As Mil e uma Noites

As Mil e uma Noites Galland




Resenhas - As Mil e Uma Noites


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Cris 19/04/2021

Mais ou menos
Comecei super empolgada, e no início o livro é realmente muito empolgante e envolvente, maas, são tantas e tantas histórias, algumas são extremamente maçantes, um drama sem fim, em algumas histórias o casal se vê um dia e já ficam doentes de amor um pelo o outro. Realmente tem muito da cultura Árabe, muito enriquecedor em termos de cultura, mas não gostei tanto quanto pensei que fosse gostar. Tem histórias ótimas, divertidas, emocionantes, mas algumas são muito enfadonhas... Não leria novamente, também não pretendo ler o 2° volume.
A história possui violência, não contém conteúdo sexual explícito, linguagem formal.
Resenha completa no meu perfil do instagram - @resenhas_para_voce
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Tawai 28/03/2021

História, histórias, dentro de histórias...
A história principal é fantástica, e ao longo dos dias vão se desenrrolando diversas histórias, todas entrelaçadas umas nas outras. Porém chega a ser cansativo tantas histórias, e uma mais doida que a outra, romance, poder, magia, mas no final gostei sim do Livro, afinal remete muito da cultura da epoca e da "Netflix" de 2000 anos atrás.
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Luana.Domanski 29/07/2023

Realmente muito bom, entre os dois do box este é o meu favorito.
Das histórias a mais divertida eu considerei a história do príncipe Ahmed e da fada Pari-Banu
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Márcia 06/04/2021

