O Pesadelo

O Pesadelo Lars Kepler




Resenhas - O Pesadelo


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Horroshow 31/05/2015

Extremamente perturbador
Resenha por Marina Borges

De novo, o casal sueco com o pseudônimo de Lars Kepler, aquele de O Hipnotista, nos surpreende. É mais um livro com personagens bem construídos (ainda que alguns, como o protagonista Joona Linna, sejam um tanto quanto clichês) e com histórias com ligações sutis. O Pesadelo faz jus ao comentário da BookPage: “Um thriller policial arrebatador, com personagens multifacetados e ritmo implacável”.

O ritmo do livro é muito bom; apesar de ser um livro longo, não se trata de uma história cansativa, apenas dinâmica. O livro começa com o corpo de uma mulher, encontrado em um barco no arquipélago de Estocolmo. A mulher tem água em seus pulmões, o que indica que morreu afogada, porém, com as roupas secas e o barco intacto.

(... Leia mais no link abaixo)

site: http://bloghorrorshow.blogspot.com.br/2015/04/o-pesadelo-lars-kepler.html
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Tainã Almeida 11/02/2015

surpresa !
Então ... eu me interessei pela historia e nao sabia se era sequencia .A historia de ''o pesadelo'' é a parte , e eu adorei , achei o livro show de bola :
os personagens sao acrescentados a medida certa , sem nenhuma encheção de linguiça ,e é explicado o porque de cada coisa. as vzs eu achava chato , tava super concentrada na historia dos personagens , quando ve um menino pegando fogo do nada . Mas quem é esse ,senhor ?? o que ele ta fazendo aqui ? o.O (nessas horas começei a pensar se os autores iam conseguir dar uma explicaçao boa e um final aceitavel p/ cada um . e corresponderam as minhas expectativas ) exceto o final p/ o vilão -que final mais tosco depois de tudo o que ele fez, merecia pagar o triplo =( . e fikei me perguntando sobre a coroa nupcial e o final de Joona . aff so vindo aqui mesmo p/ saber que ele foi casado e uma tal de Rosa alguma coisa apareçeu do nada e deve ser mãe da ex esposa dele . agora vou ter q ler '' O Hipnotista ' !! hahahaahah obrigada autores :p
Gustavo.Mucci 01/10/2018minha estante
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Tainã Almeida 01/10/2018minha estante
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carolina.trigo. 05/02/2015

Me conte sobre seus pesadelos...
"No momento em que reconhece o detetive, um novo medo o percorre. Diga que não é tarde demais, pensa repetidamente enquanto começa a remar de volta para a terra. Diga que não é tarde demais e que não tenho de colher meus pesadelos. Apenas diga que não é tarde demais."

Qual é o seu pior pesadelo?
O meu foi a ansiedade que tive que segurar até as páginas finais desse ótimo suspense!
Devo confessar que seu começo é meio entediante, mas logo o livro vai criando ritmo e as coisas vão acontecendo rapidamente. Vale à pena, vale MUITO à pena!
Comecei ele vagarosamente e achei que as coisas não iam andar como seu livro anterior "O Hipnotista", mas foi uma mera suposição. Quando o livro anda, ele voa. É tudo muito dinâmico e de raciocínio rápido, e quando isso acontece, meus amigos, você vão passar algumas noites aí, em claro, lutando contra seus próprios pesadelos para chegar logo ao "finalmente"!
"O Pesadelo", de Lars Kepler, é a segunda história do detetive Joona Linna, que se vê diante de uma intricada série de assassinatos que desafiam a lógica.
Numa noite de verão, o corpo de uma mulher é descoberto em um barco abandonado no arquipélago de Estocolmo. Tudo indica que ela morreu afogada, apesar de suas roupas estarem secas e o barco, em perfeito estado.
No dia seguinte, um homem é encontrado morto em seu apartamento, Ele está pendurado em uma corda, que foi amarrada no lustre do teto. Mas como isso aconteceu? O cômodo tem pé-direito alto e não há nenhum móvel no qual ele possa ter subido. Ainda assim, o detetive Joona Linna está convencido de que foi suicídio.
É claro que está certo, mas isso não encerra o caso. Na verdade, é apenas o início de uma intensa e perigosa sucessão de eventos horripilantes. Certas coisas nunca acabam, nem com a morte.
Numa sequência vertiginosa de eventos que desafiam a lógica, o mais assustador em "O Pesadelo" não são os crimes, mas a psicologia obscura de seus personagens, que mostram como somos todos cegos a nossas próprias motivações.
Passem aqui e me contem sobre seus piores pesadelos, vou adorar ouvi-los!!!

