Brás, Bexiga e Barra Funda

Brás, Bexiga e Barra Funda Antônio De Alcântara Machado




Resenhas - Brás, Bexiga e Barra Funda


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marina 18/09/2022

Mais um livro que li por causa da escola, mas confesso que achei até um pouco legal.
Nota 3 de 5. ?
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julia 21/08/2022

4/10 razoável
talvez eu so seja leiga e não saiba apreciar a obras Mas eu não gostei não? o que salvou pra mim foi o primeiro conto o "GAETANINHO" me surpreendeu mesmo!

agora sendo imparcial e tentando interpretar o mínimo da obra com meus conhecimentos rasos, o que entendi foi que alcantara machado fala sobre o cotidiano dos paulistas, coisas pacatas e simples mesmo, o dia a dia, como os sonhos de gaetaninho ou o jogo do corinthians x palestra, e acho que principalmente o que a cultura italiana e seus descendentes influenciaram em são paulo?
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Raissa 14/08/2022

Achei muito interessante saber um pouquinho sobre os primeiros imigrantes italianos na cidade de São Paulo.
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neurasthenie 12/08/2022

Super decepcionante. Obviamente tem o seu valor histórico, que foi o motivo pelo qual comecei a ler, mas só. Tem alguns momentos interessantes, mas sua frenesi caleidoscópica quase cinemática não permite que muito seja aproveitado pelo leitor. Alienação total mesmo. Não vou reclamar das pitadas de code-switching que foram colocadas, que era o meu maior interesse. Fiquei tão decepcionado que vou ler o maravilhoso livro da Zélia Gattai de novo.
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Poli 19/07/2022

Resenha 04
Sinceramente eu não esperava gastar porque eu li por ?obrigação? mas eu achei a leitura tão leve e tranquila que acabou que antes do livro terminar eu já estava amando. Isso foi algo que me surpreendeu muito, porque eu sai totalmente dos livros que eu estou habituada a ler. Sem dúvidas um ótimo livros.??
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@thereader2408 19/07/2022

Um livro que não nasceu livro, nasceu jornal
"Brás, Bexiga e Barra Funda" (1927) é uma das obras que se encaixa perfeitamente na primeira fase do Modernismo brasileiro, que surgiu em São Paulo em 1922 com o advento da Semana de Arte Moderna. O livro apresenta diversas características da literatura modernista, assim como outras obras do autor. O próprio Oswald de Andrade, uma das principais lideranças no processo de implantação o Modernismo no Brasil, escreveu o prefácio de Pathé-baby (1926), livro de estreia de Alcântara Machado.

O autor iniciou cedo a trabalhar como jornalista, apesar de sua formação ser na área do direito. Com 19 anos já havia publicado artigos de crítica literária e sua experiência com o jornalismo se reflete em sua obra de narrativas curtas, linguagem direta e fragmentada, com versos livres, humor irônico narrando fatos diversos em flashes cinematográficos que retratam cenas urbanas em estilo de noticias de jornal.

Neste livro, Alcântara Machado procura destacar o ambiente da cidade de São Paulo retratando os três bairros que compõem o título. Essa pode ser considerada a sua obra mais conhecida, você encontra esse livro em praticamente todas as listas de melhores leituras da literatura brasileira. São 11 contos que compõem o livro tendo como cenário os bairros paulistanos com clara ambientação ítalo-brasileira.

O livro retrata bem o cotidiano dos imigrantes italianos durante a década de 1920, mostrando como a inserção dessa cultura se inseriu na nossa. Através das histórias curtas vemos flashes dos bairros mostrando o cotidiano dos "carcamanos" como gente simples e batalhadora. Os contos são: “Gaetaninho”, “Carmela”, “Tiro de Guerra nº 35”, “Amor e Sangue”, “A Sociedade”, “Lisetta”, “Corinthians (2) vs. Palestra (1)”, “Notas Biográficas do Novo Deputado”, “O Monstro de Rodas”, “Armazém Progresso de São Paulo” e “Nacionalidade”.

Logo após a publicação da coletânea, em 1928, o autor se uniu a Oswald de Andrade e em conjunto fundaram a Revista de Antropofagia. Em parceria com Raul Bopp, Alcântara Machado foi co-diretor da revista entre maio de 1928 até a fevereiro de 1929, neste mesmo ano o autor publicou Laranja da China.

