Caçadas de Pedrinho

Caçadas de Pedrinho Monteiro Lobato




Resenhas - Caçadas de Pedrinho


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Gláucia 22/02/2011

O livro da polêmica.
Ano passado esse livro foi criticado e Monteiro Lobato acusado de racista por conter expressões como negra, beiço, etc. Como se as pessoas não tivessem a capacidade de discernimento e de julgamento.
Polêmicas à parte, ótimo livro de aventuras ambientado no Sítio pelos queridos personagens tão nossos conhecidos, incluindo a doce Tia Nastácia e seus quitutes de dar água na boca.
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Tori 17/09/2021

O local utilizado para a história é bem interessante e o estilo de vida das pessoas é diferente do que costumamos ver em livros infantis. Enfim, eu gostei, mas esperava algo a mais.
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mariaelise 20/06/2011

Li por enquanto só o Caçadas de Pedrinho para a matéria de Literatura Infantil no colégio. Nossa, Lobato é vida, viu? ~;) Me senti criança de novo. Toda a inocência e ao mesmo tempo sagacidade dos personagens me encantou. Lindo.
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Felipe 24/06/2011

Sinopse - Caçadas de Pedrinho - Coleção Sítio do Picapau Amarelo - Monteiro Lobato
Nessa história, Pedrinho e uma expedição formada por Narizinho, Emília, Rabicó e Visconde de Sabugosa vão à caça de uma onça-pintada escondida na mata de taquaraçus perto do Sítio do Picapau Amarelo. Com muita valentia e um pouco de medo, essa turma arma a maior confusão entre os animais silvestres e se aventuram numa caçada arriscada, divertida e cheia de surpresas.

Caçadas de Pedrinho - Coleção Sítio do Picapau Amarelo - Monteiro Lobato
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Yuri Serpa 28/09/2011

caçando a onça
O livro caçadas de pedrinho e recomendado para todo tipo de publico pois conta as tramas e as caçadas de pedrinho no sitio do pica pau amarelo.Monteiro Lobato e um excelente escritor e adorei esse livro principalmente quando a turma do sitio caça uma onça que amedronta o capoeirão dos taquaraçus,e um livro exitante e cheio de aventuras
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Lu Tibiriçá 11/05/2020

Caçadas de Pedrinho: pra antes da revisão de condutas
Os textos de Monteiro Lobato levam as crianças de ontem a lembranças de um mundo que não volta mais. Às crianças de hoje, traz um mundo diferente, novos conhecimentos, um linguajar que causa estranheza e algumas condutas e modo de agir que hoje não são considerados adequados. Nas "Caçadas de Pedrinho", especificamente, a caçada da onça foi um tanto "terrorífica", ate porque hoje esse animal é protegido por lei. Novo século, novas condutas... Mas nem por isso o livro é diminuído. Pelo contrário: continua sendo mágico!!!!
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Biblioteca Álvaro Guerra 12/04/2019

Como em todos os livros de Lobato, é a partir de uma brincadeira de crianças que o mundo se abre em aventuras incríveis, seres imaginários, A capacidade de observação e de construção desse universo fez de Lobato o pai da literatura infantil brasileira e com ele as crianças ganharam definitivamente um lugar de honra nas narrativas nacionais. A publicação desses livros é um reiterado convite aos pais, muitas vezes saudosos dessa aventura, para revivê-las e angariar novos leitores para a aventura

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788525060891
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Livros, câmera e pipoca 20/12/2018

A releitura não surtiu o efeito esperado
Após as aventuras de Narizinho e o Reino das Águas Claras, chegou a vez de acompanharmos mais uma aventura da turminha do Sítio do Pica-Pau Amarelo. Nessa história, Pedrinho e uma expedição formada por Narizinho, Emília, Rabicó e Visconde de Sabugosa vão à caça de uma onça-pintada escondida na mata, perto do Sítio. Vale ressaltar que o livro foi escrito em 1924 e é uma história de ficção. Naquela época não havia nenhuma educação ambiental no nosso país. A preocupação com animais e meio ambiente só surgiu muitos anos depois. Caçadas de Pedrinho merece uma leitura crítica, já que muitas ações feitas pelas crianças da história não é mais tolerável para os dias de hoje.

site: https://www.livroscamera.com.br/single-post/2018/08/22/Livro-Ca%C3%A7adas-de-Pedrinho
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z..... 25/02/2017

Publicado em 1933 a partir de textos escritos na década de 20
Estou aproveitando o feriadão de carnaval para reencontrar a turminha do sítio. "Caçadas de Pedrinho" é de 1933, mas os primeiros textos foram escritos cerca de dez anos antes. Acho interessante essa questão de datas, pois acabamos percebendo um processo construtivo na obra de Lobato.