site: http://www.umolhardeestrangeiro.blogspot.com.br/2015/01/me-conte-sobre-seus-pesadelos.html
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Fernando Lafaiete 27/01/2015

Um bom thriller policial...
Livro: O Pesadelo
Autor: Lars Kepler
Editora: Intrínseca
Ano de publicação: 2012
Páginas: 448
Nota: 3/5

Introdução:

O Pesadelo é o segundo livro onde o detetive Joona Linna é o protagonista. Tal thriller policial foi escrito por Lars Kepler que nada mais é que o pseudônimo de Alexandra Coelho Ahndoril e Alexander Ahndoril, um casal sueco que ficou famoso com o livro O hipnotista, o primeiro livro de uma série policial protagonizada pelo detetive já citado.
Não li o hipnotista, mas pra mim ou pra qualquer outro leitor, isso não fará a diferença, já que O pesadelo não é exatamente uma sequência.

Primeiras impressões:

A primeira impressão que tive do livro foi a melhor possível, a capa é sensacional, a premissa do livro desperta a curiosidade e a vontade de lê-lo e toda a repercussão do primeiro livro da série, me motivou a seguir em frente com a leitura do livro em questão. As primeiras páginas prendem o leitor logo de cara, pois já nos deparamos com a descoberta do corpo de uma jovem em um barco abandonado, tudo indica que ela morreu afogada, o problema é que suas roupas estão secas e o barco em perfeito estado. Logo em seguida, é descoberto o corpo de um figurão do governo, em seu próprio apartamento, preso com uma corda no pescoço, no lustre da sala, é aí que o detetive Joona Linna é chamado para começar as investigações de ambos os fatos. E para completar o cenário, Penélope Fernandez, uma famosa pacifista, desaparece junto com o namorado. Será que os respectivos acontecimentos estão interligados de alguma maneira? Esta é a primeira pergunta que fiz quando comecei a ler O pesadelo, lógico que já sabia que a resposta era sim, mas não entendia a relação de um acontecimento com outro, e foi isto que me animou a continuar com a leitura.
O livro começa de maneira espetacular, não conseguia parar de lê-lo. O problema é que senti que toda a correria, a adrenalina, e a empolgação que eu possuía no começo da leitura foi se perdendo quando comecei a chegar na metade do livro.
Senti que os autores estavam se perdendo e isso começou a me preocupar, o ritmo da estória fica lento e alguns acontecimentos se tornam banais. Logo em seguida, depois de algumas páginas, o livro volta a ficar bom, depois fica lento de novo e depois fica bom novamente. O livro é uma verdadeira montanha russa.

Acontecimentos:

Alguns acontecimentos do livro realmente me prenderam, outros me irritaram e alguns me chocaram. Exatamente quando já estava cansado do livro, querendo que tudo fosse resolvido, me deparo com um capítulo que me deixou muito chocado e que me fez fechá-lo e assimilar sobre o que tinha acabado de ler. Os mistérios são inseridos de maneira ágil; quando um mistério é solucionado, outro surge em seguida, um verdadeira quebra-cabeça que o leitor vai montando junto com o detetive Joona Linna e com Sara sua ajudante.

"- Sua irmã tem problemas mentais, certo? - pergunta o homem, curioso. - Acha que ela tem noção do que está acontecendo? - Ele dá um tapinha reconfortante na cabeça de Pontus. Depois diz: - Quer que eu estupre sua irmã ou atire em sua esposa de novo?" (pág. 401)

Personagens:

Joona Linna, o protagonista, é um personagem bem desenvolvido e muito inteligente, as percepções do personagem são fantásticas. Sara, a ajudante, por assim dizer, também é bem interessante, uma personagem forte, determinada e destemida. Penélope a coadjuvante do livro, é uma personagem bacana que passa por momentos muitos difíceis que prendem o leitor. Na minha opinião, os capítulos dela são os mais interessantes. Outros personagens são inseridos ao longo do desenvolvimento da estória e que vão se mostrar de extrema importância para a resolução de todos os mistérios. Todos os personagens são bem caracterizados e bem inseridos no livro. O ponto realmente negativo do livro e que me fez dar 3 estrelas, é a enrolação para todo o problema ser resolvido e as partes cansativas do meio da estória.

