Resenhas - Os Dragões de Titânia

Mila 01/01/2014

Os dragões de Titânia-A queda do césar é o tipo de leitura que faz o leitor se perguntar o tempo todo o que vem pela frente. O que será que vai acontecer com cada personagem? Como desvendar tantos mistérios? E o humor afiado está sempre presente. O Khosta reclamando de tudo,a relação do Telus com a Allene que é encantadora,o mistério das 12 armas mágicas,a inserção da mitologia nórtica na história(já estava imaginando o Chris Hemsworth, o Thor do filme chegando em Titânia e barbarizando tudo),a relação da Miranda com o Alambique(que figura esse Alambique) tudo isso torna a leitura divertida e instigante. Uma das melhores partes pra mim foi o Khosta dizendo WTF naquele tempo. Acho que o Khosta andou usando sua magia para passear pelo século XXI. Ou então tem um tablet escondido naquele livro de Pandora . Muita aventura,ação,mistério e novos personagens encantadores. Adorei o Chester que ficava o tempo todo pentelhando o Khosta. E agora? O que me espera no livro A Dama da Montanha? O que os heróis de Lemmyar vão aprontar em Titânia? Estou muito curiosa para descobrir. Parabéns,Renato Rodrigues! O volume 2 dos Dragões de Titânia mantem a magia do volume 1 prendendo ainda mais o leitor nessa fantástica historia.

Tielle | @raposaleitora 20/07/2013

Resenha Livromaníaca
A Queda do César é o segundo volume da série Os Dragões de Titânia (confira a resenha do primeiro livro aqui) escrita pelo autor Renato Rodrigues e publicado pela Editora Linhas Tortas. Além da ilustração linda da capa também tem algumas ilustrações dos personagens principais no meio do livro.

Os Dragões de Titânia é um grupo de amigos e guerreiros que lutam para manter a justiça e também fazem alguns trabalhos a parte, como sobreviveriam sem esses trabalhos? E é exatamente assim que a história se inicia, com os membros da ordem tentando arrumar algum trabalho que pague bem e que os tire daquele marasmo da rotina.

Khosta gasta o seu tempo procurando informações sobre as 12 Armas Mágicas e desvendando os mistérios da Ilha do Destino; Diane além de cuidar do seu serviço no templo também cuida da menina Allene; Sylvester é o que mais "sofre" por ficar em casa, já que sua mulher Adria sempre tem algum trabalho para ele fazer; Telus faz seus passeios com sua protegida e ainda procura trabalho para os Dragões e Shokozug é sempre o misterioso, mas é ele quem consegue um trabalho de verdade para eles.

Enquanto isso Cronus recebe as recompensas por ser o escolhido da divindade dos dokkálfar. Mas ainda alimenta um profundo ódio pelos ex-amigos terem o deixado com sua própria sorte tempos atrás. Mas será que um romance não poderá despertar o melhor que ele tem dentro de si?

"Cuidado com os Idos de Março"

São muitas aventuras para serem resumidas em uma resenha mas o que posso falar sem ser Spoiler está aqui. Gostei muito de saber que cada vez mais criaturas misticas estão se encaixando na série e fico mais e mais curiosa sobre o rumo do destino dos personagens que já conheço e daqueles que vão aparecendo durante a narrativa.

Meu favorito continua sendo Khosta, que me conquistou desde o início por sua personalidade reclamona e por sempre ter uma carta na manga para salvar seus amigos e a própria pele. Mas confesso que estou curiosa quanto a Shokozug...

Caso alguém ainda não tenha lido o primeiro livro, aproveite e compre os dois pois vale realmente a pena, uma leitura rápida e prazerosa por um mundo de heróis, gladiadores e muitas criaturas misteriosas.

Cat 27/01/2013

Literatura Fantástica de qualidade e o melhor ainda... Nacional!
Passei o dia todo pensando em como começar essa resenha sem soltar spoiler. Sim, porque infelizmente, vi algumas resenhas para o mesmo, no qual os resenhistas soltam detalhes que podem atrapalhar os que ainda não leram nenhum dos livros.

