Caçadas de Pedrinho

Caçadas de Pedrinho Monteiro Lobato




Resenhas - Caçadas de Pedrinho


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Gabrielle 01/06/2022

Bem nheeeee. Prefo da narizinho, a ho q é pq me lembra a infância e pq eu não gosto do pedrinho. A leitura foi bem fluída, mas tão sem graça.
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Maya 25/05/2022

Lindo
Eu ADOREI essa edição, vem com ilustrações incríveis e os capítulos são bem desenvolvidos (é monteiro lobato ent tinha q ser bom) n tenho muito oq dizer. Apenas q brasileiro sabe escrever.
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Cida Zientarski 12/04/2022

Caçadas de Pedrinho, de Monteiro Lobato
A caçada é muito bem descrita, a revolta dos animais é algo fora de série e o ataque ao Sítio e seu desfecho são ótimos. Na outra parte, tudo que envolve o rinoceronte Quindim merece destaque, desde o comportamento da “fera” até a atitude daqueles que deveriam capturá-lo.

Aliás, ao contrário dos outros livros do Sítio que li até agora, este é o único que apresenta uma crítica direta ao governo e aos funcionários, principalmente os que adiam o serviço ao máximo para receberem o salário sem trabalhar de fato. O Departamento Nacional de Caça ao Rinoceronte é só uma representação de tudo que não funciona no governo e em como eles utilizam a burocracia a favor dos atrasos e do benefício próprio. É aquela crítica tão presente nos livros adultos e que ainda não tinha aparecido com tal força nos infantis.
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Mirella 12/01/2022

Fofo
Li ano passado na verdade, e esqueci de comentar. Gostei bastante e me envolvi demais nas aventuras!! Um livro leve para ler depois do almoço ou antes de dormir quem sabe kkk
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Diane 12/12/2021

Uma leitura que dá asas a nossa imaginação!
Pedrinho, ao lado de Narizinho, Emília, Rabicó e Visconde de Sabugosa, vai à caça de uma onça escondida na mata próxima ao Sítio do Picapau Amarelo. Quando os bichos da mata descobrem as ações da turma de Pedrinho, se unem em uma assembleia para encontrarem a melhor forma de se livrarem dos ataques dos humanos. Até um rinoceronte fugido de um circo surge nessa caçada, em uma crítica à burocracia presente no país. Este clássico embalou a imaginação de muitas gerações desde que foi lançado, em 1933 e é leitura obrigatória da literatura brasileira infanto-juvenil.

"Na hora em que a onça aparece, até em pau de sebo um aleijado é capaz de subir."

Como é gostoso saber que a literatura nacional infantil é representada pelo vasto mundo criado por Monteiro Lobato. Caçadas de Pedrinho é divertido, mágico e embala nossa imaginação durante toda a leitura, sempre com críticas construtivas em seu texto, principalmente sobre as ações do homem contra a natureza.

Os personagens são extremamente carismáticos e a Emília, assim como em adaptações televisivas, sempre se destaca com seu sarcasmo e inteligência. O único ponto que me incomodou bastante na leitura foram as ofensas à Tia Nastácia, mas levei em consideração a época em que o livro foi escrito, apesar de isso não justificar os termos racistas.
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Tori 17/09/2021

O local utilizado para a história é bem interessante e o estilo de vida das pessoas é diferente do que costumamos ver em livros infantis. Enfim, eu gostei, mas esperava algo a mais.
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Raposinha 15/09/2021

O enorme mundo de Monteiro Lobato
Pedrinho e o Sitio Do Pica Pau Amarelo decidem fazer uma caçada para matar a onça mais forte da floresta, até o pequeno leitão participará , já dona Benta e tia Anastacia não sabem de nada nem para onde a turminha foi , Pedrinho se preparou com armas e até a pequena boneca de pano com uma faca, assim começou a caçada! Monteiro Lobato criou o Sitio Do Pica-pau Amarelo, ele é um escritor muito famoso e escreveu livros que até hoje são lidos pelo público de jovens e crianças . Este livro foi publicado em 1933, e nesta edição se reunem quatro ilustradores especiais que contribuem para reativar a memória de leitores que já liam o livro no passado! Não perca de jeito nenhum esta bela edição de capa dura!
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Tatiane 15/09/2021

Eu conheço pouquíssimo a obra de Lobato, então não tenho competência alguma para avaliar a questão racista que se discute hoje. Estou, no entanto, querendo reler principalmente os livros voltados ao público infantil para observar como isso pode aparecer na formação das crianças.