Vale a pena a leitura?

Pra mim valeu a pena, apesar do livro ter me cansado um pouco. Não é o melhor livro policial que já li, mas o livro também não é ruim. O livro é bom, e todos os nós criados pelos autores, são desfeitos com maestria. O final do livro poderia ter sido um final melhor, mas não não foi de todo ruim. Se vocês gostam de livros policiais, leiam "O pesadelo", poderão se deparar com os mesmos defeitos que eu, mas também poderão adorá-lo.

Morrer não é o pior pesadelo de todos...

China.
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Gustavo 10/07/2014

Uma correria que nos deixa sem folego! Um livro que me deixou curioso a cada página que virava...
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HARRY BOSCH 06/07/2014

o pesadelo
O pesadelo,também intitulado como o executor em algumas traduções,mostra como a Suécia está se destacando na literatura,basta lembrar o sucesso de Stig Larson.É um ótimo suspense com personagens bem construidos....
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Lili Machado 29/04/2014

Joona Linna é uma lenda na polícia para consternação de alguns e adoração de outros.
Do casal sueco (Alexander Ahndoril e Alexandra Coelho Ahndoril) que assina sob o pseudônimo de Lars Kepler, autores do romance de estréia, O Hipnotista, acabei de ler o segundo thriller protagonizado pelo detetive Joona Linna.
Linna é uma lenda na polícia para consternação de alguns e adoração de outros.
Com Lars Kepler, aumenta cada vez mais a pilha de sucessos dos novos autores escandinavos, como Jo Nesbo, Camilla Läckberg, Äsa Larsson, e o favorito Stieg Larsson, é claro!
No início do livro, a ativista Penelope Fernandez aparece na televisão falando sobre o comércio de armas para países do terceiro mundo, onde as guerras são encorajadas.
Penélope e seu namorado Björn logo passam a fugir de um terrível matador de aluguel.
Em Estocolmo, na Suécia, o corpo de uma mulher é descoberto sentado, num barco abandonado – seus pulmões estão cheios de água, mas suas roupas estão secas.
Mais tarde, um homem de alto escalão no governo é encontrado aparentemente enforcado em seu apartamento.
Essas mortes devem ser investigadas como suicido ou assassinato? Somente 4 pessoas sabem a resposta. E somente um homem os quer mortos. O trabalho do detetive Joona Linna é mantê-los vivos tempo bastante para conseguir descobrir a verdade.
A trama também envolve um violinista famoso que é assombrado por memórias do passado e um milionário que se delicia ao transformar em verdade os maiores pesadelos de seus desafetos.
O Contrato Paganini é um contrato para além da morte – você não pode se libertar dele – mesmo um homem que recorra ao suicídio deve entender que seu pior pesadelo se tornará realidade
Deparei-me com uma citação ao Brasil, que sempre me incomoda: “Nem sabemos se trabalha sozinho ou se é parte de uma equipe de assassinos profissionais da Bélgica, do Brasil, da KGB ou do antigo bloco oriental.” – por que sempre o Brasil está ligado a conceitos negativos?
O pesadelo (The Nightmare) é tão bom, que ficou difícil deixá-lo de lado, às vezes, quando eu precisava parar de ler.
Agora é partir para o terceiro livro da série: The fire witness.
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Gabriell 02/04/2014

Que venha o próximo!
Novamente eles acertaram, apesar do final ser um tanto corrido em comparação com o meio do livro...
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Adriana 06/03/2014

Diferente
Gosto dos livros do Lars por que são diferentes.
Voce não fica atras de descobrir o assassino e sim da estoria.
Uma trama bem articulada e desenhada de uma maneira que te leva cada vez mais para dentro da estoria e te envolve até o final.
não tem enrolação e o final é sempre coerente!!!!
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Só Sobre Livros 15/07/2013

O pesadelo que se tornou real
Confira nossa resenha no blog http://sosobrelivros.blogspot.com.br/2013/07/o-pesadelo-que-se-tornou-real-carla.html
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Sayonara 04/07/2013

