Livro das Mil e Uma Noites - Volume 1

Livro das Mil e Uma Noites - Volume 1 Galland




Resenhas - As Mil e Uma Noites


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claramms 06/03/2011

Por que recomendo este livro
Um livro pérfido, cheio de histórias incestuosas centradas na sexualisdade machista do mundo árabe. Por que recomendo este livro a quem quiser ler? Além das histórias mísitcas e fantásticas, traz também relatos de contos de amor intenso e eterno.
E de todos (SPOILER) dedico esta homenagem ao conto de Amanda e Yassim, casal de almas intensamente apaixonadas que foram decaptados pelo rei Akbar...
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Giordani 01/02/2011

Este livro representa a janela do ocidente para o oriente. Foi através dele que o arquétipo do mundo árabe foi forjado no mundo ocidental, através de contos fantásticos que apresentaram os gênios, as formosas princesas com véu, a severidade dos califas, os grão-vizires, os dervixes, a fidelidade cega dos eunucos, a descomunal ave roc, a lâmpada maravilhosa e o tapete voador, dentre outros.
Durante esta deliciosa leitura alguns pontos, especialmente, me chamaram a atenção:
O primeiro foi uma verdadeira fixação na infidelidade feminina nos contos iniciais, com seguidas condenações à morte impostas àquelas que assim se comportavam. Não é a toa que a causa primeira desta obra seja a descoberta da traição da esposa do sultão e consequentemente a cruel medida deste de não dormir mais de uma noite com as sultanas que se seguiram, até o aparecimento da sagaz Cheherazade.
O segundo deles é a figura dos gênios, completamente diferente daquela que nos apresentaram a televisão e o cinema. Na verdade, eles são os anjos caídos (demônios, para nós), têm asas e são gigantes. Apresentam poderes sobrenaturais, embora limitados, e podem se submeter à vontade dos homens ou das fadas - seres também fantásticos.
O último ponto é a similaridade entre a segunda viagem de Simbá e o episódio da Odisséia, de Homero, em que Ulisses e seus companheiros se encontram prisioneiros do gigante Polifemo. Isso não parece ser uma mera coincidência.
Esta edição é baseada numa seleção de contos do livro original feita por um francês, Antoine Galland, no século XVI, que suprimiu todo o conteúdo passível de “ferir os princípios morais cristãos” com o objetivo de torná-la uma obra para toda a família. Outrossim, uma tradução sem censuras do original deve ser, indubitavelmente, ainda mais interessante.
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guigomesa 19/02/2010

Mil e Uma Noites
Essa versão parece ser uma versão de "luxo", acabamento bem feito com uma arte.
O livro retrata a história de Sherazad, na qual a mesma entretem o com varias histórias diferentes. Recomendo muito o livro, que pra mim não deve obrigatoriamente ser lido linearmente, mas, saboreando as histórias conforme a vontade.

(sem revisão, porque é horário de almoço e estou com pressa)
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regina2811 08/01/2010

Abandono
estou me sentindo mto mal por ter abondonado esse livro, geralmente leio os livros até o final....
acontece que 'As Mil e Uma Noites' é um livro de contos, acho que é por isso que estou achando dificil de ler tudo de uma vez....
mas o fato de tê-lo abandonado não quer dizer que desisti dele....
apenas vou dar um tempo e, mais pra frente, vou ler conto por conto, intercalando com outros livros...mais pra frente...

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jocris 08/07/2009

Cheerezade prende a atenção do sultão, seu marido, por mil e uma noites, contando-lhe histórias da cultura árabe. Histórias essas muitíssimo interessantes e que realmente prendem a atenção. Além de ser um caldo de cultura para nós, ocidentais.

Não tenha pressa em ler (eu demorei cerca de seis meses), e fui lendo outros livros ao mesmo tempo. Como se tratam de várias histórias, pode ser difícil depois de acabar uma começar a outra logo em seguida, mas vale a pena persistir. Se alguém quiser, também pode ler as histórias separadamente, fora de ordem. Dentre os contos, estão Alladim, Simbad e Ali Babá.
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Ju Lopes 25/06/2009

Apesar da extensão, não é um livro cansativo. É inevitável se envolver nas histórias e terminar de ler em no máximo uma semana. Boa escolha para os amantes da mitologia e da antigüidade.
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MaríliaChvs 30/05/2009

A literatura árabe é fantástica e incrivelmente espontânea. As mil e uma noites nos demonstra um pouco (ou um muito, quem sabe) da cultura oriental. São histórias como não se fazem mais hoje em dia, algumas com certas crueldades, mas mesmo assim, fascinantes. O livro me chamou atenção em um ponto: as narrativas tem muita imaginação, são livres, paradoxais em relação à uma sociedade considerada "presa" pelos ocidentais. A impressão é que se o povo do oriente não tem o liberalismo prático que nós temos, eles o idealizam e o concentram nas riquíssimas histórias. Vale a pena ler.
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