Luxúria

Luxúria Eve Berlin




Resenhas - Luxúria


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Leandro | @obibliofilo_ 01/11/2012

http://www.leandro-de-lira.com/
Ultimamente, a quantidade de livros com o tema "erotismo", publicados aqui no Brasil é impressionante. Alguns são ótimos e fazem jus ao seu gênero. Outros são completamente previsíveis, enfadonhos e apenas "mais do mesmo". Ainda bem que "Luxuria" foi um bom livro, apesar de alguns pontos negativos que eu encontrei durante a leitura.

[SINOPSE] Quando achava que era hora de parar... Ela então pediu por mais... Quando Dylan Ivory, escritora de romances eróticos, recebe o contato de Alec Walker, nem imagina o quanto esse homem pode mexer com seus pensamentos. Conhecido por ser um famoso dominador em relações sadistas e sadomasoquistas, Alec tenta convencer Dylan de que a melhor forma de se aprofundar no assunto - e então escrever um livro o mais próximo possível da realidade - é viver uma experiência como submissa e sentir na pele a sensação desse tipo de relação. Para Dylan, essa proposta será difícil de ser aceita - uma vez que ela é fanática por ter o controle de tudo em sua vida. Embalados por um misto de prazer e apreensão, o casal se vê em uma situação tentadora enquanto evitam entregarem-se ao sentimento que nasce entre eles.

O livro começa narrando a história de Dylan, uma escritora de romances eróticos, que está planejando escrever seu próximo livro. Porém, essa nova ideia que ela pretende transformar em livro não é apenas uma ideia comum. Ela quer escrever um romance erótico sadomasoquista. No entanto, mesmo com algumas pesquisas feitas, ela precisa se aprofundar ainda mais no assunto. E para isso, ela busca ajuda de um homem, e esse homem é Alec.

Alec é um escritor também. Porém, ele escreve sobre ficção, ficção policial... Enfim, escreve sobre gêneros completamente diferentes dos que Dylan escreve. E é sadomasoquista. E justamente por isso, que Dylan entra em contato com ele, para que ele possa ajudá-la. E no primeiro encontro, a proposta que ele oferece é que, para que ela de fato, possa escrever o livro, ela precisa viver todas as experiências que o mundo BSDM (Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo) oferece. E Dylan aceita.

À partir desse ponto, eles começam a viver experiências intensas, onde um sentimento inevitável vai surgindo entre eles. Mas será que eles conseguirão superar esse sentimento tão forte e seguir adiante? Só lendo para saber.

"Ele abaixou-se na direção do rosto dela e foi distribuindo longos, lentos e doces beijos na face, no queixo, na testa e nas pálpebras. Beijos que a deixaram tremendo. Não de desejo. Mas de algo mais. O que seria?
Não pense. Pare. Apenas seja.
Mas ela sabia. Sentiu o arrepio na barriga, no peito, no pulso acelerado. Não tinha a ver com sexo, embora tivesse sido incrível, como disse o próprio Alec. Significava mais. Era algo mais profundo."
Pág.: 206

O livro é recheado de cenas de sexo e a autora é bem explícita; não poupa detalhes em momento algum. O grande ponto positivo da história são as personagens. Dylan não é aquela mulher ingênua, que nunca transou na vida. Não. Ao aceitar a proposta, ela já tinha uma noção do que estaria por vir.

Alec é incrível. Ele não é um neurótico sadomasoquista, como muitas autoras retratam em seus livros. Não mesmo. Ele explica tudo à Dylan, de uma maneira clara, para que ela possa compreender perfeitamente como geralmente funciona as práticas sadomasoquistas.

Porém, devo esclarecer que, o sadomasoquismo abordado nesse livro é bem, digamos, "light".

O que me deixou impressionado é que parece que o Alec é insaciável. Quase todas as vezes que ele saía com a Dylan, eles transavam. E ela quase sempre queria também. Ou seja, ambos eram insaciáveis demais. Acho que se a autora tivesse diminuído um pouco o apetite sexual deles, a história teria melhorado um pouco.

O livro é narrado na terceira pessoa do passado, e em nenhum momento prejudicou a história. A autora soube construir bem cada personagem, mostrando suas dúvidas, anseios e medos.

Outro detalhe sobre o Alec é que, ele é muito dominador. Ele sabe como satisfazer a parceira no ato sexual. E ele tem uma pegada incrível também. Enfim, caso queira conhecê-lo melhor, só lendo mesmo.