O próprio nome já diz, o livro é um pesadelo!
448 páginas de trama arrastada e policiais levando rasteiras o tempo todo.
É o primeiro livro do casal Lars Kepler que eu leio e estou pensando seriamente em parar nesse mesmo.
O começo do livro é até instigante, toda aquela correria com a personagem Penélope (que cá pra nós torci por ela o tempo todo), a mulher toda arrebentada e correndo na floresta, e tipo, tem uma parte tão surreal nisso tudo por que toda vez que ela parecia conseguir ajuda pra sair da situação acontecia ou aparecia alguém muito bizarro e botava ela numa pior ainda. Quando eu digo bizarro, é bizarro mesmo, como a aparição de um apresentador de tv aposentado louco. (Parando por aqui pra não dar spoiler).
Detetive Joona, você é tão cativante como uma cabra. Li várias resenhas falando que o homem era uma gênio, era um novo Sherlock Holmes... Porcaria nenhuma, achei a construção de caráter do personagem muito insólita, mas talvez isso não seja culpa dos autores e sim da cultura sueca em si, por que estou muito acostumada com os autores americanos e toda aquela ginga e personalidade excêntrica... Talvez por isso tenha estranhado tanto... Mas mesmo assim não deixo de achar que o homem é insosso.
Quem trabalhou duro ali e senti que tinha personalidade e botou respeito foi a Sago.
Esse livro não foi lido em uma semana, um mês... Foram várias semanas em luta constante de tão desanimada que o leitura me deixava. Não sou habituada com o linguajar Sueco, ou mesmo suas cidades, bairros, personalidades famosas... E os autores davam tanto detalhe disso que acabava cansando e tinha hora que eu me perguntava "Que diabos eu to lendo e que lugar/cena é isso?"
Daí que a partir da página 300 os autores começaram a implementar personagens do nada, e criar emoções para eles, só que não tem como você se apegar a personagens e lembrar nomes (pqp os nomes cada um mais difícil que o outro) de um bando de gente de uma hora pra outra dentro do livro.
Erros de concordância na revisão da tradução do livro também estavam muito visíveis (Intrínseca tô de olho em vocês).
Agora, o gran finale (literalmente falando) foi tão absurdo e complicado que eu por fim ia lendo engolindo as palavras pra acabar logo com o livro por que simplesmente não aguentava mais.
A grande mente do livro na realidade é o vilão por que fez todo mundo comer na mão dele principalmente a polícia.
O que não salva a pele, dele ser um tanto quanto irreal e sem sentido.
Indico o livro pra quem tem muita paciência mesmo (coisa que não tenho)e não tem pressa para ler.
Se você quer um livro pra começar a ler hoje terminar um pouco antes do natal, super te indico, aliás, foi o que eu quase fiz por que li outros livros no intervalo de leitura deste.
Leitura é leitura, com personagens cativantes ou não, O Pesadelo no fundo tem lá seu mérito. (Lá no fundo, bem no fundo do tacho mesmo) rs rs
Marci 14/05/2016minha estante
Também me decepcionei com o livro.
Já li "O Hipnotista", ele também muda o foco do livro de uma hora para a outra, mas é melhor que esse.

:[


Livroseliteratura 08/01/2018minha estante
"o próprio nome já diz"... Kkkkkkkk




Isabel 26/03/2013

Não lembro de ter tido um (eu sempre perdia as pecinhas) mas sempre achei quebra-cabeças interessantes. Qual é o apelo que um negócio complicado e demorado tem, ao ponto de que meus colegas de primário se reuniam no recreio a fim de montá-los? Só agora entendo: é ótimo ver a figura final, sabendo que ela foi montada com suas próprias mãos – ou, no presente caso, de uma turma inteira.

Thrillers são como um quebra cabeça: intrincado e difícil, há uma sensação de alívio quando suas partes são reveladas. Um bom thriller tem inúmeras pecinhas pequenas e de encaixe difícil, um ruim é como os que vêm de brinde em restaurantes de fast-food – peças grandes e fáceis de montar, com uma figura final geralmente não muito interessante e pouco detalhada.

O pesadelo, infelizmente, pertence à segunda categoria.

O policial Joona Linna é uma espécie de Sherlock Holmes da Suécia: com um faro incrível, ele percebe detalhes que passam despercebidos por seus colegas mais experientes. Para sua intuição, é óbvio desde o início que o ataque ao barco com uma proeminente jovem pacifista a bordo e o suicídio do diretor de exportações de armas da Suécia estão interligados. Resta convencer o resto do mundo disso e achar o assassino, um homem de vestes pretas com habilidades físicas e estratégicas invejáveis.