Nada contra os resenhistas. Cada um sabe o que faz, mas contar que o personagem X se transformou em W e virou a casaca é entregar um detalhe muito importante do 1º livro.

Mas vamos a resenha que é o que interessa:

Sempre que vou ler livros em série fico com frio na barriga, afinal, já li séries que o primeiro livro foi um espetáculo e sua continuação foi lamentável. Por sorte, agora que acabei de ler o volume dois de "Os Dragões de Titânia" posso respirar aliviada. Tinha gostado pra caramba do primeiro livro, mas o segundo conseguiu se superar.

Temos muito mais ação, aventura, novas criaturas mágicas (Adorei os vampiros), mistério e é claro, sua maior marca registrada... O humor.

Em "Os Dragões de Titânia - A Queda do César" nos encontramos novamente com o grupo mais inusitado de amigos. Cada um com sua esquisitice, mas que os tornam únicos.

Um ano após terem libertado a Ilha de Argos do tirano Barão, os Dragões de Titânia se reúnem para mais desafios, que incluem uma conspiração muito bem planejada (E bota planejada nisso) para invadir Titânia e matar o imperador.
Novamente o autor nos surpreende com sua criatividade e a habilidade em esconder o ouro do leitor e somente aos pouco vai revelando. E ao terminar o livro você fica querendo arrancar os cabelos para saber... E agora?

Se no primeiro livro o leitor precisa prestar atenção aos fatos, neste volume é preciso ter a atenção redobrada. Digo isso porque eu quase confundi um bate papo mágico com devaneios de um general louco por poder.

Sério! Pensei que o general tinha roubado a bebida do Alambique e estava vendo coisas. Só depois de alguns segundos percebi que ele estava conversando com alguém por meio de magia.

Se você gosta de literatura fantástica com uma pitada de humor. "Os Dragões de Titânia" vão atender a seus pedidos. E o melhor de tudo... É um livro nacional.

http://catalinaterrassa.blogspot.com.br/2013/01/resenha-os-dragoes-de-titania-queda-do.html

Natan 18/11/2012

Lá e de volta outra vez
Grifos, pégasus, quimeras, centauros, gigantes e elfos cinísios. É, estou de volta à Titânia.

Engana-se quem pensa que Os Dragões de Titânia - A Queda do César é um livro mais leve que seu antecessor. Pode não começar da mesma maneira frenética, mas logo revemos nossos heróis em suas aventuras contra novos e antigos inimigos.

O Renato conseguiu manter a qualidade do primeiro livro muito bem. Me fez rir com as piadas e situações, principalmente as que envolviam o mago Khosta, que sempre está com o nariz enfiado em alguma confusão, conseguiu me fazer pensar e ponderar em alguns momentos e, principalmente, me fez pensar "E agora?!" várias vezes entre os capítulos.

Renato, avise o pessoal da Pensão da Adria que aguardo ansiosamente pela continuação da aventura e que quero uma das 12 armas como recordação de Titânia.