O primeiro capítulo (escrito em 1924) conta uma história horrível e bizarramente violenta, que coloca em choque a turminha com uma onça. É um exemplo de que as percepções podem envelhecer, caducar e os autores tem que ter traquejo nisso. Lobato, nesse texto, é adepto da visão imperativa, arbitrária e destrutiva do homem sobre a natureza. Nesse momento não há noção alguma sobre educação ambiental, tratando-se tudo como um brinquedo. A turminha vai à mata e trucida o bicho, com requintes de crueldade exaltados como grande façanha, reproduzindo a mesma visão que movia muitos na interação com a natureza.
Para entender melhor, pensa em Narizinho esfaqueando como se quisesse "tirar uma fatia de pão", Pedrinho esmagando o crânio a peso de coronhadas, Emília atacando com um espeto de assar frango, Visconde enterrando a espada no peito e Rabicó dando um tiro de canhão à queima roupa.... Quadro terrível? Era a diversão infantil naquela época no que o autor imaginava para as crianças. Felizmente, parece ter percebido e trouxe visão nova nos textos seguintes, escritos na década de 30 para o mesmo livro, na interação das crianças com a natureza. O Maurício de Sousa, por exemplo, teve e tem muito traquejo na construção de sua turminha.

Segue uma história em que os animais, especialmente as onças, tentam se vingar e atacam o sítio, mas são vencidas por esperteza. Nada de mortes dessa vez, apesar do Pedrinho ter fascínio por armas e querer ser um caçador infalível e implacável, desejando morar na África para seus intentos. Algo continua equivocado, né?

Na parte final, outra evolução no pensamento de Lobato, trazendo uma percepção mais acertada, ainda que no contexto de época houvesse outra visão e prioridades. Seu texto deixou a caduquice do primeiro e introduziu um rinoceronte, uma dquelas feras que o Pedrinho desejava caçar, como um animal de interação curiosa e afável para as crianças. Aqui há desapego à imagem vilanizada da natureza e as crianças aprendem a amar o bicho e lutar por sua permanência em seu convívio. Os personagens do folclore ainda não deram o ar da graça e acho que sobrou para alguns deles o papel de vilão nas aventuras. Melhor assim. Não lembram? Lá vem a Cuca, te pega daqui, te pega de lá...

E aí? Não houve uma progressão no pensamento do Lobato? Espero não encontrar as referidas caduquices nos livros seguintes... Mas também sei de algo que Lobato preferiu congelar e morrer na caduquice: a percepção e imagem construída sobre a Tia Nastácia. Guardo para outros livros da série esse parecer, mas digo que em uma obra que mostrou desenvolvimento, o final foi decepcionante: involução total na caduquice que não se quis largar. Olha lá a última frase...

Registrando amenidades da cronologia da série:
- O Quindim foi introduzido nesse livro como mais um personagem do sítio;
- Surgem também os besouros espiões da Emília: o Numero 1 e Número 2;
- Os animais já aparecem falantes, sem explicação alguma, como ocorreu em relação ao Burro Falante no primeiro livro. Assim é com Rabicó, os besouros e Quindim (sem que se mencione as pílulas falantes da obra anterior). Acho que o Lobato esqueceu dessa pequena explicação como até então fazia em relação a tudo;
- Cléo foi outra menina introduzida, mas parece que não teve carisma. A justificativa para o surgimento foi mal elaborada e ficou marcada como uma namoradinha do Pedrinho. Na real, Lobato quis dar um jeito de colocar a novidade da rádio em seus livros, já que a menina era representante de uma emissora;
- Lobato era antenado e também deu um jeito de registrar e introduzir o telefone no sítio, na história do Quindim;
- KKKK! Gostei da passada de perna que a Emília deu nos advogados do circo de onde veio o Quindim. Ah, que legal seria se o Lobato tivesse tido o insight de torná-la defensora de certas coisas... Mas ele preferiu a caduquice nelas.
- É um livro para ser lido, em relação às crianças, com orientações.

Contudo, contudo, eu gosto muito do Sítio do Picapau Amarelo e tive a grata satisfação de ser alfabetizado em livros com suas personagens, lá no meu Jardim da Infância, Pré-Escolar...
Samara 26/02/2017minha estante
Foi nesse livro que o Lobato foi acusado de racismo?


Samara 26/02/2017minha estante
Um bom carnaval para você, e muitos livros para ler kkk


z..... 26/02/2017minha estante
Oi samara! A Tia Nastacia tem conotaçao pejorativa em todos os livros, mas em alguns é mais intenso. Ah, nao gosto de carnaval, sou evangélico.


Samara 26/02/2017minha estante
Aproveita o feriado pra ler, muito bom, estou relendo A ilha sob o mar da Isabel Allende, já leu algum dela?


z..... 26/02/2017minha estante
To aproveitando para ler que nem vc e ainda nao li nada de quem citaste. Uma das parte da leitura é bobagem, os quadrinhos, por diverdao. Quero conferir tambem pelo menos mais dois livros do sitio ate quarta. Tento ver coisas nas entrelinhas e me divirto nisso ainda que bobas ou sejam equivocadas.


Samara 26/02/2017minha estante
Adoro o Sítio também




spoiler visualizar
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Lara 29/09/2013

Caçadas De Pedrinho
Essa historia nao leva muito aos encantos do autor, é mais real levando ao inusitado as crianças prescisam ler
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