Argo

Argo Matt Baglio
Tony Mendez




Resenhas - Argo


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Gustavo 19/08/2013

Argo
O livro é um belo relato de um agente da CIA, onde podemos não só entender o contexto da Revolução no Irã, mas como comparar com alguns fatos de hoje, como por exemplo, a violação de privacidade do governo americano (que não é de hoje). A história é interessante, mas fugindo um pouco do enredo principal, o agente cita em um trecho do livro, agentes americanos ainda naquela ocasião, com a missão de instalar grampos e escutas telefônicas em um edifício ainda em construção que serviria de embaixada para um país não revelado em território cubano. E atualmente (em tempos de Wiki Leaks) fica mais fácil entender as acusações contra o governo americano em relação à invasão de privacidade e abuso de poder. Em relação à missão de resgate, foi de fato emocionante. Recomendo!
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Dani Mansano 14/01/2015

Sem surpresas
Um livro sem grandes surpresas, sendo muito mais um relato do que uma narrativa, uma história. Sob à ótica do criador do plano Argo, mergulhamos nas façanhas e planos que foram necessários para que a operação fosse realizada, conhecendo os pequenos detalhes de caracterização e criação de falsos documentos. Cada detalhe é passado ao leitor (negociações, ideias e história de cada parte). Para quem sempre teve curiosidade de saber como a CIA realiza seus planos, este é o livro perfeito para matar a curiosidade. Para quem procura uma narração, o livro decepciona.
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Lilian 28/08/2013

Único livro, em que achei a adaptação cinematográfica melhor que o livro.
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Jorge Lucas 01/09/2013

ARGO - Como a CIA e Hollywood realizaram o mais estranho resgate da história
Enquanto militantes mantêm em cativeiro dezenas de reféns na Embaixada dos EUA, outro drama acontece em uma parte diferente de Teerã, capital do Irã, em 1979: um grupo de seis americanos conseguiu fugir e se esconder, ajudados por autoridades do Canadá. Só que isso não os garante em nada. Caso não consigam deixar o país imediatamente, o preço a pagar pela fuga pode ser muito maior que ser feito refém. Para retirar o grupo que escapara do Irã, um funcionário da CIA, pensa num plano sensacional e inusitado: disfarça-los de integrantes de uma equipe de cinema que iria filmar no Oriente Médio um longa de ficção científica chamado Argo – mesmo nome dado à operação de resgate do americanos.
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Lili Machado 17/09/2013

O relato verdadeiro do resgate audacioso que inspirou o filme vencedor do Oscar 2012 de Melhor Filme
Em 4 de novembro de 1979, guerrilheiros iranianos invadiram a embaixada Americana em Teerã, e capturaram dezenas de reféns, mantidos presos durante 444 dias – que criou enorme crise política internacional, que ainda repercute até hoje.
Mas um pequeno drama dentre da crise geral, foi pouco divulgado: seis americanos escaparam; e um agente da CIA, especializado em resgates, conseguiu, através de um plano audacioso e muito arriscado, retirá-los do país, antes de serem descobertos.
Disfarçado de produtor de cinema de Hollywood, com a ajuda de uma equipe de agentes da CIA, agentes estrangeiros, e artistas de efeitos especiais, Antonio Mendez viajou para Teerã, com a desculpa de escolher locações para um falso filme de ficção científica, de nome Argo; e com seus amigos consegue entrar em contato com os fugitivos, que estavam escondidos na embaixada do Canadá.
Antonio Mendez detalha a operação extraordinariamente complexa, acontecida há 30 anos atrás, numa trama de identidades secretas e intriga internacional, finalmente liberada para conhecimento público, pelo Presidente Bill Clinton.
Argo é o making-off de uma estória de espionagem – o passo-a-passo do resgate, mostra como essas operações clandestinas são mais comuns do que se pensa e desvenda a miríade de detalhes que se apresentam.
Antonio Mendez é um “James Bond” de verdade; e, de muitas formas, foi uma “Missão Impossível”, bem no espírito da famosa série de tv e cinema.
Detalhe: no filme, Bem Affleck tira sua aliança de casamento, antes de entrar no Irã. No livro, o autor explica que, se fosse preso, era melhor que seus captores pensassem que ele era solteiro – podem imaginar o porque.
O livro anterior de Antonio Mendez, “The Master of disguise: my secret life in the CIA”, foi um relato interessante de sua carreira na CIA, durante seus anos dourados (1960), até a era Nixon. A estória da operação Argo, foi um dos capítulos desse livro – um capítulo longo o suficiente para um filme, mas não o bastante para um livro inteiro.
Apesar de ficar bem claro, que essa nova versão de Argo foi um livro lançado às pressas, para acompanhar o lançamento do filme, interessa a todos que desejam aprender um pouco mais sobre a história recente de nossa civilização.