As Mil e uma Noites - Antoine Galland
A história começa em tempos muito remotos, altura em que a civilização persa era das mais evoluídas da humanidade. Reinava a dinastia dos Sassânidas, tendo os dois herdeiros, Schahriar e Schahzaman, cada qual, o seu reino: um tinha-o na Índia, e o outro, na China. Um dia, Schahriar, cheio de saudades do irmão, mandou-o buscar a Samarcanda, onde este vivia. Schahzaman, muito contente, fez os preparativos para a viagem e, quando foi despedir-se da sua esposa, encontrou-a adormecida nos braços de um criado. Retirou a espada e matou-os imediatamente.
Schahriar recebeu o seu irmão com honras, presentes e festas, mas Schahzaman estava possuído por uma profunda e inabalável tristeza. Um dia, Schahriar foi caçar sozinho e o irmão ficou no palácio, passeando pelos jardins. Foi então que Schahzman descobriu a traição da rainha, esposa de Schahriar, e das suas servas, deitadas com os escravos. Apesar de lamentar a sorte do irmão, sentiu-se menos só na sua tristeza. Quando Schahriar voltou da caçada, este perguntou a Schahzaman a razão pela qual se encontrava um pouco mais animado, e este contou -lhe o que tinha visto. Depois de se certificar, por si mesmo do acontecimento, Schahriar mandou o Vizir matar a sua esposa, as servas e os escravos. De seguida, tomou uma decisão: daí em diante não manteria nenhuma esposa viva para além da noite de núpcias. E assim aconteceu. Schahriar todos os dias pedia a Vizir que lhe escolhesse uma esposa que, no dia seguinte, estaria invariavelmente morta. O terror invadiu o reino, e todas as famílias com filhas donzelas temiam o dia em que a terrível sorte as atingisse.
Até que um dia, Sherazade, uma das duas filhas do Vizir, foi ter com o pai para lhe comunicar uma importante decisão. Sherazade, bela, inteligente, culta e educada pelos maiores sábios, tinha imaginado um plano para acabar com a loucura do rei. O Vizir, desesperado, tentou demovê-la da sua decisão, mas nem lágrimas, nem palavras conseguiram vencer a obstinação de Sherazade que, antes de partir para o casamento no palácio, pediu a ajuda da irmã Duniazade para levar a bom termo o seu plano.
Depois da noite de núpcias e antes do amanhecer, Sherazade pediu a Schahriar que lhe concedesse um último desejo, o de ver e o de despedir-se da irmã. Quando Duniazade chegou, sentou-se junto do leito real e pediu à irmã que lhe contasse uma história a qual o rei não também quis ouvir. Sherazade contou uma história tão bela que deixou o rei preso às suas palavras e, quando a manhã interrompeu a narrativa, Sherazade disse-lhe que o que havia contado não se comparava com o que teria para lhe contar na noite seguinte. Desejoso de saber a continuação da história, Schahriar permitiu que Sherazade vivesse mais um dia e, depois, outro dia e, ainda, outro dia...
Durante mil e uma noites, Sherazade superava-se noite após noite, estimulando, dessa forma, a imaginação do rei com histórias belas, fantásticas e inteligentes. Até que à milésima e uma noite, Sherazade pediu-lhe que a resgatasse do destino que o rei havia previsto para ela. Schahriar reparou então que a amava e decretou grandes festas no reino, durante trinta dias, para celebrar a sua união com a mulher de quem nunca mais se separaria e com a qual viveu feliz para sempre.
Das narrativas contadas por Sherazade, ficaram famosas as viagens de Sindbad, o Marinheiro; as aventuras de Aladino e a lâmpada maravilhosa; a mirabolante história de Ali Babá e os quarenta ladrões.
Sindbad, O Marinheiro - Sindbad nasceu um homem rico, porém gastou sua fortuna de maneira imoderada, não querendo viver na mendicância, juntou o que restava , vendeu e rumou aos mares, fez 7 viagens ao todo.
Em sua primeira viagem, após dias navegando, atracaram em uma ilha. Os tripulantes que estavam na ilha sentiram uma grande chocalhada. O comandante do navio percebe que eles estão em cima de uma baleia e não, em uma ilha. Ele pede que todos pulem no mar pois, estão se afastando do navio .
Alguns pulam outros não conseguem e morrem no lombo da baleia e , por fim, Sindbad pula e consegue se agarrar a uma tabua e chegar ao navio.
Na segunda viagem, a tripulação chega em uma ilha e Sindbad dorme em baixo de uma palmeira. Ao acordar, Sindbad percebe que não há ninguém da tripulação na ilha. Eles partiram e não sentiram a ausência de Sindbad.
Sindbad estuda uma forma de sair da ilha então, ele conhece uma ave chamada abutre, que é muito comentada entre os marujos, ele se ata as patas do abutre na esperança que a ave voe e pouse em uma terra habitada. E foi assim que o marinheiro se salvou mais uma vez.
Após a sexta viagem, Sindbad decide não viajar mais. O califa pede que ele leve cartas e alguns presentes para o rei de Saandib. No retorno da viagem, a tripulação enfrenta uma tempestade e se perde.
O comandante do navio avisa que eles estão em um local repleto de monstros marinhos, ao qual os atacam. Sindbad pula ao mar e se salva antes que os monstros destruam o navio.
E essa foi a ultima viagem de Sindbad.
A terceira viagem de Sindbad - Sindbad viaja para vender suas mercadorias Basra, ao regressar, devido ao mau tempo o navio sai da rota e se perde. O navio é atacado por um bando de macacos que transporta dos marinheiros para uma ilha deserta. Nessa ilha, os tripulantes encontram uma casa na árvore com vários ossos secos e outros não.
A noite, os tripulantes recebem a visita de figura enorme e muito mais feio que os macacos que, escolhe um entre os tripulantes e o devora. Isso ocorre durante várias noite até, que decidem matar o gigante.
A tripulação restante foge em uma jangada mas são perseguidos pelo gigante que, mata vários marujos.
Os remanescentes atracam em uma outra ilha e decidem descansar em uma árvore. Na árvore, eles são atacados por uma enorme cobra que os devora. Sindbad sobrevive e avista uma navio no oceano. Ele consegue ser resgatado pelo navio e sobrevive mais uma vez;
Quarta viagem de Sindbad - Sindbad faz uma nova viagem para Basra para vender mercadorias. No meio da viagem de regresso, o navio enfrenta uma tempestade e a tripulação consegue chegar a uma ilha.
Nessa ilha, a tripulação é recebida por vários homens negros nus que oferecem comida aos tripulantes. E conforme vão passando os dias, os negros vão passando uma pasta no corpos dos tripulantes. Eles vão engordando e ficando suculentos.
Sindbad por não aceitar comida, vai ficando magro e ossudo sendo dispensado. Ele aproveita e foge para o outro lado da ilha.
O outro lado da ilha e muito populosa, as pessoas andam a cavalo sem sela. sindbad fabrica selas e oferece ao rei. O rei adora e o deixa rico e pede para Sindbad escolher uma esposa.
Sindbad se casa com uma jovem linda e descobre que na cidade , quando um dos cônjuge morre o outro e enterrado vivo junto com o morto.
A esposa do Sindbad morre e ele e enterrado vivo junto com algumas oferendas. Sindbad sobrevive durante dias comendo as oferendas. Ele vai sobrevivendo matando os cônjuges vivos enterrados e comendo as oferendas.
Após alguns meses, ele consegue sair do tumulo após alguns animais cavarem buracos para comerem os restos mortais nos tumulos.
Sindbad consegue fugir em um navio que o resgatou da ilha e volta para Bagda.

