A Ordem

A Ordem Nate Kenyon




Resenhas - A Ordem


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Diego Matos 27/03/2013

Uma boa leitura.
Diablo III – A Ordem não é um bom livro, contém ação, mistério, suspense. Para os fãs da série de games torna-se um complemento ao enredo, fornecendo mais detalhes sobre a mitologia abordada nos games e servindo de ligação do segundo e com o terceiro game da série. Para aqueles que nunca tiveram contato com o universo da série é um livro que narra a saga de um velho sábio, tendo de confrontar responsabilidades das quais fugia a muitos anos, sendo peça fundamental na luta contra os poderes das trevas. Senti falta de mais detalhes sobre o enredo em si. Muitos conceitos ficam em aberto, um exemplo seria referente aos anjos, acredito que esse elemento poderia ter sido mais bem trabalhado. Mas no geral é uma boa história.
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Heberth 25/03/2013

Particularmente Chato
Sou novo nessa onda de livros, este é o primeiro de terror que li, não da pra mim comparar. Mesmo assim achei chato de mais. Não me senti entusiasmado ou envolvido com a trama. O livro deixou a desejar. Mas como fã dos jogos Blizzard, vale como leitura complementar. Só indico pra jogadores do mesmo.
Letty Nunes 18/02/2017minha estante
Tambem,n senti entusiasmos, tanto q ate abandonei ?




Max 28/02/2013

Um livro simples
O livro é simples, longe de ser uma grande história com um grande aprofundamento, mais voltada para os fãs e público juvenil. Não é preciso ter jogado os jogos para entender a história, mas são um bom complemento para quem estiver interessado.
O aprofundamento dos personagens é bom, embora alguns simplesmente caiam do céu e desapareçam no instante seguinte. Os pesadelos de Deckard são necessários para entender passado da série, embora o remorso e a culpa que ele sente seja irritante às vezes.
É um bom livro passar o tempo na ausência de melhores. Ele cumpre bem o seu objetivo por isso dou quatro estrelas.
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Mitzi 13/02/2013

Scary!
Interessei-me pelo livro pelo sucesso do jogo e o achei desconfortavelmente assustador.
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Jossi 12/01/2013

Excelente e muito bem escrito!
Não dá para reclamar deste livro: Satisfaz tanto conhecedores do jogo, como quem nunca ouviu falar, pois dentro da narrativa há toda a história pregressa de Cain, da cidade de Tristam, de outros personagens já famosos nos jogos, etc.

Aqui, no livro, Nate Kenyon traz alguns flashbacks, em pequenos trechos do livro, que vão contando tanto o passado de Deckard Cain, como da cidade de Tristam, onde ele nasceu. Mas a história toda é muito profunda, muito bem escrita e muito bem conduzida.

Os cenários que ele vai descrever nos enchem a alma de medo e desolação, como se estivéssemos lá dentro do livro, vendo com os olhos tristes e sábios de Deckard todos os horrores passados e presentes.

Deckard é um velho sábio, o último dos Horadrim, mas só conseguirá aceitar essa verdade muito, muito tempo após a morte de sua mãe (que lhe falara incessantemente sobre seus ancestrais e sua guerra contra demônios). Deckard era um rapazinho orgulhoso, firme em suas opiniões e muito, muito materialista. Nunca acreditaria em demônios, até... até os acontecimentos em Tristam e a chegada de Diablo e seus irmãos malditos.

Agora, já velho, ele está sozinho no mundo, e precisará descobrir se existem mesmo outros Horadrim. Ele sabe que o Mal se aproxima novamente, não da velha Tristam, que já fora destruída, mas do resto do mundo, e este Mal é bem pior, muito superior aos anteriores Mefisto, Diablo e Baal. Este é Belial, o senhor das mentiras.

Ele precisa encetar uma jornada dificílima através de um mundo já meio decaído e corrompido. Ele pressente o mal em cada rua suja das cidades que percorre, nas pessoas esfarrapadas e cadavéricas, no ar e no céu escuro... é como se a natureza toda se rebelasse e os deuses estivessem ausentes, ou se esquecidos. A narrativa de Kenyon é excelente, você é transportado lá para dentro!

O melhor, porém, está por vir. Quando ele vai visitar Gillian (uma personagem do primeiro jogo) e conhece a pequena Léa, sabe que ela é uma pessoa especial e tem consigo um poder inimaginavel!