@thereader2408
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Antony.Trindade 10/05/2022

Literatura Ítalo-brasileira de São Paulo. Primeira fase do modernismo, publicado na década de 20.
Os contos são muito bons. Nos fazer imaginar uma São Paulo antiga e italiana.
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b.arruda 28/03/2022

Resenha
Esse livro fala um pouco sobre a vida dos imigrantes Italianos.
As histórias são bem legais e a parte q mais gostei foram as partes q eram em italiano
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nyx 24/03/2022

foi bem legal, diferente do que eu leio normalmente, tanto que estranhei que não tem uma moral da história e coisas assim mas achei bem legal saber como era a vida das pessoas nessa época e como agiam
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Raquel Pepineli 04/03/2022

interessante porém não foi meu tipo de leitura
o livro é composto por contos que retratam o comecinho da chegada de imigrantes em são paulo. além de ter cenas clássicas, diálogos em outros idiomas etc, é legal observar a formação de bairros que hoje são clássicos.
acredito que seria melhor ler acompanhado de uma pesquisa histórica ou algo do tipo, para contextualizar melhor
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Sidney.Prando 28/02/2022

Os italianinhos no Brasil
Brás, Bexiga e Barra Funda é, antes de ser o título desse livro de contos Ítalo-paulista, o nome dos bairros onde se passam as histórias.
Nos primeiros anos do século XX, São Paulo se viu invadida de “novos mamalucos”, “italianinhos”, “carcamanos” em busca de integração e ascensão social. Eles eram muitos, além de pobres. Alcântara não foi o pioneiro em escrever sobre eles, mas diferente de Oswald de Andrade, o pioneiro, ele destacou-se pela singularidade narrativa da linguagem e recursos gráficos. Como evidência, há trechos de contos em italiano puro, português “macarrônico” e até o uso de palavras em caixa-alta, que sugerem o aumento da voz dos personagens (O que reforça o estereótipo).
Em especial, essa edição é acompanhada de uma coletânea de contos do mesmo autor, intitulada “Laranja da China”, e que serve como complemento para a obra do autor. E, embora o autor não tenha participado da semana de 22, ele é uma figura que não pode ser desvinculada do modernismo.

Para mim, o livro foi peculiar.
Quando leio algum “clássico” brasileiro, fico sempre com um pé atrás e penso “espero que isso não seja tão chato”. Algumas vezes me decepciono, enquanto outras vezes, acabo a leitura com uma sensação de estranheza. Mas não se enganem, a estranheza é algo bom! Com certeza eu a senti quando li esse livro, já que ela vem sempre após a leitura de algo “novo”. É exatamente essa sensação transmitida pelos modernistas, essa estranheza com o “fora do padrão”.
Os contos levam parte da formação e instalação da comunidade italiana pobre nos bairros de São Paulo. Com isso, a antropofagia resultante da mescla e miscigenação dessa nova cultura dá origem a uma nova, ou melhor, soma ao que hoje conhecemos como “cultura brasileira”.
A leitura desse livro pode ser lenta para os poucos acostumados ou interessados, mas com certeza não vai ser à toa. A “estranheza” é predominante e um verdadeiro leitor devora todo tipo de livro! Boa leitura.

site: https://www.instagram.com/p/CZHzanDuryD/?utm_source=ig_web_copy_link
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Guilherme 23/02/2022

Ler como estivesse vendo fotografias antigas.
Encare "Brás, Bexiga e Barra Funda" como uma documentação, um relato da vida de imigrantes italianos na São Paulo do início do século XX.
A linguagem pode causar estranhamento, mas é a face de mais um caráter documental do livro: a influência do modernismo.
Por serem contos curtos e de linguagem bastante livre, basta ler como se estivesse vendo fotografias antigas.
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Matheus 19/02/2022

Historiazinhas bacanas. Infelizmente o ranço que eu tenho de paulistanos reivindicando a própria italianidade estragou um pouco a experiência pra mim...
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a.lida 09/01/2022

Contos
É um livro reunido de contos que se passam primordialmente na região sudeste do país e transpassa por o momento da urbanização do Brasil. Sendo assim, é possível analisar as questões sociais e históricas da época com um olhar mais cômico. Gostei da leitura.
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