Aladim e Lâmpada Maravilhosa - Aladim era filho de um alfaiate e não gostava de trabalhar ou estudar, até seu pai morrer de desgosto.
Um dia, um feiticeiro viu Aladim em companhia de seus amigos e concluiu que ele era perfeito para cumprir seu objetivo. Esse feiticeiro se passou por seu tio e o levou para o deserto com o intuito de se apossar de um tesouro.
Aladim se apossa de uma lâmpada e algumas joias. O feiticeiro achando que Aladim não entregaria a lâmpada mágica, deixa Aladim no deserto para morrer.
Aladim descobre que a lâmpada é mágica e consegue fugir do deserto.
Aladim ao chegar na cidade ele se encanta pela filha do sultão e a pede em casamento, o sultão concede a mão da filha em troca de uma fortuna mas, engana Aladim e a casa com outro homem.
Aladim usa os poderes da lâmpada e consegue casar-se com a princesa e se feliz.

Ali Baba e os 40 ladrões - Ali Baba e seu irmão , Kassem, gastaram toda fortuna da família após a morte de seus pais. Kassem casou com uma mulher rica e ficou com o dote. Ali Baba resolveu ser lenhador e levar uma vida humilde.
Um dia na floresta, Ali Baba viu um grupo de ladrões guardar o resultado de um roubo dentro de uma caverna. Ele ouviu a senha que os ladrões usavam para entrar e sair da caverna e, resolveu conferir o conteúdo do interior da caverna e roubar um pouco da fortuna.
Ele conta a sua esposa que resolve pedir uma ferramenta ao irmão de Ali Baba para contar o dinheiro. O irmão descobre que Ali Baba é um homem rico e pergunta como ele conseguiu.
Ali conta o segredo e o irmão vai conferir. O irmão de Ali Baba não consegue sair da caverna e acaba sendo morto pelo bando.
Ali Baba resgata o corpo do irmão e o bando descobre e tenta matar Ali Baba. Porém uma empregada de Ali Baba descobre e arma um plano para matar o ladrões do bando.
Ali Baba e bem sucedido e , após a morte dos ladrões do bando, Ali Baba volta a caverna e leva todo o tesouro escondido e vive uma vida de riqueza.
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Maria.Batagin 14/12/2022

Muitas histórias
Um livro com várias histórias, dentro de outras mil histórias.
Um livro que iniciei empolgada e que fui perdendo o interesse pelas histórias.
No final do primeiro tomo posso dizer que valeu a pena conhecer.
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HL Castro 24/12/2021

Vale a experiência
Após uma longa jornada, finalizo o segundo volume desse clássico. As histórias mais conhecidas e as mais interessantes estão nesse volume. Contudo, no geral, algumas histórias soam repetidas e às vezes os desfechos são meio forçados. Valeu a experiência de leitura, porém não entrou no rol de livros favoritos.
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jonasbrother16 29/11/2021