Junto com a meninazinha - por quem sentimos uma simpatia instantânea, por ser ela triste, sozinha e perseguida por outras crianças, que a consideram uma "aberração" e pelo monge Mikulov - um monge guerreiro que vai encarar o 'segundo' heroi da história.

Eis uma descrição da cidade de Kurast:

"A área em que entraram parecia deserta. Corvos revoavam e gralhavam sobre os três enquanto eles caminhavam pela estrada ampla, passando pelos portões abertos da cidade.
Carregados pela brisa, pergaminhos esvoaçavam pelas ruas, e o cheiro do charco perto das docas impregnava-lhes as roupas, além de odores ainda mais repugnantes e difíceis de identificar.
O antigo centro de poder de Santuário, ápice da erudição e da cultura, reduzido a isto: uma cidade fantasma repleta de mendigos e ladrões. A tragédia daquilo tudo quase levou Deckard Cain a cair de joelhos. Ele foi catapultado ao passado, ao dia em que chegou ali atrás dos companheiros, perseguindo o Errante Sombrio. A cidade estava sitiada e as pessoas fugiam para se salvar. Os heróis encontraram as últimas pessoas nas docas, partindo
apressadas, com os pertences amarrados em trouxas: homens, mulheres e crianças com expressões perturbadas, marcados para sempre pelo que haviam visto.
O alerta de Kulloom sobre Kurast veio-lhe mais uma vez à mente, como um sussurro na brisa: O povo de lá tomará o que puder de você e o deixará para morrer na sarjeta. E ainda há outras coisas... Coisas que não serão tão gentis."

Enfim, é um ótimo livro. Mesmo se você nunca jogou Diablo, mas gosta de climas de suspense e um horror mais ou menos mórbido, vai apreciar a narrativa de Nate Kenyon.

E se prepare para enfrentar os demos (demônios), pois eles vão aparecer em muitas partes, nojentos, sanguinários, horríveis. Não é uma leitura para jovens menores de 18 anos! Atentem bem... é para "jovens adultos", ou seja, maiores de 18. Crianças e adolescentes, fiquem longe, ou poderão ter muitos pesadelos com coisas... não muito gentis.

Aqui, o vídeo de abertura do jogo III. Obs.: No jogo, Léa já é uma moça, tanto que é essa a imagem dela que se vê no vídeo.

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=Y9mUe5vHYzs
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Mais sobre essa resenha e outras:
romance-sobrenatural.blogspot.com.br

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Matheus Braga 10/11/2012

Diablo III: A Ordem - Nate Kenyon
Hey pessoal, tudo bem?

Por mais que eu ame o jogo, infelizmente o autor não foi feliz ao fazer a adaptação dessa franquia que rendeu milhões de dólares e angariou milhares de fãs ao redor de todo o mundo. O publico alvo do livro foram apenas aqueles que já jogaram o jogo, ou seja, quem não jogou ficará perdido em face ao amontoado de referências sobre os acontecimentos dos jogos anteriores ao Diablo III.

O livro conta a história de Deckard Cain, o último membro da Ordem Horadrim, e Léa, uma menina de oito anos que possui um poder muito além do imaginável. Como disse acima, esta obra narra os acontecimentos após a aventura de Diablo I, II e II Expansão, jogos nos quais os três Males Supremos, Diablo, Senhor do Medo, Mefisto, Senhor do Ódio e Baal, Senhor da Destruição, são derrotados e a paz reina em Santuário. Entretanto, o Inferno Ardente ainda cobiça a dominação da Terra e Belial, Senhor das Mentiras, juntamente com o Errante Sombrio, estão se aproveitando do abalo cósmico que Santuário sofreu após a destruição da Pedra do Mundo para conseguir finalmente tomar o poder. O destino da humanidade descansa nos ombros de um do mais sábios homens que já caminhou pela terra e de uma pequena criança, que possui em suas veias o sangue de uma antiga e poderosa linhagem de feiticeiras.