Admiro muito a maneira com que escritores de thrillers estruturam suas histórias, por isso solicitei O pesadelo – preciso destrinchar algumas técnicas que faltam na minha escrita, e não há maneira melhor de fazer isto do que na prática, não é mesmo? Infelizmente, o livro de Lars Kepler é previsível, e o panorama geral do crime já estava traçado (corretamente) na minha cabeça desde as primeiras vinte páginas. Não sou do tipo que tenta adivinhar finais ou o perfil do personagem em dez minutos de obra (esse sempre foram os papeis, respectivamente, de uma prima e da minha mãe) mas especular é inevitável – e que estas especulações estejam certas, frustrantes.

Poucos elementos novos são apresentados no decorrer da história, e aquele que dá entitula o livro é um pouco estranho, para não dizer completamente irreal. Destaco, porém, dois pontos positivos: primeiro a linguagem, bastante clara e fluida – mesmo na tradução da tradução, basicamente a única opção quando os autores (Lars Kepler é o pseudônimo de um casal) têm sueco como língua nativa. A complexidade dos personagens me agradou, mas sem chegar ao ponto de “carregar” a história nas costas como alguns dos meus queridinhos (oi, Saba) fariam.

Este é o segundo livro da série (o que não impede a leitura) Joona Linna – o primeiro, O hipnotista, foi bestseller internacional. Em respeito aos personagens criados por Lars Kepler, pretendo lê-lo em um futuro próximo – quem sabe encontro um quebra-cabeça mais miudinho, do tipo que eu perderia as peças?

Publicada originalmente em distopicamente.blogspot.com
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Araí 15/03/2013

Um ótimo livro policial!
Um excelente livro policial, muito dinâmico, personagens cativantes. É impossível parar de ler até saber o final, que como o livro anterior dos escritores (O hipnotista) é surpreendente
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Monibams 19/02/2013

Bom
Gostei, mas o livro esfria um pouco no final. Achei o começo mais agitado. Mas eh uma boa leitura.
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Ju Oliveira 18/02/2013

Mais uma intrigante história do casal Alexandra Coelho Ahndoril e Alexander Ahndoril pelo pseudônimo de Lars Kepler. Dessa vez, temos o astuto detetive Joona Linna envolvido em dois enigmas, aparentemente sem conexão um com o outro.

Uma jovem é encontrada morta em uma lancha à deriva. Ela apresenta claros sinais de afogamento, seus pulmões estão cheios de água, mas o barco está intacto, suas roupas e cabelo estão secos e ela está confortavelmente sentada na cabine, em seu quarto.

Um alto funcionário do governo sueco é encontrado enforcado em seu apartamento no dia seguinte. Tudo leva a crer que foi suicídio, mas as circunstâncias são bem estranhas, pois a corda está amarrada muito alto e aparentemente não teria por onde ele ter subido até lá sem a juda de algo ou alguém.

Ao começar a investigar esses dois casos, imediatamente Joona Linna consegue fazer uma conexão entre eles. Agora, toda a polícia está atrás do assassino da moça do barco, que agora está atrás da irmã dela.

Tem início então a uma série de perseguições, por terra, água e ar. Carros, helicópteros, barcos, muitos tiros e mortes, é adrenalina pura.

Os capítulos são curtinhos e com títulos bem sugestivos, que te fazem ficar grudado no livro, sempre querendo ler só mais um capítulozinho e assim quando percebe, você devorou o livro todo.

Joona Linna é um detetive super carismático, inteligente e focado. Na maior parte da trama ele conta com a juda de Saga Bauer, a linda policial encarregada do caso. No começo ela se irrita muito com a confiança que Joona tem de sempre estar certo. Mas no decorrer das investigações ela acaba se adaptando ao seu jeito mandão.

O livro apresenta várias pontas soltas, que ao começar a ler, a gente se pergunta: “Mas o que isso tem a ver com a história?” Mas logo ali na frente você entende exatamente o significado. E quando as pontas se juntam e tudo faz sentido você fica ainda mais fascinado pela história do casal Ahndoril.

Enfim, se já tinha gostado do livro “O Hipnotista“, gostei ainda mais de “O Pesadelo“. Indico a todos os fãs de uma boa história policial, muito bem montada, com personagens sólidos e inteligentes.

Acesse: http://juoliveira.com/cantinho
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