A Última Princesa

A Última Princesa Galaxy Craze




Resenhas - A Última Princesa


35 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3


Desi Gusson 26/01/2014

Vossa Majestade, a Frustração
Iniciei essa leitura cuidadosamente, não sabia muito o que esperar desse livro, ou melhor, não sabia o que esperar da autora. Vamos combinar, né, o nome da pessoa é Galaxy Craze, qualquer semelhança com alucicrazys de plantão provavelmente não é mera coincidência! Brincadeira, esse é o nome de verdade da autora e após ver algumas de suas entrevistas descobri que de crazy ela não tem nada! (Super encorajo todos a procurar por ela no Google e ler seu material)

Porém foram essas entrevistas -uma em particular, para o The Independent- que me levaram na direção errada. Galaxy (tá, vou admitir que agora que sei que esse é o nome de verdade dela, achei muito *oda!) diz que uma narrativa sem sentimento, poesia e beleza, é uma narrativa perdida, uma coisa desleixada. Eu não poderia concordar mais com ela! Acredito que não devemos levar em conta apenas a ideia do livro, mas também a sua execução. Isso inclui o enredo E a narração e sempre que leio uma obra deficiente desses elementos sinto que estou lendo uma coisa pela metade.

Então pronto, sabendo que a mulher tem uma visão parecida com a minha fiquei toda animada, elegi uma nova diwa e me joguei de volta na leitura de A Última Princesa.

Foi mais ou menos como bater propositalmente a cara numa parede de concreto.

Não só a narrativa do livro não tem nada da beleza e poesia que a autora tanto preza (e pela qual ficou conhecida no livro By The Shore) A Última Princesa parece um rascunho esquecido num canto, sem revisão de texto ou o mínimo de requinte. O resultado foi uma coisa amadora.
Completamente frustrante.

E como se não bastasse, o enredo revelou não ser lá essas coisas também. Uma mistura de Revolution (série de TV) com Branca de Neve e o Caçador que até poderia dar certo, mas depois da promessa de uma estória original e empolgante na sinopse, o gosto que ficou foi de já-vi-isso-antes no céu da boca.

Créditos onde devem ser colocados, a ambientação é impecável, coisa de quem cresceu naquilo e tem segurança para falar em detalhes de Londres e seus prédios históricos. Não tive problemas em me transportar para o mundo estilhaçado de Eliza e caminhar pelos mesmos lugares que ela. Aliás, Eliza e Wesley, Mary e Jamie, Portia e Polly e todos os outros personagens são muito bem construídos, eles agem como pessoa de verdade e de acordo com sua idade e posição e Wesley bem, vamos só dizer que mesmo se o loirinho ficasse quieto com a sua farda num canto ele ainda seria um show à parte!

-Onde está a outra? Sua irmã? o guarda berrou para Mary, mas ela não disse nada. Vasculhem o quarto ordenou para o soldado atrás dele.
O jovem rapaz veio na direção do armário e abriu a porta. Ele parou quando nos encaramos.
-Está vazio ele disse um momento depois, com seus olhos verdes brilhando. E então fechou a porta do armário me deixando cercada pela escuridão outra vez.

Sacaram?

Vale lembrar que é uma leitura ágil e que prende, ou pelo menos acho que é. Li de uma vez só em poucas horas, tomada pelo frenesi do isso não está acontecendo, você deveria ser tão bom! Quando você vai melhorar??

Enfim, eu, a garota que vos escreve, tinha grandes esperanças para esse livro e só porque elas não foram correspondidas não quer dizer que você, a boa alma que leu até aqui, vai ficar tão decepcionado quanto eu. De repente você até se apaixona pela Eliza! Então me resta aguardar a continuação (ainda sem título definido) e admirar a capa belíssima, de longe.

Para essa e outras resenhas na íntegra, acesse:

site: www.desigusson.wordpress.com
Lu 16/12/2012minha estante
Excelente resenha, Andhromeda! Não faz nem uma semana que coloquei esse livro na minha lista de "Vou ler" e já vou tirá-lo. Tinha me encantado com ele justamente por causa da premissa. Mas, já que é uma mistura de Revolution - que não passei do piloto - com Branca de Neve, acho que vou dispensar.


