acho que o autor deu muito pouca importância aos personagens da primeira geração, que eram os personagens principais do primeiro volume da série (Queda de gigantes). Compreeensível, tendo em vista que heróis jovens são mais atrativos. Mas na vida real, grandes personagens costumam eclipsar seus descendentes, que raramente atingem o mesmo nível de relevância histórica.
O conteúdo histórico novamente impressiona. Uma boa aula, principalmente para aqueles que durante sua adolescência e infância não se interessavam tanto pelo assunto.
Falta apenas a grandeza de escrita dos grandes clássicos para que esta coleção fosse perfeita (ou mais próxima da perfeição).
O estilo literário é bem comum e não desperta paixão.
Por sua vez, a leitura é bem acessível a qualquer um que ainda não seja um leitor contumaz.
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