Contudo, o livro é bom sim. Não é um livro incrível, com uma história surpreendente. Não. É apenas um bom livro erótico, para quem busca algo do gênero. A narrativa flui de forma natural e de maneira alguma, o livro torna-se cansativo. Esse é o primeiro livro da trilogia Luxuria e eu gostei.

Recomendo!
Silvia 13/11/2012minha estante
Apesar de eu não ter nenhum interesse sobre este livro, e não vou ler mesmo, gostei da sua resenha, como sempre vc escreve super bem, pelo menos já sei sobre o que se trata. E que capa linda!


Leandro | @obibliofilo_ 17/11/2012minha estante
Obrigado por ler minhas resenhas e pelos elogios, Silvia! (:
Beijão!


Tamires 12/12/2012minha estante
Ótima resenha, bem realista. Estava em dúvida se deveria ler ou não o livro e acabei decidindo por comprá-lo.


Leandro | @obibliofilo_ 12/12/2012minha estante
Obrigado Tamires! (:
Espero que curta a leitura.
Abraço!




Carolncb 10/10/2012

Romance com BDSM - hora de praticar
Este livro inicia uma trilogia focada no BDSM, porém com uma aura sentimental. Agora anda na moda, mas há um diferencial a autora dá a impressão de saber sobre o que está falando, não passa uma visão pejorativa sobre o tema,mas sim real. Ideal para quem tem curiosidade sobre esse mundo.

Dylan Ivory é uma autora de romances eróticos em processo de pesquisa para seu novo livro, no qual um casal irá explorar o sadomasoquismo, a mudança de poder e a submissão. Em busca de informação, ela vai ao encontro de um especialista, o dominador Alec Walker, que lhe propõem vivenciar o jogo, para ter uma real impressão do que se trata.

Ao vivenciar essa experiência, Dylan vai perdendo os preconceitos. A trama toca no fato de uma mulher, que aparentemente é controladora na vida real, poder ser submissa dentro de quatro paredes, e isso até pode ser terapêutico, já que ela encontra prazer ao ceder o controle, ao confiar totalmente numa pessoa.

O livro é mistura romantismo com o BDSM, o que disperta em muitas de nós, abertura para novas possibilidades.
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Shirlei Panzera 26/11/2012

Dylan e Alec
Um casal simpático e muito complicado.
Fiquei o livro inteiro torcendo por eles...
Não gostei que ele a levou ao clube, mesmo depois de sentir algo a mais por ela...achei exposição demais...
Tb achei que ela abriu mão de muitas coisas por ele...
E ele é o cara, sabe como lidar com uma mulher e ela foi muito feliz...

Abraço
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MEIRE 01/11/2012

PARA BAIXAR!!
http://trocasdeebooks.blogspot.com.br/search/label/EVE%20BERLIN
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Ana Luiza 14/11/2012

Resenha do blog Mademoiselle Love Books - http://mademoisellelovebooks.blogspot.com.br
Dylan Ivory é uma escritora de romances eróticos que, por causa da infância difícil, se tornou uma mulher solitária e controladora. Quando começa a pesquisar sobre sadomasoquismo para seu novo livro, Dylan acaba por conhecer Alec Walker, um escritor de livros de suspense que é mais conhecido por ser um dominador em ralações sadistas e sadomasoquistas.
“Alec Walker era um homem que devia vir acompanhado de um alerta de perigo.” (Pág. 10)
Dylan explica para Alec sobre sua pesquisa e mostra que está disposta a experimentar relações sadomasoquistas, mas apenas se for a dominadora. Entretanto, Alec insiste que ela seria melhor como submissa e propõe que ela experimente, com ele, uma relação como submissa. Dylan recusa em primeiro momento, insistindo que é ela seria melhor como dominadora, mas no final acaba aceitando, apenas para provar que ele estava errado.
“- Os melhores acordos são selados com um beijo.
Sua boca estava muito perto, lasciva, deliciosa. (...) Á espera do beijo. Ele se afastou, afundando-se na cadeira.
- Mas teremos de esperar até que esteja pronta para mim, Dylan. Terá de implorar por isso.” (Pág. 20)
Antes mesmo de começarem os jogos de poder, Alec e Dylan percebem o quanto estão atraídos um pelo o outro. Alec aos poucos vai mostrando a Dylan o mundo das relações sadomasoquistas e em pouco tempo ela se torna submissa. Eles ficam cada vez mais próximos, compartilhando não só prazer, mas também experiências de vida. Indo cada vez mais fundo em seu relacionamento, Alec e Dylan começam a se perguntar o que está acontecendo com eles. Seria só atração física mesmo ou haveria algo mais?
“No controle. Como sempre.Repetiu aquelas palavras para si mesmo, mais uma vez. E tentou ignorar o fato de que não acreditava nelas.” (Pág. 111)