Vanessa Meiser 17/11/2012

http://balaiodelivros.blogspot.com/
E então, olha eu aqui de volta à Titânia, quem diria hein, depois da primeira e bem sucedida viagem a esta terra cheia de mistérios, magia, seres lendários e muita aventura, eu estou de volta para visitar meus antigos amigos que habitaram o mundo de Dragões de Titânia - A Batalha de Argos que é o primeiro livro e antecede este que vos falo agora.
Foi com muito prazer que reencontrei Telus, Diane, Khosta, Miranda, Alambique, Shokozug e Sylvester. Todos estes nomes compõem um estranho grupo de guerreiros que juntos buscam impedir que injustiças sejam cometidas e que lutam pela liberdade de todo um povo que vem sofrendo nas mãos de vilões implacáveis.
Comecei a leitura bastante animada por já ter me apaixonado pelo livro anterior e já tinha certeza de que não haveria a possibilidade de me decepcionar com este segundo livro. Renato foi capaz de brilhantemente repetir a façanha de A Batalha de Argos, eu estou falando do humor presente em praticamente cada frase desta história, é simplesmente muito bom você se divertir e ao mesmo tempo sofrer junto aos personagens, este é sem dúvida o fator principal que me fez gostar tanto dos livros, além é claro da trama em si que é muito legal e criativa.
Neste livro o grupo de amigos precisa impedir a morte de Cesar ao mesmo tempo que precisam enfrentar um ex amigo, agora inimigo confesso, um Elfo Cinísio chamado Cronus cheio de rancor e ódio disposto às maiores atrocidades contra o povo defendido pelo grupo de guerreiros. Cronus foi 'enfeitiçado' pelos Cinísios e ao que parece esqueceu que já esteve do lado dos guerreiros lutando também pelo bem do povo, agora acreditando que foi abandonado pelos amigos, ele quer vingança e não irá medir esforços para tentar destruí-los.
Preciso ressaltar um ponto muito positivo destes livros que é a diagramação, para começar o tamanho da fonte é ótimo e possibilita uma leitura bem fluída e rápida, as páginas são brancas (há quem não goste, eu não me importo), mas o melhor de tudo (com relação à diagramação) é a capa e as ilustrações dos 10 principais personagens que encontramos lá no meio do livro. Estas belíssimas ilustrações são feitas pela talentosíssima Carolina Mylius que também empresta seu talento para as obras da autora Eddie Van Feu.
Enfim, eu realmente não sei dizer qual dos dois livros gostei mais, acho que nem tenho um favorito já que para mim estes personagens tornaram-se quase como amigos muito queridos e um livro complementa o outro perfeitamente bem, porém em A Queda de Cesar o autor nos proporciona um toque a mais de aventura acompanhada de mais mistérios, magias, conspirações e emoção.
Bom, o que mais eu posso falar do que o que já foi dito? Ah claro, preciso parabenizar o autor por tamanha criatividade e agradecer pela oportunidade de nós leitores podermos conhecer um trabalho de qualidade escrito por quem sabe o que faz. Adorei!

Karine Coelho 25/10/2012

Voltando à Titânia
E, enfim, eis que arrumo minhas malas e volto à Titânia, aquela terra longínqua, mas, ao mesmo tempo, tão familiar criada pelo Renato Rodrigues. Revi os velhos amigos, os velhos inimigos, e os velhos ex-amigos-quase-inimigos também. E, mais uma vez, fui cativada pela simpatia dos personagens e pela história dos Dragões de Titânia, um grupo de amigos(?)muito improvável.

Aponto o maior destaque deste segundo volume, aliás, da saga toda até aqui, o humor. É ele que dá aquele tempero gostoso durante a leitura, até mesmo nas passagens mais sombrias e perigosas. Impossível não soltar umas risadas na companhia desses malucos!

Outro ponto que quero ressaltar: a linguagem. O livro é um épico, sim, mas a linguagem é totalmente atual. Os personagens soltam verdadeiras pérolas de hoje em dia, gírias, e até regionalismos. A princípio o leitor estranha a presença de tais palavras, mas depois de analisar bem, elas dão um charme irresistível. E, afinal, os habitantes de Titânia falam do jeito que bem quiserem! Quem disse que eles têm que falar de forma culta e empolada?

Uma coisa que chama a atenção também são as locações da trama. Já dá pra ver isso no primeiro livro, mas é sempre bom ver os outros países que rodeiam Titânia e brincar de reconhecer as referências que o Renato usou para criar os nomes de lugares como Cervântia, Avalônia e Groldária.

O que mais eu posso dizer sobre meu passeio a Titânia? Bem, acho que gostei mais desse do que do primeiro. Tem mais ação, mais conspirações, mais tramas que se entrelaçam, mistérios se desenrolando... Mais emoção, enfim.

Bem, acabei de desfazer as malas. Mas já estou com saudades dessa terra de loucos!

Nath Vares 17/10/2012

Os Dragões de Titânia estão de volta!
Estabelecidos agora como uma ordem militar, os nossos guerreiros terão que enfrentar uma missão mais difícil do que os elfos cinísios ou o Impuro: terão de aprender a conviver. Porque não existe nada mais difícil do que viver debaixo do mesmo teto com pessoas tão diferentes.