Lu Fairbanks 02/01/2013minha estante
Ótima resenha! Senti a sua dor quando dei de cara com a mesmíssima parede de concreto. Além disso, você acertou quando comentou do cenário de fundo da Inglaterra e um pouquinho da Escócia. Foi tudo muito bem ambientado. Mas esses foram os únicos pontos positivos do livro.
Esse é o primeiro comentário que faço porque fiz questão de deixar minha indignação exposta aqui.

Se ao menos a Galaxy tivesse botado um pouquinho de esforço nesse livro, ele teria um lugarzinho no meu coração. Mas tudo nele foi tão surreal e mal explicado que a impressão que ficou foi que a autora escreveu mil ideias num caderninho e apenas emendou as linhas.

SPOILERS

Os Dezessete Dias, que destruíram o mundo em que conhecíamos e criou um pandemônio no mundo de Eliza, ninguém se deu ao trabalho de explicar.
Os tais canibais, como a Andhromeda comentou, são praticamente fantasiosos, já que ninguém nunca é atacado por eles.
O suposto "amor" de Eliza e Wesley...?????? Eles se encontraram umas três vezes, ela dá uns beijos nele e pronto... amor eterno.
Cavalos especiais que se movem pelo sentimento de ódio. ok, até pode ser. Mas aí a princesa vai lá, faz um carinho em um deles e BOOM! Amizade eterna, que chega a ponto de o cavalo magicamente encontrar a menina DENTRO DO SISTEMA DE ESGOTO.
Eliza nunca comia nem dormia, e até agora não entendi como se dava a passagem do tempo. Foi um total de uma vez inteira citada no livro a dificuldade de se conseguir alimento no mundo. De resto, a comida sempre era doada a todos(os milhares de soldados), como se o tal esforço para arranjar comida não fosse tããão difícil assim.
Fiquei até as 5 da manhã lendo na esperança de que algum milagre tivesse iluminado a mente da escritora e que até o final do livro todos esses eventos praticamente sobrenaturais fossem devidamente explicados. ESperança vã.
Pra botar a cereja no topo, finalmente havia chegado a hora da família real ser enforcada e dava até pra sentir o cheiro de luta chegando. Na hora mais emocionante de todo o livro, em que a protagonista seria salva pelo seu cavaleiro de armadura reluzente, o capítulo acaba. Ou melhor, o livro acaba. E então aparece na próxima página: EPÍLOGO. Eu, ingênua leitora, achei que acidentalmente tinha pulado algum capítulo ou que por acidente não tivesse sido impressa alguma página do livro. quem dera!! Além de pular a batalha final, o epílogo termina sem mais explicações, do modo mais vago possível, dando a entender que na verdade, não teríamos um final feliz, ou que talvez o final não tivesse chegado (ainda não sabia que haveria um segundo livro).

FIM DO SPOILER

Enfim.. muitas falhas de sequência e raciocínio, acontecimentos inexplicáveis e um final que deixaria MUITO a desejar(isso se existisse um final). Agora é esperar pelo livro 2 e parabenizar todos aqueles que tenham força de vontade de ler a continuação dessa droga.

Desculpa despejar tudo isso aqui, mas não pude evitar


Leticia.Costa 25/09/2015minha estante
Me esclareçam uma duvida. Quantos anos Eliza, Mary, Jamie e Wesley tem? E faz qto tempo que a mãe deles morreram? Pf e obg :)




Ivy 02/02/2021

Creio que parte da minha nota seja voltada a memórias de quando eu era menor, e o sentimento que o livro me trouxe nessa releitura. Era uma história que havia se perdido em minha mente, mas enquanto lia, pequenos fragmentos voltavam, mas a partir do meio para o final, chegava a ser tudo novo.