Em "Caçadas de Pedrinho", embora haja várias referências negativas à tia Nastácia, uma coisa me chamou atenção. Em uma parte marcante da história (vou relatar sem detalhes para não dar spoiler), a velha se apodera de um carrinho em que dona Benta tinha andado e, sem dar lugar à "Sinhá", vai se divertir como todos que ali estavam, dizendo para a avó da criançada que perdera o lugar:

"- Tenha paciência - dizia a boa criatura. - Agora chegou a minha vez. Negro também é gente, Sinhá..."

Fiquei me perguntando aí (e não sei se estou cometendo um erro grave pq ainda só tenho esta leitura como referência - digo sempre que estou em plena aprendizagem) se realmente é necessário banir o autor, como já ouvi falar, ou se ele apenas era um escritor inserido em seu tempo e, entendendo isso, devemos lê-lo com um olhar e um cuidado críticos.

De um modo geral, gostei muito do mundo mágico apresentado em "Caçadas de Pedrinho". Acho a fantasia um fator fundamental para o desenvolvimento da criança, e Monteiro Lobato faz isso magicamente. Além de trazer várias críticas: à política, à máquina burocrática do governo, à gramática (ele até faz referência à questão de gênero!!! Critica o plural ocorrer no masculino quando a maioria dos elementos é de base feminina e ainda cria "o onço" em oposição ao vocábulo onça.). Adorei ver essas questões!

Por enquanto é isso. Se alguém quiser me mostrar algo que ainda não tenha enxergado, estou aberta para aprender. A dor do outro é também minha dor. Sejamos empáticos.
Daniel.Carmo 20/09/2021minha estante
Também há uma cena que ele descreve que Tia Nastácia quando viu a onça subiu no mastro igual uma macaca, porém ele tbm usa esse termo "macaco" para as crianças do sítio, dizendo que quando viram a onça elas todas subiram na árvore como se fossem macacos tbm, fica claro que o termo macaco não está fazendo distinção de raça, é claro que lendo isso agora na nossa época é obviamente racismo, porém levando em conta que os livros foram escritos na década de 30, nos devemos levar em consideração o período em que viveu o autor, nessa época se referir assim a um negro não era considerado racismo como hoje. Quanto a Abolir os livros, acredito que seja loucura, embora tenha esses aspectos negativos, eles registram a perspectiva do período social da nossa história. Devemos ensinar a criança a combater o racismo na atualidade. E não apagar o passado.


Tatiane 20/09/2021minha estante
Concordo com vc, Daniel. Obrigada por trazer essa reflexão.




Fellipe 16/08/2021

Nostálgico!
Nesse livro, a criançada do sítio mostra que com elas ninguém pode e caçam, sozinhos, uma onça! Sim, uma onça! Com isso, os animais da mata se sentem ameaçados e planejam atacar a todos os moradores do sítio, inclusive Dona Benta e Tia Nastácia, que nada tinham a ver com isso! Como será que eles se defenderão do ataque?

Nessa história, também conhecemos a origem do doce rinoceronte Quindim, que acredito estar presente em muitas das aventuras que se seguirão.

Achei muito interessante a crítica feita ao desmatamento, à destruição que o homem causa no planeta. Segue aí uma fala de um dos animais que se sentiram ameaçados com a morte da onça: "No meu tempo de menina podíamos caminhar cem dias e cem noites sem ver o fim da floresta. Agora, quem caminha dois dias para qualquer lado que seja dá com o fim da mata. Os homens estragaram este país."

É bem triste que esse universo tão mágico, tão fantástico criado por Monteiro Lobato, também seja marcado pelo racismo, que se estende por todo o livro, e acho que em todos os demais livros dele.

O livro tem ritmo rápido e linguagem fácil. Você nem vê as páginas passarem depois de um tempinho lendo. Gostei mais desse do que de Reinações de Narizinho.

