O Irreverente Sam

O Irreverente Sam Dorothy Garlock, Johanna Phillips, Dorothy Phillips, Dorothy Glenn




Resenhas - O Irreverente Sam


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Leninha Sempre Romântica 29/12/2009

Um romance divertido e bem humorado, realmente delicioso!
Amei essa sequência do livro O galante sr. Ferguson, onde novamente os opostos se atraem.
Sam é um selvagem aos olhos de Elizabeth, mais ele tem algo que ela não consegue resistir, algo que chama a atenção e faz seu coração perder um compasso.
Elizabeth é uma moça mimada e cheia de requinte, mais tinha algo em seu olhar que guardava um mistério que Sam estava disposto a desvendar.
Cheio de sensualidade o livro é uma delícia, vale a pena ler cada página.
E a mocinha fica doente... e vale a pena ver com que delicadeza Sam cuida dela, kkkk
Recomendo!
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Jaque - Achei o Livro 03/06/2014

Eu amei! Muito engraçado e marcante.
Durante a longa viagem deles muita coisa acontece: cenas engraçadas, tensas, dramáticas e de perigo. As situações são bem explicadas, você realmente vivencia aquilo.
A parte da explicação do abandono da mãe é muito emocionante, eu recomendo esse livro.
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DANIROMA 20/05/2020

Quando o livro compensa a decepção com o outro da série.
Minha única leitura da quarentena que compensou até agora, meu Deus estou suspirando, romance raiz como está faltando na maioria das histórias por aí. Havia me decepcionado com a história anterior, pois além de não ser meu perfil preferido de casal, não gostei alguns acontecimentos da história e da personagem feminina, mas verdade seja dita, desde que resolvi ler a série meu interesse era mesmo na história da Elizabeth com o Irreverente Sam.

Dentro os aspectos que mais gostei o primeiro é o clichê de opostos que se atraem, a escritora trabalhou magnificamente o tema de mocinha melindrosa com mocinho desordeiro, a atracão inegável entre duas pessoas tão diferentes e o nascimento do amor. Outro aspecto lindo foi o cenário do romance, costa oeste do Estados Unidos mais uma vez sendo um afrodisíaco natural para mim, Montana com seu animais exóticos, flores e folhas coloridas, tempestade de neve e casinhas isoladas onde o casal poderia viver seu delicioso romance.Para completar teve aventura temperando a trama com o casal tendo que enfrentar bandidos e adversidades e para completar a história envolve madeireira que é um contexto que adoro.

Quanto ao casal e o romance só posso dizer que foi muito bom. Impossível não querermos um homem com Sam Ferguson, madeireiro, forte, rústico, corajoso, atrevido, solitário e amargo, resumindo irresistível, o trauma de infância dele é a chave para entender seu comportamento. Já a mocinha Elizabeth é ótima, impossível nós mulheres que amamos romance não nos identificarmos com ela. Solteira em pleno século XIX aos 26 anos, sofre u estigma muito pior do que o que vemos nos dias de hoje. Mas ela também é estilosa, afetuosa e furiosa quando necessário, enfim humana, começa a história se imaginando em um casamento de conveniência e acaba vivendo uma paixão fulminante.

Nesse aspecto o romance é sensacional, pois trata das carências, necessidades e desejos que ambos nem sabiam existir e que apesar de serem tão diferentes só podem ser saciados nos braços um do outro, e isso fica nítido quando lemos e vamos conhecendo a personalidade dos dois. É uma história que tem ternura, não é erótica, e sim sensual,na verdade eles só tem relação no final da história, mas quando ocorre é linda, mágica e excitante. Vemos que uma antipatia inicial se transforma em forte atração e vira amor de verdade, através da mudança de comportamento, do vínculo mesmo com as dificuldades enfrentadas e com as declarações de amor de um para o outro.

Só não foi perfeito, porque faltou um final mais completo fechando as duas histórias e se possível um epílogo, mas tenho a impressão que foi a editora que cortou isso do livro quando traduziu a história.

Só nã dei
Marysand 22/05/2020minha estante
Também fiquei frustrada com final, fiquei o livro inteiro ansiosa pro encontro dos casais


DANIROMA 22/05/2020minha estante
Sandy eu tenho a impressão que o problema é da publicação aqui do Brasil, não é possível que terminou desse jeito. Vou tentar achar a versão americana traduzida para conferir e qualquer coisa te aviso. Abcs