Não é um livro tão conhecido, o que considero uma pena. Mesmo com 248 páginas (é alguns detalhes corridos), a história e muito boa de se ler, me encontrei viciada mais uma vez naquele pequeno universo. Não sei que se pretendo ler o segundo, pois não quero acabar com o encantamento que o primeiro me trouxe.
comentários(0)comente



Bianca.Lorrayne 12/07/2021

Perfeito
Não vou me estender nessa resenha, pois foi uma leitura que fiz quando tinha apenas uns 12 (hoje tenho 21) anos e na época, confesso, tinha se tornado meu livro preferido. Li umas dezenas de vezes, amei cada detalhe (que hoje lembro bem vagamente), o romance, a protagonista, a estória, a ambientação, tudo de fato foi maravilhoso para mim (naquela época).
Apenas deixando registrado que li.
comentários(0)comente



Bárbara 02/01/2013

Um livro lindo, com uma sinopse empolgante, mas que se revela decepcionante!
Geralmente o que chama a minha atençao para um livro é a capa e, convenhamos, a capa de A Última Princesa é arrebatadora! Entao, quando fico hipnotizada pela capa, vou ler a sinopse da obra e... Uau! Pela sinopse do livro em questão eu pensei "puxa! esse é o livro perfeito para mim!" já que envolve distopia, cenário futurístico sombrio, princesa, romance e muita carga de ação.

- distopia: um pouco sem nexo. Nao entendi qual foi a do supervilão que controla a Inglaterra, porque ele captura todas as pessoas que encontra na rua e as obriga a participar do seu exército do mal, assassinando as que se opõem ele. Como ele vai comandar se nao tiver súditos?

- cenário futurístico sombrio: perfeito! pela narração da autora, conseguimos caminhar plenamente pelas ruas enfumaçadas de Londres após os Dezessete Dias. nota 10!

- princesa: Eliza é a princesa durona inebriada pelo sentimento profundo e consumidor da vingança. É uma garota muito corajosa e determinada, mas apesar de toda a prontidão para alcançar seu objetivo, ela é do tipo espectadora pouco participativa: as coisas acontecem com ela e ao seu redor, mas Eliza nao faz quase nada, ou melhor, ela espera a situação ficar feia, chegar ao último grau quando ela decide nao poder aguentar mais e só então age. Isso me irritou muito durante a leitura!

- romance: tinha tudo para ser uma paixão envolvente e arrasadora, mas foi mais do tipo PUF! "ele olhe para ela, ela olha para ele e PUF! já estão se beijando."

- carga de ação: é, tem muita ação, momentos em que eu fiquei tipo "não! isso nao está acontecendo! ela vai deixar?! Naaao, nao faça isso, idiota! Ah, nao acredito!" nota dez para a ação também, muito bem descrita e ambientada.

Enfim, o livro tinha material suficiente para ser o predileto de muita gente (nao sei, às vezes pode lhe agradar de um jeito que nao fez comigo), mas acho que a autora foi muito superficial na escrita. O livro é pequeno e rápido, a narração é seca e sem graça, apesar dos ambientes serem bem descritos, nao é aquele tipo de escrita que voce se sente envolvido pela magia de um outro mundo escondido nas páginas, o que foi, na minha opinião, o maior deslize da escritora, o que comprometeu a estória.

Bem, é isso. Para mim, o livro é regular. Só uma boa estória mal-trabalhada. É o suficiente para te entreter por.... umas quatros horas no máximo, o que eu gatei para lê-lo todo.
comentários(0)comente



Anna1201 18/02/2024

Livro impecável não vejo muitas pessoas falarem dele, porém é um livro de ação onde a personagem tem que lutar pelo vida dela e dos irmãos mas também vingar a morte dos pais. Determinada a matar aquele que destruiu sua família ela precisa arriscar tudo para não se tornar a última princesa.
comentários(0)comente



Gabi macedo 21/05/2023

A ultima princesa
De começo eu imaginei que esse livro fosse ser horrível. Mas conforme ele foi desenvolvendo, a história me prendeu muito se tornou muito interessante e com bastante detalhes, uma coisa que eu gosto muito. De começo eu não esperava nada dele, e acabou me surpreendendo muito positivamente.

É uma história bem clichê são vários os livros por aí com essa temática, e para ser sincera ele me lembra muito aquela fanfic do wattpad com uma pegada bem comum mas ainda assim com aspectos e detalhes únicos.

Gostei muito desse livro gostei, muito dos personagens o plot do Vilão eu já esperava, mas imaginava que não iria acontecer, gostei muito da personagem principal achei interessante o fato de ela não ser o centro totalmente.