site: http://houseofthrillers.wordpress.com/
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Viajandoc/palav 29/10/2013

Viajando com palavras / Resenha - ARGO (Antonio Mendez & Matt Baglio)
Quando se pensa em histórias de como os agentes secretos agem, logo se lembra do espião mais famoso, James Bond, sempre arrojado e exuberante, com suas aventuras recheadas de armas secretas, carros esportivos e lindas mulheres. Mas os agentes secretos da vida real são bem diferentes dos espiões criados por Hollywood, são pessoas que passam despercebidas na multidão, com simplicidade e discrição. Os verdadeiros agentes secretos da CIA são compostos por peritos em grafologia, psicologia, parapsicologia, medicina forense dentre outras especialidades esotéricas, empregando os princípios de mágica e diversionismo. Verdadeiros mestres da arte de enganar, capazes de criar perfeitos disfarces ou falsificar qualquer passaporte ou dinheiro de qualquer outro país.

Em Argo, o ex-agente da CIA, Tony Mendez, após quase 30 anos passados em silêncio, conta como foi o planejamento e a execução de uma das missões secretas mais mirabolantes e arriscadas da história dos EUA. Os relatos vão muito além de uma operação de exfiltração de nacionais em um país hostil, sendo essa uma das tarefas mais perigosas no ramo da espionagem. Tony Mendez apresenta todo o profissionalismo do setor de disfarces da CIA e esclarece as raízes dos laços de comprometimento entre os EUA e Canadá. São contados detalhes do papel do governo canadense e o envolvimento significativo de Hollywood e da CIA.

É um livro imperdível para quem gosta de suspense, histórias da CIA e de suas técnicas operacionais secretas, além de ser o enredo que deu origem ao filme de mesmo nome, dirigido e encenado por Ben Affleck, vencedor de três prêmios Oscar no ano de 2012, incluindo o de melhor filme. Mas claro que o livro é bem mais completo e detalhista.

site: http://viajandocompalavras.com/2013/10/21/resenha-argo-antonio-mendez-matt-baglio/
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Alberto 24/12/2013

DECEPÇÃO
SEM DUVIDAS, o Ben Affleck fez uma magica e tanto com o filme!
QUE LIVRO SACOOOOOOOOOO!

O Tony Mendes ficou enrolando em quase 80% do livro, pra poder chegar na historia real do acontecido! Tirava o foco da targedia e falava da vida dele em 4 capitulos seguidos e de outras operações..
hehe, TUDO pra ter mais que 200 paginas o seu livro, Tony? ¬¬

#DECEPÇÃO TOTAL, não comprem esse livro.
o/
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Albert 07/01/2014

Muito bom
Argo é um livro muito bom. Narrativa interessante conduz o leitor inicialmente como começou a tensão no Irã até o desenrolar e o desfecho final, e o autor consegue na minha opinião manter o leitor curioso. Eu particularmente esperava mais, por ter assistido primeiro o filme criei expectativa exagerada para o livro, mas é uma boa recomendação, o livro de forma geral vale a pena. Muito interessante também é como os agentes secretos se comportam, como planejam operação, como improvisam situações, disfarces... e o secreto mundo dos agentes secretos. Existe algumas partes no livro que não condiz com o que foi mostrado no filme. Recomendo primeiro ler o livro e depois ver o filme.
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Maria Clara 16/02/2014

Em 1980, manifestantes iranianos invadiram a embaixada dos Estados Unidos naquele país e prendera, os norte-americanos como reféns. Seis diplomatas, entretanto, conseguiram se manter em liberdade, de modo que precisavam de uma forma segura de voltar a seu país natal. A missão da CIA que permitiu o resgate foi base para o filme "Argo", dirigido por Ben Affleck, e para um livro de mesmo nome, escrito por Antonio Mendez e Matt Baglio.

Mendez liderou a missão de resgate - ou exfiltração, como explica no livro. Chefe do setor responsável pelos disfarces dos agentes da CIA, ele organizou um cenário em que os seis diplomatas formavam a equipe canadense de produção de um filme. Assim, não levantariam muitas suspeitas se alguém decidisse questionar o que estavam fazendo no Irã. Para oferecer credibilidade, uma produtora foi criada e a mídia foi avisada do filme como se fosse uma produção real.

O livro mostra tanto os esforços do agente para cumprir sua tarefa quanto a situação em que os seus norte-americanos se encontravam - ao contrário do filme, o trabalho de preparação nos Estados Unidos ocupa a maior parte da narrativa, deixando apenas um capítulo para a exfiltração em si. A obra de Ben Affleck (que também atua, no papel principal) injetou certa dose de adrenalina à trama, talvez para agradar o público. Funcionou: o filme recebeu o Oscar de Melhor Filme, Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Edição em 2013.

