A Escrava Isaura

A Escrava Isaura Bernardo Guimarães




Resenhas - A escrava Isaura


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Carlos531 16/06/2014

Mais um clássico que odiei...
A escrita do autor pode ser, em muitas das vezes, poética, mas pra mim não deu não.
Me ARRASTEI pra lê-lo até o fim. QUASE desisti.
Sinceramente, odiei o livro. Mas consegui ir até o final.
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Amanda Dalbosco 26/09/2011

A escrava Isaura- Bernardo Guimarães
A escrava Isaura de Bernardo Guimarães.
Isaura é uma linda escrava branca, que foi criada por sua dona que, antes de morrer pediu a seu filho Leôncio que a libertasse, mais ele não queria a libertar, então o pai de Isaura que se chamava Miguel, conversou com o pai de Leôncio e fizeram um trato que se ele pagasse 10 réis ele libertaria Isaura, quando Miguel conseguiu o dinheiro o pai de Leôncio tinha morrido e Leôncio então usou como desculpa para não libertar Isaura. Miguel e Isaura fugiram, e foram para o Recife onde ela conheceu Álvaro que se apaixonou por ela, Álvaro era rico e soube que Leôncio estava falido, então comprou todos os seus bens, e tudo que era do Leôncio agora era dele, Leôncio então se mata dando um tiro na sua cabeça.
Gostei do livro, pois mostrou sobre escravidão e o desejo que Leôncio tinha pela Isaura.
Indico este livro para pessoas que gostem desse tipo história.
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Toni 27/04/2012

Uma das pedras fundamentais do romantismo brasileiro é o tratamento mimético da realidade. Para os românticos, a possibilidade de atingir o ideal de nacionalismo engendrou uma postura mimética frente ao nosso ambiente, uma busca descritiva de tudo quanto pudesse servir à composição de um retrato fidedigno da vida cotidiana e do cenário natural das terras brasileiras. Dessa disposição deriva o fato, apontado por Wilson Martins, de ser nossa literatura mais sociológica que psicológica, ou seja, de que os romancistas cuidassem da descrição pictórica de exteriores e se furtassem aos aspectos interiores ou psicológicos do indivíduo, recorrendo com profusão aos tipos simples, previsíveis, às personagens planas.

Há exceções, naturalmente. ‘A escrava Isaura’, no entanto, não escapa a nenhum desses dois traços – a descrição mimética da natureza e a ênfase no social em detrimento do psicológico. Estão presentes em toda a extensão do romance, desde sua abertura que testemunha a pujança, a beleza, a grandiosidade e imponência de nossas terras até o traçado firme de seus personagens: Isaura, Malvina, Álvaro e Geraldo – bons e sempre justos –; Leôncio, Henrique, Martinho e Rosa – malvados cheios de vícios.

Mas marcante mesmo neste romance de Bernardo Guimarães é seu narrador onisciente intruso (FRIEDMAN: “editorial omniscience”), que se confunde com o próprio autor. Esse expediente – que deriva de certa forma da “ironia romântica” criada pelos alemães – foi largamente usado por nossos românticos, como forma de envolver o leitor no relato, estimular seu interesse e diverti-lo. Diferente da prosa romântica na Alemanha*, o autor brasileiro não se intromete no texto para fazer o leitor refletir sobre o estatuto da literatura enquanto obra e filosofia, mas visa, em primeiro lugar, entreter o leitor, assim como também busca recrudescer o caráter mimético da prosa, reforçando a impressão de verossimilhança. Daí as inúmeras asseverações de fidedignidade do relato vindouro com que geralmente o leitor se depara ainda nas primeiras páginas dos romances românticos brasileiros. Ademais, trata-se sobretudo de uma forma de envolver o leitor, identificá-lo com as figuras do texto, e fazê-lo ver nelas seres humanos verdadeiros, com os quais possa se identificar e partilhar as fortunas, como na passagem: "Suponhamos que também somos adeptos daquele templo de Terpsícore, entremos por ele adentro, e observemos o que por aí vai de curioso e interessante. Logo na primeira sala encontramos um grupo de elegantes mancebos, que conversam com alguma animação. Escutemo-los.” Há, sem dúvida, melhores exemplos, mas esse basta para o deleite de um leitor apaixonado por interferências autorais...

Entre outros fatores, o romance enquanto gênero foi responsável pelo crescimento considerável do público leitor, especialmente durante o romantismo. É preciso ter sempre em mente, pois, a recepção como constituinte fundamental da economia das obras daquele período, ou seja, que boa parte das motivações e peripécias dos romances românticos estavam em sintonia com os anseios e desejos de seus leitores em busca de personagens e situações com as quais pudessem sonhar ou se identificar. Há críticos que asseguram que a cor branca de Isaura foi a maneira encontrada por B. Guimarães de garantir a empatia de seu público, e atingir, da forma mais contundente possível, os grilhões da “instituição absurda e desumana” que seu romance procura condenar. Que seu leitor não se deixe enganar por tantas lágrimas puras, tantos ais doridos de amor, tanta perfídia esmagada enfim pela coragem e altivez: apesar de deliciosamente novelesco e gracioso, "A escrava Isaura” é um grito impaciente de nosso romantismo contra um dos capítulos mais terríveis de nossa história.

* sobre o romantismo na Alemanha e no Brasil ver VOLOBUEF, Karin. Frestas e arestas.
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Mara Vanessa Torres 24/06/2009

Clássico.
A escrava Isaura deve ser objeto de fetiche até do outro lado da Terra. :) Clássico.
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cristalmuniz 14/02/2009

É um clássico, fato. Mas é muito piegas e clichê.
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Gláucia 05/07/2011

A Escrava Isaura - Bernardo Guimarães
Li esse livro por ter sido admiradora da novela que teve Lucélia Santos no papel da sofrida protagonista, inesquecível para a maioria das pessoas da minha geração. Esse é dos poucos casos em que a adaptação para televisão é muito superior à obra original, ao menos em minha opinião.
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cfsardinha 14/07/2011

Como o nome do livro já explica, se trata da história de uma escrava de nome Isaura (ehh!). Mas sabe o detalhe? Ela nasceu branca! Para quem não lembra, a história já foi até adaptada para televisão, em forma de novela com Lucélia Santos no papel principal.
Enfim, a história gira em torno dos interessados por Isaura, seja amorosamente, seja através da inveja e do desejo por poder. O único de coração puro que realmente a quer por perto por amor é Álvaro. Os demais são puros interesseiros na herança que ela herdará de seu pai quando este morrer.
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Skywalker 15/03/2009

Livro clássico da literatura brasileira na qual defende os ideais de abolição da escravidão mas ,paradoxalmente, tem como protagonista uma escrava branca e culta chamada Isaura.O livro e interessante porem sua leitura e muito chata, chega momentos em que se tem vontade de pular paginas e chegar logo no final.
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