Quando comecei a leitura desta obra eu sinceramente esperava algo que iria me impressionar e fazer pensar durante horas após ler o último capítulo. Contudo, quando cheguei próximo às páginas finais, já estava desesperado para que o livro acabasse pois não aguentava mais as divagações e repetições de ideias presentes em toda a narrativa. Cain não perdia uma única oportunidade sequer de relembrar a todos que um mal diferente de tudo já visto iria acabar com Santuário e que o balanço cósmico que existia entre céu e inferno estava acabando. Sempre que ele começava a falar sobre o assunto eu sentia vontade de largar a leitura de tão saturado que estava o assunto. Era o mesmo que ler o mesmo capítulo inúmeras vezes, mudando apenas algumas falas e lugares. Outra coisa que ficou repetitiva era o remorso que Cain sentia por ter negligenciado, por anos, os ensinamentos Horádricos e ele faz questão de nos lembrar de tal fato a cada 30 páginas. ¬¬

Os personagens são bem trabalhados, mas o foco excessivo em em Deckard é um pouco irritante. Tudo bem que o livro é narrado pelo ponto de vista dele, mas já vi muitos livros narrados em primeira pessoa que o autor consegue trabalhar vários personagens de maneira que nenhum deles fique de fora ou que tenha muito destaque. Tirando esta observação, eu gostei particularmente de Mikulov, o Monge. Achei super interessante a doutrina dos monges e seu estilo de luta corpo-a-corpo. Léa é a tipica criança de 8 anos, chora, fica de birra e tudo mais. Porém, quando ela encarna a bruxa-toda-poderosa-com-olhos-asssassinos-from-the-hell eu senti uma vibe meio Bonnie de Diários do Vampiro quando ela usa magia de sangue e isso foi muito legal. *__*

Também achei alguns errinhos de revisão na obra. Palavras sem acento ou um "e" repetido não são muito comuns durante a leitura, mas isso não apaga o fato de que estão lá.

Em face ao que foi exposto acima, não recomendo a leitura do livro para quem não tem conhecimento do que ocorreu nos jogos uma vez que se você não tiver tal conhecimento poderá ficar perdido ou até mesmo achar que o autor sumiu com alguns trechos da obra. Entretanto, creio que cada um deve formar a própria opinião, por isso fica a critério de cada um se irá ou não ler, já que o fato de eu não gostar não quer dizer que outros também não gostarão.

Abraços,
Matheus Braga - http://vidadeleitor.blogspot.com.br/
@MatheusBragaM
Miocna 28/11/2012minha estante
É uma pena que quem não jogou não seja agradável ler, pois eu não jogo e acabei de ler uns livros de Assassins Creed e dá pra entender a história.Sua resenha está ótima. Bjos.


Lizianesg 30/11/2012minha estante
Gostei bastante do livro e como você falou ele tem bastante coisas relacionada com o game 2, sou uma viciada em Diablo e assim que vi o livro tive que comprar para conferir.


GianZonetti 24/01/2013minha estante
Eu estou gostando do livro, apesar de nunca ter jogado o Diablo 3, joguei o 2, um dos unicos pontos negativos que encontrei foram os erros na traduçao... por exemplo: Deckard falando Obrigada, ja vi tambem escrito "Numa uma casa..." mas a historia me prendeu e estou gostando do livro ;D


Jean Thallis 04/07/2013minha estante
Gian ZONETTI, "Numa uma casa" o erro é de diagramação e não de tradução.


Matheus Braga 05/07/2013minha estante
Jean, tecnicamente é um erro de revisão. Diagramação consiste no espaçamento entre linhas, bordas, fonte, desenhos e efeitos gráficos da obra. Nesse caso faltou foi uma rigoroso processo de revisão por parte da editora para evitar esse tipo de erro mesmo. o/


patas 03/10/2013minha estante
bruxa-toda-poderosa-com-olhos-asssassinos-from-the-hell kkkkkkkkk


Santiago 27/05/2015minha estante
Gosto do jogo, mas o livro não me agradou, achei ele parado, cheio de partes irrelevantes e pessoalmente, não consegui me apegar aos personagens . Uma coisa que soou muito estranho é ele retratar toda uma dificuldade de um humano enfrentar um demônio e depois colocar um monge varrendo hordas infernais. Funciona no jogo no livro não.


Antônio 02/06/2015minha estante
É bem por aí o negócio mesmo... sou viciado nos jogos, já li os outros livros em inglês, mas esse foi realmente decepcionante.
E Santiago, o negócio é que agora que a Pedra do Mundo foi destruída, os humanos estão retomando o poder de seus ancestrais (os Nefalem), então eles tão ficando mais fodas... no jogo Diablo 3 explica tudo,mas faz sentido o Monge conseguir fazer o que ele faz.


Iza 03/02/2016minha estante
Eu nunca joguei o jogo e estou amando o livro, completamente por dentro da história.




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