Uma coisa que eu achei até engraçada, sobre a característica cor do olho, era basicamente em maior parte azul ou verde, principalmente verde kkkkkk.

Isso tudo minha opinião, talvez você leia ele e não goste, porque realmente ele passa uma energia de livro amador, só deem uma chance a ele.
comentários(0)comente



Elisa.Perondi 22/06/2015

Meus Deuses
Comprei esse livro apenas porque estava numa super promoção e a personagem principal tem meu nome. Ah, e a capa é linda.
Só posso dizer: cada vez mais minha teoria de que livros esquecidos são os melhores se confirma.
Eu morri por essa história.
O começo, que já chega chegando, te joga no turbilhão de acontecimentos que é a vida de Eliza e você tem que aguentar. Ela é jogada um lado para o outro e em menos de 60 páginas o mundo mudou completamente. Agora, acredite em mim quando falo que fez total sentido e não pareceu forçado ou corrido.
O meio da uma acalmada.
Conhecemos o mocinho da história. Fui totalmente pega desprevenida pelo contesto que ele pertence, apesar de ter desconfiado no começo, depois pareceu tão improvável que a ideia se esvaiu de minha mente.
Só posso dizer que me apaixonei por ele no instante que seus olhos, a primeira coisa marcante que ouvimos a seu respeito, foram descritos.
Não vou nem falar desse final.
Foi fantástico.
E, pelo Anjo, eu preciso da continuação.
Esse é o ponto ruim dos livros esquecidos, a continuação levará anos para sair, se é que vai.
Não consegui encontrá-la em lugar algum, e esse livro é de 2012.
Triste, mas ainda assim recomendo a leitura. O futuro pode ficar por sua conta, pois não é como se faltasse explicar algum detalhe do decorrer no livro. É aquela centelha que o epílogo te joga e que eu, particularmente, adoro.
Ana Carlotto 08/01/2016minha estante
A ID não vai mais lançar nenhum livros, teremos que esperar alguma outra editora comprar os direitos :(




Ismais 17/10/2016

Tinha tudo para ser bom, mas...
Esse livro começou tão bem, tinha tudo pra se tornar uma distopia maravilhosa, mas a autora estragou a estória toda. Muita coisa sem sentido, sem conexão.
Achei os personagens um tanto egoístas em relação ao que acontecia ao redor; as pessoas estavam morrendo, sendo sequestradas e assassinadas, tudo o maior caos, e tudo em que a princesa conseguia pensar era nela, nos irmãos e na droga de uma época que não existe mais. Achei o romance sem sentido e fraco.
Simplesmente, odiei!
comentários(0)comente



Luh 20/11/2012

Um livro recheado de ação!
Resenha com formatação original (é bem mais colorida!) em http://blog.fomedelivros.com.br/2012/10/resenha-ultima-princesa.html

A Trama: A história se passa na Inglaterra (que tem um cenário lindo) após o país ter sido praticamente destruído pelos Dezessete Dias, um evento global em que a natureza parece ter se rebelado e tentado destruir a humanidade. Como não existem mais coisas como eletricidade e telefones, a sensação real que tive é que a história se passava na época medieval ao invés de no futuro.
Confesso que li o livro inteiro em um dia, pois o ritmo é tão frenético e envolvente que você mal percebe que o tempo passou. No início da trama fiquei um pouquinho frustrada, pensando que seria uma espécie de "O Diário da Princesa", mas acho que a autora fez questão de mostrar o quanto eu estava errada, o livro tem algumas cenas fortes (nada que vá assustar quem já leu Guerra dos Tronos, mas não recomendo o livro para crianças) e foge do estilo "princesinha", sendo recheado de ação do início ao fim.

Apesar de eu ter gostado tanto da história, A Última Princesa tem muitos defeitos. O livro é curto (cerca de 300 páginas) e é fácil perceber isso durante a trama, às vezes se passam semanas entre um capítulo e outro, a autora inicia os capítulos contando o que aconteceu durante esse tempo e o leitor precisa aceitar, mesmo que não entenda muito bem. Alguns elementos, como os canibais, não foram bem explicados e, por isso, não se tornaram convincentes. O ideal seria que a autora tivesse passado um pouco mais de tempo construindo seu 'mundo' e os personagens nele.


