O Último Solteiro

O Último Solteiro Deborah Simmons




Resenhas - O Último Solteiro


8 encontrados | exibindo 1 a 8


DANIROMA 12/03/2021

Decepção com mais uma série da Deborah Simmons finalizada com sucesso
Quarto e último livro da série Quartet Regency encerrado. Sou apaixonada por romances de banca, minha estante não nega, por isso quando leio um livro e o único sentimento que me desperta é alívio, podem ter certeza que foi uma história muito ruim.

Não sei explicar, mas tenho ranço da Debora Simmons, histórias são narrativas, tem que haver trama, sentimentos, personagens, por mais irreal que seja.Mas quando leio os livros dela tenho a impressão de ler não uma narrativa, mas sim uma série de descrições exaustivas de pessoas, objetos, imóveis e acontecimentos, tão chatos quanto ler uma bula de remédio.

Nessa última história até mesmo os personagens são insuportáveis. Um mocinho sem fibra, fútil e vazio, mas que ainda entendi e tolerei. Mas o pior foi a mocinha frustrada e rancorosa, por não ser bonita, como a irmã Charlotte do livro Lábios de Deusa. Esses sentimentos são justificáveis, pois sabemos que ser chamada de feia ainda é uma ofensa para nós mulheres. Porém ela transfere esses sentimentos para o mocinho e isso impede qualquer chance, ou verdade em um romance.

A história toda se passa em volta de um castelo abandonado e assustador que também poderia render coisas interessantes, mas nem isso ela soube aproveitar. Estou abandonando a série de Burh, porque já tentei ler duas séries dela e saí decepcionada de ambas.



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Miss V 08/06/2020

"— Jane, existe alguma coisa que você aprecie? —
Raleigh usou uma entonação exasperada que ela nunca o vira empregar antes. —
Não se cansa de ficar nesse pedestal, olhando para
baixo, para o resto de nós, pobres mortais?"

Acho que esse trecho resume bem a personalidade da protagonista. Ela é umas das personagens mais chatas que eu já vi. Arrogante, amarga, puritana e invejosa, ela é o pior castigo para o mocinho, que não fez nada para merecer esse tormento. Ela se acha melhor do que todo mundo e, ao mesmo tempo, se sente inferior. Faz da vida do marido um inferno só pq ele é bonito e alegre enquanto ela é feia e amargurada. Na boa, não consegui chegar nem na metade do livro.
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Amy 06/10/2016

Um amor cultivado
Duas pessoas altamente diferentes que foram a fundo - principalmente em relação a ela – de seus temores e complexos depois de um casamento forçado. Jane, a irmãzinha da bela Charlotte do primeiro livro é apresentada como uma menina ainda sem o conhecimento de si própria característicos de sua pouca idade, em seus dezoito anos já é obrigada a se casar com um homem que pouco respeitava, por motivos mais complexos ainda ela é uma pessoa isolada, que pela criação numa casa paroquial tem o comportamento rígido e cheio de pudores aos prazeres comuns, até por um simples doce. Pior que ser a beldade e não saber se as atenções que recebe são apenas superficiais, é ser a menos atraente que vive acompanhada por sucessíveis comparações a tal beldade. Esse é de certa forma um bom ponto pra explorar, mas aqui acabou se estendendo por tempo demais ficando cansativo, até que quando finalmente ela começa a enxergar o próprio valor e desabrocha fica sim mais interessante. Quem a ajudou e também se descobriu no processo foi nosso belo Raleigh, um dândi incorrigível que faz apenas o que não requer muito esforço, que tem um senso de humor maravilhoso, ele vê alegria nos momentos difíceis, nas situações caóticas, no simples dia-a-dia, impossível não se encantar com ele, me lembrou demais o Gus de A Culpa é das Estrelas, só que aqui o final é feliz e eu torci muito pra que ele conseguisse isso.
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24/07/2014

Lenços e livro
E fechando minha série guardada no meu core temos o dândi, falido e acomodado Raleigh, ele tá sempre dando seus pitacos nos livros anteriores e nesse aqui ele acaba dando pitaco na cama onde não deve, na de Jane, nosso patinho feio, a irmã mais nova da bela Charlotte. Bem ela é pega numa situação muuuuito compreensivamente mal interpretada - Raleigh na sua cama - e acaba tendo que casar com o belo e falido dândi, que acabou de receber um belo presente grego - uma propriedade caindo aos pedaços, e de quebra uma esposa mal vestida e sem tino pra moda kkkk, sério gente ele fica HORRORIZADO de sujas suas luvas, calças e lenços, ao longo da história teremos situações hilários do conflito de personalidades dos dois, ele um cara bem humorado e divertido e ela a mocinha que parece ter dor de dente o tempo todo, mas isso não a impede de notar os atributos do marido rsrsr Só senti falta de um vislumbre de todos os personagens, tipo um batizado, ou natal com todos eles se reunindo do mais adoro esse livro.
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Lina Inverse 23/04/2013

Gostei do livro, no entanto, a autora tentou dar uma certa profundidade a história focando tempo demais nos traumas e problemas de auto-estima da protagonista o que acabou dando uma enrolada chata, digna de novela mexicana, no meio do livro. Mocinha quer o mocinho, mas reluta pq ele não pode gostar dela já que ela é feia demais (feia só na cabeça dela, claro)... Acho que essa lenga-lenga se prolongou muito e fez a mocinha ser uma personagem extremamente irritante na maior parte do tempo. No entanto, o Dev é lindo, fofo, elegante, cheiroso e bem-humorado o que me fez continuar lendo, apesar de tudo. :)
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spoiler visualizar
Joelma Jô 22/02/2014minha estante
oi barabara, quais os nomes dos outros dessa serie? me informe por favor. obg amada.




20/10/2010

livro muito chato.
M 20/11/2011minha estante
Concordo Plenamente!!!
O livro é enfadolho do início ao final.
A mocinha é filha de um pastor, ela é muito puritana é chata, que critica o marido o livro inteiro.
Muito ruim mesmo




Mariliz 02/10/2010

Raleigh nunca apostaria em encontrar uma virgem em sua cama…

Mas quando acordou, ao lado de Jane Trowbridge, soube que todas as fichas que apostara numa vida de solteiro tinham sido perdidas. Agora, em vez de uma parceira no amor, tinha conseguido uma adversária de luta.

Jane nunca se imaginara como esposa, legalmente unida a alguém pelos laços do matrimônio. Porém, o destino, por ironia, a ligara a um visconde narcisista, endeusado pela sociedade. Será que um homem que apenas perseguia o prazer poderia encontrar alegria em persegui-la? E poderia ela reprimir seus pudores virginais e deixar que ele…
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