Para quem, assim como eu (antes de ler esse livro), não sabe muito sobre sadismo, masoquismo e sadomasoquismo, eis a definição deles: o sadismo é a tendência em uma pessoa que busca sentir prazer em impor o sofrimento físico e moral a outra pessoa, o masoquismo é a tendência oposta ao sadismo, é a tendência em uma pessoa que busca sentir prazer em receber o sofrimento físico e moral de outra pessoa e sadomasoquismo seria meio que uma mistura dos dois em uma relação.
Luxúria é um típico romance erótico, mas não ele não se trata apenas de sexo. O livro possui uma trama desenvolvida, apesar de que a maioria dos acontecimentos e conflitos gira em torno da parte erótica. Esse foi o primeiro livro que li do gênero. Eu já tinha uma ideia do que esperar, mas é impossível não ficar meio assustado a primeira vista. Mas conforme o livro vai se desenvolvendo, me acostumei a narrativa e comecei a curtir a história.
Berlin tem uma escrita leve, o que ajuda a amenizar o conteúdo pesado. A autora é bem detalhista, muito detalhista na verdade. As cenas de sexo são bem descritas, mas lá pelo meio do livro elas acabaram por ficar cansativas e repetitivas. Por outro lado, Berlin soube criar uma trama que valesse a pena ser lida, um romance que foi além do sexo.
Os personagens são bem feitos e descritos. Eles têm uma história própria, características marcantes e papel na trama, até mesmo os secundários. Dylan é uma mulher independente e corajosa. Mesmo se tornando submissa a Alec durante as relações, perdendo um pouco sua mania por controle e amadurecendo ao longo da trama, ela continua sendo uma personagem forte e determinada. Alec é bem parecido com Dylan, bonito, independente e também meio controlador. Ele também amadurece ao longo da história, se tornando mais aberto e perdendo seu receio de relacionamentos sérios.
A editora fez um trabalho bom com o livro. A capa é simplesmente divina e combina com a história. Encontrei alguns errinhos e trechos confusos, mas nada muito gritante.
Enfim, Luxúria foi uma boa leitura, mas nada extraordinário. Por ser o primeiro livro do gênero erótico que leio, o livro me ajudou a desenvolver uma opinião sobre esse tipo de literatura. Apesar de ter gostado do livro, descobri que o gênero não me atrai muito. Prefiro livros que tenham mais história e menos cenas de sexo. Pode ser que a minha opinião mude futuramente, mas por enquanto não pretendo ler a continuação de Luxúria ou mesmo outros romances eróticos.
Apesar disso, recomendo Luxúria. Livros são conhecimento e cultura, e foi bastante interessante saber mais sobre sadismo, masoquismo e sadomasoquismo, temas que não são muito discutidos no dia a dia. Quem gosta de literatura erótica com certeza vai amar esse livro. Para quem quer ler o gênero pela primeira vez, acho que Luxúria é meio pesado, mas isso depende muito da pessoa. O importante é pegar o livro de mente aberta e sem preconceitos, ler com atenção e aí sim formar uma opinião, acho muito chato opinar sobre uma coisa que não conheço.

Autora da resenha: La Mademoiselle

Resenha do blog Mademoiselle Love Books - http://mademoisellelovebooks.blogspot.com.br
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Jaqueline 23/10/2012


Luxúria, livro escrito por Eve Berlin e publicado no Brasil pelo selo Lua de Papel, é mais um daqueles romances eróticos que vêm enchendo as prateleiras de nossas livrarias após o sucesso da trilogia “50 Tons de Cinza”.

Em busca de informações sobre sadomasoquismo e dominação sexual para o seu próximo trabalho, a escritora de romances eróticos Dylan Ivory entra em contato com Alec Walker, um dominador da cena de Seattle que mexe com as suas convicções. Independente e controladora de suas ações, ela recebe uma proposta tentadora: se tornar a submissa de Alec a fim de obter maior conhecimento sobre as práticas sadistas que pretende descrever em seu romance. Segundo ele, Dylan somente conhecerá o que é este mundo se vivenciar as emoções e sensações que ele proporciona, despertando a curiosidade da escritora.