Pra quem gosta de uma boa e velha contação de história, sem os esteticismos e manias com que a gente já tá acostumado e até exige de tudo que lê e vê. Um livro de uma beleza muito simples. Excelente.
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Lethycia Dias 21/08/2020

Uma viagem fantástica
Comecei a ler este volume 1 de "As mil e uma noites" no início de julho, sem saber bem o que esperar, porém com muita curiosidade. A única coisa que eu sabia sobre o livro era a respeito do enredo do casamento de Sherazade, que para evitar ser morta pelo sultão Shahriar, lhe conta histórias todas as noites, sem nunca terminá-las.
Acontece que "As mil e uma noites" é uma coletânea de contos de tradição árabe e de autoria desconhecida, originalmente contados de forma oral, tão antigos que não há certeza de onde exatamente podem ter vindo - se criados por uma só pessoa ou por várias, se originados em países diferentes, etc. A versão que podemos ler aqui no Ocidente, porém, foi traduzida, organizada e selecionada por Antoine Galland, um estudioso orientalista francês, que não apenas escolheu as histórias que considerava mais interessantes, como também retirou delas algumas passagens explicitamente sexuais ou ofensivas para cristãos e judeus. Essas informações são apresentadas nos textos introdutórios do início desta edição. Apesar disso, as histórias ainda conservam bastante misoginia e violência contra mulheres, e são comuns as passagens que falam de agressões, espancamentos ou assassinatos de mulheres.
As histórias de "As mil e uma noites" são as mais diversas possíveis. São histórias de aventura, de crimes, de amor, de fantasia, viagens, traições, vingança , brigas e mágoas familiares, encontros e desencontros. Seus personagens são mercadores, viajantes, sultões, seus conselheiros e suas amantes, príncipes e princesas, pais e filhos, animais, e também seres fantásticos como fadas e gênios. Me surpreendeu ver que, ao contrário do que somos levados a acreditar devido à popular história de Aladdin adaptada pela Disney, os gênios, em "As mil e uma noites", não são seres de todo bons. Muitos gênios mencionados nessas histórias são vistos como seres ruins, maliciosos, assustadores ou monstruosos. Perceber isso foi uma coisa curiosa para mim.
As histórias contadas por Sherazade não têm a estrutura lógico-narrativa de início, meio e fim que somos acostumados a ver em histórias modernas ocidentais. Muitas delas não tem lógica ou sentido, acabam de forma repentina, ou mesmo numa acabam, porque no meio de uma, o personagem se encontra com outro que, por sua vez, também começa a contar sua própria história. Por causa disso, é possível até mesmo confundir as histórias ou os personagens. Mas isso se deve ao artifício de Sherazade de permanecer entretendo o sultão, sempre começando a contar uma nova história e interrompendo-a na parte mais interessante para continuar apenas no dia seguinte. Mas a falta de lógica é o que torna os contos mais interessantes: tudo pode acontecer! E por causa disso, algumas histórias são surpreendentes. Os contos das viagens de Simbad, por exemplo, são impressionantes.
A riqueza dos contos de "As mil e uma noites" é tão grande que cheguei a identificar até mesmo uma história muito semelhante à de Édipo Rei, com um protagonista que recebe uma previsão de seu futuro e tenta a todo custo evitá-la, mas na tentativa de fugir de seu destino, acaba causando aquilo que tentava evitar. Essa história foi uma das minhas favoritas. Também gostei muito de uma história sobre três gerações de uma família que estava dividida devido a uma briga de irmãos, e que se reencontra e se une novamente graças ao acaso de alguém experimentar uma torta que tinha uma receita especial. E a última história, por fim, foi a que mais me encantou: é sobre um príncipe árabe e uma princesa chinesa que não queriam se casar com ninguém, até que magicamente se encontram um com o outro. Esse conto é repleto de encontros e desencontros e eu torci muito pelo casal. O livro termina interrompendo essa história para que seja concluída no volume 2, e estou louca para saber como termina!
Li o livro no formato físico, um exemplar em capa dura vendido em um box de dois volumes. É uma edição muito bonita e cuidadosa, com notas de rodapé explicando termos e tradições tipicamente árabes ou islâmicos. Gostei muito da primeira parte e estou curiosa para continuar com a segunda. Apesar de ter feito uma leitura lenta, foi uma leitura riquíssima.