Espero que o Quindim apareça muito mais vezes. Era um dos meus personagens favoritos na série de TV. Passei o livro inteiro comparando o livro com a série, notando as mudanças que a série teve de fazer (e reconheço que algumas mudanças foram muito necessárias).

Gostei muito mesmo do livro! A história é muito divertida e o final me satisfez! Ganharia 5 estrelas minhas se não fosse tão problemático. Mas acho que, ao menos, pode nos render boas discussões e, com isso, aprendizados e desenvolvimento de nosso senso crítico.
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arislover 15/08/2021

racista
monteiro lobato nojento racista li e peguei três tipos de doenças diferentes que nojo eca eca
obs: leitura forçada pela escola!!
Joao 31/08/2022minha estante
Nossa gente, uma criancinha mimadinha chorando por terem obrigado a ler um simples livrinho, meu deus.




Jhonys.Gomes 13/04/2021

Divertido
É um livro bastante divertido e com a narrativa bem conduzida. No livro são contadas várias histórias não só envolvendo Pedrinho, mas toda a turma do sítio, e mesmo com toda a questão de racismo envolvida é um livro que tem sua importância dentro da literatura brasileira. Separar o artista da obra é um pouco complicado quando o mesmo expressa abertamente seus pensamentos racistas, machistas ou homofóbicos, mas em casos como esse é possível se divertir lendo e sempre ficar alerta aos preconceitos expressos pelo autor, para que possamos enteder o que levar as pessoas a terem esse tipo de pensamento e atitude, para que possas combater da melhor maneira esse mal. Ps: a desculpa "eram outros tempos" não se aplica aqui, já que séculos antes de Monteiro Lobato já haviam discussões sobre racismo e escravidão, essa desculpa se encaixaria melhor se o autor tivesse vivido no século XV oi no século XIV.
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bruna2608 10/04/2021

Caçadas de Pedrinho
Uma nova aventura no Sítio do Picapau Amarelo! Junto com sua turma: Pedrinho, Emília, Narizinho, o Visconde e Rabico.

Tudo começa quando Pedrinho decide caçar a onça pintada da floresta. Eu gostei muito da crítica na história feita pelos animais da floresta, falando que o homem destruí o lar deles e que não tem mais pra onde fugir. É o que temos até hoje com os desmatamentos e animais em extinção.

Pelo título pensei que só focaria no Pedrinho, mas no meio do livro a Emília sem dúvida foi a que mais ganhou destaque pela sua inteligência na aventura.

Agora o único ponto negativo (e polêmico) desse livro é como o Monteiro sempre tem que dar ênfase da Tia Nastácia com "a negra" "a burra". As falas atribuídas a ela são horríveis, chamando ela de macaca ?? Porém, penso eu que como o livro é antigo, ainda não se tinha o conhecimento como hoje do racismo.

Desde já, sempree amei demais as aventuras do Sítio do Picapau Amarelo?
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Duda 24/07/2020

Eu gosto muito das histórias escritas por Monteiro Lobato, Caçadas de Pedrinho é uma ótima leitura
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Omar.Eron 07/06/2020

Este livro é muito polêmico devido a várias questões que são levantadas atualmente. O que não podemos esquecer é que este livro é o resultado de uma visão de mundo que já não existe mais em sua totalidade. Dessa forma não podemos avaliar um livro escrito em outros tempos com a nossa forma de ver as coisas atualmente. Fora isso, a maneira maravilhosa de Monteiro Lobato conduzir a narrativa é sempre muito rica e criativa.
cris.leal 07/06/2020minha estante
Concordo plenamente com vc. Penso do mesmo jeito. :)




Lu Tibiriçá 11/05/2020

Caçadas de Pedrinho: pra antes da revisão de condutas
Os textos de Monteiro Lobato levam as crianças de ontem a lembranças de um mundo que não volta mais. Às crianças de hoje, traz um mundo diferente, novos conhecimentos, um linguajar que causa estranheza e algumas condutas e modo de agir que hoje não são considerados adequados. Nas "Caçadas de Pedrinho", especificamente, a caçada da onça foi um tanto "terrorífica", ate porque hoje esse animal é protegido por lei. Novo século, novas condutas... Mas nem por isso o livro é diminuído. Pelo contrário: continua sendo mágico!!!!
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