Com uma bela capa e uma revisão mais ou menos satisfatória - são muitos os erros de pontuação no início do livro -, Luxúria nos brinda com muitas, mas muitas, muitas cenas de sexo quente. A voltagem sexual do livro é altíssima e agrada em cheio quem prefere erotismo à romance, ainda que ele tenha se espaço neste livro. As cenas de BDSM são bem escritas, mostrando que a autora fez bem o seu trabalho ao pesquisar o tema. Não se trata de nada muito chocante, o que é interessante para quem ainda não leu nada do gênero, mas ainda assim acredito que nem todas as pessoas se sentirão confortáveis ao ler sobre correntes e tapas na bunda. Como sempre, trata-se de uma questão de gosto.

O mocinho Alec merece um parágrafo à parte: sedutor, inteligente, másculo e ainda assim gentil, ele é o modelo ideal de qualquer romance erótico. De um lado, ele é um escritor de thrillers psicológicos que ama andar de moto e viajar pelo mundo. Por outro, um homem grande, sarado e dominante na cama (e também no chuveiro, no balcão da cozinha, em cima da mesa, em público, etc). Vocês não entenderão quão delicioso é o bofe até ler este livro, pessoas. Virei tiete de Alec Walker!

É claro que o livro também apresenta alguns problemas: de algum modo, me pareceu muito forçada a atração irresistível entre Dylan e Alec. Muito antes de pularem na cama, os dois já estavam completamente obcecados. Do creu frenético ao amor, acredito que Eve Berlin pecou pelo óbvio. A profunda conexão entre os dois durante o sexo mexe com traços profundos da personalidade individual deles, mas instantaneamente todo este “incômodo” se transforma em uma comédia romântica do TNT, com direito a muitas lágrimas, declarações apaixonadas e beijo na chuva. Entediante.

Pensando um pouco sobre o sucesso e a polêmica de “50 Tons de Cinza” & amigos, achei muito curiosa a insistência destes “novos romances” calcados no BDSM em colocar o praticante dessas modalidades sexuais como uma pessoa traumatizada, principalmente durante a sua infância. Em Luxúria não é diferente: tanto Dylan quanto Alec trazem feridas que não parecem muito óbvias no início do livro, mas que logo são reveladas e passam a funcionar como justificativas para a atração que os jogos de poder e dominação exercem nos dois. Ao invés de buscar naturalizar o tema ou discutir a satisfação que ele proporciona, eu venho pensando que, no fundo, todos estes livros acabam nos apresentando uma versão suja ou “deturpada” do fetiche – algo como se ele fosse digno apenas de pessoas que, com todo o respeito, deveriam procurar ajuda especializada e deitar em um divã antes de se envolver em um relacionamento. O que vocês acham?

>>Resenha publicada no site www.up-brasil.com
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Lílian 29/10/2012

Para uma leitura rápida.
Dylan é escritora de romances eróticos e precisa conhecer mais do universo da dominação, sadomasoquismo e afins para escrever a sua nova história.

Alec é escritor também, mas tramas de suspense, é também um dominador. É ele quem vai propor a Dylan uma experiência como sua submissa para melhor compreender esse universo e ter um ponto de vista mais apropriado para o desenvolvimento do seu livro.

Ambos são controladores e têm dificulades para assumir relacionamentos amorosos. Nenhum dos dois chega a acreditar no amor e ambos devem aprender com essa relação que na vida não se pode determinar tudo.

Li Luxúria em poucas horas. Não provoca arroubos literários, mas distrai com competência.
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Anabia 07/11/2012

Curtinha
Apesar das cenas mais hot não serem de todo ruins a personagem principal é chata e o final do livro é previsível. Não considero uma cópia de 50 tons de cinza não. Mas também não vou comprar os próximos dois livros.
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day 14/11/2012

mais ou menos...
comecei o livro pensando que seria a LEITURA!!
Mais já de inicio achei cansativo e chato.
A escritora Dylan que escreve romances eróticos conhece o dominador e escritor Alec,com a intenção de fazer uma pesquisa para seu novo livro.
Ele propõe que tenha uma relação de submissão para poder entender o universo BDSM.
Porém Dylan e Alec se apaixonam e tudo muda...
Bom achei o livro uma chatice,um desses livros que andam tentando imitar cinquenta tons de cinza.
Não gostei mesmo.
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Bia Rodrigues 18/12/2012

Mais um livro hot, bom acho que quem sempre lê as minhas resenhas sabe que eu gosto do gênero e não tenho receio de assumir isso, porem que não é por gostar do gênero que acho qualquer livro dele bom. Quando a editora LeYa lançou esse livro pelo selo Lua de Papel eu fiquei louca para ler ele só pela capa, que desde já tenho que dizer que foi um trabalho maravilhoso.