sabrina sexton 24/05/2010

resenha simultânea: GALANTE SR FERGUSON versus O IRREVERENTE SAM
Esses dois livros são lindos! Tããããõoooooooo fofos!
Os dois romances são SIMULTÂNEOS, o que torma a tudo mais interessante ainda.
Então, não tem uma determinada ordem, e eles são independentes. Mas a leitura será completa somente se você puder ler os dois.
É ponto comum aos dois livros o inicio de ambos.. ou seja: o que se cita em um, se vivencia em outro, e vive-versa.
Estranho? Não! Lendo pecebe-se o que quero dizer...
O prólogo dos dois livros são lindos, porém tristes. Em seus respectivos livros descrevem, sob a ótica da cada "mocinho" a fuga da mãe de ambos, que levou consigo para St Louis somente o caçula Stephen, e deixando o filho mais velho, Sam, com o pai.
Não! Não pense mal de Eleanor...
Ela pode ter sido criada para ser uma dama, cercada de luxo e criados, mas amava realmente a seu marido madeireiro, e os filhos desse amor. Não a culpem, porque o marido, Joe Ferguson, nunca a culpou por abandoná-los (a ele a ao primogênito) nas montanhas no meio do nada, na cabana de único cômodo onde eles moravam. Joe sempre amou Eleanor, e nunca a esqueceu. Tanto que, como fundador da cidade, nomeou-a Eleanor Springs. Mas Sam...
Sam se tornou um homem chucro, trabalhador braçal, sem refinamento algum. Ele sempre julgou severamente a partida da mãe, e tinha os piores pensamentos sobre a conduta dela, ainda que seu pai fizesse questão que o nome dela sempre fosse tocado com respeito.
Stephem, ao contrário do irmão, cresceu num ambiente cercado de luxo, e era um gentleman. Foi um choque para ele, quando da morte da mãe, descobriu através de cartas que seu pai e seu adorado Sammy estavam vivos. Tão logo quanto pode, empreendeu longa viajem, doido por reencontrá-los.
Chegando, Stephen é recebido por Jessie: tão "bicho do mato", essa menina!
Jeito de moleque, e vestimentas de tal. Ele a confundiu, de fato, com um menino e logo incitou a ira dessa ruiva temperamental. Mas como os opostos se atraem... (...)
Joe recebeu Stephen com alegria, naquele abraço de pai.
Sam não se entendeu logo de cara com o irmão, e não quis ouvir nada sobre a mãe deles. Mas num ataque um tanto confuso, Stephen é baleado. Ele aguardava a vinda da noiva, a "cara" Elizabeth.
Então, né...?
Pra quem vocês imaginam que sobrou essa tarefa de escoltar a noiva refinada do irmão?
Em contrapartida, na casa de quem Stephen ficou se recuperando?
Pois é...!
Aqui se separam as duas histórias...


O encontro de Sam e Elizabeth é demais! Eles não se suportam, e o Sam faz questão de ser desprezível, ainda mais quando essa "melindrosa da cidade" insiste tanto em falar do imenso carinho e saudades que a mãe sentia por ele.
Ela era igual à sua mãe! Como podia sequer pensar em se interessar por ela? Ainda por cima, noiva de Stephen!
Mas diversos perigos os surpreendem, no caminho. Uma nevasca estende a viagem que deveria pouco durar, e Sam e Elizabeth ficam presos numa idílica cabana abandonada... Ai, ai!
O cenário perfeito! A neve lá fora, e o calorrrrrrrrrrrrrr lá dentro! (risos).
Tudo bem que Elizabeth passa por momentos difíceis: é presenteada com um ENORMEEEE... furúnculo nas nádegas! E Sam cuida do ferimento.
Logo a intimidade de situação propicia ainda mais a aproximação deles, que passam a ser ver com "outros olhos".
Sam encherga em Elizabeth valores tão sólidos quanto o de qualquer mulher criada naquelas montanhas e descobre que Elizabeth pode, sim, ser uma companheira para um madeireiro chucro. Elizabeth vai descobrindo muito mais por baixo de toda a casca de bicho do mato que reveste o Sam... Enquanto queimam na paixão que os arde!...


Ichi...! Não adianta negar!
Devem ter percebido que entre os dois livros, o meu preferido é "O irreverente Sam". Tá bom, confesso!!! Ele é mesmo especial, e ainda por cima, te faz chorar no momento em que Elizabeth faz com que Sam a ouça, quando ela lê as cartas da mãe dele...
Ai, que eu adoro homão que chora!


Voltando ao livro "O Galante Se Ferguson", claro que ele tem seu encanto, e há quem o prefira. Mas ao meu ver, ele segue aquela fórmula:
"patinhofeioviracisne", "calamidadeusaumvestidotentaterboasmaneiraseoprofessorseapaixona".
Entenderam? Vou traduzir:
Mocinha maria-moleque e patinho feio vira cisne. Calamidade ambulante tem aulas de etiqueta, tenta usar vestido e se comportar como uma dama, e acaba cativando ao professor, que se apaixona por sua pesonalidade indomável!


Ao meu ver, a única coisa que falta a esses livros é um epílogo em comum, assim como foi o prólogo. Subentende-se que houve boa aceitação de ambas as partes real troca. Afinal, nenhum casal até então estava realmente comprometido. Mas EU gostaria de ter lido um reencontro...

http://librosdiamore.blogspot.com/
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