O Protagonista: Eu e Eliza tivemos uma relação conturbada. É fácil se relacionar com a personagem quando esta é separada de sua família e precisa esquecer toda a vida que costumava ter. O mundo "atual" é cruel e Eliza sofre bastante durante a história, poucas vezes vi uma personagem que passasse por tantas situações ruins em um curto período de tempo, mas acredito que isso a ajudou a amadurecer e tornou-a mais carismática. Entretanto, algumas ações que a garota tomou foram bastante egoístas e não condiziam com seu status de princesa. Fiquei com certa raiva de Eliza quando ela decidiu que a coisa mais importante era se vingar de Cornelius ao invés de tentar resgatar seus irmãos ou, ainda melhor, ajudar seu país que lentamente morria de fome e frio.

Os Personagens Secundários: Os personagens secundários, como poderia ser esperado de um livro tão curto, não tiveram tempo de se desenvolver muito bem, mas eu ainda conseguiram me envolver. Eu gostaria de ter visto um pouco mais de Cornelius, o 'vilão', e a verdade é que apesar de não gostar de seus métodos, eu concordava com seus motivos.
Me apaixonei por Wesley desde o princípio e gostaria de saber mais da história do garoto, mas foi um personagem divertido que tirou um pouco da tensão da trama.

Capa, Diagramação e Escrita: Eu amei essa capa! O cenário de fundo é tão bonito que eu mal consigo prestar atenção na garota da imagem, até as cores do céu são detalhadas. A história é toda contada em 1ª pessoa, do ponto de vista da protagonista, que acredito ter sido uma boa escolha. A escrita da Galaxy não é das melhores, faltaram muitos detalhes e eu senti que as frases eram todas curtas e diretas, mas eu li o livro inteiro tão rapidamente que mal deu tempo de reparar na escrita.

Concluindo: Um livro muito parecido com os distópicos, mas focado na ação e nas decisões da princesa Eliza, eu gostei bastante da trama. Se o livro tivesse sido mais longo e explorado melhor a história, provavelmente se tornaria um dos meus prediletos. Ainda assim, vou aguardar ansiosa pelo próximo volume.

Quotes:
"Seis anos atrás, tudo mudou. Por dezessete dias, o mundo foi agredido por terremotos capazes de dividir a terra, furacões torrenciais, tornados e tsunamis. Vulcões entraram em erupção, cobrindo o céu com uma fumaça ardente que bloqueou o sol e cobriu os campos com estranhas cinzas roxas que asfixiaram as plantas."

"Eu estava viva. Minha vida havia sido poupada e só poderia haver uma razão para isso. Eu precisava matar Cornelius Hollister."
comentários(0)comente



Lay 23/01/2013

Não sabia muito o que esperar desse livro, mas gostei bastante. A Terra está praticamente dizimada. Após os Dezessete Dias (quando durante esse período a Terra sofreu com terremotos, tsunamis, erupções de vulcões, enfim, vários efeitos climáticos de uma só vez!) a Terra ficou sob uma espessa camada de cinza, já não se vê o Sol completamente, água poluída vários animais e plantas foram extintos. Há racionamento de comida, de combustíveis não há comunicação com nada e com ninguém, a Inglaterra, nem sabe existem sobreviventes em outros países.

Em meio a tudo isso, Eliza leva uma vida quase normal. Princesa da Inglaterra, após a morte da sua mãe, na sua frente, por Cornelius Hollister, seu pai tentou dar à ela e aos seus irmãos Mary e Jamie uma vida o mais próxima do normal possível.

O que Eliza não sabia era que Cornelius Hollister estava criando um grupo para derrubar a monarquia inglesa e assumir o poder. Porém, ele não queria apenas derrubar a monarquia, ele queria eliminar completamente qualquer possibilidade de que ela retornasse ao poder.

Após uma série de acontecimentos (tudo muito rápido e algumas vezes sentimos que perdemos alguma coisa) deixa Eliza sozinha, lutando para sobreviver, salvar seus irmãos e reconquistar o poder.

