Feitiço Branco

Feitiço Branco Dixie Browning, Zoe Dozier, Bronwyn Williams




Resenhas - Feitiço Branco


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Flavinha 02/04/2024

É bom
Uma das desvantagens de quando lemos as resenhas é a expectativa que criamos. Gostei da história e dos personagens, mas como a maioria dos romances de banca parece que termina quando deveria começar. O desfecho dos demais personagens ficou no imaginário e não gosto desse tipo de narrativa, principalmente quando estiveram tão ativos durante a história. Esperava no mínimo um final punitivo para as três megeras da história ??
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Janise Martins 04/12/2022

Feitiço Branco

Muita coisa acontece nessa história que não considero longa, isso tornou a leitura rápida e envolvente.
Temos uma mocinha que penou do início ao fim, mas que, ainda assim, é forte. O mocinho que é um baita de um índio! Se é que me entende. Gostei do casal pouco provável, mas que já estava “marcado pelo destino”.

A princípio Kinnahauk, o baita índio, se recusa a aceitar o cumprimento da “promessa” o qual ele esperou por tanto tempo. Quando ele viu aquela mulher fraca e pálida, não acreditou e não aceitou.

Bridget coitada, teve a pele marcada como gado, mas conseguiu escapar da morte e prisão, sendo dada em casamento para um fazendeiro do outro lado do continente. Só que ela não conseguiu chegar lá, mas foi salva por Kinnahauk quando ele a encontra quase morta na praia.

O relacionamento do casal aconteceu aos poucos, o que eu gostei. Assim as coisas foram se encaixando e o sentimento deles se desenvolvendo. E como não poderia ser diferente, tem um “cobra” para separá-los e muita confusão, porque é assim a vida de Bridget.

E foi isso.
Bjoo.


site: https://janiselendo.blogspot.com/2022/12/feitico-branco.html
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Vitoria_Vick 17/02/2022

Apaixonada
Simplesmente perfeito, sou suspeita para fala pq eu amo livro assim, adoro romance de época com indígena. Eu amei a escrita, os personagens são maravilhosos, fiquei apaixonada pelo Kinnahauk, que homem, senhoras e senhores.
Super indico para vcs, leiam romances de banca, é muuuito bom!
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Dany Maria 20/11/2020

Selo mocinha sofredora de qualidade
Antes de tudo quero destacar que essa mocinha atingiu um nível de sofrimento que me chegou até a embrulhar o estômago, superou os dramalhões mexicanos com louvor, pois foi confudida com bruxa, vendida, quase morreu no navio, quase morreu na praia, na floresta, sequestrada por um homem bárbaro e quase estuprada por vários homens. A autora não poupou sofrimento aqui, confesso que quase larguei o livro de tanta desgraça no final, mas persisti firme!

Aqui temos mais um livro com mocinho índio + mocinha branca, e tirando toda a parte de sofrimento descrita acima, eu gostei muito do livro, do começo ao fim foi uma história que me prendeu, as descrições dos rituais e costumes e até da linguagem, tanto dos índios quanto dos 'caipiras' da região foram bem caracterizadas, porém o ponto alto foi o romance, achei bem desenvolvido, de início um não dá muita bola para o outro mas depois vão vendo que foram feitos um para o outro, a parte quando eles se conhecem e a mocinha fica fugindo dele na floresta gostei demais, e claro, o motivo do meu favorito, o mocinho Kinnahauk , extremamente masculino, sensual, protetor, bem do tipo macho alfa, sabia falar as coisas certas, me apaixonei demais por ele aff Só queria um final deles juntos mais longo, amava as declarações que ele fazia para a mocinha! Só uma observação, ele algumas vezes chamava a mocinha Bridget de coelhinha, e eu só consigo associar ao Theo de Ferida (Nana Pauvolih) kkk pra mim isso marcou tanto o Theo chamando a Eva que qualquer livro que alguém chame por esse apelido carinhoso, irá parecer que estão roubando as palavras do Theo kkk
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DANIROMA 03/06/2020

Croatoan, Hatorask, Hatteras, Kinnahauk, história, lendas e romance
Esse livro estava em minha estante há tanto tempo, que senti até uma sensação de orgulho quando finalmente chegou a vez de lê-lo. Primeiro, devido as boas avaliações que me fizeram ficar curiosa com o romance e depois devido a descoberta que compunha uma série com mais 2 livros, Anjo Apaixonado e Mar de Desejo, por isso tive que caçar os outros exemplares para iniciar a leitura.

Adoro romances com temática indígena, queria que tivéssemos no Brasil livros que descrevessem as mais diversas tribos como acontece nesses romances americanos. Já li histórias com Navajos, Sioux, Comanches, Cheyennes e isso não deixa de ser uma forma de reverenciá-los e imortalizá-los para não esquecermos de sua história e cultura e como foram cruelmente dizimados pelos que se dizem cristãos e civilizados. Nesse romance o povo descrito é o Hatorask, que vivia pacificamente em um paraíso próximo ao mar, mas já no século XVII sentia a pressão dos ingleses e a certeza que os dias finais estavam chegando. As histórias com indígenas sempre me trazem certa melancolia, pois já sabemos como será o final.

Kinnahauk é tudo que esperamos de um mocinho índio, forte, destemido, guerreiro, corajoso e honrado. É o indígena mais hot que já li, ele mostra desde o início da história que entende de sedução e tem pegada. Já a mocinha foge um pouco do perfil usual, ela é tão sofrida, exatamente como gosto de personagens femininas e ao mesmo tempo é tão forte, o tempo todo fico com a certeza que nada parece derrubá-la, mesmo sendo frágil. Além disso, tem um lance meio místico envolvendo bruxaria e o conhecimento dela sobre ervas e plantas dá um encanto especial para Brigitte.

Quanto ao romance, nas primeiras 80 páginas não botei muita fé não, achei eles muito opostos para dar química, mas se tem uma coisa que não falta nessa história é paixão, inclusive o livro contém uma das cenas mais eróticas de romance que já li , e com a mocinha dormindo.O desenvolver dos sentimentos também é lindo, pois os personagens são muito intensos.

Infelizmente uma reviravolta na trama estragou a história para mim, pois achei que acrescentou um sofrimento e drama desnecessário, como se as autoras tivessem se perdido na condução do enredo, quando tudo poderia ter sido resolvido com a mocinha falando o nome de Kinnahauk, mas mesmo assim o final lindo com ela sendo salva pelo seu grande amor valeu a pena. Recomendo
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Rubia 10/05/2017

Esperava mais...
Queria ler esse livro a muito tempo...mas pra mim foi bem decepcionante...Achei certas cenas sem pé nem cabeça..e tanto o mocinho como a mocinha fazem coisas que só idiota mesmo para fazer....o enredo era bom, mas foi mal contado...muito mal contado mesmo..dos livros de indio que li até hoje foi o único que não gostei, os outros eu amei como Montanha Makenzie, Lua comanche, Indias Brancas.. Esse sinceramente não indico!!
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Momentos da Fogui 01/10/2016

Momentos da Fogui
Leia a resenha no blog:

http://foguiii.blogspot.com.br/2015/02/serie-cabo-hatteras-01-feitico-branco.html

site: http://foguiii.blogspot.com.br/2015/02/serie-cabo-hatteras-01-feitico-branco.html
Nadja 01/10/2016minha estante
AMO! Tenho ele físico na minha estante!!




Cris 21/08/2016

Eu ri bastante com algumas passagens. Em uma delas Kinnahauk está fantasiando com a sua oquio achando que logo, logo seu garanhão Tukkao ficará bem gordo e preguiçoso porque o dono não precisará mais cavalgá-lo para espairecer pois estará “cavalgando” em outro lugar nas noites de Inverno... kkkkkkkkkkkk Quando a autora divaga pelos pensamentos eróticos dele é de dar calor. Tem uma cena em que ele, já louquinho pela Bridget, a leva para dormir na sua tenda, mas tudo na maior inocência, tá? bem, quer dizer, mais ou menos... Eu tive pena dele, pobrezinho. Ele estava na maior secura e acabou deixando a Bridget dormindo na tenda e saiu para o meio da tempestade para não enlouquecer de desejo não satisfeito. Fiquei imaginando Kinnahauk de pé na frente da tenda, parecendo um solitário guerreiro seminu, no meio da noite, enquanto a água e o vento o açoitavam... Essa imagem dele ficou na minha mente.
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Dih 19/09/2012

A mocinha que é considerada uma feiticeira pelo seu povo, foi parar no caminho de Kinnahauk (um homem que faz qualquer mulher suspirar *-* ). Ele concluiu que ela era a mulher predestinada para ele pelos Deuses. No começo ele não gostou muito de sua predestinada, por acha-la uma moça frágil, pequena E BRANCA rs. Mas essa opinião vai mudando e ele vai percebendo os valores e a força que ela possui e também começa a enxergar a beleza da moça.

Essa é a primeira história com mocinho índio que eu leio, e simplesmente amei, muito mesmo .. Não teve nenhum momento do livro que eu achei entediante e consegui acabar com ele rapidinho.
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Eu 28/07/2012

Bridget vê sua vida mudar completamente de uma hora para outra depois que sua mãe é morta por pessoas que ela já considerou amigas. O motivo? Acusam Bridget e sua mãe de bruxaria. Perturbada pela morte da mãe ela ainda tem que passar por mais sofrimento pois marcam sua testa com a marca das bruxas.
Ela sofre muito desde aí pois fica em um lugar terrível e onde se sente vulnerável porém surge a esperança e com ela novamente a tristeza ao se ver caindo do navio que deveria levá-la até o noivo que a comprou.
Kinnahauk, um índio forte, temível e líder de sua tribo a encontra deitada na areia da ilha onde vive e ao ver a mara em sua testa leva um susto. Não por ser a marca de bruxa, mas por ser a que completa a que carrega em seu peito desde que virou um homem. Ela é sua óquio...
Ele fica intensamente revoltado ao reconhecer que a oquio que os espíritos haviam lhe prometido é branca, uma raça que odeia por causa do sofrimento que infligiram ao seu povo. Fica revoltado ao descobrir que a linda mulher indígena que esperava é na verdade uma branca, com cabelos cor de feno seco, esquelética e que cheira a peixe podre. Ele decide imediatamente que não a quer mesmo que seja seu destino.
Achei até divertido o livro pois Kinnahauk fica doido por ela depois de um tempo e parece que sempre tem algo que o impede de poder tomar para si a virgem que lhe fora prometida.
A história é lida e eu tive um pouco de dificuldade de decorar algumas coisas tipo o nome do mocinho, nunca tinha ouvido falar no nome Kinnahauk, quem diria que seria um personagem tão marcante?

Quer ver mais resenhas e ler esse e muitos outros livros online? Acesse:
Blog meuslivrosmeumudo.blogspot.com
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Fogui 04/08/2011

O destino é indomável.

Feitiço Branco – Bronwyn Willians

Ai, ai, ai... acho que tô apaixonada por Kinnahauk, que homem!!!

Não dou muita importância a origem, raça ou coisa parecida, tenho a mente aberta. Mas esse índio me tirou do prumo.

Normalmente tenho muito receio de romances históricos, a maioria dos que li, eram enfadonhos e mal elaborados.

Mas faz alguns meses, estou lendo, alguns que são velhinhos, muito antigo, lançados há séculos, e não é estou ficando mega entusiasmada com eles. Já li uns três, e fiquei emocionada.

E este livro, pra minha surpresa é um dos melhores romances históricos que já li.

E daqueles romances que tem de tudo um pouco... ou melhor na dose certa.

Merece 10 estrelas...

RECOMENDADÍSSIMO!!!

ADORO!!!
06/08/2011minha estante
Fala sério q vc leu esse livro?? Tô mega curiosa pra conhecer esse índio. Ainda mais se merece 10 estrelas.


CarlaC 07/08/2011minha estante
Oi!! Lembrei que vc provavelmente tb vai gostar muito de "Coração Selvagem" da Lyndsay Mckenna. Outro índio maravilhoso e uma mocinha forte! É lindo, lindo!!! Bjs


Fogui 07/08/2011minha estante
Carla, vc é um amor, sempre dando dicas de livros ótimos, obrigada!!!


Fogui 07/08/2011minha estante
Má, do jeito que vc trabalho, não consigo imaginar, quando vc arruma tempo pra ler. Mas se vc quiser tenho ele em ebook. Trás o pen-drive q te passo, ok?




CarlaC 29/03/2011

Kinnahauk é um colírio para os olhos. Um verdadeiro presente dos deuses! Pele cor de cobre, olhos dourados, grande, forte, altivo, orgulhoso e tb dono de um grande coração. E usando nada mais que uma pequena tanga de couro para cobrir as partes mais íntimas! (respira, Carla!)

Ele precisa de uma mulher (tem partes em que, não sei porquê, lembrei do Wolf MacKenzie... rsrs) mas não de uma mulher qualquer. Ele está se “guardando” para a mulher que o Grande Espírito disse lhe estar destinada. Sua oquio. O problema é quando ele descobre que a mulher que lhe está destinada, é uma mulher de pele branquela, da mesma cor dos homens que mataram seu irmão, cabelos cor de feno seco, quase esquelética, que emana um cheiro de peixe podre e que está doente. Ele a encontra quase morta na praia e fica revoltado! A marca que ela traz na testa não deixa margem para dúvidas. Ela é mesmo sua oquio, mas ele acha que aquilo foi uma brincadeira de muito mau gosto que fizeram com ele e no início não quer nem pensar em tomá-la como mulher. Ele acha que nem como moeda de troca ela serve. Mas ele ainda não sabe que, a seu modo, Bridget é tão guerreira quanto ele, que ela travou uma verdadeira luta com a sobrevivência até chegar ali e que não existe ninguém mais perfeita para ele do que ela.

Eu ri bastante com algumas passagens. Em uma delas Kinnahauk está fantasiando com a sua oquio achando que logo, logo seu garanhão Tukkao ficará bem gordo e preguiçoso porque o dono não precisará mais cavalgá-lo para espairecer pois estará “cavalgando” em outro lugar nas noites de Inverno... kkkkkkkkkkkk Quando a autora divaga pelos pensamentos eróticos dele é de dar calor. Tem uma cena em que ele, já louquinho pela Bridget, a leva para dormir na sua tenda, mas tudo na maior inocência, tá? bem, quer dizer, mais ou menos... Eu tive pena dele, pobrezinho. Ele estava na maior secura e acabou deixando a Bridget dormindo na tenda e saiu para o meio da tempestade para não enlouquecer de desejo não satisfeito. Fiquei imaginando Kinnahauk de pé na frente da tenda, parecendo um solitário guerreiro seminu, no meio da noite, enquanto a água e o vento o açoitavam... Essa imagem dele ficou na minha mente.

A história é muito bonita. No início tive alguma dificuldade em memorizar tantos nomes diferentes do usual e entender algumas expressões, supostamente do vocabulário indígena, mas depois me acostumei. Achei que todos esses detalhes tornaram a história bem credível e muito rica. E outra coisa que gostei muito foi que Kinnahauk já estava ficando “enfeitiçado” pela Bridget e encantando com sua coragem, bem antes da “transformação” dela. Recomendo!
Lizzy 29/03/2011minha estante
Esse livrinho é muito fofo, adorei também!


Luna 30/03/2011minha estante
Ai, Carla! Sua resenha fez eu colocar o livro entre as primeiras leituras da lista de prioridade. Tem poucos livros na frente desse...rsrss... antes tinha "alguns"...rsrs...

Acho que irei amar essa história... só as coisas que vc diz do mocinho e o sofrimento e força da mocinha já fazem eu amá-los! Imagina quando eu ler esse livro... Se pudesse o leria agora, mas tenho cinco livros na frente dele. São poucos, não é? Em breve eu leio. Muito em breve! :)

Bjs!


05/04/2011minha estante
kkk Carla, morri de rir só de ler sua resenha: "mulher de pele branquela, cabelos cor de feno seco, quase esquelética, que emana um cheiro de peixe podre"??? kkkk Tadinha!!! E ainda não li o livro, mas entendo pq ficou em sua mente a imagem dele "de pé na frente da tenda, parecendo um solitário guerreiro seminu, no meio da noite, enquanto a água e o vento o açoitavam... ". Aff!! Meu Deus!! O livro parece mesmo ótimo. Devo adicioná-lo à minha lista de livros q devem, obrigatoriamente, ser lidos.


Fogui 04/08/2011minha estante
Carla, vc tem toda a razão... também amei Kinnahauk.
Vc foi muito feliz na comparação com o papai Wolf Mackenzie.
Por falar nos Mackenzie, sou completamente apaixonada por Chance...
Esses índios ainda vão acabar comigo...


Oliveira.Cunha 13/01/2019minha estante
Esse é o livro mais enigmático que li. Torci muito pelo amor dos dois protagonistas mas também torci pela índia que gostava do Kinnahauk. Eu ainda lembro da parte em que ele dá banho em Bridget e devaneia sobre ela poder carregar um filho dele no ventre.... amooooo!!!
Quero ler de novooooo!!!
Alguém?




Lizzy 25/07/2010

Meu primeiro livro de índio!
Gostei muito. É fofo quanto o mocinho chama a amada de "minha coelhinha". Adoro apelidos carinhosos!
Fogui 04/08/2011minha estante
Lizzy, que garota de sorte vc é... no primeiro índio, dá de cara com um dos melhores...rs


Lizzy 04/08/2011minha estante
rsrs, pois é Fogui eu tinha um receio com livrinhos de índio, mas esse é prá lá de especial. Bjs


Dany Maria 16/04/2017minha estante
Acho que também foi o primeiro livro,se não,um dos meus ´primeiros livros de índios...adorei...pretendo voltar a ler,estou com uma saudades dos meus livros que li já faz um tempinho...




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