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NicholasJade 03/02/2022

A conclusão de um clássico
Como já narrei ao comentar o primeiro livro, esta edição me desagradou bastante. As noites deixaram de ser contadas neste volume, assim como as reações e os anúncios de Sherazade e suas interações com o sultão.
São simplesmente os contos narrados.
Entretanto, os contos são até mais cativantes que os do primeiro volume. Pretendo comprar outras edições e versões desse clássico, onde creio que hei de experimentá-lo com mais gosto.
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deborablr 29/01/2014

Uma aventura de difícil fim
Quando penso nesta leitura, penso na dificuldade que foi terminar.

Eu tenho uma dificuldade enorme em abandonar uma leitura e por isso mesmo não o quis fazer, mas não foi fácil. As histórias eram interessantes, mas não são histórias para serem lidas de forma corrida. Aconselho que compre o livro e o deixe a cabeceira, leia uma história por vez e será proveitoso. Mas eu queria simplesmente terminar e isso não foi fácil. Além dos percalços pessoais, fui roubada, tive que repor o livro e depois retomar, já com certo desânimo. Mas enfim, vou demorar para começar ler o segundo volume. Tenho que escolher o momento mais oportuno.

Uma coisa não posso negar: a cultura árabe está ali muito ampla. Agora compreendo a obsessão de meu pai em dar e receber tudo com a mão direita entre outras bagatelas que a gente não sabe de onde veio.

Desejo a todos uma aventura tranquila e sem pressa.



Saionara.Zakrzevsk 29/12/2016minha estante
Estou nessa. Li o primeiro livro e agora estou me enrolando com o segundo... Você chegou a ler o segundo livro inteiro?
É bom, mas é meio cansativo...




Karisma 01/04/2020

Melhor do que o primeiro volume.
A edição desse 2° volume do box é bem melhor, pois não separa as histórias por dias, tornando a leitura mais fluída.
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Juliana Suzuki 13/04/2020

O livro reúne algumas das histórias que compõe o famoso conjunto das mil e uma noites. As fábulas são bastante envolventes e interessantes, muito boas para conhecer um pouco da cultura árabe.
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Ju Lopes 25/06/2009

Apesar da extensão, não é um livro cansativo. É inevitável se envolver nas histórias e terminar de ler em no máximo uma semana. Boa escolha para os amantes da mitologia e da antigüidade.
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César 24/06/2020

Este é o primeiro livro oriundo da cultura árabe que tenho o prazer de ler. É igualmente recompensador o fato de ter eleito um livro que, desde tenra idade, tenho a fantasia de conhecer. Pode-se concluir que a expectativa era elevada, no entanto o livro possui deleites e desgostos. O grande trunfo da obra, no entanto, consiste em ressaltar, sem se limitar, a sapiência e coragem de Sherazade ao oferecer-se ao rei Shariar mesmo ciente da sina de suas sucessivas esposas ao resplandecer do novo dia. Isso ressuscita o esplendor do contador de histórias e de sua capacidade de encantar e despertar interesse. Um envolvimento que atiça a curiosidade e supera o compromisso do rei com a execucão de suas esposas. Ao mesmo tempo a obra transporta o leitor para a cultura persa e demais civilizações do oriente médio e meridional. Enaltecendo as maravilhas levadas a feito por gênios, vizires, sultões, mercadores e etc. Numa realidade tão fantástica e inverossímel mas que convence os leitores mais incrédulos, despertando o seu interesse, como somente Sherazade faria.
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