Reencontre Telus, um anão rabugento que precisa aprender a ser pai solteiro; Khosta, um mago paranóico que dorme com um olho aberto e outro fechado; Diane, uma freira que só quer saber de namorar; Sylvester, um ex-pugilista aposentado e completamente sem noção; Shokozug, um guerreiro atormentado pelas sombras do passado; Alambique, um centurião alcoólatra e apaixonado por Miranda, uma feiticeira revolucionária; e mais tantos outros velhos conhecidos.

Mas isso não é tudo. Entre brigas e discussões, eles descobrem que o César está correndo risco de vida. Isso fora que Khosta continua encasquetado com as 12 armas mágicas e a ligação delas com uma mais misteriosa ilha. E tudo ainda pode piorar mais do que nossos amigos imaginam, já que terão de reencontrar um antigo e rancoroso amigo de orelhas pontudas.

O livro te prende do inicio ao fim. Os momentos e cenas são tão interligados que você não tem descanso entre uma aventura e outra. E isso é o melhor deste singelo livro. Ele é puramente uma aventura encantada por um reino distante. Ele é direto no ponto, não fica enrolando demais, fala na hora certa. Digo fala, porque, assim como no primeiro livro, você tem a sensação de que o autor está ali do lado narrando a história e, ao mesmo tempo, você tem a sensação de mergulhar de cabeça. Fascinante!

Os personagens te cativam. E não posso deixar de falar da Diane, que de boba não tem nada. Uma freira bem... (assanhada, brincadeira) Ativa. Ela não gosta de ser deixada a parte e procura mostrar o seu valor, que pode fazer mais do que esperam dela. Especialmente o Khosta, mas esse não espera quase nada de ninguém. Desconfiado até a alma, ás vezes ele parece até meio frio, mas ele se importa demais com os amigos, embora não admita.
Mais um livro para entrar nos favoritos e com louvor.

Allex 23/09/2012

Os Dragões de Titânia - A Queda do César
Bom... Pra quem gosta de aventura e ação com um mixto de fantasia e suspense a série "Os Dragões de Titânia" é uma boa pedida, uma leitura descomplicada, linguagem simples e boa, deixando a prova de que a literatura brasileira não é descartável, parabéns Renato, fico feliz que assim como a Eddie vc tb é um excelente escritor e presenteou a nós leitores com essa deliciosa aventura, tô aguardando ancioso pra "colocar meu pés novamente" nas terras de Titânia no próximo livro, saudades imensas já de todos os personagens que com suas personalidades diversas nos cativam e prendem nossa atenção. Assim que possivel falarei mais sobre o livro no meu blog. Mais uma vez, meus parabéns e até a próxima.

Diego Matos 13/09/2012

As pessoas substimam muito aprodução nacional.
Caros amigos do Skoob, o que tenha a dizer de "Dragões de Titânia II - A Queda de Cezar". Bem só posso tecer elogios. Um livro divertidíssimo como seu antecessor, com uma leitura leve e fluida. Um mundo rico em detalhes a serem explorados, personagens carismáticos e marcantes. Muitas pessoas têm um preconceito sobre os autores nacionais, pois muitos os rotulam de não terem idéias novas, mas o Renato Rodrigues é um daqueles autor que vêem desmentir tal fato, a ta ele escreve fantasia medieval como tantos outros, mas ele tem um estilo próprio, um humor único e consegue deixar sua assinatura em suas obras pela forma como a narrativa se desenrola e na minha humilde opinião de mero leitor afirmo sem medo que ele não perde em nada para autores internacionais do mesmo gênero. O cara é muito bom.
Renato Rodrigues agradeço por mais uma vez uma fantástica jornada por Titânia e só tenho mais uma coisa a dizer: Cadê o próximo, vê se não demora tanto dessa fez, afinal quero saber mais sobre uma certa ruiva em trajes mínimos com tatuagens bem ousada se é que você me entende!
PS Não considero isso Spoiler, quer saber de quem eu to falando lê o livro! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK... Até a prôxima em Titânia.