Antes de ser levada às telas e de ser publicada, a história já havia aparecido na revista Wired, que escreveu uma matéria sobre a exfiltração, e no livro "O Mestre do Disfarce", também de Antonio Mendez. Foi só depois de se tornar um roteiro de cinema de verdade que a missão ganhou um livro só sobre ela.

Matt Baglio foi responsável por entrevistar os seis resgatados, mas é Mendez que conta, em primeira pessoa, as decisões que tomou na CIA. Com isso, por mais difícil e delicada que tenha sido a missão, fica a sensação de que o espião não consegue disfarçar certo orgulho por ter sido o grande heroi. Ainda assim, vale a pena conferir a maneira como seis diplomatas, em meio a uma situação de crise onde a diplomacia não servia para mais nada, foram levados para casa em segurança graças a um esquema em que os iranianos jamais pensariam.

site: http://resgatedeideias.blogspot.com.br/2014/01/argo.html
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Bruno 27/02/2014

A história de ARGO se passa durante a crise envolvendo o Irã e os Estados Unidos no final da década de 1970, quando militantes iranianos invadem a embaixada americana em Teerã, tornado reféns todos os funcionários, ou melhor, quase todos, pois seis destes conseguem escapar durante a invasão, refugiando-se em outro local.
O narrador e autor do livro, o ex-agente da CIA Antônio Mendez, nos leva a uma viagem no tempo, descrevendo os motivos que levaram o Irã a invadir a embaixada, bem como todo o desenrolar dos fatos. Além disso, entra a parte mais interessante e importante do livro: como a CIA, Hollywood e o governo canadense fizeram para resgatar os seis diplomatas escondidos.
É óbvio que ele não é um exímio escritor, dada sua narrativa simples e sem muitos pontos que façam aguçar nossa curiosidade com relação ao desfecho. Mas isso é justificável. A ação de resgate é planejada tão detalhadamente, que acabamos sabendo por antecipação o desfecho da história. O ponto alto do livro, porém, é a maneira como todo o projeto foi criado e posteriormente executado, isso pra resumir o assunto.
Outro lado positivo, é Mendez nos colocar a par de toda a situação geopolítica envolvendo os dois países antes e depois da invasão da embaixada. Mesmo que as informações sejam por vezes sucintas, são bem úteis para nortear o leitor.
Mendez também narra como foi seu processo de aprendizagem e crescimento dentro da agência, até se tornar o especialista em exfiltração responsável pela operação de resgate dos seis diplomatas.
O livro conta com várias referências bibliográficas que serviram para enriquecer a história, o que é muito bom, caso alguém queira se aprofundar mais no assunto. Dentre as referências, fiquei curioso com o livro "The Master of Disguise: My secret life in the CIA", também de autoria de Mendez. Até onde descobri esse livro não foi publicado no Brasil.
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Alessandro 28/05/2014

Narrativa sofrível, o autor deveria ter procurado um romancista melhor para auxiliá-lo!
O livro que inspirou o novo filme de Ben Afleck conta a história da invasão da embaixada americana no Irã e usa uma estrutura narrativa em forma de um relato de um agente da CIA especialista em disfarces responsável por uma missão de resgate de parte dos funcionários da embaixada.
Trata-se de uma história real, apenas com alguns personagens que tiveram os nomes trocados para protege-los .
O autor é um dos agentes da CIA responsáveis pela missão e na verdade o livro é uma espécie de relato dos fatos e muito mais um documentário do que um romance de espionagem.
O livro apresenta uma boa análise desse período conturbado das relações EUA-Irã, mostrando que a ligação entre a CIA e o governo do Xá era na verdade um segredo conhecido por todos, e a forma atrapalhada com que o então presidente Carter lidou com a situação (apesar do autor não ser um crítico direto de Carter) e a ascensão dos radicais islâmicos ao poder.
Achei muito ruim a narrativa, ela é muito pobre e com excesso de notas de referência, chegando a ser cansativa. Os protagonistas são apresentados muito superficialmente, e o único que mereceu algum background é o próprio Mendez, mas essa parte do livro é tão ruim que tive que fazer uma leitura dinâmica deste trecho.

Resumindo, não espere muitas emoções deste livro, mas se você estiver interessado na conturbada relação Irã-EUA e quiser entender um pouco como eles passaram de aliados a inimigos mortais, então esse é o livro certo.

site: http://leiturasparalelas.wordpress.com/2013/02/19/argo-antonio-mendez-e-matt-baglio/
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