Mas é óbvio que, mesmo com todos os acontecimentos frenéticos da vida de Eliza, ela encontra alguém que pode ser muito importante em sua vida

Mais uma vez temos um livro que não é único e sim parte integrante de uma série, mas não sei dizer para vocês quantos livros serão lançados, só esperando para saber.
O livro é curto e rápido de ler, uma leitura rápida e dinâmica.

Beijos e até a próxima!

http://www.detudoumpouquinho.com/2013/01/resenha-ultima-princesa-galaxy-craze.html
Robson 09/02/2013minha estante
não entendi bem o porque do 3, se vc apenas conta a estória com a suas palavras e de maneira positiva




Shirlei 10/08/2020

Uma história que conta como a vida de Eliza muda depois de um atentado a sua familia e a criacao de uma ditadura em seu país. a historia e criativa e prende o leitor , mas achei os detalhes meio corridos e o final esperado e fraco. deixa um gancho gigante, mas nao creio que tenha continuacao em portugues.
comentários(0)comente



Camilla 02/10/2013

Resenha postada no blog Segredos e Sussurros entre Livros
Distopia, Realeza britânica, revoltas e personagens fortes são as palavras-chave para o livro A Última Princesa, da autora Galaxy Craze, publicado pela editora ID. Com uma capa lindíssima e sugestiva, sempre que o via nas livrarias morria de curiosidade, mas foi na Bienal do Livro que, finalmente, comprei meu exemplar, diretamente no estande da editora.

Apesar da imensa curiosidade que eu já tinha a respeito do livro, não esperava que fosse gostar tanto da história. Eliza, definitivamente, não é uma princesa qualquer. Ela não é fútil e não abusa de sua condição privilegiada no mundo. De qualquer forma, a Terra não é a mesma da época de seus ancestrais Windsor, e nem mesmo a realeza está livre dos males provocados pelos Dezessete Dias. A princesa viu sua mãe, a rainha, grávida de seu terceiro filho, morrer envenenada e jamais esqueceu o rosto do assassino.

O enredo é bastante objetivo, apesar de narrado em primeira pessoa, e os personagens têm muita personalidade, provocando admiração e ódio, de acordo com suas razões. Não é um livro grande, tem apenas 248 páginas, mas ainda assim, há muita história e um bom desenrolar. Aliás, algo raro aconteceu: gostei muito da protagonista. No decorrer das história fiquei surpresa com muitas de suas atitudes, pois sua luta para salvar a quem ama é muito digna. Mas além de Eliza, outros personagens também conseguem ser encantadores, como Jamie, Mary e Wesley. Mesmo com toda a perda que sofreram cada um encontra forças para superar e tentar salvar o pouco que lhes resta.

Apesar do contexto distópico, o foco não está no que o mundo está vivendo, mas na transformação política que o reino está sofrendo. Por mais que situações, como bolas de fogo caindo do céu interfiram no presente de Eliza, fica bem claro que sua sobrevivência se deve à vontade e ao amor por certas pessoas, bem como ao seu desejo de vingança.

Talvez o fato de a narrativa girar em torno de uma Família Real, mais precisamente da Dinastia Windsor, deixe a leitura um pouco estranha no início, por misturar dados da realidade britânica que conhecemos com um futuro assustador como o do livro, mas logo você se acostuma com a ideia. A velocidade dos fatos, a crueldade daquele que se diz líder dos oprimidos e os recursos escassos de um mundo pós-colapso contribuem para uma narrativa eletrizante. O problema é o final... ou melhor, a falta dele. Mais uma vez, só soube que há uma continuação após ter lido. Até aí, tudo bem, adoro continuações de boas histórias. Entretanto, a tal continuação, Invasion, deve ser publicada só em 2014. Logo, teremos que torcer para a ID lançar no Brasil o mais rápido possível.

"Por dezessete dias seguidos, o mundo foi castigado por terremotos que partiram a terra, e por furacões, tornados e tsunamis violentos. Vulcões entraram em erupção, enchendo o céu com uma fumaça inflamável que bloqueou o sol e cobriu os campos com estranhas cinzas arroxeadas que sufocaram as plantações.

- Pai – eu suspirei -, você sabe que eu danço muito mal. Meus pés se atrapalham.