Dylan é uma escritora de sucesso e uma mulher de personalidade forte que se considera controladora e independente em todos os aspectos da sua vida e isso fica claro desde o começo do livro, o que me fez gostar da personagem e querer continuar a leitura. Já Alec é o tipico homem de romances do gênero, alto, lindo e que só com seu olhar já mostra o quanto é dominante. Ele também é escritor e se mostra sempre um homem inteligente. Essa combinação lindo e inteligente me fez não resistir e acabar me encantando por ele também.

Como já deu para perceber o livro tem ótimos personagens, ambos adultos e independentes que acabam se envolvendo para provar seu ponto de vista um para o outro, porem acabam se apaixonando, tudo bem que isso é cliché, mas é o tipico cliché que a gente gosta e aceita. Luxúria é um bom livro, tem um bom enredo e bons personagens - como já disse - porem não deixa de ter suas falhas e uma delas é que Dylan acaba cedendo ao estilo de vida de Alec muito rápido e com a descrição da personagem no inicio do livro eu não esperava isso.

O livro é narrado em terceira pessoa, o é ótimo, pois assim você pode ver tanto a percepção da Dylan quanto do Alec. Eve é uma boa escritora, tem uma escrita boa e fluida, o que ajudou o livro ser bom mesmo com essas pequenas falhas, afinal eu não consegui largar ele até o final e com certeza lerei a continuação.
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Cath´s 26/11/2012

Autor: Eve Berlin.
Editora: Lua de Papel.
Numero de páginas: 256.

O livro começou me encantando, afinal Dylan é uma escritora e Alex também, é um universo que a autora conhece, por isso não da para dizer que não sabia do que falava.
Também não contamos com aquele lenga-lenga para ela descobrir que ele é Dom, afinal ela já sabia e por isso se encontrou com ele, para escrever um livro erótico sobre o assunto.
Alec diz que para ela entender realmente tem que ser na prática e rapidamente (achei rápido de mais) Dylan aceita.
Ao longo do livro você descobre os problemas pessoais de cada um e por isso são dois solitários, mas o positivo é que em nenhum momento a autora culpa os problemas de serem a razão deles gostarem de sado, o que é algo diferente dos outros livros do gênero que parece ter tomado o mundo no momento.
Eu gostei do livro, pois ele parece real, sem muitos enfeites sabe? Cara conhece garota e vice versa e eles querem transa, coisa mais normal e é claro que vai ter romance, afinal é um livro, e são muitas poucas pessoas que consegue separarem as duas coisas num relacionamento que dura tempo e não só algumas horas.
O livro passa bem rápido e é intercalado sexo-problemas deles-sexo-romance deles, é uma leitura fácil, para quem gosta deste gênero.

Classificação: 08/10.

some-fantastic-books.com
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Semiramis 13/10/2012

Educativo
Algumas cenas nesse livro não me agradaram. Acho que pq minha mente é realmente conservadora,rs
Mas a história em si é boa, foi bem explorada e os aspectos românticos não deixaram nada a desejar, apesar do mote obviamente erótico.
O casal conseguiu me conquistar e a autora teve toda uma preocupação "educativa" em suas obra,rs. Mas antes de ficar chato ela conseguiu engrenar a história de novo.
Ah, essas história de "entrar no subespaço" é que achei muito louco,kkk. Sabia que existisse um negócio desses não,hehehe
Mas foi muito bom, aguardando anciosa pela continuação!
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Lia 20/11/2012

Mais uma história de amor que acontece sem querer durante um "relacionamento" BDSM. O interessante da história é a abordagem do sadomasoquismo mais aprofundada. A forma como acaba o livro dá a entender a história como encerrada. Não irei ler as continuações, apesar de ter gostado do primeiro.
Marcelo 27/11/2012minha estante
Apertei um "não gostei" sem querer. Me desculpe




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