- Eu sou o rei da Inglaterra e ordeno que você se apoie nos meus pés. - ele disse de maneira solene e piscou para mim.

O jovem guarda abriu a porta do armário e afastou casacos e roupas. Os cabides de metal tilintavam uns contra os outros, as roupas balançavam. E então, ele me viu.

Mesmo durante os Dezessete Dias, Londres tinha equipes de emergência para ajudar quem precisava. Agora tudo – polícia, bombeiros, hospitais – tinha acabado."





site: http://ssentrelivros.blogspot.com.br/
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Renata 22/01/2015

Resenha - A Última Princesa
Eliza é uma princesa, porém ela e sua família não vivem no mundo como o conhecemos agora. Depois de uma infância normal, ela, Mary, sua irmã mais velha, e o resto de sua família presenciaram os Dezessete Dias. Foram duas semanas e meia de terremotos, explosões vulcânicas e outros desastres naturais, que mataram milhões de pessoas, porém eles os passaram a salvo, em um abrigo. Nesse meio tempo, vários detentos foram libertados de prisões e agora vivem nas florestas, como canibais.

Após tudo isso, em um dia normal, a mãe de Eliza foi envenenada e por conta disso morta, quando ainda estava grávida do seu irmão. O atentado foi feito por Cornelius Hollister, um rebelde da chamada Nova Guarda, e deveria ter atingido não apenas a Rainha, mas toda a família real. Felizmente, com uma cesariana de emergência, conseguiram tirar o bebê de dentro dela, embora o veneno tenha deixado sequelas: Jamie convive com uma doença que lhe inflige dor e acabará por matá-lo, mas o remédio que toma a retarda.

Agora Eliza já é adolescente e Mary uma mulher feita. Jamie ainda vive, apesar de seus constantes ataques de tosse e febre. Os irmãos estão passando o verão na Escócia, enquanto o pai continua a governar de Londres. Junto com eles está a melhor amiga de Eliza, Polly, filha de sua empregada. Quando está perto da hora de retornarem à sua casa, a garota lhe entrega uma carta deixando-a assustada, dizendo que Cornelius deseja dominar a Inglaterra e matar toda a sua família para se tornar rei.

Quando chega em Londres confronta o pai sobre isso, que não confirma, mas também não nega. Furiosa, vai para seu quarto e quase esquece de se arrumar para o Baile das Rosas, uma festa anual que o palácio promove, tentando não se deixar abalar pela situação crítica. O problema é quando rebeldes invadem o salão e começam uma carnifica. Eliza então se vê frente a frente com Cornelius, mas seu pai consegue salvá-la, o que resulta na morte dele.

Em choque, mal consegue acompanhar a irmã até o quarto de Jamie, que ficara de fora da festa por complicações com sua doença. Os três estão saindo por uma passagem secreta dentro do armário, quando Jamie percebe que esqueceu seu remédio. Ele e Mary vão buscá-lo, enquanto Eliza continua escondida no local. Entretanto soldados rebeldes conseguem entrar no quarto, capturando seus dois irmãos, e quando um é mandado para verificar seu esconderijo, mente por ela, dizendo que não há ninguém lá.

Assim que pode, Eliza foge pela passagem secreta. Corre até chegar do lado de fora do palácio e continua, seguindo os caminhões até o acampamento de rebeldes, com apenas um pensamento em sua mente: vingança. Pela morte do seu pai, mãe e captura dos seus irmãos. Desse jeito que, com algumas dificuldades, ela se infiltra no lugar, para descobrir o paradeiro de Cornelius. Mas o que não esperava era que reencontrasse o homem que poupou sua vida e ainda mais: apaixonaria-se por ele.

Leia o resto em:
http://lucyintheskywithbooks.blogspot.com.br/2015/01/resenha-ultima-princesa.html

site: http://lucyintheskywithbooks.blogspot.com.br/2015/01/resenha-ultima-princesa.html
comentários(0)comente



camx 09/01/2020

Não precisava de um segundo livro.
Eu me interessei muito pela história, gostei dos personagens e fiquei chocada com os plots.
Mas acredito que não precisava de uma continuação, tudo se resolveu em um único livro e por causa de uma única pedra no sapato a autora decidiu estender.
comentários(0)comente



35 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR